Leafar Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Heritage: Shadows of Time dá sequencia à aventura do livro Twin Blades e preenche parte da história até o segundo livro. E o melhor: para quem tem o livro será possível ler um final extendido exclusivo! Leia agora o começo do capítulo 1!Heritage: Shadows of Time Texto Rafael de Agostini Ferreira Capa Leonardo “Leonheart” Luccas Artes Internas Roberto "Chev" Enachev “A coleta de amostras no novo mundo era necessária. Esperava que Belle entendesse a importancia do meu trabalho. Eu ficaria cinco dias explorando Esplêndido, a cidade das fadas. Partiria na véspera de seu aniversário. E ela ficou muito brava por isso. Comprei então um vestido para ela e, antes de sair, escondi sob a mesa onde estaria seu bolo de aniversário, como surpresa. Entretanto, passei cinco dias chateado. Durante minha exploração, no último dia, colhi um belo buquê para ela. Talvez ajudasse a levantar o humor dela. Voltei e minha filha me recebeu com um sorriso pela “surpresa” que eu tinha feito. Perguntei se ela tinha gostado do vestido e ela não entendeu. Andréia ficou brava comigo e tirou a garota de perto de mim. Olhei, então, embaixo da mesa. Meu pacote ainda estava lá. Estava do mesmo jeito que eu tinha deixado." - trecho do diário de um membro da equipe de Rune-Midgard em Ash Vacuum Desordeiro, último clone vivo do herói épico Leafar. Pintou o cabelo de azul na vã esperança de que parem de confundi-lo com o original. É um exímio caçador de recompensas. Contrasta o bom humor exagerado com deduções geniais. Perturbado com acontecimentos recentes, busca respostas. Professor amante das artes mágicas. Dedicou boa parte de seu tempo estudando meios de anular oponentes, tanto humanos como monstros. Curioso, adora ouvir histórias, pois acredita que este é o verdadeiro caminho do conhecimento. Sumo Sacerdote e ex-membro da Ordem do Dragão, Nadav alterna seu tempo entre caçar MVPs e fazer serviços domésticos na casa dos Belmont. É muito alegre, adora arrumar confusão e usar acessórios femininos. Criadora oriunda de Comodo, Yume sempre teve uma excelente mira desde pequena. Como nunca foi uma boa negociante, dedicou-se às batalhas, especializada no temido ataque conhecido como “Bomba Ácida”. É amiga de infância de Richter. A Guerra acontecia de maneira intensa no Feudo de Payon. A cidade estava agitada com a presença de tantos exércitos e lutadores. Situada ao sudeste do continente, a cidade, rodeada por pinheiros e riachos, recebia aqueles que ansiavam por eternizar os nomes de suas guildas em mais um período da Guerra do Emperium. Diferente do castelo principal da cidade, de onde ela era governada, Payon possuía cinco castelos em permanente disputa por sua posse, riquezas, tesouros e economia. Aquele era o cenário ideal para um encontro despercebido, pois mesmo a tranquila casa de chá virava uma feira, com tanta gente gritando, conversando e rindo. E nesse clima de exaltação da guerra que acontecia duas vezes por semana, quase ninguém notou o homem de manto e capuz subindo as escadarias para o segundo andar. Cumprimentou levemente um garçom e foi até uma das salas. Fez correr levemente a porta de bambu, suspensa por um trilho, e entrou. Olhou o homem obeso, sentado, com uma xícara de chá verde em sua frente soltando fumaça. Algumas frutas cortadas decoravam a mesa. - Você veio. – disse ele. - O pagamento por este encontro foi alto. É bom que valha o meu tempo. – respondeu o homem, com o capuz cobrindo parcialmente seu rosto, deixando apenas sua boca e nariz de fora. - E o meu, principalmente. – retrucou o primeiro, coçando o cavanhaque – Você não tem nome, mas é a adaga de aluguel mais conhecida dos reinos. E tenho uma missão importante para você. - Estou ouvindo. - Livros na Biblioteca de Prontera sugerem que existem outras raças em Ash Vacuum. Eu estou especificamente interessado em alguns cristais que são guardados por algumas dessas criaturas. - Cristal Espiritual Azul e Cristal Espiritual Vermelho, imagino. O obeso surpreendeu-se. Fez uma expressão de admiração. - Exatamente. Eu... O homem de manto interrompeu. - Quarenta milhões por cada lote. Se quiser apenas um dos tipos, cinquenta milhões. O homem sorriu. Mediu o encapuzado de cima a baixo. Era claramente um Desordeiro. O corpo era forte e bem definido. Mas não conseguia dizer nada mais a seu respeito. Apenas cruzou os braços. - Você é caro. - Eu cumpro missões. E se eu não entregar suas coisas até o final do dia, eu pago 80 milhões para você. Os olhos do homem se apertaram. Adiantou-se um pouco, interessado. - Está me dizendo que irá para Ash Vacuum, coletará os itens que preciso em um lugar que é citado em uma fábula e que se não me trouxer o que eu peço você vai me pagar o que receberia? - Sim. Negócio fechado? - Negócio fechadíssimo, meu caro! - Agora são 18h. Peço que me aguarde aqui até no máximo 23h. Deixe o dinheiro separado em barras de ouro e jóias. O homem de manto virou-se e deslizou a porta para sair. - Espere! – disse o contratante – Posso ao menos saber o seu nome? - Não. – a resposta foi seca. E ele saiu, levando consigo uma fatia fina de maçã. O jantar estava quase pronto. O cheiro de carne assada invadia a recém-reconstruída Mansão Belmont. Há algumas semanas, os escombros de uma terrível batalha agora eram novamente a segunda maior morada da cidade. Seu proprietário, Leonard Belmont, fez questão de mantê-la assim em respeito a Zhed Bekento, religioso local e dono da maior mansão de Rachel. De seu quarto, Andreas observava o quintal iluminado. A jovem, loura, com determinação, enfrentava um ruivo de tranças. Ambos usavam espadas de duas mãos. A garota vestia apenas uma saia e um top vermelho. O ruivo, mais velho que a adolescente, estava sem camisa. Usava a calça e a parte de baixo da armadura de Lorde: botas, joelheiras e proteções de coxa de metal. As duas espadas se tocavam de maneira violenta e rápida. Era um espetáculo visual assistir aquele treino. Ocasionalmente paravam. O ruivo então dava conselhos e corrigia posturas da loura. - Pronto! Arrasei! O menino, meio-elfo, olhou para trás. Sua cama estava arrumada e enfeitada com pelúcias de Munak, Bongun e Poring. Ao lado, uma figura inusitada: um Sumo Sacerdote louro, com o cabelo levemente jogado para o alto, bagunçado. Usava uma Tiara de Kafra e um avental igual aos das Alices. Equilibrava-se para o lado, com os dois braços mostrando a cama e os bonecos. - Ficou bonitinho, tio! Obrigado! -Estou aqui para isso, Drezinho! Agora se troca pra ir jantar com aquela gente suja ali. Apontou para Freya e Leon, pela janela. Em seguida sorriu, torcendo a cabeça e o corpo para o lado. - Brincadeeeeira! Vai! Corre! – e deu um tapa na bunda da criança que, rindo, saiu correndo. Ouviu então a campainha tocar. Do segundo andar, começou a correr desesperadamente em direção às escadas. Viu o senhor idoso e calvo, elegante em seu smoking preto, indo abrir a porta. Escorregou sentado no corrimão e saltou à frente do homem. - Perdeu, senhor robô! – disse para o velho, dando um tapa em sua nuca. - Não compreendo esse seu desespero em abrir a porta quando está aqui. De verdade. – retrucou calmamente o homem, dando as costas e voltando para a cozinha. - Eu não perco me apresentar por NADA deste mundo! O Sumo então abriu a porta e abaixou a cabeça, fazendo uma reverência sem nem ao menos ver quem era. - Bem-vindo à Mansão Belmont! – disse com sua melhor voz suave – Sou Nadav, vendo trufas, animo batizados, enterros e faço outros serviços, se é que você me entende. - Nadav, que horror! O que é isso? – disse assustada a elfa. A voz o fez sorrir na hora. Foi subindo acompanhando a elfa dos pés às cabeça. Ela estava toda de branco, com a roupa típica dos Guardiões de Midgard, ou “GMs”. Seu cabelo azulado caía por seu ombro, e usava um Pince-Nez. - Alleria! Menina, que saudade! – adiantou-se em abraçá-la. - É bom ver você mais uma vez também. Mas espera! Alleria afastou-se. Mediu Nadav, com as sobrancelhas apertadas de curiosidade. - O que é que você está fazendo aqui – indagou ela – e vestindo essas roupas? Você foi obrigado a usar avental e tiara? - Tiara de Kafra, menina! Um luxo! – completou – E olha: Sapatilha de Cristal! Nadav se apoiou na parede e levantou um dos pés. A GM, perplexa, constatou que ele realmente calçava Sapatilhas de Cristal. - Como assim, Nadav? - Ué! Sou tutor do menino Andreas! Cuido, educo, protejo, lavo, passo, canto, faço performances das histórias que leio para ele e oh: – Nadav beijou as pontas dos dedos e jogou um beijo para Alleria – Tô fazendo um dinheirão, tá? - Mas e essa roupa? – Alleria continuava indignada. - Eu uso porque eu quero, ora! Para combinar com a personagem! - É, você não existe mesmo. Escuta, tenho hora marcada com a Freya. Ela está? - Está sim, linda! Ela e o Leon estão no fundo brincando de espadas, se é que você me entende! - Não seja maldoso, Nadav. Ele está treinando ela. Eu vim aqui para isso também. - Gente, eu também quero um GM me treinando. Como faz? - Não faz. Eu vou lá falar com eles. Mas olha, isso aqui é para você. Alleria puxou da bolsa um envelope fechado e entregou para o Sumo Sacerdote. - A instrução – disse ela – é para que você leia apenas quando sair daqui da mansão. - Não seja por isso! Fui! Deixando Alleria sozinha, Nadav correu na direção da rua. A Guardiã passou então pela mesa sendo posta por Albert, o mordomo. Parou na porta que dava para o imenso quintal interno. Viu que Freya e Leon trocavam uma sequencia combinada de golpes. Um atacava e obrigava o outro a realizar seis defesas. Revezavam isso. Com um sorriso de canto de boca, Alleria girou dois dedos e apontou para Freya. A garota recebeu os efeitos de Aumentar Agilidade. Muito mais rápida que Leon, desarmou ele, sorridente. O ruivo caiu sentado e olhou para a elfa recém-chegada. - Oh, fia! Com buff de GM até eu, né? Tankar Salamandra pra mim que é bom, nada, né? – reclamou. Freya virou-se para Alleria, largou a espada e, sorrindo, abraçou-a. A GM devolveu o abraço. Sempre ficava admirada com os olhos bicolores de Freya. - Hoje já é quinta-feira! Nem tinha reparado! – falou empolgada a loura. - Vai treinar aqueles negócios de igreja, fera? – Leon enxugava-se com uma toalha, removendo o excesso de suor de seu rosto e peito. - Os “negócios de igreja” são os preceitos de lealdade, justiça e honra que fizeram parte da formação dela, Leon. Não seja indelicado. – Alleria corrigiu o Lorde. - Que bonito. Então vocês que se virem porque eu vou tomar um banho! Se liga no “chibum!” O ruivo virou-se, correu e pulou na piscina. Freya soltou um suspiro, girando os olhos. Alleria virou-se horrorizada para ela. - Ele pulou na piscina, na parte funda, usando roupa METÁLICA? – indagou, tensa. - Sim. Ele SEMPRE faz isso. – Freya bufou. - E aí? – a Guardiã estava apavorada. Freya ficou olhando a piscina. Viu as bolhas onde Leon tinha mergulhado pararem de subir. A água ficou calma. - Aí – disse ela, cansada – eu faço ISSO. A loura foi até a beirada da piscina e enfiou a mão nela. Agarrou as tranças de Leon e puxou ele para fora. Desesperado, ele puxou ar e começou a tossir água. - Eu vi a luz! Eu vi! – disse – Eu vi todas as gerações que já morreram da minha família! Eeeeita, meu deus! Sem ter a chance de ouvir os risos de Alleria por causa da palhaçada da dupla, Nadav já estava na rua. Ainda com seus acessórios inusitados, corria com a carta na mão, cantarolando. - Espere um minutoooo, Senhor Carteiiroooo! Senhor Carteiro, olha sua bolsa e vê se tem uma carta para miiiiim! Nadav parou então na praça central de Rachel. A movimentação era intensa por causa da Guerra do Emperium. Ignorou as pessoas, sentou-se no banco e olhou a carta, segurando-a com as duas mãos. - Gente! Será que é o meu seguro-desemprego? É claro que não, né? Rindo, abriu a carta. Conforme foi lendo, sou sorriso foi sumindo aos poucos de seu rosto. Seus olhos começaram a se entristecer. Tirou a Tiara de Kafra e apertou-a, com os olhos marejados. - Ai... não se brinca com essas coisas. Não mesmo. Lamentou e abaixou a cabeça, mergulhado em pensamentos. Para ler o capítulo 1 inteiro, acesse: http://ragnatales.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=994:heritage-shadows-of-time-capitulo-1&catid=4:einherjar&Itemid=4 Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Thegreen-eyedmonster Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Ficou legal, Rafa. Espero que esse livro seja tão bom quanto o primeiro. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Lucas_palmeirense Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Simplesmente maravilhoso. Sério mesmo, se superou nessa, acho que foi um dos começos de fic mais legais das suas! Quero só ver como isso vai continuar ^^ Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Nilaum Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Por que nome em inglês, se moramos no Brasil? Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Raris Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Por que nome em inglês, se moramos no Brasil?Liga não Rafa ....ele tá ganhando o concurso de MALA do forum.Dá zero pra ele........Hehhehehehehhehehhheheh-----------------------------------------------------------------------------------PS: Aguardando o 2º Volume para compra. Vamo gente lança logo este livro !!!!! Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Nilaum Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Por que nome em inglês, se moramos no Brasil?Liga não Rafa ....ele tá ganhando o concurso de MALA do forum.Não Raris, é sério. "Sombras do tempo" não soa ruim D: Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Lucas_palmeirense Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Realmente, Sombras do Tempo é legal, mas um título em inglês sempre dá uma realçada xDEu gostei =P Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Leafar Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Por que nome em inglês, se moramos no Brasil?Na verdade esse detalhe dos nomes em inglês é porque espero alcançar o mercado internacional. E como estamos habituados com termos em inglês, ficou Heritage, Twin Blades, Shadows of Time...Pessoalmente eu gosto muito mais da nossa língua e também gosto mais de nomes em português (como Hora Zero, Eclipse Final). Mas tive que ser prático para superar a fronteira brasileira. :DAbraços, - Rafa Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Strongerboy Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 [/heh] Oba eu queroooooooo '-' Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
isra hofnni Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Na verdade esse detalhe dos nomes em inglês é porque espero alcançar o mercado internacional. Mas Rafa, porque você não pode traduzir o título quando também for traduzir o conteúdo ? Pra atingir o mercado gringo como você disse a obra não vai ser traduzida por completo ? Se for quanto a divulgação você também poderia ter duas ou mais capas. Forneça a sua Gente Brasileira o mesmo prazer que estará fornecendo para as terras distantes. Também sentiria mais gozo em ler Sombras do Tempo. E como já deu pra perceber eu gosto muito de Fanfic, mesmo não sabendo escrever. O que sinto falta as vezes é clareza do tempo em que se passam os contos. Suas histórias são realmente muito boas. Acho até que vou dar projeto numa Academia Midgard de Letras Clássicas para valorizar os Artistas da Literatura do Ragnarök Brasileiro. Citar [sIGPIC][/sIGPIC] Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Leafar Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Na verdade esse detalhe dos nomes em inglês é porque espero alcançar o mercado internacional. Mas Rafa, porque você não pode traduzir o título quando também for traduzir o conteúdo ? Pra atingir o mercado gringo como você disse a obra não vai ser traduzida por completo ? Se for quanto a divulgação você também poderia ter duas ou mais capas. Forneça a sua Gente Brasileira o mesmo prazer que estará fornecendo para as terras distantes. Também sentiria mais gozo em ler Sombras do Tempo. E como já deu pra perceber eu gosto muito de Fanfic, mesmo não sabendo escrever. O que sinto falta as vezes é clareza do tempo em que se passam os contos. Suas histórias são realmente muito boas. Acho até que vou dar projeto numa Academia Midgard de Letras Clássicas para valorizar os Artistas da Literatura do Ragnarök Brasileiro. Eu preferia mesmo em português, Isra, mas pelas nossas condições de trabalho (ainda não somos um estúdio), ter imagens com logo já em inglês adianta bastante nosso lado no trabalho de falar com o pessoal de fora do Brasil. É uma moral diferente conversar com eles e mostrar um material existente com um nome que eles entendem. Mas no fim a essência da história é totalmente brasileira. O Bakhur é praticamente um carioca! Juro que quando eu tiver moral suficiente com os gringos eu farei eles engolirem alguma história chamada tipo "Peripécias travessas de Anhembi & Anhanguera - a busca de Itaú no Pacaembu", ou algo assim. [/mal]Eu vou considerar, entretanto, mais nomes importantes em português. :)Abraços, - Rafa Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
VGS Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Segundo livro, vou ir corendo comprar quando lançar vou fazer a coleção e de preferencia autografada.Pelo primeiro capitulo acho q esse livro vai ser ainda melhor q o primeiro, to aguardado o proximo laçamento.Parabens pelo livro rafa. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Leafar Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Segundo livro, vou ir corendo comprar quando lançar vou fazer a coleção e de preferencia autografada.Pelo primeiro capitulo acho q esse livro vai ser ainda melhor q o primeiro, to aguardado o proximo laçamento.Parabens pelo livro rafa. Muito obrigado! :)Mas viu, só para esclarecer: esse NÃO É o segundo livro. Essa história completa, Shadows of Time, terá 3 ou 4 capítulos apenas e será TODA gratuita, on-line. Quando ela terminar, colocaremos o PDF dela de graça para baixar no site.E o atrativo dela para quem tem o livro (aí sim o impresso, o "Twin Blades") é que terá um final extra, cheio de spoilers (para quem não leu) e que explica ainda mais os acontecimentos, aumentando a imersão na história e preparando o terreno para a continuação! Esse final só poderá ser acessado por quem tiver o livro porque pedirá como senhas algumas frases de páginas específicas. Novamente muito obrigado pelo retorno e espero que estejam gostando da história. Estamos na produção do segundo capítulo! O pessoal aparentemente gostou muito de ter um Professor (o Richter) no grupo, e estou adaptando os acontecimentos para dar mais espaço para ele.Abraços, - Rafa Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Leafar Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 Shadows of Time é a continuação direta do livro Twin Blades - ilustrada e totalmente gratuita! No segundo capítulo, o grupo se separa. Enquanto Nadav leva Yume e Richter para que consigam seus Anéis do Rei Sábio, Bakhur invade silenciosamente a cidade de Esplêndido, em busca de uma conversa importante com Lebiordirr, a líder das fadas. Leia agora o começo do penúltimo capítulo! O restante pode ser lido no RagnaTales!Heritage: Shadows of Time Texto Rafael de Agostini Ferreira Capa Leonardo “Leonheart” Luccas Artes Internas Roberto "Chev" Enachev Desordeiro, último clone vivo do herói épico Leafar. Pintou o cabelo de azul na vã esperança de que parem de confundi-lo com o original. É um exímio caçador de recompensas. Contrasta o bom humor exagerado com deduções geniais. Perturbado com acontecimentos recentes, busca respostas. Professor amante das artes mágicas. Dedicou boa parte de seu tempo estudando meios de anular oponentes, tanto humanos como monstros. Curioso, adora ouvir histórias, pois acredita que este é o verdadeiro caminho do conhecimento. Sumo Sacerdote e ex-membro da Ordem do Dragão, Nadav alterna seu tempo entre caçar MVPs e fazer serviços domésticos na casa dos Belmont. É muito alegre, adora arrumar confusão e usar acessórios femininos. Criadora oriunda de Comodo, Yume sempre teve uma excelente mira desde pequena. Como nunca foi uma boa negociante, dedicou-se às batalhas, especializada no temido ataque conhecido como “Bomba Ácida”. É amiga de infância de Richte- Mas que lugar fantástico!Yume mal acreditava no que via. Tinham encontrado o soldado Munkero, que tinha conduzido-os até uma grande concentração de energia verde. E quando a atravessaram, estavam em uma nova terra. Viram soldados com roupas diferentes. Alguns animais exóticos estavam presos em engradados em um lado. Naquele pedaço de terra, diversas barracas estavam montadas, protegidas por uma grande muralha de toras pontudas. Duas pontes ligavam aquele acampamento a faixas distintas de terra. Ao leste, de maneira sobrenatural, neve e gelo caíam. A oeste, campos belíssimos com flores, cogumelos emanando luzes e algumas figuras estranhas conversavam. Na beirada do rio que envolvia o acampamento, pessoas pareciam se divertir pescando, com alguns gatos passando por perto. E como Bakhur previra, estava quente no lugar. - Seja bem-vinda à Ash Vacuum! – Nadav correu na frente e virou-se de frente para a Criadora. - À sua direita está a gélida Manuk, terra dos gigantes. – continuou falando, fazendo voz de aeromoça – Se for para lá, não se esqueça de pegar seu casaco! – deu uma piscada para a morena e continuou – À esquerda, Esplêndido, a Terra das... Fadas.Por um segundo a alegria sumiu de seu rosto. Mas disfarçou bem, dando um giro, espalmando a mão para o alto e soltando um grito, sem motivo nenhum, arrancando um riso de Yume. Bakhur, por sua vez, puxou uma caderneta do bolso. Virou algumas folhas, fechou-a e olhou para o Professor.- Vocês dois precisam de um Anel do Rei Sábio. Para consegui-lo, porém, terão que realizar uma série de tarefas de exploração e ajudar alguns dos residentes locais. Acredito que em um dia sejam capazes de conseguir cada um o seu. O Nadav e eu já temos. Ele pode ajudá-los. - Notei algo aqui. – Richter aproximou-se de Bakhur com os braços cruzados – Há representantes de Rune-Midgard, Arunafeltz e Schwartzvald. Os três reinos financiam esta expedição? - Sim. Todos os reinos tentaram explorar sozinhos, mas logo notaram que precisavam um do outro. E, claro, um não queria deixar algum eventual poder descoberto na mão de apenas um dos reinos. Já não bastam as guerras clássicas de nossa terra. - Entendo. É que achei curioso ver representantes de Rachel e Prontera juntos. Para mim está claro que foi aquela Niren que mandou executar o Rei Tristan III.Rapidamente Bakhur virou-se para Richter e colocou a mão em sua boca, olhando o sério enquanto prensava-o na parede. - Fale isso um pouco mais alto e todos morremos aqui. Este lugar é uma bomba-relógio psicológica prestes a explodir a qualquer instante. Esses infelizes tentam a todo custo ficar em paz e esquecer essas coisas.O Professor ficou assustado, mas assentiu com a cabeça. Bakhur soltou-o e olhou para a maior barraca do lugar.- Dentro desta base está Hibba Agip. Ele é o líder daqui. É de Morroc e é quem organiza praticamente tudo que acontece. Nadav sabe a sequencia de coisas a serem feitas até que consigam seus anéis. Eu encontrarei vocês aqui na frente daqui a exatas 24 horas. Venham comigo, pois há itens que precisarão.Ninguém teve tempo de fazer perguntas, pois o Desordeiro tomou a frente e andou pela ponte do oeste. O trio o seguiu até a margem do rio, onde pessoas pescavam. Richter achou interessante algumas criaturas humanóides que estavam ali. A que mais chamou sua atenção foi um híbrido de humano e felino; era praticamente um gato ereto, do tamanho de um adulto, com cauda e pelugem preta, vestindo robes brancos. Bakhur conversou com ele e, segundos depois, um baú apareceu – exatamente como faziam as Corporações Kafra e Eventos Incríveis. O Desordeiro começou a retirar itens mundanos, fazendo dois grupos. Richter aproximou-se e começou a olhar as coisas, que incluíam chifres de unicórnio, trepadeiras resistentes, águas-bentas e outras coisas quase irrelevantes. - Montei dois kits. – disse ele – Um é para você, um é para Yume. Aqui tem tudo que lhes será pedido. Cuidado para não perder nada. - Pode abrir meu armazém também, senhor gato? – disse Richter para o felino.- Você precisa conquistar pontos com nossa corporação para isso, senhor. – respondeu ele. - Sua corporação? - Sim. Somos a “Pata de Gato”. Miau. Nadav girou os olhos e suspirou com repulsa. Odiava “gente que se passava por gato”, segundo suas próprias palavras. Saiu de perto para não xingar enquanto Yume olhava as pessoas pescando no rio. - E como consigo pontos com vocês? - Pescando para nós. Contaremos seus pontos e vamos liberando nossos serviços para seu uso! - Interessante. Obrigado. O Professor notou que Yume estava terminando de guardar os itens em seu carrinho. Bakhur estava se equipando. Tirou do baú, que parecia não ter fundo, uma coroa que lembrava um caranguejo. Era dourada e possuía garras que cobriam a lateral do seu rosto. O Desordeiro então calçou um belo par de Sapatos das Valquírias, além de um Bisturi de combate e um manto que emanava energia muito forte. O Professor apertou os olhos. - Uma Pele de Ventus? – perguntou, curioso. - Sim. De Loki. – a resposta foi rápida. - Pelo visto precisa de bastante esquiva. O que fará? - Algumas investigações enquanto vocês cumprem sua missão. Boa sorte. - Espera! – Nadav correu até a frente de Bakhur. Ergueu uma das mãos e espalmou-a, dando suas bênçãos no Desordeiro. - Que a graça de Odin o acompanhe em sua jornada, aventureiro. – disse com a voz charlatã, como se acreditasse no que dizia. - Sim, obrigado. Que me acompanhe por cinco minutos, que é o tempo máximo que duram essas porcarias. Sem esperar resposta, Bakhur subiu uma máscara vermelha até sua boca, colocou o capuz do manto sobre a cabeça e andou na direção de Esplêndido, com a aura branca do Assumptio envolvendo seu corpo. O sol estava forte em Esplêndido. O lugar parecia saído de uma fábula: folhas gigantes de árvore envolviam os arredores da cidade. Cabanas bem construídas preenchiam seu território, que era intercalado ocasionalmente com cristais e outras construções exóticas. Pequenas fadas voavam despreocupadas, enquanto fadas masculinas, também pequenas e com asas, usavam armaduras e patrulhavam o local. E em uma dessas construções, ninguém notou quando um par de pegadas entrou pelo portão rapidamente aberto para a passagem de algumas fadas.- Comandante Lebiordirr, - disse um soldado – aqui está o relatório.A fada pegou o envelope. Ela era maior que as demais. Tinha longos cabelos louros, tão compridos e lisos que alcançavam a parte de trás de suas canelas. Usava um vestido de alça branco, que combinava com as botas, suaves – ambos com detalhes em azul nas bordas. Um fino diadema envolvia sua cabeça, com uma pedra preciosa no meio da testa. Orelhas grandes, porém mais finas que de elfos, surgiam pela lateral da cabeça, entre o cabelo. Suas asas, iguais às de borboletas, mas brancas e azuis como sua roupa, estavam abertas, paradas em suas costas.- Obrigada. Pode se retirar.Lebiordirr foi observada por uma fada menor enquanto lia o conteúdo do envelope. A pequena, com um vestido longo que escorria pelo chão, cobrindo até seus pés, tinha as duas mãos cruzadas, repousadas suavemente sobre a própria barriga.- Tudo bem, senhora? – perguntou ela.- Sim, Aide, obrigada. Apenas fico preocupada com a quantidade de estrangeiros maculando nossa terra. Isso está definitivamente errado. – falou com pesar na expressão.- Mas é melhor que eles se aliem a nós do que aos Manuk, senhora. – insistiu com carinho a pequenina.A comandante não respondeu. Fechou a carta e guardou-a em uma das gavetas de sua mesa. Sentou-se em sua cadeira sem encosto – feita para acomodar com conforto uma fada e suas asas – e ficou olhando para a grande fonte de água cor de rosa que decorava o salão. Lebiordirr estava incomodada há meses com a presença dos representantes dos reinos ali. Não lhe agradava nem um pouco a situação de ter que aturar tantos estrangeiros fazendo perguntas e, pior, descobrindo coisas. Sua missão ali era sagrada e crucial. Não devia ter tanta gente ali. Mas balançou a cabeça. Levantou-se e virou o rosto na direção de Aide Arioss.- Vou assistir aos exercícios de combate de nossas tropas. Deve demorar para acabar. Vou para meus aposentos depois. Por favor, cuide de eventuais problemas por hoje e me chame apenas em caso de emergência.A fadinha assentiu com a cabeça. A comandante então se virou para sair, mas seu pé bateu em algo. Confusa, olhou para frente. Esticou o braço como se tentasse tocar algo invisível. Não encontrou nada. - Algum problema, comandante? – Aide adiantou-se até o lado dela, olhando para ela, preocupada. - Não. Acho que estou cansada demais. Apenas isso. Reforce a segurança e faça um bom trabalho. - Como desejar. A grande fada então continuou caminhando até a saída, onde dois guardas a aguardavam. Lebiordirr ainda deu uma última olhada por cima do ombro antes de sair do salão. Foi embora sem ter notado marcas de terra no chão – marcas feitas momentos antes por Sapatos das Valquírias.Leia o capítulo 2 inteiro aqui:http://ragnatales.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1041:heritage-shadows-of-time-capitulo-2&catid=4:einherjar&Itemid=4 Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Shikario Postado Fevereiro 2, 2011 Autor Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 esse é o segundo livro ou é uma historia entre o primeiro e o segundo livro? Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
VGS Postado Fevereiro 2, 2011 Compartilhar Postado Fevereiro 2, 2011 É entre o 2 e o 1 livro Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Hela Postado Fevereiro 15, 2018 Compartilhar Postado Fevereiro 15, 2018 Old but gold Citar [sIGPIC][/sIGPIC] Quer desdenhar de meus eventos? Fique a vontade. Mas tente manter O SEU TRABALHO bem feito, porque diferente de você, o meu é voluntário. [/hr] Lilith Morningstar. Eva, Monah do Pah Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Pupi Postado Fevereiro 16, 2018 Compartilhar Postado Fevereiro 16, 2018 Caraca duas vezes. Que que é isso. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Hela Postado Fevereiro 16, 2018 Compartilhar Postado Fevereiro 16, 2018 Caraca duas vezes. Que que é isso. Não entendi. Citar [sIGPIC][/sIGPIC] Quer desdenhar de meus eventos? Fique a vontade. Mas tente manter O SEU TRABALHO bem feito, porque diferente de você, o meu é voluntário. [/hr] Lilith Morningstar. Eva, Monah do Pah Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
DionyBiguZ Postado Fevereiro 16, 2018 Compartilhar Postado Fevereiro 16, 2018 A galera do RagnaTales frequentava o fórum? Caraca duas vezes. Que que é isso. https://www.youtube.com/watch?v=DgqOEsX74T0 Citar Não é Bug, é Feature Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Zero Dozer Postado Abril 9, 2018 Compartilhar Postado Abril 9, 2018 Me pergunto se alguma alma viva ainda tem todo o material do Rafa, sem ser guardado em algum servidor. Resgatar esse material seria bom. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
kingxdr4g0n Postado Abril 9, 2018 Compartilhar Postado Abril 9, 2018 Old but gold Citar É chegada a hora de nos reerguermos e iniciarmos a rebelião. Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaeus Postado Abril 10, 2018 Compartilhar Postado Abril 10, 2018 Mas esse é o intuito do post. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Zero Dozer Postado Abril 10, 2018 Compartilhar Postado Abril 10, 2018 Minha pergunta permanece: Alguém das antigas salvou as fics do Rafa? Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaeus Postado Abril 12, 2018 Compartilhar Postado Abril 12, 2018 Minha pergunta permanece: Alguém das antigas salvou as fics do Rafa? Olha, esse link abaixo dá acesso a um fórum que foi criado pelo antigo usuário Tysuyo aqui do fórum de Ragnarök Online. Nele contém várias RagnaTales que foram escritas na época que o projeto nasceu aqui dentro do fórum mesmo (inclusive a minha tá lá =P). http://rtfeykhus.forumeiros.com/f5-ragna-tales Nele tem a RagnaTale: Hora Zero que é uma das fics criadas pelo Leafar (Rafael), porém dele só tem essa mesma. O antigo site RagnaTales que foi criado posteriormente não existe mais, então foi tudo pro limbo, acho. Como o fórum antigo aqui do Rag mudou para a versão vários tópicos daquela época foram desconfigurados, sumindo posts e deixando tudo embaralhado. Talvez dê pra encontrar algumas por aqui, mas não sei se terá os textos completos. Me lembro até da época que ele lançou os livros. Pena que não cheguei a comprar. https://www.terra.com.br/diversao/games/brasileiro-assina-livro-inspirado-em-jogo-ragnarok-online,40b8c88fe4a7a310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.