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  1. Fala pessoal. Eu pretendo contar histórias do Ragnarok no meu novo canal. Passa lá e espia, ta muito legal. Deixa aí no fórum se tem alguma história que você quer que eu conte
  2. Os Mistérios de Ragnarok 100% Revelados. Olá, sou o Rodrik Mob no jogo, primeiro eu vou falar de alguns monstros, a coisa fica hardcore quando eu trato do Senhor das Trevas, mas se você tiver paciência vai lendo até chegar até lá. Poring, Drops, Poporing. PO ( 포) é manto, ou sobretudo. RING ( 링 ) significa “uma coisa” em formato de anel. Trata-se de um slime arredondado criado para ser fofinho, conforme as palavras de seu criador, Myung Jin Lee. Em einbeach há uma senhorinha chamada Shena, ao conversar com ela ela se indigna de como os jovens não conhecem a história dos monstros, conversando com ela conta que Porings e Drops surgiram da saliva de Odin. Isso faz sentido, considerando que para que nós pudessemos evoluir para poder auxiliar Odin contra a fúria de Freya, nós precisariamos enfrentar como aprendizes monstros mais fracos, até podermos nos virar por conta própria, então as lágrimas simbolizariam a misericórdia de Odin por nós aventureiros. * Originalmente eles viriam do suor de Odin quando criou o mundo, mas não prevaleceu essa versão por motivos que explicarei depois. Mas a respeito dos Poporings, Shena se recusa a dizer, provavelmente por sua origem ser constrangedora...bom, só sabemos que eles são de propriedade veneno...será que saíram do salão de limpeza (nariz) ou da privada dos deuses? Pupa, Fabre, Creamy Tendo origem comum, pois são fases evolutivas de um inseto, a pupa é a única que leva em seu nome o estágio evolutivo, pois fabre provavelmente é uma homenagem ao naturalista e professor universitário Jean-Henri Casimir Fabre, morto em 1823, autor de obras como Catalogue des Insectes e Scène de la vie des insectes. Minha tese é reforçada pela existência de um personagem chamado “Professor Fabre” em Eclage, e a quest dele é de pesquisa. Agora creamy...a versão da Coreia também traz “cremoso” como seu nome, e isso tem uma razão: Utilizar insetos em sorvetes e outras coisas cremosas é comum no oriente. Os jogadores norte-americanos tentaram associar creamy com um banda musical feminina dinamarquesa de 1999, mas eu acredito que não tenha relação, até porque a única coisa que os liga é que o gênero da música delas se parece com o k-pop tão famoso de hoje na Coreia. Lunático, eclipse Não é uma referência ao Pernalonga da Loney Tunes, só porque ele é biruta (daí viria o lunático). Eu prefiro acreditar que é uma referência ao mito do coelho que foi elevado à Lua devido ao seu sacrifício a Taishakuten, que serve de inspiração à criação de outros personagens de animes/jogos/fanfics como a youkai Reisen Udongein Inaba (que também tem olhos vermelhos), um dos coelhos da lua que possui a habilidade de manipular a insanidade. Considerando que tem um monstro similar, chamado Eclipse, outra referência à Lua, então o lunático adquiriria sentido de “aquele que veio da lua”, não tendo relação ao termo loucura. Zangão, Abelha Rainha Na versão coreana é vespa, mas nem vespa, nem abelha produzem mel (item que ele dropa), exceto a vespa Camoatim. Interessante notar que essa espécie é mob/escrava da Abelha Rainha. O nome dela na versão inglesa é Mistress, e podemos brincar com os dois significados dessa palavra, que pode ser usado para madame, senhora, ou então, conforme o dicionário de Cambridge “é a mulher que tem relações com quem não é seu marido” (na versão coreana tá 미스트레스, que traz resultados com conotação de submissão, mestra e escravo enfim...entenderam né). Isso explica o porque da foto da carta dela estar com as bochechas coradas, oferecendo um favo de mel, assim, o mel estaria ali num sentido conotativo. Mas eu ainda prefiro a versão de que ela está envergonhada porque o mel acabou. E então, a Abelha Rainha gerou a traição de Odin que gerou o ódio de Freya? Esse é o tema de abertura de ragnarok online 2, mas que não explica que traição foi essa, será que foi amorosa? Aguarde meu caro leitor. Salgueiro e Salgueiro Ancião Na roma antiga, o salgueiro era associado à deusa Juno, também conhecida como Hera (na Grécia antiga), sim, aquela Hera que colocou um monte de monstros atrás de Hércules no seriado. Bom, isso explicaria o porque do salgueiro ancião dropar o galho seco, que permite invocar um monte de monstros. A hera é também uma planta que pode ser usada como trepadeira em cercados, na imagem das cartas nós vemos uma trepadeira nos salgueiros. Pecopeco e Grand Peco Do esperanto (linguagem oriunda da aglutinação de outras línguas) peco significa “um pedaço”, quando utilizada a carta, o equipamento fica com o sufixo de Ares (tipo Armadura sei lá do que de Ares). Podemos imaginar que pecopeco, montaria dos cavaleiros, é descendente (portanto um pedaço) de algum ser que simbolizava o deus guerreiro Ares, o deus grego da guerra, pecopeco é montaria dos cavaleiros, o que reforça essa associação. Lembrando que Ares possuía garanhões imortais (cavalos) que soltavam fogo pelo nariz, e pássaros sagrados como símbolos, assim, os coreanos pegaram um pedaço de cavalo e um pedaço de pássaro e voilá, pecopeco, um pedaço daqui e um pedaço dali, e por isso que não é só peco, é pecopeco. Choco e Yoyo, e Geffênia Se você equipar a carta Choco aparece o sufixo Conjurado por Elfo (tipo Capa sei que lá Conjurado por Elfo). Elfos estão associados à Geffênia, vamos observar o ragnarok the animation: “Há muito tempo, a cidade mágica de Geffênia ficava aqui na base da torre de Geffen, porém, um dia, uma tempestade e um terremoto começaram de repente, o trovão partiu a terra e Geffênia foi reduzida a ruínas. Para compensar seus erros passados, os magos construíram uma nova cidade, e nasceu Geffen, mas, agora pesadelos, doppelganger e outros espíritos vingativos do passado aparecem debaixo da cidade”. *A entrada de Geffênica em ragnarok the animation já pode ser acessada dentro da torre de geffen graças ao avanço das escavações em busca de tesouros, no manhwa e no jogo era preciso itens que abrissem portais. Observe que há o sinal da cruz no portal, a criar a suspeita que o mundo de ragnarok se ambienta depois da era cristã, vou explicar melhor isso depois. A versão em inglês, quando da tradução do manhwa/mangá de raganrok, associaram o nome de Geffênia à Alfheim. No arco da história, o vilão é o vice-rei de geffen (um mago), que estava atrás da cidade perdida e seguiu os protagonistas (um algoz, uma elfa e uma gatuna). Se vocês já leram o manwa/mangá, a elfa chama o mago de humano imundo. Na mitologia nórdica, Alfheim significa lar dos elfos brancos e negros, ambos com habilidades mágicas. Elfos e humanos tiveram descentes em comum, possivelmente dotados de magia, dado que a raça humana tem sua imperfeições emocionais, alguns desses descendentes (magos) e os elfos negros (que são descritos nos textos nórdicos como podres e ruins), começaram a conjurar seres nada fofos, e em vez de chocos começaram a invocar demônios em busca de poder, daí que ao final da destruição de cheffênia, magos arrependidos de seus erros do passado (a parte boa que sobrou né), criaram Geffen. *os jogadores norte americanos teorizaram que os anões e humanos expulsaram os elfos e dominaram geffenia, mas aí tá mais parecendo que eles se inspiraram em lutas de obras como as de Tolken, o Senhor dos Anéis. Enfim, e os magos como entrariam nessa versão? Eles não explicam. Yoyo lembra ioiô (e na versão da Coreia é ioiô mesmo), um brinquedo clássico, sedo que a maioria dos macacos podem se pendurar em árvores podemos fazer essa referência. Choco…na versão da Coreia ele se chama Chocolate mesmo. Marrom lembra chocolate, olha o desenho dele. Green Plant, Blue Plant e irmãs (ou simplesmente grama na Coréia). Único monstro do início do jogo que não dropa nenhuma carta. Misteriosamente surge em Glast Helm, e nas cavernas de payon, e se não tem nos mapas mais recentes no jogo é porque alguém não observou que essas coisas praticamente dominavam Rune Midgard ou as omitiu propositalmente. Por elas brotarem em tantos lugares, nos mais profundos e mais maléficos, é curiosa sua origem. Existem vários monstros planta no jogo, mas na mitologia nórdica a referência à flora mais destacada é Yggdrasil. Podemos no jogo acessar os pés de Yggdrasil à caminho de Niffheim. Aliás, Yggdrasil nos fornece acesso aos nove mundos, mas no jogo só acessamos Mannheim (Midgard, onde mais jogamos), Jotunheim (onde fazemos a quest dos Manuks, e tem a rainha Escaraba), Alfhelm, e Niffhelm (os caveleiros rúnicos sabem onde fica, é obrigatório pra quest deles). Ei viajantes! Por acaso você lembram de ter visto uma planta verde ou azul fora de Midgard? Em Niffhelm, Alfhelm ou Jotunheim? Pois é né, misterioso. Muka Palavra de origem basca (povo anterior ao que hoje é uma intersecção da Espanha e da França), daí que a cartinha dela é bem esterotipada. “Muka é o nome de um base de fibras de linho, amplamente utilizado nos tecidos do Maori (estilo de peças em geral).” No México há lojas que utilizam muito a palavra Muka. *O que uma referência mexicana está fazendo num mundo como ragnarok? Vou explicar depois. Jibóia, Lobo, Rabo de Verme, Selvagem Em payon temos uma verdadeira fauna. Como se pode perceber na instância Covil de Vermes, antes era dominada por gigantes, mas Chaos matou a rainha verme, favorecendo a proliferação de animais menores (o que chamamos de raça bruto na coreia é animal mesmo). É a terra dos arqueiros, que aproveitaram essa abundância de seres que naturalmente são alvo de caçadores. Lavadeira, Encouraçado, Esporo. Na carta descrita como Dragon Tail, significa “cauda de dragão”. É EXTREMAMENTE RARA em nosso planeta. Já Kind of beatlle é “tipo de besouro”. Interessante notar que o plano e fundo do esporo é muito bizarro, não dá pra saber onde ele está e não faz sentido, naturalmente os desenhistas quando não podem desenhar uma coisa por completo, pelo menos desenham uma parte que faça algum sentido e nos permita levar ao todo por inferência, mas parece que tem um rolo de papel higiênico prestes a cair na cabeça dele. E aí autores de fanarts! Que arte é essa do esporo? Eddga O sufixo da carta Eddga é: de Heimdall; aí quando você coloca num calçado qualquer fica Calçado sei lá o que de Heimdall. “Para o silêncio rezo a todas as crianças sagradas, grandes e pequenos, filhos de Heimdall. Eles que as ações recontadas do I Valfather, que antigos homens viram, aqueles que eu mais me lembro Ouvindo peço as raças sagradas, Dos filhos de Heimdall, altos e baixos; Tu, Valfather, que bem me relaciono. Contos antigos que me lembro dos homens há muito tempo.” trecho do Voluspa As tais crianças poderiam ser a humanidade e outros seres sagrados, no caso, nós, jogadores e outros seres na natureza (porings na foto da carta). Na mitologia, ele tocará o Gjallarhorn quando ocorrer o Ragnarok, mas seria um chifre, como se fosse um berrante, no caso, Eddga usa um cachimbo, mas é interessante que Eddga também usa um chapéu parecido como de Heimdall, só não tem asinhas nas pontas. Besouro-Ladrão, fêmea e dourado Nos esgotos de Prontera temos no lugar de baratas os besouros. No Egito eles são venerados como deuses, associados com o deus Khefri (significa escaravelho), responsável pelo movimento do sol. Quem carregasse a imagem de um escaravelho no Egito antigo tinha a proteção contra o mal e garantido o renascimento após a morte. Daí, quem carrega a GTB não pode ser afetado por habilidades mágicas (mal conjurado contra o portador). O caso do Senhor das Trevas, afinal, em que tempo estamos no jogo? Desde o episódio que trouxe a Instância a Maldição de Glast Helm nos surpreendemos ao ver que não foi o Senhor das Trevas o responsável pela corrupção dos seres que habitavam Glast Helm, e sim Himmelmez, umas das 12 valquírias aliadas a Randrics e Irene (e também necromante, sim, dupla classe). Mas quem seria o Senhor das Trevas? Diferente de Belzebu, seu nome não traz uma referência clara como pertencente aos 7 maiores demônios da crença cristã. “Naquele tempo, Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios...”(Lc 8, 1-3). São eles segundo o teólogo e bispo Peter Binsfeld (século XVI): Asmodeus, Azazel, Belphegor, Belzebu, Leviatã, Lúcifer, Mammon. Cada um representa um dos 7 pecados capitais. Se colocar a carta de Dark Lord (Senhor das Trevas) o sufixo fica “da Perdição”, tipo Calçado sei lá do que da Perdição. Quem teria se perdido? Bom, vamos voltar a um jogo de 2008 lançado para Nintendo Ds: Nessa história temos Ales, um aprendiz, tentando resgatar a memória de Sierra, uma shamam que foi criada no laboratório de somatologia/biolab para ser o receptáculo da deusa Freya, Sierra foi resgatada pelo pai de Ales, que se sacrificou ficando para trás enquanto Sierra fugia. O pai de Ales primeiramente é transformado num Cavaleiro Negro por Cardinal (cardeal), um seguidor da deusa Freya extremamente poderoso, após o filho conseguir derrotar o pai, o lado humano desaparece e a transformação se completa, surgindo o primeiro Senhor das Trevas (eis aí o sentido de perdição, quando os últimos resquícios de humanidade desaparecem). Único jogo que tem uma classe de guerreiros negros, dark knight, e a quest job para se tornar um se chama The Ghost of Glast Helm (o fantasma de glast helm, provavelmente a alma do pai de Ales). Bom, aqui Senhor da Trevas já surge numa Glast Helm corrompida, e Freya está morta, diferente do Mangá do Ragnarok (Manhwa), no qual se passa a maldição de Glast Helm, e no qual Freya está vivinha, passando ordens diretas para as valquírias pegarem o coração de Ymir para ela conquistar o mundo por 1000 anos. Enfim, outros deuses, como o próprio Odin, estão vivos, por sua vez enviando seus mensageiros (corvos). No mangá/Manhwa quem dá as caras para o leitor ver é Frigg (a rainha dos deuses, mas não confundam com Freya) e as deusas dos ventos do destino. *Nessa última foto...a deusa Freya (bem desfocada)! Bom, não vamos longe, a Papisa atualmente é a candidata à reencarnação da deusa Freya (pois é, Sierra e Ales dão o fora após o arco principal acabar, após Sierra conseguir expulsar a deusa Freya de seu corpo eles vão namorar). Então, atualmente estamos em qual época? No anime do Ragnarok o Senhor das Trevas precisava dos 7 cristais da ambição para renascer, OPA, lembra que os seres humanos, segundo a fé cristã, são atormentados pelos 7 pecados (demônios)? Mais uma evidêcnia que reforça a tese que um dia ele foi um ser humano. Há muitas passagens na Bíblia onde os humanos são atormentados por 7 demônios. Quando os protagonistas do anime, Roan e Yufa, derrotam ele, surge a cena final em que ele diz que não adianta quantas vezes eles o derrotassem tantas ele renasceria graças à constante maldade do ser humano, daí para nossa surpresa, o Bafomé (sim, o MVP) dá um final de uma vez por todas no Senhor das Trevas, e ainda dizendo que não gostava da existência dele! Roan, o protagonista, é um templário, e bafomé, significa sabedoria em hebraico, a igreja acusava os templários de adorarem bafomé (sim estou falando de nosso mundo mesmo, só que na Idade Média). Provavelmente esse elo entre os templários e bafomé teria feito com que bafomé se interessasse pela causa de Roan. Então, por eliminação, podemos concluir que não estamos na era do Ragnarok the animation, pois nessa o Senhor das Trevas teve seu final derradeiro, esse seria o futuro. Também estamos bem adiantes da era do manhwa do ragnarok, pois as instâncias salão de ymir, sussurro sombrio, covil de vermes, palácio das mágoas só são acessadas atravessando algum portal que distorce o tempo e espaço. No entanto, não há a história da instância Templo do Demônio Rei no manhwa, provavelmente seria a continuação do mangá (tem o NPC do Loki na instância, que é personagem do manhwa), que parou na edição 20 (10 na Coréia), confronto final com Deus Morroc (Surt, o deus inimigo de Odin). * na foto Surt, que tem o corpo de Morroc ferido (são os mesmos) Myung Jin Lee teve um grande intervalo em sua carreira de cartunista, após a décima edição de raganrok online ser descontinuada (é que no ocidente dividiram-nas em 20 edições), ele só foi voltar a ser cartunista em 2017, com a obra Soul Ark, e adivinhem? Descontinuada também. Ele diz que sempre sonhou em fazer uma obra que se torna-se um jogo, e diz que foi a Gravity que pediu para ele autorização para transformar o desenho dele no que hoje é raganrok online. A verdade é que rapidamente ele, como muitos cartunistas coreanos, descobriram que a indústria de jogos é mais rentável, sendo que a maioria ia para o Japão para ganhar $$, enquanto ele teve a sorte de conseguir um contrato bem lucrativo com a Gravity, o próprio afirmava que ganhava três vezes mais do que ganhava com quadrinhos. *Imagem do autor do manhwa de raganrok “Não importa o que digam, sou cartunista. Voltarei a desenhar desenhos animados algum dia.” Fote: https://biz.chosun.com/site/data/html_dir/2007/05/31/2007053101168.html Na verdade, o grande feito desse ilustre cartonista foi captar o que mais fazia sucesso no Ocidente para se tornar em algo bem vendável para a empresa de games. E o que fazia sucesso? Marvel e Thor, com seus comics e hqs, mitologia nórdica. Isso mesmo, Stan Lee é mais velho que ele né gente! O criador de inúmeros heróis do Ocidente. Observem a contracapa da versão ocidental do mangá/manhwa raganrok online: Bom mas voltando, em que época nós estamos? Conforme informações colhidas da equipe de Kim Hak-gyu (programador e ceo) , que largou a Gravity por “motivos pessoais”, não havia no lançamento do jogo uma intenção de fazer uma conexão histórica, mas estaríamos anos após os eventos do Manhwa (se estivéssemos jogando em 2002). Como o pensamento de um desenvolvedor de produtos para mercado de consumo é diferente a de um escritor/romancista, raganarok online foi desenvolvido para ser atraente pelo design, pelos personagens fofos (poring criado pelo cartunista), mas não havia interesse em dar continuidade à história. Esse interesse nasceu quando jogos concorrente começaram a dar valor à enredos e histórias e viram que os consumidores se alimentavam mais dos jogos quando havia presença desses elementos (por enredo bem elaborado). Mas como colocar agora histórias para o jogo se ele já havia sido lançado? Aha: NASCEM AS INSTÂNCIAS. Chamadas de Memorial Dungeon, ou simplesmente instâncias como conhecemos, o pessoal da Gravity assim o fez. * A título de conhecimento, atualmente (2023) são 2 engenheiros e 1 executivo liderando a empresa por detrás do jogo, e como vocês sabem, não se tem notícia de muitos engenheiros ganhando o prêmio Camões de Literatura (ah é por isso que a pegada de mitologia foi ficando de lado e surgiram esses bagulhos de tecnologia associados à cidade de Juperus/Verus). * Na foto: kitamura yoshinori, engenheiro, um dos ceos Bom, como sabemos, os deuses não conseguiram matar a humanidade, Surt/Deus Morroc foi derrotado, Freya tá morta com um monte de fanáticos ainda tentando ressuscitar ela. Então o ponto de início de ragnarok online, anos depois do manhwa, começa dizendo que: “Depois de muito tempo desde a Guerra dos Deuses, sinais estranhos começam a aparecer no mundo em algum momento. Animais selvagens atacam as pessoas, terremotos e maremotos frequentes atingem a cidade e monstros começam a aparecer. Em meio a isso, circula um boato de que o desastre diminuirá se encontrarmos e restaurarmos o antigo artefato que sustenta o mundo, o Pedaço de Coração de Ymir, e muitas pessoas partem em busca do Pedaço de Coração de Ymir para seus próprios propósitos.” *Tema de início do lançamento do jogo. Compare com o tema de início do manhwa/mangá: A diferença é que enquanto anos atrás os deuses, entre eles Freya, com suas valquírias, tavam querendo o coração de Ymir pra se perpetuarem no poder, agora, anos depois, são os humanos que querem o coração por diversos motivos (uns para ressuscitar Freya e outros pra conseguirem seu poder supremo perante os demais homens segundo seus diferentes propósitos). Nós somos os vilões! E aí voltamos no Senhor das Trevas!!! Lembra que em ragnrok the animation ele diz que ressurgiria tantas vezes fossem a vida da humanidade? Pois é, os MVP que não pertencem às instâncias tem a capacidade de ressurgir várias e várias vezes, pois são obras de nossas emoções e vivências no mundo dos homens. Ragnarok surgiu em meio a várias obras como a franquia digimon adventure, e se aperfeiçoou em captar um pedaço de cada gosto de nós ocidentais e dos orientais (da mitologia nórdica, cristã até tecnologia futurística), em digimon adventure 1 e 2 nos deparamos de frente a um mundo que capta nossos sentimentos humanos para criar uma dimensão paralela, nisso resulta que pirâmides do egito e os projetos abandonados da humanidade acabam se materializando no digimundo. Até mesmo os sentimentos mundanos nossos servem para a criação de myotismon, e nas franquias seguintes, para criação dos sete lordes demônios do digimundo (olhas aí o cristianismo). Agora voltemos em ragnarok online: “Brasilis: a alegre ilha tropical de Brasilis foi descoberta por um explorador chamado Veras, que dedicou sua vida ao desenvolvimento da ilha, transformando o pequeno povoado em uma bela cidade. Embora o progresso tenha chegado a este lugar idílico, antigas tradições e lendas antigas ainda desempenham um papel importante na vida dos habitantes locais. Da eterna busca pela água mística ao rapto de homens locais pela misteriosa sereia Iara, esta ilha está cheia de aventuras para viver.” *Versão retirada do servidor oficial europeu. Pois bem, como explicar monumentos como o MASP (Museu de Arte de São Paulo) aparecem em Ragnarok Online? Não sabemos ao certo como vamos para lá, pois o marinheiro de alberta é o único que sabe o caminho, e não utilizamos uma fenda temporal/dimensional pra chegar lá, a indicar que não viajamos no tempo, mas seguimos uma rota que leva a uma...ilha ou continente? Observe, tem mais terra além do que podemos andar (geograficamente não podemos chamar de ilha, mas enfim…): *Imagem retirada do site do Browiki. Todos nós sabemos que cidades inspiradas na Rússia (Moscóvia), Japão (Amatsu), China (Louyang) estão ali presentes, como se pertencessem ao mesmo planeta! Seria então que nossa era acabou e as lembranças remanescentes e monumentos restantes foram conservados ou refeitos pelos humanos sobreviventes no mundo pós-apocalíptico: guerra dos deuses há 1000 anos atrás na história do jogo mas que na verdade será o nosso futuro? Ou Ragnarok Online pertence a um multiverso em que nosso mundo se conecta a ele materializando nossos medos e fantasias (Boitatá é do folclore Brasileiro e é um MVP)... Não se esqueçam, meu caros leitores, que “ragnarok”, na crença dos antigos povos que habitaram nossa terra (vikings), exerce função similar ao livro de João sobre o Apocalipse (cristão): descreve o fim dos tempos no FUTURO. Sim, meus leitores, jogamos num jogo que retrata o mundo milênios após nosso tempo (2023 é o ano que escrevo esse texto). * Olhem bem para as direções que nascem de Alberta, levando a pedaços mapas incompletos (peças de um quebra cabeça maior). Como de repente surgiram deuses e demonios, e entidades do folclore do nada? Pega um personagem seu de level 140 ou mais, ou então acesse o you tube e pesquise sobre a instância “laboratório central”. Ninguém sabe ao certo acerca dos liames entre a magia e a tecnologia (isso é muito explorado em filmes). Bom, se cientistas podem fazer esse “transporte” de MVP do passado ao presente, então nós humanos em algum momento não poderíamos ter “conjurado” esses bichos que vagueiam nosso inconsciente (olha o que os magos fizeram em geffenia ein)? Porque os deuses querem tanto nos eliminar em ragnarok? O que fizemos a eles? Será que criamos seres que colocaram eles em risco? Ou então nós criamos os deuses, e agora a criatura se volta contra seu criador, querendo se tornarem absolutos destruindo-nos? Myung Jin Lee previa 40 a 50 volumes (se 10 viraram 20 aqui no Ocidente, então teríamos 100 mangás), após a derrota de Surt e o final do arco de Freya, ele criaria história paralelas, desconectadas do arco inicial e com novos personagens. Ele aponta que sua principal dificuldade na produção de raganrok era a falta de uma equipe de apoio para escrever a história e para fazer os desenhos. Como expliquei anteriormente, o jogo eletrônico dá mais lucro, e então ele não teria mesmo apoio da Gravity para destacar alguns funcionários para auxiliá-lo no mercado de livro impresso, de forma que anos mais tarde, em entrevista, nos surpreendemos com ele dizendo que não estava mais preso às restrições do papel impresso (uai ele não se orgulhava de se considerar como um cartunista?). No jogo não vemos cenas bem marcantes do mangá como a seguinte: *Sim, meus leitores, pode não parecer, mas essa é a alma de Bijou perdoando Himmenez, que está prestes a morrer. Isso que dá não ter por completo seus direitos autorais, só pegam o tiro, porrada e bomba pro joguinho e deixam o momento love/drama de lado. Bom, após o lançamento do jogo, alguns episódios no ragnarok chegaram, na quest O Sinal (que dá acesso a geffênia), temos que responder que o rei é Tristan III, enquanto que no manhwa o rei é Schmitiz Von Walter e a capital de Rune Midgard era Glast Helm. * Na verdade esse rei foi inventado pela Gravity, pois no manhwa ele não é mencionado, cada cidade é uma nação, tanto que Geffen tem como vice-rei o vilão que seguiu Loki em Geffênia, mas quando inventaram a instância a maldição de glast helm disseram que ele era o rei, e depois iniciou uma instabilidade quando Himennez atacou o reinado dele, assim justifica-se que cada cidade tem seu rei após sua queda, até ocorrer uma nova unificação com a família real de Gaebold. A gravity usou também outro personagem para conectar as histórias: Varmunt (inventado também). Eu posso provar que os enredos apresentados até aqui se conectam? Para isso, preciso de uma pessoa que tenha vivido no manhwa e esteja no raganarok online, coexistindo com outra pessoa que está no ragnarok online e está também no ragnarok the animation e ragnarok nintendo ds. O ponto em comum é o ragnarok online, e o desafio é conectar o manhwa com ragnarok the animation e raganrok nintendo ds, mas se houver pessoas dessas histórias paralelas vivendo no tempo de raganrok online, pronto, tão conectadas, e as histórias deixam de ser paralelas para fazerem parte do mesma linha temporal. Em ragnarok online quem deseja ser caveleiro deve falar com o chefe dos cavaleiros em Prontera, o nome dele é Herman: Em ragnarok the animation, após os protagonistas derrotarem o Gerente da Torre do Relógio, tardiamente o chefe dos caveleiros de Prontera chega para o socorro, e adivinhem...o nome dele é Herman: Agora vejamos quem é o chefe da cavalaria em ragnarok nintendo ds: Ok, e quem convive na mesma época de ragnarok online e e manhwa do ragnarok?: Varmunt. Agora vamos lá: *Fonte: Browiki Repararam que quando Surt foi ressuscitado (episódio a ruína de moroc 2009 no Brasil e 2007 Coreia) não temos o npc do loki, chaos e outros personas do manwha/mangá nos ajudando? Vocês acham que eles não tentariam impedir a ruína de Morroc? Vamos brincar de partir da tese de que o jogo era pra ser ambientado muitos anos depois (tipo uns 100 anos depois), num certo episódio eles colocam o espaço dimensional no ragnarok: * Fonte: browiki (wiki de nossa versão brasileira) Sim, passado, presente e futuro! Nós poderíamos interferir no passado, e poder trazer Loki e outros para o futuro (nosso presente) para lutar conosco no episódio: a Batalha Final (Loki agora está conosco contra Moroc diferente do momento do episódio a ruína de moroc onde lutávamos sozinhos contra o MVP). Mas essa tese cai quando vemos o seguinte: Então, só alguns aninhos se passaram e essa pegada de que o espaço dimensional leva a eventos no futuro...pode esquecer, só conecta passado e presente, pois os heróis do passado tão alguns aninhos só mais velhos no nosso tempo. Vale lembrar que na instância templo do demônio rei não viajamos no tempo, apenas passamos pelo buraco de minhoca (uma fenda dentro da fenda dimensional). Essa conexão com futuro poderia também estar relacionada com a introdução de Ragnarok Online 2, que traz fendas dimensionais que trouxeram problemas para o futuro, seria então o resultado de nossas interferências no espaço dimensional levando a um futuro caótico: (só leiam o que está em negrito/sublinhado para polpar sua vista e seu tempo meu caro leitor) “Freya já foi uma deusa linda e misericordiosa que amava a vida. Mas ela se transformou em uma deusa da destruição, vingando-se da traição de seu marido Odin, que baniu-a do reino de Deus, Asgard. Ela agora tem a missão de destruir tudo o que Odin criou, incluindo Midgard. O dia da vingança final de Freya é conhecido como o “Dia do Desespero”. Freya e suas 12 Valquírias iniciaram um cataclismo de Água e Fogo, destruindo o mundo. Nos últimos dias antes da destruição do continente Midgard, jovens heróis corajosos se levantaram para salvar o mundo. Entre os heróis estava a reencarnação de Baldur, um jovem chamado Chaos. O caos reuniu aliados em várias aventuras e, com a ajuda deles, conseguiu prender a Deusa Freya no outro mundo, Vanaheim. Começando a vida novamente após o Dia do Desespero, o povo passou a fundar uma nova “Rune-Midgart”, sob o governo de Sir Pior, depois que o sucessor, Tristan Gaebold, desapareceu em combate durante o Dia do Desespero, acabando com a Monarquia dos Gaebold. O governo do Rei Pior não duraria, pois foi logo destronado por refugiados rebeldes irritados com as decisões econômicas do reino, abolindo a monarquia tradicional e estabelecendo a República de Midgart, sob o governo do Presidente Witold Schurt. A guerra retornou à República de Midgarts, como um continente recém descoberto a partir do lamento de Ymir, chamado de continente Svartalf. Como resultado, a República de Midgart perdeu sua independência e tornou-se um estado vassalo do continente Svartalf. Vinte anos depois, um movimento de independência do continente Midgard, liderado por Ignatz Gaebold (doravante Ignatz), conhecido como descendente da família real de Tristão, reivindicou a sua legitimidade e conseguiu reunir o apoio popular do continente Midgard, levou-os a independência e construiu um novo Reino de Rune-Midgart. Muito tempo se passou antes que o mundo voltasse à paz, e o Dia do Desespero e Freya se tornassem uma lenda. Além do Monte Mjolnir, ao norte da capital do Reino de Rune-Midgart, Prontera, foi estabelecido o Império Ashkaron. Siegfried, o descendente do Sábio Sigmund, fundou a cidade mágica de Geffen, no antigo Reino de Rune-Midgart, mas foi banido por uma calúnia de estudiosos de magia oponentes. Lord Siegfried estava mais interessado em ciência do que em magia, mas queria obter poderes mágicos em vez de acreditar em forças naturais. Muitos cidadãos e cientistas que elogiaram a liderança e influência do então Lorde Siegfried seguiram-no para um novo continente após uma longa viagem. Eles logo encontraram o irmão de Saryong Jormungand, Heilong Ashkaron, que morava lá. Siegfried usou o Santo Bálmung, que foi transmitido por gerações, para derrotar Ashkaron e estabelecer o Império Ashkaron. Mas Ashkaron lançou uma maldição de seca em todo o continente antes de morrer. Somente a pesquisa de Lord Siegfried mantém Siegfried e seus seguidores vivos. O seu interesse pela ciência levou a um rápido crescimento da civilização e o Império Ashkaron logo se tornou o mais forte entre todos os continentes. Um dia, nos arredores do império, apareceu uma Fenda Dimensional. A fenda cresceu tanto quanto o castelo principal do Império, permitindo que numerosos demônios rastejassem para fora e travassem uma guerra brutal contra Ashkaron. A mais forte das doze Valquírias, Valquíria Randrics, foi selada em Vanaheim com Freya, mas não antes de sua aparição levar à queda do Império Ashkaron. Os demônios atacam todo o continente Ashkaron agora, mas ainda há alguns sobreviventes. A queda do Império Askaron levou a uma grande turbulência no vizinho Reino de Rune-Midgarts. Após grande esforço, os mágicos do Reino conseguiram selá-lo. O Reino decidiu criar uma equipe de investigação especial para investigar mais a fundo. Num dia chuvoso, o Padre Edwin da Catedral de Prontera chegou a uma caverna e ali encontrou uma mulher grávida. O cadáver da mulher já estava frio, mas Edwin encontrou um bebê respirando em seu peito. Edwin agradeceu aos deuses por sua graça e adotou e criou ele mesmo o bebê, chamando-a de Aione. O Alto Cavaleiro Zeras Hypherion do Reino de Prontera liderou seus homens para atacar a base de Freya para recuperar crianças sequestradas. O laboratório estava cheio de ferramentas experimentais desconhecidas que foram usadas nas crianças. As crianças sequestradas voltaram para casa em segurança após a missão de resgate ativa de Zeras Hyperion. O Alto Cavaleiro Zeras Hyperion, que lançou o ataque ao biolaboratório, mais tarde se tornou o Cavaleiro Líder da Cavalaria de Prontera. O Rei Reinhard foi para o Mt. Mjolnir com seus cavaleiros, incluindo o líder dos cavaleiros reais, a fim de observar os movimentos dos demônios além da montanha, mas ele desapareceu de repente. O Rei Reinhard carregava a Espada Sagrada Jormungand, que foi transmitida através de gerações da família Gaebold. É por isso que o desaparecimento do rei e da herança da família real causou um efeito cascata em todo o reino. A rainha Kamil, que tinha o direito de coroar o próximo rei, tentou acalmar o público coroando o irmão do rei Reinhard, Eckhard Gaebold, como rei. Eckhard Gaebold teve sucesso em estabilizar a família real e estabelecer o público por meio de suas forças e da excelente influência política. Não muito depois de Eckhard Gaebold ser coroado rei, Sir Kurk Graham, o líder da guarda real durante o reinado do rei Reinhard, cometeu suicídio. Logo se espalhou a notícia de que Kurk Graham estava por trás do desaparecimento do rei e que ele mesmo matou o rei. Um novo grupo religioso chamado “Freyanity” emergiu dos escombros como descendentes da Igreja-Nação Arunafeltz, que louvava a Deusa Freya e esperava seu retorno. Aumentaram os rumores sobre este grupo suspeito e seu fanatismo, mas o Reino sentiu que eles não eram um grupo militante. Os relatórios notaram um aumento nas Rachaduras Dimensionais, uma área menor onde energias e criaturas estranhas entraram em Midgard. Embora não seja tão grande quanto a Fenda, o Reino não teve outra escolha senão publicar avisos de recrutamento por toda Midgard para cuidar da estranha nova presença. Aventureiros de todo o país começaram a se reunir em Prontera, desenvolvendo habilidades e motivando-se para manter Midgard a salvo desse novo perigo.” * rag 2 focou muito sua introdução em trama de monarquia. Antes de mais nada, eu tenho que fazer um alerta de que não é Deus Morroc que está por detrás do surgimento dos eventos pertubadores em Rune Midgard (aquela introdução do jogo ragnarok online que diz que eventos pertubadores estão ocorrendo), não é ele que invocou Eddga, Maya, Senhor das Trevas e outros, pois o enredo de sua trama está voltado aos mundos de Alfhelm e Jotunheim, no qual o vilão vai colocar os povos desses mundos em conflito: Bom e agora como fica a história? A Gravity brinca tanto com essa história de 1000 anos... há 1000 anos os deuses se desentenderam e mataram Baldur e Fehnrir (que reencarnou em Chaos no manwa), há 1000 anos Freya que era boa descobriu que Odin a traiu e ficou má (introdução de raganrok online 2), e lá vem outra versão da introdução com 1000 anos, vejam: Sim, agora diz que não exatamente foi há 1000 anos, mas que “durou 1000” anos a guerra (tipo a batalha dos 1000 dias de dois cavaleiros de ouro em cavaleiros do zodíaco) a Gravity falou tá falado (aff). Ponto. Para agravar a situação: Vocês acham mesmo que nada de relevante acontece na humanidade em 4 milênios? Que salto temporal é esse?! Por óbvio gente, os roteiristas vão poder dar outros rumos para o raganrok online 1, acrescentando novos enredos. Por isso eles já deram uma margem temporal bem grande para eles brincarem conosco com novos capítulos dentro do raganrok online 1. Observem que Terra Gloria em diante corresponde aos episodios que estamos vivenciando, e agora finalmente não estamos mais acessando portais para viajar em eventos no passado, estamos construindo a história do presente! O enredo do dia do desespero já está no kro, Freya ressusscita mas calma, não acaba com ragnarok 1!!! Tem muitos outros episódios chegando lá, os jogadores coreanos já começaram a teorizar a respeito do que tem por detrás, pois a ressuireição de Freya é alvo de teses, a mais atual é a relação do arco de Freya com o livro da Bíblia. Que Lee Myung simplesmente adora misturar cristianismo com mitologia nórdica, agente sabe, mas vou trazer pra vocês o que os jogadores estão querendo juntar pra criar uma tese: 1.Qual o item que transporta para Alfheim/geffênia? O lamento de lúcifer. Quem é lúcifer? Vocês já sabem. 2. O grupo do éden é uma casinha isolada nomeio do que? Do nada? Éden vocês já sabem onde fica na bíblia. 2. Na missão O Corvo do Destino, que ocorre após a ruína de Morroc, falamos com alguém que parece não estar vivo, e ele cita entre outras a palavra “evangelho”, ele pede pra roubar da biblioteca um livro chamado “corvo do destino”, de Oliver Hilpert, após ir para a Bilioteca de Juno, você encontra o único exemplar faltante, ao abrí-lo, você é teletransportado para um laboratório e lá está um homem e uma munher com corpos desfigurados, ela se chama Eva e ele não tem nome (seria Adão?), ele diz “malditos humanos, nos deixaram aqui pra morrer”, e eles fogem sem sequer poder salvar as crianças, mas um livro eles salvam. Você vai procurar um jornal que tenha dado notícia do incêndio de algum laboratório, e o artigo do jornal é “O alerta de Deus”. ALGUMAS NOTAS DE ÚLTIMA HORA: 1. Houve uma dificuldade enorme de conectar o enredo e aproveitaram pouco da obra original. Olha só as estatísticas: Já imaginou matar a MVP rainha verme com 17 pontos de força? Uau! Chaos fez isso. A realidade é que Lee Myung previu outros tipos de classes, não foi responsável por definir as estatísticas de distribuição de pontos no jogo, nem criou as classes que conhecemos no lançamento do jogo, isso é da equipe daquele outro sujeito que mencionei. 2. No manwa você não verá Jack Wolf (subordinado de Biju), mas sim “Geirrod”, cujas diferenças são notáveis: Engraçado que na Koreia a carta dele dá 200 de esquiva, ao receber ataque mágico aumenta a velocidade de movimento, e comba com a dos outros monstros chefes de sussurro sombrio, dando aspd+1 e diminuindo em 10% a conjuração. Estranho que ele não está da database do kro, seu nome completo é Sthepen Jack Ernest Wolf, eu tive dificuldades de achá-lo em outro lugar do site... CURTAM E DEEM THANKS!!! Sim, eu disse que eu daria 100% dos mistérios revelados, mas aqui é um fórum, e eu conto agora com você! Poste o monstro que você quer criar uma história. Qual sua tese para o surgimento dos primeiros MVP? Como os primeiros idealizadores do jogo falaram, esse RPG foi feito para nós criarmos a nossa história, eu sou mais eles do que ficar preso a um roteiro. Só me senti encorajado a escrever sobre tal por causa da revitalização do fórum, sem vocês não faz sentido, então curtam e adicionem suas teses!!! Agradeço a todos que me fizeram me apaixonar pelo jogo: x Hyu x – MandyOwned – Nanook – Sky – Gale (do fórum) – Catts e Magnatrom (pelos guias no fórum) – Dundé (Browiki) – Yummmmmmi – PedroGabryell – Matheus do Rodo. Referências: Database do kro: https://ro.gnjoy.com/guide/runemidgarts/monsterlist.asp?typeName=%EB%B3%B4%EC%8A%A4&typeName=%EC%9D%BC%EB%B0%98&minLevel=0&maxLevel=9999 Não posso colocar aqui o mangá online do ragnarok, mas pesquisem que você acham ele e o anime, até o emulador pro jogo nitendo ds kkk.
  3. Revisitando o baú do fórum Olá, como vocês sabem sou o Rodrigo, vulgo Diego Maxuel (pseudônimo), entrevistador e jornalista em Rune-Midgard, além de contador de histórias (fanfics), dessa vez não vou exibir entrevistas com jogadores do ragnarok, vou fazer uma imersão no passado, o ano era 2006, e fui visitar os arquivos no antigo fórum oficial do jogo. Bora conhecer peculiaridades da época? Primeiro fui visitar o histórico de dezembro de 2006 para descobrir o que rolava por lá, já que era Natal e costuma-se ser uma data muito alegre, descobri que o Papai Noel de Lutie tinha uma função além do fazer hohoho: Nossa, e a premiação parecia boa mesmo: Alguns relatos que o povo fazia 700k por dia, outros 30k, humm, parecia bom. Bom, ainda em dezembro ia estrear novos episódios e olha que legal, os jogadores podiam participar de testes, claro, com uma seleção criteriosa: Que legal, 200 jogadores...bastante né? Mas também era uma época de muito amor e paixão, onde as pessoas não tinham medo de deixar aflorar seus sentimentos mais calorosos, exemplo da triste história de uma sumo-sacerdotisa que se divorciaria pela 3ª vez, naqueles tempos, não faltavam pretendentes, e com excelentes currículos hein: Um algoz como esse não se recusa né? Olha o que eu descobri voltando alguns meses atrás, achei que a aura verde tivesse sido a primeira reformulação das habilidades dos monstros MVP, mas não, já naquela época há relatos de ganhos de habilidade de alguns MVP, conforme se extrai de um trecho do Arierbos (20/09/2006): Emperium por 300k? Uau, devia ser um triunfo montar um clã né? Por falar em zeny, rolava uma discussão já naquela época pela revitalização da economia do servidor, meu Deus, o jogo só tinha 2 anos kkk, aparentemente quem era rico possuía entre 500kk a 1bi, conforme coleta de relatos espalhados. Interessante que hoje nós vemos muito a divisão de “clãs de guerra” e “clãs 4fun”, mas naquela época uma expressão muito repetida no fórum era “clã de rp”, role playing, me intriguei em descobrir algumas pessoas procurando clãs de roleplay para entrar e outros fazendo tutoriais de como fazer um roleplaying, um de destaque foi o de Leafar (08/03/2006), de um clã chamado Ordem do Dragão, humm. Segundo esse guia, em síntese, os membros da aventura iriam criar uma história de romance ou aventura, onde alguém chamado mestre iria: “- planejar a aventura (definindo o Começo, Meio e Fim) - narra a aventura e descrever cenas - traçar a provável rota dos jogadores na aventura - medir o grupo do nível para o desafio dos monstros - fazer o papel dos NPCs que os jogadores encontrarem - mediar decisões de conflito entre Jogadores x NPCs / Jogadores x Jogadores - definir o desfecho da aventura” Os demais iriam ajudá-lo nesse teatro. E olha os detalhes eram de se revelar ser um trabalho sério ein: “[…] Então permita, ocasionalmente, que um personagem faça ações baseadas em seus atributos. O monstro NPC atirou uma rocha contra os personagens? Deixe o Cavaleiro com 90 de Vit bloquear ela com os braços cruzados na frente do grupo. O Caçador vai atirar uma flecha crucial em um ponto? Deixe o Sacerdote usar Glória para aumentar absurdamente a chance de sucesso. Você deve premiar com ações bem-sucedidas todo esforço inteligente dos personagens. Não permita que toda ação vire um debate de atributos (“Ei, eu tenho força 100, posso segurar o golpe dele de mãos nuas sim, ué!!1!1”), mas permita que, ocasionalmente, atitudes inteligentes e lógicas sejam bem-sucedidas.” Fiquei imaginando colocar minhas fanfics num cenário assim...como eu sou muito fantasioso, não ia rolar, mas seria legal tentar. Nesse momento eu dei uma paradinha, estava cansado e fui jantar, meu gato ficou no computador e deve ter clicado em algo, pois quando eu voltei eu estava diante de uma postagem de 18/08/2006, na qual Momo Noguiko tentou fazer uma experiência parecida com a de uma postagem atual do fórum do raganrok, mas com intuitos distintos, enquanto que em 2021 foi montada uma enquete para saber a idade dos jogadores do ragnarok, naquela época o intuito era que as pessoas colocassem informações de seus personagens por puro role playing (nick, idade, clã, biografia inventada no jogo para construção de uma fantasia), de qualquer forma, é bem interessante reunir alguns trechos: Poste aqui a descrição do seu personagem =), como ele é fisicamente e psicológicamente, vou colocar o meu pra ter uma idéia de como é: “Nome : Sophia Asagao. Idade : 29. Profissão : Sábia. [...] Sophia não possui agilidade em suas pernas, o que as vezes a faz deficiente em esquivas, por causa de sua inexperiência com magias de fogo quando ainda maga, possui várias queimaduras na extensão de seus braços, que faz questão de esconder com algo (luvas, tecidos, etc..).” Meu Deus, será que a medicina da época já ensaiava tratamento de queimadura com tilápia? “Nome : BS Heaven. Idade: 23 anos. Profissão: Noviço, Pré Sacerdote de Batalha. [...] Gosta de fazer novas amizades e muitas das vezes fica horas no gramado de Prontera conversando com pessoas que nem sequer conhece. Odeia injustiças e pessoas que só resolvem seus problemas com uma estranha fraze: " PvP noob?!1?" isso o faz sentir muito triste pois não sabe onde foi parar a educação das pessoas.” Heaven, volta pro rag que essa injustiça já caiu em desuso faz tempo, pelo menos nunca mais ouvi essa frase, num período de 3 anos. “Nome: Tenko Renard, mas se você mencionar este sobrenome sua vida corre perigo. Chame de Tenko Kitsune. Idade: Ela não está contando =P mas a aparência indica que ela acabou de entrar na casa dos vinte. Profissão: Soldado de Elite da Guilda dos Assassinos do Deserto de Sograt, da Ordem da Cruz de Prata. Conhecidos vulgarmente como Algozes. […] Assassinos despertam desconfiança se ao passarem por uma multidão, mas Algozes chegam a despertar verdadeiro terror. Some-se a isso um par de olhos cor de sangue e verá o motivo pelo qual Tenko Kitsune prefere se parecer com uma simples andarilha na maior parte do tempo.” Renard, Renard, Renard, Renard, Renard, renard, RENARD!, RENARD!, RENARD!. Pronto, quero ver se você vai me assombrar…volta pro rag também fia. Gente eu tô cortando alguns dados pois até cor dos olhos e razão de usar rosa em vez de roxo tem justificativa...é legal, mas muito maçante para colocar completo aqui. “Nome : Sakura Kanynui, se prefirir chamar pelo sobrenome não diga inteiro, diga somente Kany. Idade : Completa 17 agora em setembro. Profissão : Odalisca. […] Boba e ingenua, acredita em tudo o que fala e sempre diz o que pensa. Sua cabeça geralmente está no mundo da Lua, mas presta atenção quando alguem está falando com ela, presta atenção somente quando está fazendo algo realmente importante, como caçando e ajudando seu clã em Guerras. Sakura tambem é revoltada porque seu pai sempre a tratava como cara de mamão, preferindo sua irmã mais nova: Hanako, isso influenciava em suas amizades que só foram adquiradas ao longo do tempo, longe de Lutie e de seu pai.” Pobre Sakura, mas vem cá, por que esse povo de 2006 tinha encrenca de chamar eles pelo sobrenome? Tinha algum personagem de anime com essa característica na época que serviu de inspiração? “Nome : Akahai Shora. Idade : 25(Cronológica), 16 (Biológica). Profissão : Lorde. Akahai sempre foi conhecido por ser explosivo e violento. Se pisar na bola com ele, é capaz de levar um murro no meio do rosto. Esse era Akahai antes de renascer. Como governador de Morroc, é quase o completo oposto. Severo, bem humorado, contemplador, hoje Akahai também não é mais dessa forma. A perda da noiva no parto de seu primeiro filho o deixou amargurado, mas ele luta para esconder. Ainda mantém a postura calma e bem humorada de quem é amigo, mas em combate mostra a fúria de sua vida anterior, como se não valorisasse mais nada ultimamente.” Interessante notar que esse relato revela que as pessoas não necessariamente poderiam colocar sua idade real, mas inventar uma idade no jogo, o que indica que nos outros relatos não necessariamente a idade que a pessoa descreve corresponde à realidade, mas sendo isso, interessante notar que as pessoas gostariam de se sentir mais “velhas”. “Nome: Srta.Danny. Idade: Ninguem sabe o certo, uns dizem q ela tem + de mil anos, + na verdade ele tem bem + q mil. Profissao:Gatuna (Pre - Mercenario) *Job 50*. Srta.Danny anda bem vestida, gosta muito de se aventura pelo o mundo afora, odeia pessoas q gosta de intrometer na vida dela, a ultima pessoa q se intrometeu na vida dela n esta + no mundo dos Vivos, ela n é de fala muito é de AGIR, faz as coisas na Insanidade, e sempre da bem, Moça Linda se aparentando 20 anos, + na verdade ela tem + de 20 mil anos.” Vamos lá investigar no mundo dos mortos quem sabe dessa treta? “Nome: Sailorcheer (nome real desconhecido). Idade: 19. Profissão: Mercenária. […] Sailorcheer é uma pessoa amável, sorridente, normalmente gentil com qualquer um. É um bocado ingênua e não consegue ver maldade nas pessoas. Muitas vezes exibe um comportamento infantil quando recebe presentes, principalmente do noivo, e nunca sabe como reagir quando um homem demonstra interesse por ela. Quando fica furiosa, porém, sua atitude muda completamente e ela se torna agressiva, sarcástica e feroz. Se certos fatos ou pessoas forem mencionados por seu oponente, ela não descansará até vê-lo morto.” Bom então não vou mencionar nada né...deixa quieta. “Nome: Fei Ackhart. Idade: 29 anos - mas aparenta uns 20. Profissão: Degustador de vinho (atualmente "ex-degustador", graças a Sailor, hehe) e mercenário nas horas vagas. O Fei é encrenqueiro (normalmente se tem algum grupo de pessoas e ele está no meio, alguma confusão acontece, como já foi comprovado em muitos RPs). […] Além disso, é piromaníaco em potencial (acende um fósforo perto dele que ele fica fascinado e esquece o mundo em sua volta). Tem tendências suicidas (se a situação está muito fora do controle ou ele foge, ou ele realmente tenta se matar).” Ai ai. “Nome: Syd Noir. Prefere que chamem só de Syd. Idade: Cerca de 20 anos. […] Profissão: Pertenceu à guilda dos arqueiros por muitos anos, mas após o desaparecimento de seu irmão passou a procurá-lo sozinha. Atualmente se tornou uma caçadora, e apesar dos desentendimentos iniciais com seu falção, este passou a ser seu maior companheiro.” Puxa era só investir pontos em sorte que vocês iriam se entender rapidinho. “Haya Te. : Hummm , estoiu meio atrasado , mas qual a finalidade desse topico que eu ainda nao entendi (burru ^^) espero resposta e estou pronto para postar sobre o meu char” Que bonitinho. “Nome : SON CALEBE. Idade : 25 anos. Profissão : Cavaleiro. Calmo, sempre de bem com a vida, mas é só mecher com alguem que ele goste, que ele muda muito, fora isso é bem relaxado, adora dormir, correr de pecopeco, ficar de bobera com os amigos, sair com sua namorada. Raramente treina com sua espada de duas maos, muito abil com ela, se sacrifica muito pelo seu clã. […]. Ok gente essa foi orrivel eu sei mais depois eu faso mais MUITO bem detalhado ok^^” Não foi ruim não e corre que apesar de ser 2021 dá tempo, só me mandar. “Nome: Sakura Inglorion, mas não gosta de ser chamada pelo sobrenome. Idade: 19 anos. profissão: mercenária. […] aparência: pernas longas e rápidas,consegue correr sem fazer som algum, suas mão são um pouco delicadas, mas saber usar armas muito bem e elas são ágeis, rosto ovalado, seus olhos são levemente afilados e muitos expressivos, pode se saber como ela está olhando seus olhos, lábios carnudos, sombrancelhas expressivas, possui poucas cicatrizez, uma em seu rosto, começa vindo de baixo do queixo até quase sua bochecha direita.” Bonitinha, vem cá, a pronúncia é Sákura do naruto ou Sakûra do Card Captors? Eu sempre me pergunto isso. “Nome: .Sandro Galtran. Idade: 16 anos. Classe: Espadachim. […] Sandro era de um clan (família) mt poderosa antigamente, porém com a morte de seus pais que ocorreu a 10 anos atrás, o clan foi praticamente destruído... Sandro viu seus pais morrerem, e atualmente é o único sobrevivente do tal clan.” Opa, um adolescente, deve ter 33 anos hoje, eu em 2006 tinha 14 anos. “Nome: larionik. Idade: 27 anos. Classe: Cavaleiro. Em sua infancia teve uma vida normal e vivia a brincar pelas praças de Izlude com seu irmão Lonik. Adorava passear com seu pai por prontera junto ao seu irmão. Não conhece sua mãe, mais tambem não senti a menor vontade de conhece-la, após ter seu irmão mais novo ela fugiu com o taverneiro do bar de Izlude e deixou ele com seu pai e seu irmaozinhu sozihos.” Eu tava na taverna de Izlude esses dias ouvindo essa história, tua mãe tá morrendo de saudades, volta pro rag. “Nome: Rocks Flamer. idade: 12 anos. Profissão: Super aprendiz. [...] Nos seus descansos, Rocks adora treinar atacando arvores, paredes, ou qualquer coisa sólida. E correr tambem, Rocks adora correr. Apesar de saber que é, odeia quando as pessoas o chamam de baixinho. "meio" paciente com as coisas, exceto quando é algo para a diversão dele. Caridoso, pórem ele não consegue muito dinheiro, pois ao conseguir algo raro, geralmente dá para os pobres.” Eu gostei dele, e você leitor? “Nome: Eichiro Tsukayama. Idade: 28 anos. Profissão: Ferreiro. A primeira vista é um cara de poucas palavras e aparentemente ameaçador, mas isso passa se você coversar com ele. Uma pessoa muito gentil porem fria as veses, mas essa frieza vem da necessidade de afastar as pessoas dele, uma vez que a ultima pessoa q se aproximnou dele foi morta por Jirtas, esta o persegue loucamente para mata-lo (nao vo dizer o pq aki pois eh irrelevante).” É relevante sim! Pode falar que Jirtas não persegue ninguém de bobeira não! “Nome: Kerdied Draloth. Idade: 19, quase 20. [...] Apesar de estar, atualmente, na liderança dos Chamas Prateadas, Kerdied é meio subimisso quanto a ordens de superiores e ex-líderes que sejam tão idealistas quanto ele. É o do tipo "obedeço primeiro, depois questiono". Mesmo assim, talvez, devido a sua agitação, ele possui uma enorme força de vontade, chegando a ser turrão e teimoso, se opondo a ordens claramente inadequadas ou que ferem seus ideais.” Hummm, sou idealista também, eu te ordeno: VOLTA PRO RAG E PERGUNTA DEPOIS DE ENFRENTAR UM MVP DE AURA VERDE O POR QUÊ. Mas é sério, volta. “nome: Rutsuman - o sobrenome ele n disse para ninguem ainda por motivos adversoso. idade: 17 - mais prefere fala que vai faze 18 em agosto de 2007 ^^ profissão: mercenário de adagas. Desde pequeno fui cercado dos maiores prazeres que pode-se imaginar porém com eles vinham tbm grandes responsabilidades como a de aprender como ser um "lorde" (no sentido da palavra n da classe) ocultando o que realmente sou e minha linhagem tbm é: mercenário, gerações de mercenários e algozes que desde os primordios veem matando todos os reis de midgard como os antecessores do tristan III - tristan II e I e tbm classes de reis antes deles.” Ta aí a confissão desde 2006, a polícia de Midgard não o pegou porque não quis. Eu sabia que essa história de maldição de Jormungand era balela... “Nome: Negi. Idade: Desconhecida. Classe: Sacerdote (Escolheu ser um pois sempre quis mostrar sua bondade, e assim poderia ajudar as pessoas, e deve tudo isso graças à sua mestra Yoko). Calmo mas quando ferem seus próximos entra em um estado de fúria incontrolável. Ele é filho de um dragão dourado que se apaixonou por uma suma-sacerdotisa da catedral de prontera. Porém foi inexplicadamente abandonado às portas da igreja, sendo acolhido pelo Bispo Sebantes e criado por Yoko, que era uma das mais poderosas sacerdotisas da igreja. Com ela ele aprendeu tudo sobre os poderes divinos de um servo de Deus. Agora segue viagem pelo mundo junto com seus amigos da guilda "O Poder Divino" em busca de respostas do seu passado.” Não mexe com quem se diz ser calminho… “Nome: Arkanjo Azura. Idade: 32 anos. Classe: Monge. Gostos: Saquê da Familia Azura (que ele mesmo faz) Sushi da Familia Azura (tambem faz), Rosas vermelhas ( que era a flor preferida de Jullien). Odeia: O Senhor dos Mortos, assassino da minha familia.” Se souber cozinhar bem pode voltar e entrar no meu clã, mas comida crua não. “Nome: Draken Sapphirion Frosthand (nome do meio conhecido por muito poucos, a maioria ja morreu devido à idade). Idade: Se tornou um Lich aos 58 anos, isso faz aproximadamente 1800 anos. Profissão: Bruxo, criomante. Um lich com mais de 1800 anos de idade, Draken Frosthand esconde sua aparencia atual com o uso de magia ilusoria. A magia o deixa com pele branca, levemente palida, cabelos castanho acinzentados e aparencia de cerca de 26 anos. Ele usa oculos escuros e mascara cobrindo nariz e boca, por dois motivos. Primeiro: a magia não disfarça o rosto direito, e no lugar dos olhos há apenas duas cavidades negras com pontos de luz azulada dentro; segundo: devido à grande quantidade de poder do frio que possui, uma nevoa fina de cristais de gelo sai constantemente pelos orificios de seu rosto (olhos, narinas e boca).” E eu me matava para descobrir a história dos MVP’s. Chega né. Fui dormir e no dia seguinte, tomando um gostoso café da manhã fui reparando que as pessoas gostavam de fazer artes nos seus perfis já naquela época: Wanted é procurados na tradução do inglês né? Já imaginou a grana que se faria pegando todos eles? Nossa, faroeste no rag de 2006. Isso é uma pokebola? Quero esses humúnculos no rag! Senti uma referência ao Exodia do yugioh… Que fofo. Que legal, agente podia fazer mais teorias assim. Viram? Eu sempre soube que diabetes mata. Outras curiosidades: Até hoje não consegui juntar uma galera para fazer turbo track… Olha, um dia eu tava nos esgotos de prontera e tava cheio de um mob de besouros, parecido com isso aí. Bom, mas não é tudo, haviam posts interessantes como por exemplo: 1. guia de como upar por esquiva para gatunos e evoluções (caramba, pensava-se nos mínimos detalhes kkk), por SeRaoS, 11/06/2006: 2. guia de escolha das armas e cartas por mvp para arqueiros e evoluções, por Maedhros Lossehelin, 03/04/2006: 3. Campanhas para mudança de costumes e hábitos, por Lord_Novice, 18/08/2006: Se fosse eu, parava para esclarecer e convencer mais pessoas a se tornarem superaprendizes também, eu faço isso com meu Doram quando me perguntam que “classe é essa bicho?” 4. Concursos para saber quem era o melhor em alguma coisa: E aí? Vou sair com meus cachorrinhos para passear, thau!
  4. Olá meu nome é Lucas e meu nick é Karkaroth. Voltei a jogar recentemente e me surpreendi com o jogo, está muito mais dinâmico e rápido! Esse aqui é meu personagem: O começo do jogo ficou muito mais fácil e interativo, logo de cara você já recebe algumas missões e as primeiras vítimas são os Porings! Meus amigos, como assim, você já começa o jogo com um Chifre Majestoso? E ainda por cima, tem como comprar por uma bagatela de 3 ROPs um Chifre Magistral e dois Anéis de Evolução que dá muita experiência ao matar os monstros. Pois bem, sai da ilha de treinamento e cai em Izlude e logo fui fazer a missão de classe para Espadachim e pasmem! Não é mais necessário a parte de atravessar as salas com obstáculos. Só quem vai saber disso é quem jogou Ragnarok nos primeiros anos. Comecei subindo destreza para não errar os monstros e fiz bem, ao sair de Izlude cacei alguns Porings e peguei o Nível 5 de Base e o legal que agora tem um Mapa Mundi onde podemos ver o Nível do Mostro que habita aquele determinado Mapa. Com apreensão fui caçar os Rockers que para minha surpresa não eram tão fortes. Fiquei lá até o Nível de Base 15 e foi muito rápido! Com o Golpe Fulminante no nível 5, era só um tapão nos Rockers, deu até dó. Esse Chifre Magistral é muito bom e ajuda muito, porque você recupera o SP ao derrotar o monstro. E assim, termino essa postagem. Coloquei Destreza no 30 e não erro nenhum golpe, ao menos nos Rockers. Peguei alguns itens espero que valha algum zeny!
  5. Olá para todos! Eu estou postando o inicio do meu projeto de narração de historias e quests em primeira pessoa no ragnarok no papel do meu Insurgente Axium The Gunzlinger. Eu vou está postando aqui os videos que eu for lançando referente ao Bulletim.Como é video acho que não se enquadra na área de fanfics:(. Esse meu primeiro é sobre El discastes! Eu possuo outros 4 na plataforma Soundcloud que em breve eu posto aqui.Eu espero que gostem e compartilhe! Edit: Coloca as do Soundcloud aqui, eles tem uma qualidade bem menor por serem as primeiras.Fiz mais para os meus amigos, espero que goste, o/ Projeto Bulletim. https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/projeto-piloto-bulletim/s-DX2QD Bulletim Howl https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-howl/s-g7KLo Bulletim Sarjeta https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-atirador-da-sarjeta/s-F9LDB Bulletim Luke: https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-luke/s-8WsxF Monster Bulletim Geleia: https://soundcloud.com/hugo-henrique-cordeiro/bulletim-geleia/s-8ngih
  6. Galera, venho trazer uma historinha em cima da quest de Brasilis. Por favor perdoem a escrita pois ainda não tenho costume. Espero que se divirtam. Boa leitura Assassinato no museu. Em um dia de inverno, já era tardezinha, sol se pondo, quando a aventureira Kissa Graylock chegava em Prontera logo após uma jornada pelas terras de Geffen. Passando por suas ruas, ela ouvia os gritos dos mercadores e desviava de seus carrinhos com inúmeros produtos. Tentada com as brilhantes espadas e machados que via em seu caminho, segurava-se controlando seus pensamentos e desejos. Seguindo para a Catedral de Prontera, no intuito de fazer um relatório sobre atividades estranhas notadas na antiga cidade de Glast Helm, a aventureira encontra um quadro de notícias, o qual resolve ler. Em meio a várias notícias do dia, uma em especial lhe surpreende. Um caso de Assassinato em Brasilis. Lembrando que possuía alguns conhecidos em Brasilis, que fez amizade quando pesquisava sobre uma tal Loura do Banheiro, Kissa se desespera. Com um aperto no peito, assim que terminou seu relato na Catedral, foi à loja de ferramentas para preparar seus consumíveis e partiu para Alberta, através da tecnomagia utilizada pelas funcionárias Kafra. Em Alberta há um porto que realiza viagens para várias cidades e nações pelo mundo. Rapidamente, Kissa corre atrás de um marinheiro que a pudesse levar a Brasilis. Brasilis é uma cidade temática, possui uma boa praia em que se pode relaxar em dias de estresse; também ha frutas típicas do local, museus e hospedarias para quando for passar mais que um dia na cidade. Chegando na cidade, Kissa seguiu até praça central onde notou uma locomoção anormal. A população estava estranha, afinal assassinato é coisa séria. Na praça, encontrou o Agente Peralta, uma das autoridades da cidade. Perguntando ao Agente sobre o ocorrido, ele lhe contou que o homicídio havia ocorrido no museu e que o Curador-chefe encontrou o corpo no local. Também lhe falou um pouco sobre as investigações, já que a garotinha resolveu o caso do banheiro anteriormente. Sobre o caso, ele contou que já havia alguns investigadores no local, porém ainda não foi possível descobrir o motivo, nem o executor do homicídio. Os investigadores eram quatro jovens e um cachorro que curiosamente falava, mas na presença de estranhos ele fingia latir. Correndo pro museu e subindo suas escadas, a aventureira encontrou os investigadores reunidos discutindo sobre o caso. Ao se aproximar eles acharam estranho e já notificaram que era uma área proibida pois era cena de um crime, e que mesmo assim muitos aventureiros estavam indo ali para ver a situação e eles não gostavam disto. Kissa começou a enrolar a galera e logo eles perceberam um interesse a mais do que apenas ver a situação. Com isto, os investigadores resolveram contar o que sabia sobre o caso. A vítima era o Sr. Fortunato, o novo dono do museu, que foi encontrado, já morto, pelo Curador-chefe quando chegou ao trabalho. Ainda não se tinha pistas sobre o ocorrido, então eles sugeriram que fosse encontrar a esposa da vítima para saber a versão dela disso tudo. A Sra. Fortunato encontrava-se na estalagem ao leste do museu. A esposa da vítima estava em seu quarto aos prantos. Subindo as escadas e chegando ao quarto, Kissa logo nota que a senhora rapidamente esconde algo em seus bolsos. Com educação, a aventureira se aproxima e indaga sobre o incidente. Já cansada de dar seu testemunho aos investigadores, ela mais uma vez se posta a falar. — Não me disseram se houve algum tipo de roubo, o Sr. Fortunato era uma boa pessoa, então não sei o que pode ter causado esta tragédia. — Então melhor voltar ao museu – falou Kissa suspirando – e confrontar alguns dos trabalhadores do local. De volta, começando pelo Curador-chefe. — Curador, me fale sobre o momento em que encontrou o corpo. — Durante a noite, vi uma movimentação estranha no museu e vim averiguar. Chegando aqui encontrei o pobre coitado jogado no chão. Assustado chamei a polícia. Passando para Cardoso Duvidoso, que se encontrava perto de alguns policiais. — Cardoso, o senhor notou algum tipo de sumiço ou roubo? — Senhorita, procurei em todo canto mas tudo está em seu devido lugar. Menos um medalhão que o Sr Fortunato usava no pescoço. Parecia ser bem caro. Retornando aos investigadores, eles alegaram não saber nada sobre a peça. Então Kissa resolveu voltar a viúva pois lembrou que ela tinha escondido algo em seu bolso. Chegando no quarto da Sra. Fortunato — Senhora, percebi que na outra hora tu tinhas escondido algo nos bolsos. Poderia me dizer do que se trata? — Não era nada de importante. — Disse a viúva se esquivando — Apenas um medalhão velho. Com lágrimas nos olhos a senhora retira dos bolsos um medalhão dourado e lhe conta sua história. — Há muito tempo, eu tinha presenteado Fortunato com um medalhão que possuía uma foto nossa. Eu também tenho um idêntico, assim cada carregava o seu. Mas eu não sei porque alguém quereria algo tão pessoal. De volta ao museu, Kissa conversa com o cachorro e seus companheiros. Pergunta sobre formas de entrar no museu e estes lhe contam que descobriram uma passagem secreta que dava diretamente numa sala ali perto. Esta passagem vinha da casa dos antigos donos do museu, que eram meio excêntricos e estranhos. Indo até o curador-chefe e indagando sobre a casa e como acessar-lha, ele lhe diz que ha duas chaves, uma dele e outra da Sra. Fortunato. O caso é que a dele tinha se perdido e ele não conseguiu encontrar. A aventureira preferiu não ir incomodar a viúva mais uma vez, então procurou outra forma de entrar na casa. Dirigindo-se para a casa, bateu à porta mas não houve nenhuma reação. Olhou para os lados e chutou a porta porém esta se manteve intacta. Mais uma vez verificou se ninguém estava olhando, e se jogou com todo o peso de seu corpo, deixando a porta em pedaços. A casa possuía um ambiente estranho e escuro, como uma masmorra. Era um cenário espantoso e mórbido. Lembrava muito o Vale de Gyoll, Nifflheim. Começando a vasculhar, no canto tinha uma estante de livros, onde Kissa encontrou uma chave escondida no canto interior da estante. Seguindo para a sala ao lado, logo notou uma lanterna com formato muito estranho, na qual quando tocou, abriu um portal no chão. Este portal a jogou para a outra sala num instante. Nesta segunda sala, havia umas escadas e ela as subiu. Na sala superior, havia outra estante de livros ainda maior, cercada por algumas caveiras. Ao se aproximar de uma das caveiras para mexer nos livros e verificar se achava outra chave, esta soltou uma fumaça que rapidamente circundou a aventureira e a teletransportou para um outro local da casa. Assustada, ela olhou em volta, nesta nova sala, e viu um dispositivo que parecia um tipo de marcha. Foi até ele e começou a movê-lo para ver o que aconteceria. Ela notou que com uma certa sequência de movimentos, sempre fazia um som como um “track”, logo pensou que assim poderia esta ativando alguma coisa. Memorizou a sequência que produzia o som, e a repetiu de forma total, abrindo o dispositivo, que outra vez a teleportou. Desta vez ela caiu em um quarto onde havia várias camas e ao lado de cada cama um criado-mudo. Rapidamente ela foi verificar os criados-mudos para ver se não tinha algo escondido ali. Não encontrando nada, ela se sentiu incomodada no escuro e notou alguns candelabros e começou a acendê-los. Um candelabro em específico soltou outra fumaça que a jogou em outra sala. — Isso já tá ficando irritante! — Exclamou espirrando — E cheio de poeira. Nesta nova sala tinha um grande Órgão sombrio, que tocava sons fúnebres quando o vento passava entre seus tubos. No chão, próximo ao órgão, ela encontrou um bilhete que tinha uma mensagem que parecia algo romântico. Logo ela imaginou que seria algo entre o Sr. e a Sra. Fortunato. Sem saber o que fazer, e presa naquela sala. Ela passou os dedos pelas teclas do Orgão imitando um som que havia ouvido em Nifflheim, quando de repente um estrondo. Um buraco na parede se abria com uma ponta de luz ao longe. Curiosa, ela entrou na passagem e saiu na sala onde foi encontrado o corpo do dono do museu. Rapidamente a heroína foi contar aos investigadores sobre sua experiência na casa dos antigos donos e lhes mostrou a carta encontrada e a chave. Eles examinaram e descobriram duas impressões digitais na carta, uma da aventureira, e outra do Curador-chefe. Com isto as suspeitas aumentaram drasticamente. Ela foi verificar sobre a existência da carta com a Sra. Fortunato. A viúva lhe contou que aquela era a carta que ela escreveu para o marido e o entregou junto ao medalhão. Perguntou sobre a chave da casa pertencente a viúva e mostrando a que tinha encontrado. A senhora procura em uma gaveta do armário, e puxa uma chave idêntica a que a aventureira encontrou. — Agora tudo faz sentido. Disse Kissa. Na cabeça da aventura tudo começou a se encaixar. Ela voltou aos investigadores e lhes confirmou que a suspeita maior era o Curador-chefe. — Ja é hora. Vamos prender-lho! — Precisamos fazer ele se entregar. Ops, Au Au. Disse o cachorro. Pensando nisso, Kissa foi conversar com o curador, e lhe contou que acreditava que a Sra. Fortunato fosse a culpada e mandaria prendê-la. — Sabia que uma hora isto seria resolvido — Disse o curador com um sorriso maligno — rsrsrsrs. Percebendo o sorriso, ela o confrontou falando da carta encontrada. O curador mudou totalmente sua atitude. Entrando em desespero, ele fugiu para a floresta que circunda Brasilis. Rapidamente a aventureira montou em seu Peco, e junto com os investigadores, todos foram atrás do fugitivo. Conseguiram alcançá-lo em baixo de uma cachoeira já no final da floresta. O prederam e trouxeram-no de volta, entregando-o para o Agente Peralta, que o colocou atrás das grades após da sua confissão. O Curador confessou ter roubado o medalhão para poder vender-lo. Porem ele não queria matar o Sr Fortunato, apenas desacordá-lo, mas a pancada foi muito forte e ele acabou vindo a óbito. Sem saber o que fazer, o curador atirou o medalhão na privada. Esta hora ele já deve está nos esgotos de Brasílis. Caso Encerrado.
  7. Olá galera. Anteriormente postei esta história no face, e com a volta do forum, gostaria de ver mais de histórias de fundo para personagem por aqui. Desde já, agradeço pela leitura. Ley Seraph é uma garota órfã, nascida na cidade Lighthalzen, República de Schwartzwald. Sua mãe faleceu durante o parto; seu pai foi comprar cigarro na Vila dos Orcs, e, devendo a um dos Orcs Guerreiros, foi morto pelo Senhor dos Orcs em represália a sua dívida. A pequena garota cresceu se alimentando de esporos de cogumelo deixados por alquimistas que passavam pela cidade, e bebendo água praticamente envenenada de um rio que passa pelos redores, onde uma certa corporação despeja seus lixos tóxicos dos laboratórios. Sofrendo bullying por todas as crianças da cidade, além de rejeitada pelos adultos, Ley sempre viveu solitária. Há alguns anos, durante acontecimentos catastróficos na cidade de Morroc, todo o Reino de Rune-Midgard, República de Schwartzwald, e Sacro-Imperio de Arunafeltz mobilizaram forças para impedir o avanço do caos. Perante isso, houve uma grande movimentação de aventureiros por todas as terras. Ley sempre curiosa, observava todos aqueles aventureiros que passavam por sua cidade. Um dia normal embora movimentado, durante uma manha, quando Ley catava os esporos jogados e revirava lixos em busca de alimento, um aventureiro com uma grande armadura reluzente, uma cruz no pescoço e diversos adereços religiosos em sua armadura, abordou a garota. Rapidamente ela correu por medo pela sua vida. Porem montado em seu imponente grifo, o aventureiro rapidamente alcançou a menina e a segurou pelos braços. Com compaixão nos seus olhos, o aventureiro contou sobre a sua vida para a garota, falando que também era órfão e como conseguiu superar os problemas do dia a dia. No intuito de ajudar, ele lhe contou sobre os aventureiros e sobre as grandes guerras que estariam pela frente. O que encheu os olhos dela que sempre teve curiosidade sobre todos estes casos. Notando este interesse, o aventureiro deu-lhe uma Faca e um Capote de Algodão para que ela pudesse utilizar, e algumas moedas para poder viajar e se alimentar. Ele a levou para a academia da senhorita Sprakki, e lhe disse que era pra ela treinar, ficar poderosa e se juntar a guilda dos aventureiros para defender o mundo de todo mal que o circunda. A partir deste momento, Ley Seraph se tornou uma aprendiz no campo de treinamento, aprendeu sobre as classes e utilizando seu veterano como exemplo, se tornou uma Espadachim. Com os grupos, ela treinou e conseguiu avançar nos seus feitos. Se juntou ao grupo Eden, onde conseguiu equipamentos melhores e pôde avançar até conseguir se tornar uma Cavaleira Templária. Durante toda sua jornada como Templaria, Ley conheceu vários aventureiros e fez inúmeras amizades. Batalhou contra Orcs, Hodes, Petites, Roweens e passou pelo inferno dos Magmarings, aquela terra quente e ardida. Quando finalmente conseguiu atingir o potencial máximo em sua evolução(e sua almejada aura), ela visitou a biblioteca de Juno, e leu a cópia do livro de Yimir. Com os ensinamentos da Valkyria, Ley se tornou uma dos Einherjar, os poderosos guerreiros do Deus Odim. A partir disto, Ley reviveu seus treinamentos e finalmente atingiu o nível de Paladina. Hoje como Paladina, Ley está mais uma vez tentando superar seus limites, para um dia poder lutar na grande guerra santa que está por vir.
  8. Quais são as lutas que um Renegado passa? Quais os seus desafios? Ele deseja matar um certo alguém? Trilha sua jornada para impressionar o seu amor? Ele almeja alcançar o poder máximo? Por onde anda? O que pensa? Como se reproduz? Os renegados não enfrentam uma vida fácil. Apesar de todos os mau-olhado e preconceitos que esses desertores enfrentam, sempre superam suas dificuldades, roubando técnicas inimigas e atravessando seus obstáculos em grande furtividade. Os guerreiros da classe Renegado (transclasse, não-transclasse, mini) deverão juntar suas anotações de jornada para criar uma história, que será contada neste tópico através de texto e imagens, envolvendo aventura, ação, e até algum possível romance. Requisitos: Uma história bem redigida de até 1500 palavras; Uma screenshot de uma conversa com um NPC em algum local obscuro. Não precisa ser o chat definido pelo jogo, você pode mandar uma mensagem no chat, como se estivesse falando com ele; Uma screenshot de luta de seu Renegado com algum personagem de outra classe (ex. Sicário); Uma screenshot de seu Renegado utilizando uma habilidade que foi roubada da classe contra quem lutou (ex. Lâminas Retalhadoras roubada do Sicário da screenshot anterior), usada contra um monstro forte (ex. MVP); Regras: A história deve ser sobre um Renegado, ou seja, as screenshots devem ser da classe Renegado A história e imagens deverão ser postadas neste tópico em um único comentário A screenshot não pode conter edições, e deverá ser tirada no bRO. Você pode utilizar algum equipamento ou visual que lembre a classe que você roubou a habilidade. A criatividade é muito importante. Copiar habilidades que são comumente usada por Renegados (Tempestade de Flechas, Chuva de Meteoros, etc) não vai ajudar muito. A interface do jogo deve estar visível nas screenshots e devem ser todas do mesmo personagem. É permitido editar a história até a data limite do concurso. Mas se for feita alguma edição na história após o fim das participações, a história será desclassificada. Período do concurso: Início das participações: 14 de agosto de 2018 Fim das participações: 04 de setembro de 2018 (não serão aceitas participações após esta data) Divulgação dos vencedores: 11 de setembro de 2018 Premiação: Ao término do período do concurso os vencedores serão escolhidos por mim (tutor dos Arruaceiros) e pela Belladonna (Community Manager, castelhonebella), sendo as recompensas: 1º lugar - Diário do Denegado [1] + 10.000 ROPs 2º lugar - Diário do Denegado [1] + 7.000 ROPs 3º lugar - Diário do Renegado [1] + 5.000 ROPs Em caso de dúvidas, só perguntar, que estarei respondendo e deixando mais claro na descrição do concurso. Espero que tenham gostado do concurso.
  9. Olá, tudo bem com vocês? Sei que não. Bom, eu fui upar meu futuro bardo para ser um mero escravo da AB, mas não havia pt no mapa. Qual a minha ideia? Não é ser underground, é fazer uma galeria, então vamos. Alguns personagens são reais e existem no jogo :] A maioria deles fazem parte de uma roleplay/fanfic. "TBuzzT", do título, é o nick da minha Sorcerer, ela e a Yohj são meus personagens principais. Ela será desenhada futuramente. [TABLE=width: 500] [TR] [TD]Minha AB Full suporte, com nickname de Yohj! Ela também usa um cachecol em chamas, mas simplesmente decidi não adicionar. (Não é uma impressão,as pernas dela realmente parecem muito pequenas, o cinto ou a parte de baixo do vestido fez assim parecer, pois antes de desenhá-lo ela estava normal ) [/TD] [TD][/TD] [/TR] [TR] [TD]Minha espiritualista da build errada, Snegovik! Que seria "boneco-de-neve" em russo. Ela também faz parte de uma pequena roleplay/fanfic que faço, em que ela faz dual com sua amiga/namorada Algoz.(yea, she's the gayest) [/TD] [TD][/TD] [/TR] [TR] [TD]Sempre me vi indignada com o design das mecânicas no jogo. P or algum acaso consegue imaginar uma mecânica de BIQUINI cheia de graxa segurando ferramentas? Pois é Com isso em mente, simplesmente fiz algo que não é tão sexualizado, mas que também não lembre um mecânico de fato [/TD] [TD][/TD] [/TR] [/TABLE] Também faz parte da roleplay e é uma das minhas favoritas! É uma Shura com nome/nick de Toryo, curte ficar mongando nos points dos clãs(até os que ela não participa) e é extremamente inocente em questões amorosas :] Grande maioria da comunidade gosta bastante dela, pois sempre é presente nas tabernas e sabe como alegrar uma. O único motivo pelo qual ela não existe no jogo é que seu cabelo é exclusivo do valhalla Qualquer dia eu migro pra lá, mas por enquanto, essa shura q toca pros dois lados(bi) fica no papel. Uma ilustração de um bioquímico e sua Eleanor :] O char não é meu! Um ninja que também faz participação na roleplay. É um personagem novo, portanto seu nome ainda é incerto. Existe no jogo, faz parte da roleplay e é um espiritualista irmão mais velho da Snegovik. Tendo "Therabitia" como nick! Gosta de ficar em Amatsu e tomar chá de Sakura e de Tamaryokucha, em baixo de árvores de sakura, sozinho e longe do centro da cidade. Por último, mas não menos importante, uma Mestra Taekwon que também faz parte da roleplay. Ela não existe no jogo, seu cabelo também não está disponível no Thor e... bom, mTK não serve para muita coisa, então... Nem vai existir De tão "figurante" que ela é, não possui nome. Costumo chamá-la de "gracinha". Bom, desculpem a qualidade da câmera, mas a vida dá dessas. Eu sinceramente queria colocar essas imagens como se estivessem escondidas e fosse preciso apertar o "show" para mostrá-las, mas é meu primeiro post no fórum e não sei como fazer isso [se flopar, nunca existiu. Se não flopar, ela será atualizada] Aliás, se quiser seu personagem desenhado, mande-me a imagem! Se ele tiver uma história(como um personagem de roleplay), mostre, assim como fiz com o bioquímico e a Eleanor, poderia fazer algo parecido, com história :]
  10. Oi gnt, hoje eu estou aqui para contar minha história lindíssima maravilhosa para entreter vocês e também para passar uma mensagem motivacional maravilhosa Eu sou uma sacerdotisa que nasceu sem útero, sempre fui considerada infértil pelas pessoas e por isso fiquei muito triste. 2 anos depois que eu e meu marido casamos, surgiu um desejo em nossos corações de ter um filho, então iniciamos um processo de oração e quebramos todos os feitiços e maldições lançados sobre o meu ventre. E eu consegui parir 2 bebes de uma vez!!!Isso mesmo, pra quem não tinha útero, eu pari dois de uma vez, estou muito feliz e juntos fazemos várias coisas gospeis do amor Essa foto são os meus dois bebes um em cima do outro, eu amo eles! Um dia eu e minha família estávamos nos arredores de geffen conversando e admirando a paisagem, quando começamos a sentir uma presença maligna muito poderosa e assustadora! Como estávamos próximos a Glast Heim, com certeza isso só podia estar vindo de lá. Então juntos decidimos ir até aquele reino profano. No caminho enfretamos dragões e anacondas, por sermos AB full suportes, bem curandeiros nós sofremos bastante e ficamos um pouco cansados, mas conseguimos matar todos e chegar em segurança em Glast Heim. Em Glast Heim encontramos um cavaleiro maligno que imediatamente começou a usar poderes muito fortes contra nós. Eu e meu marido utilizamos Luz divina e todos os nossos outros poderes de luz contra esses demônios. Foi uma batalha incrível! Meus filhos ficaram torcendo por nós e correram pro lado e pro outro para enganar e chamar a atenção dessas criaturas. Porem o Cavaleiro utilizou brandir lança satânica e nos matou . Nossos filhos foram rápidos e inteligentes e usaram fingir de morto para não serem mortos! Depois que os monstros saíram de perto eles nos reviveram e voltamos o mais rápido possível para a igreja de Prontera para ficarmos mais fortes, em breve derrotaremos esses monstros e acabaremos com essa presença maligna que sentimos em Glast Heim, tenho certeza que existem inimigos mais poderosos do que esse Cavaleiro e que seremos capazes de derrota-los! Na igreja sentimos uma presença muito cheia de amor e abençoada, entoamos vários louvores e glorias e sentimos que temos forças que vem dos céus para derrotar esses demônios! Nossos filhos disseram que receberam um desejo no coração de se tornarem arcebispos de exorcismo e assim exorcizar todos os seres malignos que habitam rune midgard e outros universos! Estou aqui compartilhando meu testemunho com vcs, pq quero incentiva-los a agir como eu durante as dificuldades, se vc tem um desejo vc não deve desistir dele! Eu me esforcei e fiz o impossível acontecer, sem útero eu pari dois bebes de uma vez, isso é um milagre! Se eu consegui, vc tb consegue! Tenha fé e não desista [/color]gntttt, eu e minha família estamos participando de um concurso aqui do fórum, se vcs puderem desenhar a gente e postar seguindo todas as regras lindíssimas, nós vamos ficar muito felizes, espalhe amor sempre! [/color] http://sites.levelupgames.com.br/forum/ragnarok/showthread.php?182424-Post-and-draw!-Uma-Brincadeira-entre-Artistas-e-a-Comunidade!-Ed-0-5
  11. Bem, não sei se já existe um tópico assim, mas não estou conseguindo achar. Gostaria de saber se alguém sabe de lugares que contenham as histórias de Ragnarok Sendo essas: - O da própria mitologia (a original de onde o jogo foi baseado) - O Manhwa (com os 20 volumes) - Histórias das cidades e personagens do jogo, como Glast Heim (ou velha Glast Heim), como surgiu o Laboratório de Somatologia, a origem de Satan Morroc e etc. Agradeço se pudessem compartilhar não tudo, mas algo, mesmo que sejam histórias existentes antes da chegada do renewal ou até mesmo das transclasses.
  12. Boa Tarde meus amigos, como muitos sabem eu fazia animações de ragnarok e parei por falta de ânimo, mas resolvi voltar com a série de uma forma diferente. Vou escrever todos os EP's e passar para vocês e quando eu terminar eu farei a séria animada que pretendo dar um upgrade das que vocês já viram. Se vocês gostarem por favor peço que deixe seu feedback porque é extremamente importante para eu saber se vocês estão curtindo. Vou liberar o 7º Ep para vocês lerem, não sou profissional nisso mas sempre gostei de fazer esse tipo de coisa. ------------------------------------------ // ------------------------------------------------ Wait to Die - EP 07 Trovão de Júpiter Depois do ocorrido o mandante foi para a cidade de Juno se encontrar com seu chefe, em um lugar bem misterioso que mais parecia um laboratório de aberrações lotado de criaturas dentro de tubos. Chegando lá, em um canto da sala tem alguém esperando por ele. (ALGOZ): - Você finalmente chegou e espero que tenha boas notícias. Undead: - Sim Chefe, um deles foi morto pela Jirtas.a (ALGOZ): - Só um !?!? E quanto aos outros?? Undead: - Bom...eles ainda estão vivos... O Homem ficou irado com a incopetencia de seu servo não conseguir completar a tarefa que lhe foi dada. (ALGOZ): - Pelo menos ainda tenho mais criaturas prontas para fazer esse serviço, você terá uma ajudante. Undead: - Senhor, eu não preciso de ajuda para isso. De repente uma outra voz surge na sala dizendo (SUMASACER): - Se não precisasse de ajuda já teria feito o serviço!! - Por esse motivo estarei mandando uma grande ajuda para você, e fique grato por isso. - Se todos eles se reunirem e forem atrás de nossos castelos até você irá sair perdendo. (ALGOZ): - Agora vá e complete sua missão.a Undead: - Sim, Senhor! Bem longe dali na cidade de Prontera a guilda "wait to die" ainda não tinha se recuperado totalmente da perda de seu amigo, mas agora estão cada vez mais decididos a completarem seu objetivo em memória dele. Acheron chamou à todos para fazer uma reunião em uma bar em prontera. Acheron: - Pessoal, já estive pensando nisso desde que o Cereja falou na primeira vez, e estou mais decidio agora...em fazer a quest do bafomé selado! Science: - Mas Acheron, agora que o Cereja se foi, só nos resta, mais 2 paladinos e não sei por onde eles andam. Acheron: - Darei um jeito de achar um deles.Nosso grupo terá que ser bem cauteloso, pois aquela instância é bem perigosa com tantos monstros, e terei que chamar mais alguns membros para derrotarmos o boss, Science e Morgana irão ficar aqui em Prontera. Static: - Eu também irei ficar, não acho que precise de dois Mestres para fazer isso. Acheron: - Muito bem, se aprontem que eu vou chamar o restante do grupo. Logo depois do fim da reunião, Acheron usou um portal para Rachel para chamar seus amigos de guilda, Kurama, Mathola, Mina, Homi e SK que estavam a procura de um MVP na caverna de gelo. Chegando em Rachel, Acheron foi para a caverna de gelo e encontrou seus amigos no último andar prestes a invocar o MVP. E então ele pediu aos amigos para ajuda-los. Acheron: - Vou ajudar vocês a matar esse MVP e depois preciso da ajuda de vocÊs para algo muito importante. Homi: - Vamos Acheron! O MVP já está vindo, ocupe a linha de frente que eu vou derrota-lo facilmente. Kurama: - Mina, ative a redenção, mas deixe o bloqueio desligado! Vou limpar os mobs para o Homi acerta-lo de primeira. SK Spawn: - Homi, assim que os mobs morrerem não perca tempo, não vou poder tancar por muito tempo sem um Sumo. Homi: Não se preocupe, vou acerta-lo em cheio!! Mathola: Só cuidado para não asurar o alvo errado...mesmo sem os mobs... Acheron: Ele está vindo, se preparem! O MVP estava vindo com seus enormes monstros de gelo, Acheron foi para frente com corpo fechado para cima dos MVP e o SK foi dar auxílio para tancar os monstros. Mathola começou a conjurar a poderosa Ira de Thor para limpar os monstros enquanto Kurama lançava uma chuva de flechas. Os monstros foram derrotados e só sobrou o MVP Ktullanux, mas então o MVP lançou uma Esfera D'Água no SK deixando-o no chão. Acheron: - Homi, asure rápido, ele vai me desen... Antes que Acheron pudesse terminar o Ktullanux o desencantou e usou Esfera D'Água, agora Homi estava pronto para usar seu poderoso Asura ! Ele correu e começou a conjurar e acerta, mas não foi o suficiente. Homi: - Como assim!? Era para ter caído com um golpe só. Ktullanux virou e o congelou, Kurama começou a ficar preocupado coma situação e disse aos seus amigos para sairem. Kurama: - Vamos sair daqui antes que seja tarde, usem suas asas de borboleta. Mina: - Não, nós conseguimos. O Asura do Homi pode não ter derrotado, mas ele vai começar a se curar, então ele está com pouca vida ! Mathola: - Mina, use redenção em mim e ligue o bloqueio, não pare de renovar a redenção ! Mathola estava decidido a derrotar aquele MVP. Mina usou redenção e o Mathola usou Amplificação Mística e começou a conjurar Trovão de Júpiter, com muita concentração ele foi conjurando, tomando bastante dano, pois o Ktullanux tinha invocado novamente seus mobs. Mathola deu um grito de exaltação ao termino da conjuração. Mathola: - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!! O trovão foi em cheio em cima do MVP, um trovão poderoso que espantou à todos ali presentes, foi o dano necessário para derrotar o Ktullanux, Mathola havia tirado quarenta mil de dano no Trovão de Júpiter. Kurama: - Meu deus, quarenta mil no Trovão de Júpiter... Mathola: - Chupa Big. Ainda congelado pela habilidade do Ktullanux Acheron diz. Acheron: - Parabéns galera, agora vamos para um lugar quente, por favor. Depois dessa aventura eles foram para uma estalagem em Rachel para que Acheron pudesse explicar o que estava querendo fazer. Acheron: - Vim aqui chama-los para fazer uma quest que nosso querido amigos Cereja sempre quis fazer. Estamos decididos a fazer isso em memória dele, mas precisamos da ajuda de vocês. Mathola: - Nós vamos Acheron, vamos realizar o desejo dele. Acheron: - Vamos para Prontera encontrar com o resto do pessoal. Homi: - Faz tempo que não vejo a galera reunida. Mina: Então vamos logo, quero ver todos juntos!! Então Acheron abriu um portal para Prontera. Chegando lá foram até a estalagem e viram que Gvc, Science e Morgana não estavam e perguntou ao Peixe. Acheron: - Onde estão Gvc, Science e Morgana? Peixe: - Eles foram consegur os itens para fazer os Chifres Místicos. Acheron: - Então vamos deixar uma carta para eles dizendo que nós já fomos. Acheron escreveu a carta e partiu com seu grupo para fazer a quest. Escrito por: Álef Alves (Peace) Facebook: https://goo.gl/JbcJb1 Youtube: https://goo.gl/LEaG1A
  13. Parte 1. Em busca da Lenda. Sinopse: Após o império cair nas mãos do maléfico rei, Jojeff Leonar, o mundo antes pacífico e adorado por todos, virou algo pós-apocalíptico. E todo o povo que antes morava no império, fugiu para as florestas fazendo vilas para correrem do alto imposto. Irritado, Jojeff Leonar propõe a caçada das vilas. E assim começa a aventura, com o fim. - Prólogo - . Numa terra pacífica, distante de parecer um mundo real. Onde as montanhas a rodeavam e onde as melhores coisas do mundo ficavam. Ainda existiam dragões e, lendas eram levadas em consideração. Mas em meio a pacifica região, uma lenda foi esquecida. E a fim de se provar verdadeira... Tudo começa. - A lenda dizia que no rio Tsuro nascia um dragão do mar, que de cem em cem anos, a fim de trazer a paz e a tranqüilidade ao mundo, ele concedia um desejo do fundo do coração de um rei puro, eliminando assim, todo o rei que estivesse com o coração contaminado. O até então chamado de, Tsurodragon. - Dizia um jovem príncipe, lendo um papel na mão - Já se passou mais de cem anos e você nunca recebeu um desejo, não acha que deveríamos por fogo nessa bobagem? - Jojeff, meu caro filho. - Disse o rei em sua cama, nos seus últimos momentos. - Nunca duvide de uma lenda. Aqui nessa terra tudo pode se tornar verdade. - Eu sei papai, mas essa deve ter sido feita por algum plebeu que ousou desejar um rei morto. - Nunca se sabe - O rei então pegou a mão de seu filho e apertou com força. Dizendo - Você agora será rei, quero que construa esse império ainda melhor do que eu fiz. Quero que proteja sua mãe e coloque essa terra em segurança. Quero que ache sua princesa da torre - Disse o rei com seu jeito brincalhão - E, quero que... como disse... Nunca duvide... Ao termino de suas palavras, ele finalmente morre. Deixando assim, Jojeff Leonar como sucessor de todo império. O Império Boulder. - 1 - Slend Arthur, vivera com sua mãe, Helena Wolf. Em uma das pacíficas vilas construídas após o império cair nas mãos de um rei maléfico. Que forçou os impostos além do normal a fim de completar o que almejava. Afastando assim, a grande maioria. Mas, enfim... Slend, ainda era um pequeno adolescente. Fraco, que levava um único objetivo que era conquistar a sua bela dama, Maria... Mas com seu coração de pedra - A única coisa forte que nele existira -, ele escondia suas emoções com grandes sarcasmos e piadas sem graça. Onde nunca levara ele a lugar nenhum. - 2 - - Mãe, estou indo pescar. - Diz Slend empolgado com a visita - Soube que, Maria vem pra cá hoje e quero presenteá-la com o maior peixe do rio. Talvez eu ache o Tsurodragon por lá. - Lançando uma de suas piadas. - Sempre empolgado com essas visitas... Aliás, Tsurodragon? - Disse a mãe surpresa - Você sabe que essa é a lenda proibida, não sabe? - Se eu encontrasse, finalmente poderíamos viver em paz... - Primeiramente - A mãe dele começa com um tom de autoridade - Onde você ouviu falar dessa lenda? E segundo, não saia contando pra todo mundo isso... Pode ser perigoso. - Você sabe... Fui na biblioteca ontem e achei um papel, dentro de um livro que lia. - Apressado, ele diz - Mãe, preciso ir... Por favor.. - Tá, tá, mas cuidado e volte assim que anoitecer. Estaremos esperando você para o jantar. - 3 - Maria Salazar, sempre ia visitar Slend e Helena quando dava. Ela fazia parte de outra vila que havia sido recentemente destruída, pois o rei estava irado com o povo se afastando do império, o que era o contrário do que tanto queria. Ele começou então, a grande caça das vilas. Ameaçando vila após vila, que se não voltassem por bem, seria por mal... Sendo ela e sua família os únicos sobreviventes, passando a morar numa vila vizinha a dele. Ela nunca notara as intenções de Slend, sempre teimando em trazer os maiores peixes para ela. Também nunca notara o fato dele sempre a proteger, mesmo ela estando errada... Também nunca sequer notara que ele ficava com o rosto avermelhado perto dela e muito menos que ele o observava. Pois é, ela era lerda. O que tornava ainda mais difícil para Slend. Quase impossível para alguém como ele. - 4 - Quando chega no rio, se depara com a água cristalina, patos e patinhos e uma linda paisagem... Tudo o que é preciso para uma pesca com tranqüilidade. Sentado à beira do rio, ele pensa: "Tomara que realmente exista essa lenda... Para eu poder ver ela todo dia. Acho que nada adiantaria... Sou fraco de mais para vencer a barreira da vergonha. Vamos lá, Slend... Para com isso..." Toda vez que, Maria, ia visitá-lo, ele tinha como costume pescar e teimar, só trazendo os maiores peixes. Saía após o almoço e ia até o anoitecer na eterna teimosia. E apesar de passar tanto tempo, ele nunca trouxera nada maior que uma garoupa. Após pescar alguns peixes, ele volta em direção a sua casa. - 5 - Ao perceber uma grande fumaça que vinha na direção da vila, ele corre desesperado. Chegando perto da vila. Ele sente o que Maria antes sentira. Humanos sendo mortos como insetos, casas incendiadas, gritos e desespero. Ele ficou paralisado. Sentiu que não poderia fazer nada, a fraqueza o dominou e então desmaiou. Quando acorda, a caçada a vila já havia acabado. Só tinha brasas e fumaça. A vila estava acabada, tudo totalmente destruído. Preocupado, ele vai em direção a sua casa, e acha sua mãe morta ao chão. Ele tenta acordá-la, mas nada acontece. Caindo na real, ele não sabia o que fazer, apenas deixou a fúria o dominar como antes acontecera com a fraqueza. Fechou seus punhos, serrou seus dentes e com grande força socou o chão. - Não! Não! Nããããoo!! Seu rei imprestável! - Gritou ele com lágrimas no rosto. - EU VOU MATAR TODO O SEU IMPÉRIO!!! VOU EXTERMINAR CADA DESCENDENTE SEU E, ASSIM MORREREI PARA O TSUDRAGON COMO O MAIS CRUEL REI. POIS IREI TE MATAR COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS E IREI REINAR!!! Depois do ataque de fúria. Se encosta nos escombros atrás dele. Apesar dele ter dito aquelas coisas, ele sabia que era impossível para alguém que nem teve coragem de ajudar, muito pelo contrário, desmaiou com sua fraqueza, sem honra. Pegando uma espada ao chão, ele aponta para sua barriga... E no profundo silêncio, onde o estalar da brasa assume o controle do monótono lugar rodeado de fumaça e escombros. Ele declara derrota. Foi a única opção que ele encontrara. Novamente dominado. Ele não hesitou, e perfurou sua barriga. - Então, você é realmente fraco? - Disse um cavaleiro atrás da escuridão. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
  14. Olá pessoal do fórum, faz algum tempo que tenho essa história em mente mas estava sem coragem pra escrevê-la, e quando tomo coragem escrevo só o prólogo, mas não se preocupem que o primeiro capítulo sai logo em seguida, por hora gostaria que lessem e me dessem a opinião de vocês, não só da história mas sobre a maneira como escrevo também. Prólogo Ao longo dos anos muitas lendas em torno de Yggdrasil e seus reinos foram contadas, a árvore do universo que sustenta inúmeros mundos, mas apesar delas me cativarem muito, sempre as achei confusas, afinal como uma árvore por maior que seja poderia suportar dezenas e mais dezenas de mundos? Seriam esses mundos físicos ou espirituais? Dimensões talvez. Durante minha vida essas e muitas outras perguntas me atormentaram, mas sinto que agora tudo se fará claro para mim, tenho ao meu lado meus irmãos-em-armas, e nos guiando pelo há uma linda senhora, não, não uma senhora, ela é mais que isso. É uma Valquíria. Isso mesmo, morri em combate, honrado como um guerreiro deve ser. Não em uma luta fútil por dinheiro ou terras, eu segui minhas crenças e morri protegendo. Protegendo aqueles que amo, aqueles que conheço, aqueles que consegui. E como diziam as lendas uma valquíria veio por mim, por mim e por meus irmãos, veio nos levar ao castelo do deus Odin, Valhalla, onde banquetearemos e contaremos histórias pela eternidade, mas isso não quer dizer que vou sem preocupações ou arrependimentos, deixo um filho para trás, a criança não tem mãe então não posso deixar de me preocupar, só espero que ele tenha muitas histórias para me contar quando nos encontrarmos em Valhalla. Já tinha até esquecido como é ruim formatar texto no fórum, se tiverem dicas quanto à isso sou todo ouvidos. Obrigado desde já, Schor.
  15. Olá pessoal! Sou relativamente novo no fórum, apesar da minha data de cadastro querer desmentir isso. Postei essa one-shot em um outro fórum e decidi que estava na hora de posta-la aqui no fórum oficial. Espero sinceramente que gostem dela =) Por favor, deem um feedback sobre o que acharam do conto. Críticas (desde que construtivas) são muito bem vindas e ficarei muito feliz em responde-las =) Agradeço também se vocês encontrarem algum erro e me alertarem sobre o mesmo. Perdão por quaisquer erros na formatação, achei um pouco difícil usar esse fórum. Nome da fic: História de Menestrel Autor da fic: Lucas (Lorde DS, NDS, ou só Lucas mesmo) Categoria: Aventura, Drama Sinopse: Após um quente dia de verão em Prontera, um Menestrel parte em busca de uma taverna, onde poderá tocar em troca de um prato quente de comida e alguns trocados. No entanto, pressionado pela platéia, o músico se vê obrigado a contar uma história. Ao escolher narrar o último grande feito de Flint, um dos maiores nomes do submundo de Midgard, o Menestrel prende a atenção de todos com seus detalhes minuciosos. História de Menestrel Era fim de tarde de mais um dia de verão em Prontera. Aquele fora um dia quente, abafado e ensolarado. O típico dia em que uma pessoa sensata evita ir ao sol e, se possível, se refresca como puder. Vendo o sol se pôr, o Menestrel despediu-se das crianças da periferiria, para quem estava contando algumas histórias, e guardou sua lira em seu estojo. Rumou em busca de uma taverna qualquer, lá com certeza poderia tocar um pouco e, em troca, ganharia um prato de comida quente e uns trocados. Não que precisasse daquele dinheiro, tocava por paixão, mas se o dinheiro viesse atrelado, melhor. O Menestrel atravessou algumas vielas, cruzou umas ruas e finalmente entrou em uma taverna, uma espelunca qualquer, suja e com tábuas que rangiam, daquelas que com alguns punhados de zeny você poderia beber da bebida mais barata e amarga que servissem. Ao entrar, procurou logo o dono, que estava limpando toscamente algumas canecas atrás do balcão. Após acertar seu pagamento, dirigiu-se até o salão e começar a tocar. Pela reação dos ouvintes, percebeu que não era muito comum haver música por aquelas bandas. Uma pena. Tocou e tocou, seu repertório variou entre doces melodias sobre o amor a “As aventuras de Tim-Tim”, um estereótipo de um cavaleiro burro e ambulante. Contudo, o que realmente fazia sucesso eram as canções de bar e as de marinheiros. Quando começou as primeiras notas de “Sozinho no mar com uma garrafa de rum” logo percebeu que não precisaria cantar, sua plateia o faria. Após cerca e uma hora e meia ininterrupta de cantoria, parou um pouco para molhar a garganta. Próximo à cadeira onde o músico estava, havia uma mesa com alguns amigos bem bêbados reunidos. Como todas as outras mesas que estavam prestando atenção ao show, aquela cantava desafinado e inventava algumas estrofes indecentes. Entretanto, nesta mesa havia um indivíduo peculiar, ele era alto e forte, com os músculos definidos, provavelmente fazia parte da guarda da cidade, deduziu o Menestrel. O homem musculoso tinha uma voz grogue de quem estava bebendo há algumas horas. - Ei bardo! Porque você não conta uma história pra nós? Acho que todos aqui queremo ouvir alguma história! Vamo lá! Tamo esperando! – O homem forte falou quase berrando, apesar de estar muito próximo ao músico. Ficou evidente ao Menestrel que aquele era o típico bêbado brigão, daqueles que se não tivesse os caprichos realizados usariam do seu tamanho pra arranjar briga. O músico terminou de engolir a cerveja que estava na boca, respirou profundamente e respondeu com grande calma: - Sou um Menestrel, seu obtuso. Mesmo pra um leigo como você, isso é mais do que evidente pelas roupas que trajo. O bêbado gargalhou tão alto que todos na taverna pararam suas conversas e se viraram para a confusão iminente. O homenzarrão cutucou o amigo ao lado com o braço e replicou: - Ob o quê?! – Gargalhou novamente – Eu pedi foi uma história, não uma aula, imbecil. – Falou a última palavra com desprezo. Bateu ritmicamente o caneco vazio na mesa de madeira e começou a gritar – História! História! História! – Os amigos o seguiram e logo todo o bar estava em um coro uníssono pedindo um conto. O Menestrel engoliu em seco sua resposta. Estava louco para mostrar quem era o imbecil, mas sabia que nada de bom ia surgir de uma confusão num bar de periferia. - Uma história? Certo. Deixem-me pensar em algo aqui um pouco. – Falou com amargura. A taverna lotou-se com vivas e assovios de aprovação. Todos estavam ansiosos para o que viria, não era comum alguém tão culto como o Menestrel ir para um local como aquele. O máximo que aparecia era um Bardo de início de carreira aqui e acolá. O músico realmente indagou-se sobre qual história iria falar. Não podia simplesmente contar uma qualquer, mede-se a instrução de um Bardo ou Menestrel de duas formas: pela habilidade musical e pela quantidade e qualidade das histórias conhecidas. Por fim, decidiu contar-lhes sua nova criação. Contudo, eles não estavam merecendo a versão rimada e metrificada, iria apenas contar-lhes a história. Se não fosse aquele imbecil bêbado, toda a taverna poderia apreciar, de fato, uma história de alto nível, uma oportunidade única para gente como eles. - Certo, já decidi. Entretanto, tenho apenas duas exigências. – levantou dois dedos, bem alto para que todos pudessem ver – Primeira: eu não tolero nenhum barulho ou conversa – falou de modo enfático, demonstrando repúdio – durante minha história. – Toda a plateia entreolhou-se e assentiu com a cabeça – E segundo: quero que todos, TODOS, prestem atenção, especialmente você, – apontou para o homenzarrão – não quero ser atrapalhado de modo algum. O Menestrel tomou mais um gole da cerveja, pigarreou e respirou bem fundo. Inspirou novamente, procurando concentração e inspiração. E então começou: - Aposto que todos vocês já ouviram falar do Flint, o maior dos ladrões. – a plateia agitou-se, começaram murmurinhos e cochichos. – Alto lá! O que foi que eu disse? Sem conversas, sem interrupções. – foi um momento engraçado, parecia que toda a taverna desculpou-se junta – Sei que ele é famoso e tem muitas histórias por trás, muitos mitos, muitas especulações. Sei que cada um de vocês sabe um pouquinho sobre ele, como não saber? Ele é O maior dos ladrões! Contudo, peço-lhes encarecidamente que, por favor, façam silêncio, e que também me perdoem por não ter feito ainda uma rima para essa história, ela é nova, e vocês não sabem como é difícil escolher as palavras certas. – Aquela era uma mentira, a história era de fato nova, mas o músico havia sim composto uma melodia, e rima, dignas do nível do acontecido. Mas isso a plateia não precisava saber. O Menestrel tomou outro gole da cerveja e recomeçou: - Bem, tenho certeza que vocês ouviram falar que a cerca de um mês atrás ele realizou um dos maiores furtos que Midgard já viu. Flint conseguiu roubar o tesouro do castelo de um dos maiores clãs da atualidade, bem debaixo do nariz deles! A história que vou contar-lhes é fruto de um mês de insônia, entrevistas e pesquisa de campo. Tudo o que vou contar é absolutamente verdadeiro, preparem-se! – O Menestrel começou a tocar um improviso qualquer na lira enquanto todos se reacomodavam nas cadeiras, inclusive o dono do bar. O Menestrel cursou-se para frente na cadeira, em tom de mistério, respirou fundo e começou: - O dia do ocorrido era dia de guerra. Dia onde os diversos clãs se digladiam pra conseguir manter posse de um castelo, e dos tesouros dentro deles. Magos, Paladinos, Ferreiros, Ninjas, todas as classes estavam nesse feudo, – apontou com o polegar para trás das costas – eu também estava, faço parte de uma guilda. As pessoas estavam mais inquietas que de costume, olhavam para todos os lados, desconfiados. Era sabido que Flint estava em Prontera, ou nas imediações, e a recompensa pela cabeça dele está valendo milhões. Ninguém admitiria, mas se vissem sequer uma sombra do suposto foragido, desertariam de seus clãs em busca do grande prêmio. A guerra prosseguiu com o usual: brilhantes magias, poderosos golpes, urros de dor, brados de batalha. Contudo, - passou os dedos levemente nas cordas da lira – foi ao final das lutas que as coisas realmente interessantes aconteceram. Flint é conhecido por muitas coisas, entre elas está a sua agilidade fora do normal. Alguns afirmam que logo após a trombeta e os sinos que anunciam o final da guerra soaram, viram um vulto negro passar pela cidade indo em direção aos castelos, uns comerciantes até dizem que sofreram furtos mais ou menos nessa mesma hora. Conversei com um espiritualista que participou das batalhas do Emperium, ele contou-me que sentiu uma entidade maligna se movimentando ao redor do feudo durante toda guerra. Seja como for, sei apenas que Flint foi muito engenhoso. O Menestrel fez uma pequena pausa, apenas um truque enfático, mas disfarçou tomando outro gole da cerveja. Deu um sorriso discreto ao perceber que todos estavam inclinados para frente em suas cadeiras. Prosseguiu. - Não sei se vocês estão familiarizados com o funcionamento dos sistemas de defesa e premiação dos castelos. Vou explicar rapidamente. – A afirmação fez surgir vários acenos de aprovação – Durante a guerra, o líder do clã pode acionar o sistema de defasa, que conta com os Guardiões, estes, por sua vez, ajudarão ao clã que domina o castelo a se proteger. Ao final da guerra, logo quando os sinos e a trombeta são tocados, os Guardiões são desativados e as portas que contém os tesouros são destrancadas, tudo controlado por um complexo sistema mágico. Foi exatamente desta falha na proteção que Flint tirou proveito. Sabendo que há a tradicional comemoração após a posse do castelo e que os robôs da guarda estavam inativos, ele espreitou até a sala do tesouro. Porém... – novamente o Menestrel fez uma pausa, entretanto desta vez foi mais abrupto. Ele deu um largo sorriso ao ver a cara de anseio dos ouvintes para saber o fim da história –... Porém quatro pessoas conseguiram vê-lo. – Os murmurinhos e cochichos apareceram mais uma vez, contudo o Menestrel não se irritou com isso, estava esperando que acontecesse. - Os quatro o perseguiram e o encurralam próximo às escadas que davam para a sala do tesouro, jogando-o de costas contra a parede e formando um pequeno semicírculo ao redor dele. Flint sacou sua adaga, apreensivo. Estava claramente em desvantagem. Cercado, não poderia fugir e, acima de tudo, não poderia deixar nenhum deles escapar. Praguejando sem parar, posicionou-se de tal forma que estaria de frente para cada um dos adversários: um Paladino, uma Mestra, um Professor e um Ninja, provavelmente cogitando se poderia dar conta dos quatro de uma vez. Os companheiros de clã estavam com armas em mãos, prontos para qualquer ação. Vendo-se sem opções, o ladrão fez um movimento rápido que congelou a todos e... - Como assim congelou a todos?! Como ele conseguiu congelar quatro pessoas de uma vez só? Só os Magos sabem como congelar as coisas! – A voz vinda do fundo da taverna cortou todo o silêncio, mostrando-se uma clara ofensa ao Menestrel. O músico fuzilou com os olhos o dono do comentário, um garoto de não mais de 16 anos, que já devia estar um pouco bêbado também. Querendo demonstrar estar menos consternado do que se sentia, o Menestrel continuou. - No mundo existem muitos segredos. Não me importo e não faz diferença o como ele os congelou, mas sim as implicações depois. – Pigarreou – Flint então matou seus adversários, começou com o Professor, prevendo que ele seria o primeiro a descongelar, logo depois veio a vez do Paladino e da Mestra e, por último, o Ninja. Esfaqueou os mortos com as armas uns dos outros e depois arrastou os corpos frios um pouco para longe, para tentar confundir quem visse a cena. Desceu a escada até a sala do tesouro, onde não teve muita dificuldade em livrar-se dos cadeados de proteção. – Fez uma longa pausa reflexiva – Não se sabe ao certo quanto Flint conseguiu roubar, mas sem dúvidas foi uma quantia irrisória. Os boatos sobre aquele dia não acabam por aí, alguns juram de pé junto que o viram fugindo, outros afirmam que ele matou um guarda da cidade antes de sair de Prontera. Seja como for, sabemos apenas que foi ele que cometeu o crime. Apenas ele conseguiria fazer o que fez. Acho que não preciso comentar que a cabeça dele está valendo um pouquinho mais depois desse evento. Houve um instante reflexivo. Os boatos diziam que havia tido uma grande briga, que Flint havia matado vários e se machucado seriamente no processo, mas as autoridades tentaram encobrir. Pelo visto, os boatos eram apenas boatos, exageros fora do normal. Todos acreditaram no Menestrel, afinal, ele não poderia ter inventado todos aqueles detalhes. Após a breve reflexão, houve uma chuva de aplausos e assovios. O Menestrel levantou-se da cadeira, fez reverências em agradecimentos, guardou sua lira em seu estojo e saiu da taverna. O Menestrel passou mais tempo contando a história do que imaginava, quando saiu para a rua percebeu que a cidade já estava dormindo. Caminhou entre as sombras, guiado apenas pela luz da lua, rumando a hospedaria onde estava estalado. Andou por um tempo incerto, até perceber alguns passos à distância. À medida que o músico caminhava, mais os passos se aproximavam. Quando decidiu que estava sendo seguido, o Menestrel instintivamente levou as mãos às costas, procurando seu arco, porém lembrou-se que o deixou na hospedaria. Reposou a lira no chão e sacou a adaga que sempre guarda consigo, ficando em guarda. O músico olhava para cada canto, cada sombra que se movia, qualquer barulho o deixava alerta. Não era a primeira vez que era assaltado, da última, quase fora morto. O músico percebeu um ser emergindo da escuridão detrás de uma casa. Posicionou-se pronto para atacar, esperando apenas o inimigo se aproximar. À medida que o perseguidor chegava mais perto, o Menestrel ficava tenso, sabia lutar com adagas, mas definitivamente não era sua especialidade. Ficou surpreso ao notar que quem o estava seguindo era o mesmo garoto que interrompeu sua história na taverna. O jovem, ao perceber a adaga do músico, estendeu os braços para o alto, demonstrando estar desarmado. O menino andava de modo trôpego, desengonçado, provavelmente havia bebido mais do que deveria. Estava com um sorriso tenso estampado no rosto, do tipo que surge quando se está em uma situação delicada. Vendo que o garoto estava desarmado, mas ainda desconfiado, o Menestrel fingiu guardar a adaga nas costas. - Calma! – risos – só quero conversar. – falou o garoto de modo claramente nervoso, quase gaguejando – É que eu estava pensando comigo mesmo, você sabe de muitas coisas sobre aquela história... A precisão dos detalhes é incrível! Sem falar que você sabe até as expressões que o Flint fez! Você sabe o que ele fez com os corpos, e que não teve dificuldade em destrancar os baús... Nossa! Até parece que você estava lá! – Por um momento o sorriso de excitação que existia no garoto sumiu. Ele estreitou os olhos e estudou o Menestrel, que estava imóvel, com a face neutra e fria. Um breve momento de tensão se deu antes do músico abrir um largo sorriso e começar. - Então você estava mesmo prestando atenção! Eu estava receoso de ter contado toda aquela história e ninguém ter reparado nos detalhes, você não sabe como deu trabalho coletar todas essas informações. – Falou o Menestrel falou com um largo sorriso no rosto, demonstrando afeição. – Com certeza você é mais inteligente do que o resto daqueles imbecis de lá. – apontou para a direção da taverna com uma mão – Você é letrado, não? O garoto riu um pouco antes de prosseguir. - Obrigado. É que eu tive a oportunidade de estudar um pouco quando criança, mas tive que largar pra poder me sustentar. - Sabe, gostei de você. Gosto desse tipo de pessoa minuciosa que presta atenção em tudo, em cada detalhezinho de nada. Isso vai te levar longe um dia, com certeza! Venha, aproxime-se – fez sinal com a mão para o garoto ficar próximo – Vou contar-lhe como eu soube de tudo aquilo, mas você tem que prometer não falar pra ninguém! – O Menestrel aproximou-se perto o suficiente do jovem para cochichar-lhe no ouvido – Eu sei de tudo aquilo por que... Eu estava lá. Antes de o garoto ter alguma reação, o Menestrel tapou-lhe a boca com uma mão enquanto cortava-lhe a garganta com a outra, fazendo de tudo para não sujar-se de sangue. O músico arrastou o corpo para um local um pouco menos visível, pegou sua lira e seguiu em direção à hospedaria cantarolando, enquanto lembrava-se do dia do grande roubo. - Acho que vi alguma por ali! – Falou o Menestrel apontando para a escada que levava à sala do tesouro – Rápido! Vamos averiguar! O Paladino, a Mestra, o Professor, o Ninja e o Menestrel largaram o seu pequeno jogo de cartas e foram correndo em direção à escada. Quando perceberam que havia, de fato, um invasor, cercaram-no, deixando-o de costas para a parede. O Desordeiro praguejou ao notar sua situação. - Então você deve ser o tão famoso Flint. – falou o Paladino de modo acusatório, com sua voz grossa – Quem mais teria a audácia de tentar roubar-nos debaixo de nossos narizes? - É impressionante o que as pessoas fazem por dinheiro e fama. – a Mestra falou de modo compassado, mas não tirando a acusação presente em sua voz – Tenho certeza que você está atrás de glória mais do que de dinheiro. Um breve sorriso de canto de boca surgiu no rosto do Desordeiro. Vendo que estava cercado, posicionou-se de tal forma que poderia atacar qualquer um. A ameaça que a adaga banhada em veneno que o ladrão portava fez todos recuarem um pouco, entretanto os companheiros de clã não desfizeram a formação ou deixaram de estar menos atentos. - Não devo explicações a ninguém. – O semblante do Desordeiro carregou-se de ódio, ele estava apreensivo, mas não deixava isso transpassar. – Se vocês querem me impedir, venham logo de uma vez. – Fez menção a cortar a garganta de algum deles. Um silêncio tenso tomou o local, sendo apenas contrariado pelo barulho da festa vindo de dentro da nave principal do castelo. Ninguém se moveu, a situação estava tão pesada que era quase palpável. Ninguém queria se arriscar a fazer o primeiro movimento. A tensão quebrada pelo Menestrel. - Sabe? Isso me lembrou uma piada. O que o Aprendiz foi fazer no Vulcão de Thor? – Não houve respostas, mas o músico sabia que todos estavam ouvindo, e achando que aquele era um momento impróprio. – Fugir de Kasa. – O Menestrel terminou a piada de modo seco. Os quatro companheiros de clã imediatamente congelaram, sem ter tempo para nenhuma reação. Vendo que o Desordeiro não congelou, o músico prosseguiu. - Cavalo-marinho... Boa escolha. Flint relaxou um pouco, desfez o cenho franzido e foi em direção ao Professor. Enquanto o degolava, começou a indagar-se. - Ainda não entendi direito porque matar alguns do seu próprio clã. Um furto teria sido mais efetivo. - Se você tivesse entrado, roubado e saído, sem ninguém perceber, iam surgir dúvidas... Eles pensariam que você teve alguma ajuda interna. – o Desordeiro sorriu, enquanto terminava de matar o Paladino. - Você está certo. Não queremos esse tipo de atenção. Quando terminou de cortar as gargantas dos congelados, o ladrão limpou sua adaga nas vestes do Professor e pegou as armas dos companheiros de clã. Feriu-os com elas, tentando confundir à primeira vista quem quer que visse a cena. Arrastou os corpos um pouco para longe da escada e virou-se para haver se alguém tinha visto tudo aquilo. - Então, - falou o Menestrel com a voz calma e confiante – nosso acordo continua de pé?
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