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RagnaTale: Garra das Trevas


Clay Ashtyer

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UFA!!Finalmnte pus crédito e vo poder postar!!!

Olha Leafar o cap. ta perfeito (a capa viro até papel de parede).porém notei que a Morrigane te usou pra complea o set dela e nada mais.

Então veio aki só para além de te parabenizar também avisar se caso ela queira me usar EU NÃO LIGO ELA PODE FASER O QUE QUISER!!

 ou caso vc não me faça esse favor vo publicar uma foto embaraçosa sua [/mal]

*publica um aviso dizendo " tenhu set da morrigane e estou a procura de sins gostosas para jantar comigo em Rachel a sós"  enquanto não para de rir ao olha pra uma foto do Leafar*

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ow, o tópico tá moribundo aews, alguém aí cvomenta, posta, mas fica logo um agito, desse jeito quando o lea postar vai parecer sacer depois de evento de mvp...

ps: desencanei do negócio do nome, se quiserem chamar pelo nome chamen, se quiserem gogeta chamen, to nem aí

pss: isso não é um double post

psss: posta logo leaaaaaaaaaaaa( sim eu sei que vai alternar com morroc saga e leo, mas to ansioso pra ver a real face da morrigane ((no bom sentido))

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- As leituras estão fora de controle!

 

- Aumentem a quantidade de Mana.

 

- Mas não temos como garantir a integridade da Terra Sagrada caso ele...

 

- Não discuta. Faça o que mando. Redirecione o poder do Coração de Ymir agora!

 

-

Por tudo que é mais sagrado! Os aparelhos estouraram! Por Freya! Ele

está solto! E em chamas! Não! As chamas são parte dele! Ele está vindo

na minha direção! Aaah!

 

- ... ótimo. Abram todos os caminhos da Terra Sagrada. Traga a Papisa para o ritual, Pesar Noturno.

 

***

Garra das Trevas

capa03.jpg

Roteiro e texto: Rafael de Agostini Ferreira

Character design e arte: Daniel "NIORI" Uires

Artista especialmente convidado: Roberto "Huxley" Enachev (capa)

Os acontecimentos desta história encontram-se na ordem apresentada na seguinte linha cronológica:

 

Eclipse Final

Ruína de Rune Midgard

Hora Zero

Fim de Rune Midgard

Shirabara

Dämmerung

-> Garra das Trevas

Morroc Saga

***Capítulo 3 ~ Luz e Sombras

 

- Entre.

 

A

figura sombria saltou para dentro do luxuoso escritório no templo de

Rachel. Enquanto uma pessoa comum teria ficado chocada, Zhed mal se

limitou a voltar para sua mesa. Pegou uma garrafa e colocou mais uísque

em seu copo.

 

- Voltou a beber, Bekento? - disse o homem que entrou pela janela.

 

- O fim está próximo, Jöseph. Não está sentindo no ar?

 

- O que houve?

 

- Eles estão agora na Terra Sagrada, com todos aqueles malucos. Estão usando todo o Mana dos Corações de Ymir.

 

- Isso significa que a Papisa corre perigo.

 

- Sim.

 

- "Sim", B? Temos que sair daqui. O aeroplano de Rachel pode nos...

 

- O aeroporto está fechado. Nenhum vôo parte ou aterrissa.

 

Um barulho veio da porta da sala. Jöseph desapareceu, enquanto Zhed Bekento apenas completou o gelo em sua bebida.

 

- Não se preocupe. Foram as travas liberadas. Ao que parece, estão abrindo o caminho para o Pesar Noturno subir.

 

- Onde está a Papisa?

 

- Com o visitante de Rune-Midgard, o Leafar Belmont.

 

Zhed

notou que Jöseph engoliu seco por baixo da máscara pontuda, contendo

algum comentário. Viu que o Mercenário apertou as mãos com força, com

os punhos fechados.

 

- Algum problema, meu amigo?

 

- Não, Zhed. Estou preocupado. Preciso subir até o templo e tirar a Papisa de lá.

 

-

Está ouvindo os passos, Jöseph? Eles estão se espalhando. Aqueles

fanáticos, de categoria Isilla e Vanberk, se escondendo com máscaras...

nem mesmo você será capaz de passar por todos eles.

 

- Ele não irá sozinho!

 

Os

dois olharam para a janela. Uma Mercenária estava nela, abaixada. Usava

um elmo escuro, com penas mais escuras ainda. Um pingente roxo e

dourado estava confortável entre seus seios, visíveis pelo generoso

decote. Com o vento que batia ocasionalmente em seu manto pontudo, era

possível notar as lâminas afiadas de katares, presos em suas coxas.

 

- Raven! - Zhed levantou as sobrancelhas - Pensei que tivesse morrido! Há eras que não tinha notícias suas!

 

-

Eu tive alguns probleminhas. Digamos que eu esqueci meus equipamentos

no bolso de outra calça. Literamente. - a mulher mascarada olhou feio

para Jöseph.

 

- Fico me perguntando como conseguiu achar sua "calça perdida", Raven. - o homem deu as costas, indo para a porta.

 

- Eu não sou quadrada. Sei me virar. Muito bem por sinal, querido.

 

O Mercenário olhou pela abertura da porta e voltou-se para Zhed e Raven.

 

- Zhed, - disse baixinho - Raven e eu vamos tentar alcançar a Papisa e tirá-la de lá. Pode nos providenciar alguma rota de fuga?

 

- Não posso. Se sonharem que estou macomunado com vocês, posso ser morto. E não serei útil assim.

 

- Nós vamos salvar a garota.

 

- É um prazer rever vocês também! - Raven balançou a cabeça negativamente, indignada.

 

- Boa sorte dupla din... - Zhed foi interrompido pelo dedo de Jöseph em seu rosto.

 

- Não nos chame assim.

 

- Não fique tão irritado, "Garra das Trevas". - Raven falou com a voz cheia de sarcasmo, momentos antes de desaparecer.

 

***

 

- ... e no final foi isso que aconteceu. Chamamos este evento de "Dämmerung", para fins de registro.

 

- Aaaaah! Que legal, senhor Lea! Nossa, quanta história você tem para contar!

 

-

É verdade que não são todas minhas, já que meu clone ficou com a maior

parte da diversão, mas eu já dei uma espadada ou duas por aí.

 

- Não faz mal! Eu adorei todas elas mesmo assim! E sinto muito pela sua filhinha.

 

Leafar

sorriu. A Papisa tinha pego seus óculos de lentes vermelhas e usava

eles. Tinha tirado o manto e usava apenas a roupa cerimonial de

Sacerdotisa de Rachel, toda branca. O louro, ainda sentado na

escadaria, pegou um pouco de água e molhou sua garganta, seca por tanto

falar. Foi oferecer para a menina, mas viu que tinha acabado.

 

- Onde tem mais água aqui?

 

- Eu peço para algum servo trazer!

 

A

lourinha pegou uma sineta do lado de seu trono. Tocou-a e ficou olhando

sorridente para a frente, mas nada aconteceu. Tocou mais vezes, e nada

de resposta.

 

- Que incompetentes. Devem estar dormindo!

 

Enquanto

a menina brigava com a sineta, Leafar levantou-se. Espreguiçou-se e foi

até a borda da sala, que ainda o deixava estupefato. A plataforma

sustentava-se no meio de um céu eternamente azul e ensolarado, mas com

uma temperatura agradável. Outras salas, que se ligavam à principal por

meio de passarelas, tinham árvores, cristais de energia e até mesmo

pássaros. Perguntava-se como aquilo era possível, quando voltou a

atenção para a menina. Ela insistia com a sineta, mas ninguém aparecia.

 

- Ei, eles costumam demorar tanto assim?

 

- Não. Devem ter dormido! Cácácácá!

 

Devagar,

Leafar voltou para perto da Papisa. Ouviu um barulho vindo do pé da

escadaria. Aproximou-se e viu um conjunto de garras tocando o chão de

pedra. A pele da criatura era preta, com as patas brancas. Tinha um

tipo de focinho comprido, com uma boca redonda cheia de dentes. Rosnava

de maneira diferente, como se fosse um motor.

 

-

Freya, tem outra saída aqui dessa sala? - Leafar aproximou-se da

menina, olhando desesperado para os lados, em busca de algo que

servisse de arma.

 

- Não, só a escadaria! Já está indo embora?

 

-

Nós estamos, na verdade. Precisamos ir embora daqui, e rápido! - ele

pegou o bastão que a Papisa tinha largado e segurou firme.

 

- Eu não posso ir embora, senhor Lea! Só em horas de missa e... e...

 

A

criatura estava no alto da escada, olhando a menina. Uma língua

bi-partida saía de sua boca. Ela mexia o pescoço, curiosa. Freya

segurou a respiração. Deu três passos para trás e sentou-se no trono.

Soltou um grito alto e estridente, apavorada. Com o grito da menina, a

criatura avançou. Saltou na direção da garota, mas recebeu uma pancada

do cetro dela no rosto, desferida por Leafar. Freya escalou o trono e

começou a chorar. Leafar entrou na frente, ficando entre ela e a

criatura.

 

- Pare de gritar! Talvez ele vá embora!

 

- Socorro, senhor Lea!

 

O

monstro pulou novamente. Leafar segurou firme o bastão e acertou o

focinho do monstro, tornando-se seu novo alvo. "Pelo menos tirei a

atenção dele da Papisa", pensou, enquanto segurava o bastão na

horizontal, com as mãos afastadas. A criatura o olhava, com a língua

mexendo entre os dentes. Suas garras faziam barulho no chão de pedra.

 

Tomando

a iniciativa, Leafar avançou. Bateu pesadamente no monstro, fazendo-o

recuar. O bastão era resistente e aguentava bem os ataques das garras.

Mas a criatura parecia não se abalar. E, infelizmente, Leafar não era

tão eficiente com bastões quanto era com alguma espada de duas mãos.

Por fim, o monstro pulou. Leafar bloqueou o ataque segurando a arma

improvisada. A boca cheia de dentes afiados tentou alcançá-lo, enquanto

as patas traseiras iam empurrando-o para a frente. Leafar foi sendo

forçado para trás, até ficar de costas para o vazio. A Papisa,

desesperada, pegou uma garrafa de água-benta. Correu para cima dos dois

e jogou ela nas costas do monstro. Tão logo o líquido sagrado a

encontrou, começou a soltar fumaça, dissolvendo-a.

 

- Bom. - Leafar largou o bastão e chutou o monstro para fora da plataforma - Mas agora precisamos sair daqui.

 

- Senhor Lea! De onde vieram esses bichos?

 

- Não sei. Vamos embora, Freya!

 

Leafar

se ajoelhou e a menina subiu em seus ombros. Ele desceu a escadaria

rapidamente. Abriu a porta e passou correndo por algumas pequenas

salas, até voltar ao primeiro andar do Templo de Rachel. E a visão dos

dois guardas mortos fez o louro engolir seco. A gritaria ao redor

revelou noviços sendo massacrados por criaturas como a que tinha lhes

atacado. Entre eles, homens e mulheres mascarados, de cabelo azul e

vermelho, com facas e cutelos nas mãos.

 

- Nós temos que...

 

-

Senhor Lea! - a Papisa segurou a cabeça de Leafar pelo cabelo e virou

para a direita. Uma criatura voadora, rubra, os observava. Ela tinha um

olho imenso, com asas, e a pele era vermelha. E sem aviso, ela disparou

um Trovão de Júpiter, arremessando a dupla para a parede. Teriam

desmaiado na hora, mas alguém agarrou os dois, absorvendo o impacto.

Leafar virou-se, sentindo sua cabeça em algo macio. Era Raven, a

Mercenária mascarada, que tinha pego os dois.

 

E

antes que o louro tivesse reação, viu um homem com uma longa capa

escura saltar na frente da criatura vermelha. Lâminas muito bem firmes

em suas mãos transformaram o monstro voador em pedaços.

 

- Quem... quem são vocês?

 

- Você precisa sair daqui com a Papisa, estrangeiro. - disse Jöseph, voltando sua atenção para eles.

 

- Muito obrigado por terem nos sal...

 

Leafar

parou de falar. A princípio, olhou por instinto para o decote generoso

da Mercenária. Mas ficou sem palavras ao reconhecer o pingente roxo e

dourado entre os seios dela. Ela devolveu o olhar e ficaram em um

silêncio perturbador por alguns segundos.

 

- Não há do quê, moço. - Raven piscou para ele - Agora pegue a menina e saia daqui.

 

Freya

abraçou Leafar, subindo em seu colo. Ele virou-se para correr, mas

notou um bando de pessoas. As Isilla e Vanberk se aproximavam, entoando

mantras malignos, com suas armas em punho. Raven desapareceu, ao mesmo

tempo que Jöseph avançou. Ele atacava sem piedade, com suas adagas

cortando os homens e mulheres que tentavam alcançar os louros. Foi

reforçado por espinhos que avançavam do chão, com a habilidade de

Tocaia de Raven. E após alguns ataques, a garota surgiu. As lâminas de

seus katares foram mudando do branco para o rubro, com o sangue dos

inimigos. Ela era impressionante - não errava um ataque sequer.

 

- O caminho está aberto, estrangeiro. - Jöseph virou novamente a máscara pontuda para Leafar - Saiam daqui, depressa!

 

Leafar

correu para fora do templo, ainda segurando Freya. Viu então que o

pátio estava tomado por fanáticos. Abraçou forte a menina e saltou por

cima da escadaria, aterrissando em segurança no chão de pedra. As

pessoas moviam-se lentamente, tentando alcançá-los. O louro olhou para

trás, antes de atravessar o portão que ligava Rachel ao templo.

 

- Meu deus...

 

A

cidade estava tomada por criaturas e fanáticos. O louro engoliu seco.

Olhou para o caminho que levava para a Mansão Belmont. Seria preciso

correr sem parar. Sozinho, talvez conseguisse. Mas carregava a menina

no colo. Foi quando sentiu ela puxar sua camisa.

 

- Senhor Lea, me coloca no chão. Preciso fazer uma coisa.

 

Ele

colocou a lourinha de pé e observou. Ela estalou os dedos e invocou sob

si mesma a magia de Aumentar Agilidade. Fez isso em Leafar, mas sua

magia chamou a atenção de um bando de Vanberks. Eles voltaram-se para

os dois e começaram a avançar.

 

Leafar

pegou a mão da garota e, juntos, correram. Um Vanberk entrou na frente

de Leafar, mas recebeu uma ombrada, caindo em cima de um companheiro. O

louro então pulou no corrimão da escadaria de entrada do templo,

deslizando, e terminou chutando um dos monstros, abrindo caminho. A

Papisa veio logo atrás. Com determinação, passaram por todos os

oponentes, até chegar na entrada da mansão. Com um chute, Leafar abriu

a porta. Puxou Freya e bateu a pesada trava, fechando o caminho.

 

-

Albert! - berrou ele, sem resposta da mansão silenciosa. Virou-se então

para a garota, mas ouviu um barulho vindo do piso superior.

 

Com

cuidado, subiu os degraus, pé ante pé. A menina foi atrás dele, quieta.

As janelas estavam abertas, e o vento mexia as cortinas. Notou que a

única porta aberta era a do seu quarto. Com os punhos cerrados, Leafar

andou até lá. Espiou pela porta e viu o quarto vazio. Mal deu o

primeiro passo, porém, e algo saltou em sua direção. Por puro reflexo,

deu um murro e ficou em posição de ataque. Ouviu um "caim!", apenas

para ver que tinha atingido Rush, seu cãozinho.

 

- Ei! Desculpe, garoto!

 

Freya

correu alucinada para cima do animalzinho. Começou a fazer carinho nele

enquanto Leafar olhava ao redor. Notou as roupas de Morrigane no chão.

Viu então que a caixa de chocolates que tinha ganho de Kaizen estava

entreaberta. Os chocolates estavam espalhados no chão.

 

-

Queria saber onde está o Albert. - falou e, irritado, deu um tapa na

caixa. Ela caiu no chão e fez um barulho muito pesado. Leafar ergueu

uma sobrancelha e pegou-a. O fundo parecia falso. Mexeu um pouco nele

até conseguir removê-lo, encontrando algo inusitado: duas pistolas e

cartuchos de munição, um visor com encaixe para orelha e um bilhete.

 

"Leafar,

 

Espero

que não tenha passado mal com os chocolates. Eles tinham pimenta, para

enganar o faro de eventuais cães de caça. Escondi duas de minhas armas

para que você não fique totalmente desarmado por aí. Vai que acontece

algum problema, pelo menos pode se virar bem. Não tem mistério - aponte

o buraco para o alvo e aperte o gatilho. Quando acabarem as balas,

encaixe outra munição pela parte de baixo. Você é esperto, vai entender

como funciona.

 

Como você não é especialista

em armas de fogo, estou te enviando um Rastreador GZ modificado. Esse

visor vai melhorar sua mira e, consequentemente, o dano que você causa.

Desculpe, mas não é mais possível medir o poder dos outros com ele.

Pelo menos eu já sei que o seu é maior que nove mil!

 

Abraços do amigo Kaizen"

 

-

Temos que encontrar o Albert, Freya. E aí vamos embora daqui. - Leafar

deixou as duas pistolas na cama e foi mexer no armário, procurando

outra roupa. A menina foi até o banheiro.

 

- Senhor Leeeea! Tem algo errado com a sua banheira!

 

Segurando uma troca de roupas, Leafar foi até lá. Viu que a banheira estava diferente, com um tipo de escorregador.

 

- Não faço idéia do que aconteceu. Mas não tenho tempo para isso. Deixa eu me trocar, fica ali no quarto esperando.

 

A

lourinha saiu. Olhou as armas na cama. Depois pegou o cachorro no colo

e sentou no chão, fazendo carinho nele. Olhou a plaquinha presa na

coleira, dizendo "Rush" de um lado e "Propriedade de Leafar" do outro.

Os barulhos vindos da cidade a assustavam. Abraçou forte o cachorro,

quando ouviu a porta do banheiro se abrir.

 

Leafar

surgiu. Estava usando uma calça preta, com duas botas também escuras,

com fivelas na lateral. Vestia uma camiseta azul-marinho de manga

curta, com detalhes em branco. A sigla "AMP" podia ser lida pequena em

seu peito, no coração, acima do brasão de Rune-Midgard, além de se

repetir maior nas costas. Usava duas luvas pretas, que deixavam as

pontas de seus dedos para fora.

 

- AMP? O que é isso? - Freya perguntou, olhando curiosa.

 

-

Academia Militar de Prontera. - concentrado, Leafar pegou as duas

armas. Viu que na caixa tinha uma faixa. Depois de xeretar por alguns

minutos, descobriu que servia para ficar em seu peito, com os coldres

das duas pistolas nas laterais. Prendeu então as munições no cinto. -

Temos que encontrar o Albert. E se eu entendi como ele pensa, ele deve

ter ido para o aeroporto, para preparar nossa fuga daqui.

 

Ele

encaixou o Rastreador modificado na orelha e desceu o visor para o

olho. A tela mostrava miras e dados das coisas para onde ele olhava,

como distância, tamanho e número de tiros para abater. Reparou as miras

em Freya e em Rush.

 

- Freya, vamos

juntos. Evite usar suas magias fora da mansão. Parece que esses bichos

são atraídos por ela. Vamos sair de Rachel pelo leste.

 

Os

dois, acompanhados de Rush, foram para a frente da mansão. Freya soltou

suas magias em Leafar e em si mesma. Ele segurou as duas pistolas.

 

- Abra o portão.

 

A

menina puxou a maçaneta. Leafar segurou as duas pistolas e foi na

frente. Ouviu um apito vindo do Rastreador e olhou para a direita. Uma

Isilla se aproximava. O visor travou a mira nela. Sentiu facilidade em

apontar a arma e disparou. O projétil acertou a mulher no pescoço,

arrancando-lhe uma porção dele, enquanto caía, se debatendo. O som,

porém, atraiu a atenção de outros fanáticos. Sem alternativa, Leafar

começou a atirar.

 

***

 

Os

corpos caíam aos montes no chão. Jöseph e Raven estavam intactos.

Chegaram até a escadaria para o subterrâneo da Terra Sagrada. O

Mercenário guardou as adagas e olhou para a morena.

 

- Vi como vocês dois se olharam. Ele te reconheceu.

 

Raven abaixou a cabeça. Colocou a mão no ombro de Jöseph.

 

- Desculpe, mas você também está em débito comigo. Por que trancou minhas coisas na caverna?

 

- Não é hora para falarmos sobre isso.

 

O Mercenário ameaçou descer as escadas, mas sentiu as duas mãos da garota o puxarem. Ele parou.

 

- Por quê?

 

- Não temos tempo. Eu imagino que o Pesar Noturno estej...

 

Raven virou ele e passou a mão em seu rosto, indo na direção da máscara. Começou a removê-la.

 

-

Não perguntei para o "Jöseph" ou para o "Garra das Trevas". Perguntei

para o único homem com o qual me importei até hoje. Meu amado Diego

Murrieta.

 

Ele não reagiu quando ela retirou

sua máscara, revelando um rosto cansado, encoberto por um cabelo

prematuramente grisalho. Os olhos castanhos procuraram os dela, e suas

mãos retiraram sua máscara e seu elmo, revelando o bonito rosto de

Morrigane. Abraçaram-se então, em silêncio.

 

- Eu não sou forte o suficiente, Morrigane.

 

- Mas você está se tornando.

 

-

Não posso arriscar te perder. E a missão primordial de todos os Jöseph

é proteger a vida da Papisa de Rachel. Quando eu assumi esse manto, eu

perdi uma Raven, a do meu antecessor, você sabe. E eu não posso perder

você.

 

- Então me deixa lutar do seu lado. Por que reprogramou Albert?

 

- Não fui eu. Foi aquele visitante de Rune-Midgard, o tal de Leonard Belmont. Não faço idéia de como ele conseguiu.

 

Diego engoliu seco e abaixou o olhar. Morrigane segurou seu queixo e levantou-o em sua direção.

 

- O que te entristece?

 

- Como você conseguiu entrar na mansão?

 

- Você não vai querer saber. Sério.

 

- Você foi para a cama com ele, não foi?

 

A expressão da morena mudou na mesma hora, ficando séria. Ela engoliu seco, olhando-o no fundo dos olhos.

 

-

Eu sou uma Mercenária. Honro meu juramento da guilda até o fim. Sempre

cumpro minha missão, sejam pelos meios que forem. Jamais vou precisar

pedir autorização para alguém para fazer algo que me ajude a concluir

minha tarefa. E eu precisava dos meus equipamentos. Você devia entender

isso.

 

- Eu... entendo. Apenas não gosto que encostem no que é meu.

 

-

Encostar, ele encostou. E bastante. Desculpe. Mas encostar não é

"possuir". E isso apenas você possui; o meu coração e minha dedicação.

 

As

duas bocas se emaranharam em um beijo há muito contido. Ficaram

abraçados, encostados em um canto escuro, enquanto a desgraça e a morte

acontecia nos arredores. Por fim, Diego devolveu o elmo e a máscara

para Morrigane. Ela devolveu também a proteção dele.

 

-

Temos que nos concentrar em nossa missão. - ele recolocou a máscara

pontuda, voltando a ficar com os olhos totalmente brancos -

Provavelmente o Pesar Noturno será acordado e vai deixar a Terra

Sagrada. Se Freya morrer no ritual das escrituras, a cidade de Rachel

estará condenada.

 

Morrigane concordou.

Agora, novamente sob a identidade de Raven, ela ficou invisível, assim

como Jöseph. Desceram devagar as escadas. Notaram um bando de Gremlins,

que aparentemente ignorava o casal oculto.

 

- Eu nunca tinha vindo aqui. - falou ela, baixinho - O que são essas coisas?

 

Alguns

artefatos gigantescos estavam flutuando acima de poços com água, com

passarelas em volta. Runas mágicas os rodeavam, emanando luz e dando um

ar místico.

 

- São Corações de Ymir. É o

dito artefato que possibilita a passagem dos que concluem seu

treinamento para o Hall das Valquírias.

 

- E o que tantos fazem aqui?

 

- São eles que dão o poder para o Pesar Noturno e as demais criaturas.

 

- Nossa... chupa, Rekenber. - disse a morena, fazendo referência à cidade que tanto se gabava de sua tecnologia.

 

Os

dois olharam ao redor. Um dos poços estava vazio, e o Coração de Ymir

dele estava apagado, caído. O Mercenário cerrou os olhos.

 

- Chegamos tarde demais. O Pesar Noturno está solto.

 

-

Jös... - Morrigane chamou-o. Ele olhou para trás. Uma variação do

Gremlin estava atrás deles. Era maior e mais forte, com mais garras e

dentes. E olhva para o vazio, onde os dois estavam.

 

- Um Hodremlin. Então deu certo o projeto. Mas fique tranquila, - falou o Mercenário - ele não pode nos ver.

 

E,

ao dizer isso, ambos foram atacados. A criatura sem olhos sabia onde

estavam. Morrigane surgiu do esconderijo e dilacerou o monstro com suas

Lâminas Destruidoras.

 

- Leafar e a Papisa correm mais perigo do que imaginávamos. - Jöseph se desesperou - Temos que voltar!

 

- Acho que isso vai ser difícil...

 

Morrigane

apontou para a escadaria. Um grupo imenso de Hodremlins estava entre a

saída e eles. E, sem opção, uma nova e sangrenta batalha começou.

 

***

 

As

cápsulas caíam aos montes no chão de terra. Rush latia furioso para os

monstros, enquanto Leafar descarregava pentes inteiros neles. Freya

corria atrás dele, na direção do aeroporto. O apito constante do

Rastreador fazia Leafar se virar e acertar tiros precisos, explodindo

cabeças, membros e garras dos Gremlins, Isillas e Vanberks.

 

Os corpos iam se acumulando no chão. Algumas gotas de suor escorriam da testa de Leafar. Ele continuava recuando e atirando.

 

-

Recarrega! - disse e jogou uma das pistolas para a Papisa. Ele se

ajoelhou e, segurando a arma que sobrou com as duas mãos, deu tiros

precisos. A menina recarregou a primeira pistola. Ele entregou então a

segunda. Ela repetiu o procedimento. Empunhou novamente as duas e

acertou os últimos monstros que tinham seguido-os pelo campo árido de

Rachel.

 

Olharam para o aeroporto. Não havia

nenhum dirigível nele. Notaram então um homem caído, imóvel. Era

Albert. Leafar colocou as duas pistolas nos respectivos coldres do

peito e foi até o mordomo, desesperado. Assustou-se com a visão; não

pelo ferimento, mas pelo tipo. Albert estava caído, com um corte imenso

no peito. Mas não saía sangue de seu corpo. Alguns fios e eletricidade

ocasional era o que escapava.

 

- O que é isso?

 

- Caverna... bzzzzt... preciso... caverna... zzzzzt.

 

- O que ele está falando, Freya? Será que ele quer ir até a Caverna de Gelo?

 

A menina tentava curar o mordomo em vão. Nada acontecia.

 

- Não sei, senhor Lea. E minha Cura não funciona nele. Ele não é humano.

 

- Oh, really? - irônico, Leafar levou as mãos até a cintura, olhando ao redor. - De que caverna ele está falando?

 

- Caverna... banheiro... mansão... bzzzzt... esta unidade está bzzzzt entrando em modo de bzzzzt economia de energia.

 

O mordomo parou de se mover. Leafar balançou a cabeça negativamente.

 

- Maravilha.

 

- Senhor Lea... - Freya começou a puxar a calça de Leafar, que estava de costas para o campo, olhando para o mordomo.

 

-

Bichos loucos surgem no templo e tentam nos matar, aquela Mercenária

peituda que nos salvou muito provavelmente é a Morrigane, minha caixa

de chocolates tinha duas pistolas, eu bati no meu cachorro e meu

mordomo é um robô. O que mais falta me acontecer?

 

- Senhor Lea! Socoooooooooooooooooooooooooooooorro!

 

Quando

se virou, Leafar notou uma criatura imensa com a Papisa nos braços. Ela

era toda branca, reluzente, com chamas saindo de seu corpo. O pescoço

era longo, e sua cabeça era oval, inclinada para a frente.

 

-

Freya! - rápido, Leafar sacou as duas armas. Descarregou todos os tiros

no corpo do monstro, que mal se moveu. Só parou quando ouviu um clique

de cada pistola. O monstro, por sua vez, ficou com a mão fumegante, com

chamas envolvendo-a. Tudo que Leafar se lembrava era de um clarão

imenso, acompanhado de um calor incrível. E, com ele, tudo ficou escuro.

 

***

 

Sua

cabeça doía. O mundo começava a ganhar alguma vida. Seus olhos se

abriram. Parecia estar em um tipo de gruta ou caverna - não sabia

dizer. Um bipe incessante chamou sua atenção. Levantou-se da maca onde

estava. Viu Albert deitado, com uma pequena criatura metálica que

parecia um escorpião soldando seu peito e costurando o que parecia pele

artificial.

 

- Onde... onde eu estou?

 

- Subsolo da Mansão Murrieta. Ou Mansão Belmont, como seu pai a renomeou.

 

A

voz da morena fez Leafar sentir-se confortável. Notou a garota sentada,

com uma agulha espetada em seu braço. Ela estava com a roupa de

Mercenária, sem o elmo e a máscara.

 

- Morrigane! Eu sabia que era você lá no templo! Que bom te reencontrar!

 

Ela

não sorriu. Olhou para o mordomo e voltou a olhar para o louro, que

estava sem jeito por ela não ter esboçado nenhuma reação.

 

-

Antes que me pergunte, vou explicar, já que não temos tempo a perder. -

falou com a voz enfraquecida - Esta mansão é a base do vigilante

conhecido como "Jöseph", batizado por um jornal popular como "Garra das

Trevas". Seu nome real é Diego Murrieta, meu noivo que simulou a

própria morte quando teve sua identidade secreta comprometida.

 

- Isso é muita informação de uma só vez. Era o cara que estava com você lá no templo?

 

-

Deixe-me continuar. A missão dos Jöseph, em Rachel, é proteger a

população original daqui, que é explorada por visitantes. Mas, acima de

tudo, é protegar a vida da Papisa atual. E isso tem sido feito há

décadas. Zhed Bekento é quem nos ajuda e nos chama sempre que a vida de

uma dela está em perigo.

 

- Certo. - Leafar

sentou-se perto de Morrigane, olhando-a. Estava um pouco sem jeito por

ela ter mencionado "noivo", mas ficou quieto. A história estava

interessante.

 

- Uma criatura tipo MVP

chamada Pesar Noturno foi invocada no subsolo do templo. Essa criatura,

além de proteger o módulo secreto do templo, chamado de "Terra

Sagrada", anseia em sair de Rachel para destruir todas as cidades que

encontrar. Mas a vida da Papisa não permite, como parte de um selo

antigo. Para quebrar isso, porém, existe um ritual, que deve ser feito

pelos fanáticos de classe "Echio" e "Agav". Se eles finalizarem o

ritual, além da Papisa morrer, o Pesar Noturno poderá sair para o

mundo. E inevitavelmente chegará até sua amada Rune-Midgard.

 

Leafar

ficou em silêncio alguns instantes, assimilando tudo. Quando teve

certeza de que entendeu o que estava acontecendo, foi até Albert. Viu

que o escorpião robô estava montando um rosto novo para ele. Olhou

então para Morrigane, mas não precisou nem perguntar. Ela sabia o que

ele queria saber, e começou a falar.

 

- Ele

é um robô. Tecnologia cortesia de Kiel Hyre. Sua missão é proteger e

dar suporte total ao Jöseph e à Raven, caso exista alguma.

 

- Como assim?

 

-

Assim como "Papisa", Raven também é um título. Mais precisamente, da

companheira de Jöseph. No caso atual, o meu, como Mercenária. A Classe

não importa, pois é o conceito em si de ajudar ao Jöseph que conta. Mas

o fato é que Albert existe para proteger e servir Jöseph e Raven. E o

seu pai, quando veio aqui, logo após que Diego simulou sua morte,

desconfigurou Albert. Ele passou a reconhecer apenas você como senhor

da mansão. E aí, para pegar minhas coisas, tive que...

 

Ela

parou de falar. Percebeu o quão fria estava sendo e sentiu-se mal por

isso. Leafar pareceu profundamente decepcionado. Ele se virou e foi até

uma enorme tela, que mostrava a cidade sendo atacada, com algumas casas

pegando fogo.

 

- ... teve que ir para a cama comigo.

 

- Desculpe.

 

- Eu estou acostumado.

 

Morrigane engoliu seco. Leafar ficou olhando perdido para a tela.

 

-

Eu sou muito conhecido em Rune-Midgard. Herdei a Ordem do Dragão e a

lidero. O Rei confia em mim. As pessoas sabem o meu nome. Meus inimigos

temem a minha presença. E isso tem um lado ruim. Muitas das garotas que

eu conheço só se aproximam de mim por quererem cinco minutos de fama. É

muito difícil alguém sair com o Leafar de verdade; elas querem sair com

o "líder da Ordem do Dragão" ou com o "General do Rei". Eu... estou

acostumado com isso. Tudo bem. A diferença é que você não vai pedir

para tirar uma foto comigo. Acho.

 

Ele se virou, entristecido, olhando para a Mercenária.

 

- Por algumas horas eu acreditei em você, Morrigane. Eu pensei que fosse possível.

 

Recuperada, ela tirou a agulha do braço. Levantou-se e andou até o louro. Passou a mão em seu rosto, carinhosa.

 

- Você é especial, Leafar. Merece coisa melhor do que essas marias-armadura... ou eu.

 

Ela

levou então as duas mãos na nuca e mexeu no fecho de seu pingente.

Retirou-o e andou até a frente de Leafar, colocando-o em seu pescoço.

 

-

Aceite como pedido de desculpas. Se eu te fiz acreditar que é possível,

use isso para não se esquecer. Sua companheira está te esperando por aí.

 

Morrigane então foi até um painel e começou a mexer em vários botões. Muitas imagens apareciam na tela brilhante.

 

-

Por ora, eu preciso urgente da sua ajuda. Diego ficou no templo de

Rachel. Enquanto conversamos, ele luta. Ele fez o possível para que eu

saísse com vida e viesse buscar auxílio. Se não impedirmos o ritual, a

Papisa irá morrer. E o Pesar Noturno estará livre de sua prisão nesta

cidade.

 

- E como eu posso ajudar? Eu preciso pelo menos de uma espada de duas mãos e da minha armadura. Não tenho como lutar.

 

-

Você é um Lorde. Lordes são Guerreiros Transcendentais. Como você luta

com espadas de duas mãos, provavelmente é forte e ágil, estou certa?

 

- Está. Na verdade, sou especializado em acertar qualquer alvo, como você.

 

- Sei. Treinamento "Crítico", não é?

 

- Sim.

 

-

Temos um protótipo. Nunca imaginamos que ele teria que ser utilizado

antes da hora. Era para o Diego, assim que ele passasse pelo Hall das

Valquírias. Albert o chama de "DarkClaw", em referência ao nome que o

jornal deu a Jöseph.

 

Um trecho da parede da

caverna se ergueu. Saiu muita fumaça dela, enquanto garras metálicas

traziam um traje todo negro. Ele possuía luvas metálicas de metal

claro, assim como ombreiras, joelheiras, caneleiras e botas. O peito

possuía um tipo de proteção em forma de garras. O cinto era uma caveira

da mesma cor, com olhos vermelhos.

 

- Parece

ser um traje típico de Algoz. - disse o louro, olhando a roupa - E isso

não me adianta muito. Sou um Lorde, não um Algoz.

 

-

Não se deixe enganar. Você está vendo uma das últimas palavras em

Exotraje e tecnologia de nanomáquinas. E por ser ágil, você vai se

adaptar com muita facilidade. Vou te explicar como ela funciona.

 

Leafar

olhou para uma bandeja ao lado da roupa. Olhou para uma máscara pontuda

igual a de Jöseph, mas toda negra. Pegou-a e olhou para Morrigane. Ela

assentiu com a cabeça, dizendo sem palavras que aquela era a decisão

certa.

 

- Muito bem, - disse ele - vamos ver do que essa exocoisa é capaz.

 

***Ir para o capítulo final

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Sambinha recém-composto à lá Bezerra da Silva:Eu vou floodar

Não deixa o tópico morrer

Tem que continuar

E se isso aqui cair, o Leafar vai esquecer

 

Eu vou floodar

Não deixa o tópico morrer

Se o Leafar não posta

A galera revolta e o pau vai comer

 

emotion-76.gif

 Hehehe gostei!Bom, boas notícias. Finalmente passou a sensação de embriaguez do lançamento do livro e estou retomando as histórias aqui! :)Não sei se é o melhor lugar para agradecer por aqui, nas bandas do Rag, mas obrigado a todos os leitores que apreciam minhas histórias e que compraram um exemplar do meu livro. Sempre tive carinho pelos leitores de fora de São Paulo. Agora então, onde mais de 50% dos meus livros foram para amigos de fora do estado, mais ainda. Eu não esquecerei disso. Obrigado! :)Sobre as histórias daqui, vamos às expectativas.Leo 5 deve sair entre hoje e amanhã. O Dani está trabalhando na capa nesse exato momento. Capítulo pesado, por sinal.Garra das Trevas 3 sai no máximo dia 5 de agosto.Eu vou mantendo o blog atualizado durante esses dias e, como sempre, vocês são mais que bem-vindos lá!

http://prancheta10.blogspot.com/

 *canta junto*

Não deixa o tópico morreeeeeeer!Abraços,

- Rafa

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Primeira vez que apareço aqui de nome novo, e primeira vez que sou o primeiro a postar! AÊÊ!! \o//prbs pra você de novo Leafar! E nem presiso dizer porque. ^_^Agora:

A fanfic e posteriores aventuras de “Garra das Trevas” em Ragnarök Online são inspiradas nas histórias de Batman e podem gerar similaridades. Todos os créditos e originalidade, entretanto, são indiscutivalmente de Bob Kane.
 Eu disse!! Eu dissêêê!!!!

Nenhum MVP dropou itens durante a produção dessa história. Todos os poderes e habilidades usados por Leafar como Jöseph nessa história condizem com o personagem Algoz de mesmo nome. Os extras são representados por itens especiais como ROPs. A Assessoria de Imprensa do Templo de Rachel nega que a Papisa tenha sido trocada. Zhed Bekento afirma que não conhece nada sobre nenhum Jöseph, Raven ou afins.

 [/heh] [/heh] [/heh] [/heh] [/heh] [/heh] [/heh] [/heh]
- Leonard e Margareth Belmont ao seu dispôr. - disse o Arquimago louro e rabo-de-cavalo, com a esposa segurando em seu braço esquerdo - O cheiro da carne está ótimo. Podemos comer?
 OMG!! Bem... Tal pai tal filho.
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Hehehe gostei!

Bom, boas notícias. Finalmente passou a sensação de embriaguez do lançamento do livro e estou retomando as histórias aqui! :)

Não sei se é o melhor lugar para agradecer por aqui, nas bandas do Rag, mas obrigado a todos os leitores que apreciam minhas histórias e que compraram um exemplar do meu livro. Sempre tive carinho pelos leitores de fora de São Paulo. Agora então, onde mais de 50% dos meus livros foram para amigos de fora do estado, mais ainda. Eu não esquecerei disso. Obrigado! :)

Sobre as histórias daqui, vamos às expectativas.

Leo 5 deve sair entre hoje e amanhã. O Dani está trabalhando na capa nesse exato momento. Capítulo pesado, por sinal.

Garra das Trevas 3 sai no máximo dia 5 de agosto.

Eu vou mantendo o blog atualizado durante esses dias e, como sempre, vocês são mais que bem-vindos lá!

http://prancheta10.blogspot.com/

 

*canta junto*

Não deixa o tópico morreeeeeeer!

Abraços,

- Rafa

 Rafa NighStalker escrevendo de uma conta com créditos:

 Rafa desculpa a demora para entrar em contato, desde aquele dia que falei contigo IN-Game eu vim para Santa Catarina e estou trabalhando como Responsável Técnico em uma empresa em uma cidade de dois mil habitantes, então já viu, por enquanto estou sem internet em casa, sem computador sem nada por enquanto, apenas na empresa quando sobra tempo eu entro no fórum.

 Mas fico feliz que tenha saído algum livro teu já, e me diga, como faço para adquirir? Tem algum lugar que eu possa comprar? Quero ver sua história, e a dos outros escritores.

 Outra coisa, eu tenho um msn que fico o tempo inteiro on quando estou no trabalho, por causa de contato comercial, caso queira conversar sobre aquele assunto de editora ainda depois te passo.

 Abraços, e desculpa mesmo a demora!

ps.: Para quem não leu é o NightStalker postando aqui. =D

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Agora sei por que o Leafar decidiu morar em Rachel... 

Procura-se casa em Hugel.

Motivo, prarce que o Leafar anda sem moral com a Tia Hell, depois dos Rúnicos decidirem voltar dos mortos, agora foi vez da Sandy da Wanted.

Só por curiosidade, aquele dispositivo deixado no cemitério de Prontera está funcionando direitinho?

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- Você precisa de um codinome, Leafar.

 

- Que tal HomemDrainliar? Ou Drainliarman!

 

- ...

 

...

 

- Bom dia. - disse Leafar.

 

- Quem é você?

 

- Eu sou o Drainliarman! - o louro falou com a voz forçada, rouca, tentando ser engraçado.

 

Jöseph se levantou sem comentar. Conferiu os equipamentos e estendeu a mão para o Algoz.

 

- Dê-me mais poções dessas. Meu estoque acabou. - em seguida, colocou a mão na orelha, ajeitando algo - Albert, quem é o idiota no DarkClaw?

 

...

 

- Lembre-se: a prioridade é a Papisa. Ela não deve morrer. E Garra: menos piadinhas.

 

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- É a tradição conhecermos nosso antecessor. Deixemos Leafar se divertir em Rachel agora.

 

A porta do quarto recebeu então duas batidas curtas. Ele tinha chegado. O homem e a mulher que tinham sido o segundo casal de Jöseph e Raven e que tinham passado a missão para Diego e Morrigane. A morena foi até ela e abriu-a. Ficou boquiaberta. Saiu da frente para que o homem os olhasse e também os reconhecesse.

 

- Vocês... vocês... ...!

 

- Leonard e Margareth Belmont ao seu dispôr. - disse o Arquimago louro e rabo-de-cavalo, com a esposa segurando em seu braço esquerdo - O cheiro da carne está ótimo. Podemos comer?

Agora foi demais. OMG!!!!

Já tinha visto o esboço da arte lá no blog, mas realmente ficou muito bom o desenho, parabéns.

E mais uma vez parabéns pela ótima história, divertidíssima com seus momentos OverPower!!!

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