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Rakesh

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Tudo que Rakesh postou

  1. Aposto que partiu direto para as perguntas, sem ler o que escrevi antes... ^_^'' Acertar algumas das perguntas não quer dizer que seja já um Mary-Sue.E, fora disso, ainda tem as De-Suifiers para tirar um pouco da pontuação.Boa sorte no teste. ;]
  2. Guia Universal de Detecção de Mary-Sue Long time no see, folks! Infelizmente, é o Rakesh de novo. Pesadelos. Não tenho certeza em qual secção se enquadraria este teste, então decidi colocar aqui mesmo. Se fiz mal perdoem-me. Fiz este teste tirando algumas coisas interessantes na Internet, e traduzindo-os para inglês. Desculpem-me se a tradução ficou meio estranha ou difícil de compreender. Qualquer erro ou dúvida me avisem, e estarei resolvendo-o assim que puder. Enfim. Para quem não sabe ou não tem certeza do que é um Mary-Sue, vejam o artigo da Wikipédia aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Mary_Sue Este teste deve lhes reformular e ajudar a esclarecer certas confusões com algumas simples perguntas que devem ser respondidas em relação a um determinado personagem. Parte 1 – Todos: Devem ser respondidas por qualquer tipo de personagem. Parte 2 – Personagens de histórias ficcionais originais: Somente para personagens em histórias 100% originais. Parte 3 – Fan characters e novatos: Para personagens já existentes num RPG ou ficção, ou personagens novos que irá participar desse universo já existente. É o caso dos fanfics daqui. Parte 4 – Personagens de RPG: Para seus personagens de Role-Playing. Parte 5 – De-Suifiers Questões que deduzirão da pontuação final. Atenção: Leia isto com extrema cautela para prevenir resultados imprecisos! Note que estes são apenas sintomas, e não a doença em si. Não estou implicando de que cada uma dessas características seja extremamente ruim e que deveriam ser evitadas a qualquer custo. Imagine elas como sal de cozinha – serve para dar mais sabor à comida se utilizada corretamente, mas jamais deve ser usado em excesso. Embora, sim, muitos escritores habilidosos têm personagens que entrariam na categoria Mary-Sue, mas não assuma que você seja um deles. Já vi vários autores cair nessa mesma armadilha. Em vez disso, saia e ouça conselhos de pessoas mais experientes na leitura e escrita, preferencialmente adultos. Não crianças e adolescentes. Adultos. Além disso, este teste nunca foi e nunca será perfeito. Na melhor das hipóteses, poderia apenas oferecê-lo como um guia, e não um manual de instruções. Boa sorte! Parte 1 – Todos: 1 – O nome de seu personagem... A – É seu nome, variação de seu nome, apelido, ou qualquer nome que tenha sido aplicado em você? ( Fic: +10 , RPG: +5 ) B – É algum nome ordinário pronunciado ou modificado, de modo que seja mais incomum? (ex: Lukas, Joaum, etc) ( +3 ) C – É algum nome que soa como nome de garoto para seu personagem feminino? ( +1 ) D – Envolve algum substantivo ou verbo que não costuma ser usado como um nome, soletrados normalmente ou não? ( +1 ) E – É relacionado à natureza, arma, pedra preciosa, luz, escuridão, ou algo místico? ( +1 ) F – É algo que seu personagem escolheu para ele/a próprio/a? ( +1 ) G – É tirado de um outro personagem o qual você é fã? ( +5 ) H – Soa realmente diferente ( mesmo no seu universo ) que você mesmo criou? ( +1 ) I – É incomum no tempo, lugar e/ou etnia de seu personagem? ( +1 ) J – É japonês ou soa japonês, mesmo que seu personagem NÃO seja japonês? ( +2 ) K – Foi escolhido especificamente e precisamente, porque pensou que tinha um significado apropriado para seu personagem ou enredo? ( +1 ) 2 – Seu personagem possui um apelido “massa” ou título/endereço exclusivo? ( +1 ) A – Mais do que um? ( +1 ) 3 – O personagem tem sua aparência baseada na sua? ( +4 ) 4 – O personagem tem a aparência “ideal” que você mesmo gostaria que tivesse? ( +4 ) 5 – Seu personagem é descrito, ilustrado e/ou mostrado como excepcionalmente lindo, belo, bonito, fofo, killer of donzelas randoms? ( +1 ) A – Você acha seu personagem atrativo/a o suficiente para que você queira ter um encontro com ele/a? ( +1 ) B – Alguém luta ou bate-boca por seu personagem por causa de sua beleza? ( +4 ) C – Há alguém (incluindo você) com ciúmes de seu personagem por causa de sua beleza? ( +1 ) D – Alguém vê sua atratividade como uma ameaça? (Síndrome de Madrasta de Branca-de-Neve) ( +1 ) 6 – Seu personagem é descrito, ilustrado e/ou mostrado como tendo boa forma, aspecto físico formoso? ( +1 ) A – É muito magro mesmo comendo toneladas por dia? ( +2 ) B – Pesa tão pouco que deveria ser anoréxico/a, mas não é? ( +3 ) 7 – Você utiliza termos poéticos ou criativos para descrever seu personagem? (olhos de esmeralda, etc) ( +1 ) 8 – Você descreve seus atributos belos/fofos/bonitinhos/etc freqüentemente? ( +1 ) 9 – Inversamente, você escreve parágrafos inteiros somente para mostrar que seu personagem NÃO é lindo? ( +1 ) 10 – Sua descrição do personagem contém qualquer coisa com o mesmo efeito de “Ele/a se parece com [ insira nome de personagem/celebridade ], exceto...”? ( +10 ) 11 – As situações que fariam a maioria das pessoas sentirem mal, tornarem grossos, agressivos, não tem nenhum efeito negativo à atratividade de seu personagem? (ex: batalhando, sendo torturado, dias não poder tomar banho ou lavar-se, etc.) ( +2 ) 12 – Seu personagem tem alguma das seguintes características? A – Coloração natural dos olhos que se sobressaem do normal? ( +3 ) B – Olhos com alguma outra característica incomum? (ex: flash, muda de cor, brilha no escuro, etc.) ( +2 ) C – Coloração natural dos cabelos que se sobressaem do normal? ( +3 ) D – Qualquer outra característica incomum? (marcas de nascença exótica, tatuagens, cicatrizes, etc.) ( +1 ) 13 – Seu personagem tem alguma cicatriz ou pequena falha que é notada por um outro personagem, mas que não prejudica sua aparência? ( +1 ) 14 – Seu personagem já participou de várias lutas físicas e/ou batalhas, mas não demonstra muitas cicatrizes perceptíveis? ( +1 ) 15 – Seu personagem tem um olhar “perfurador” (ex: pode olhar direto para sua alma), assombrador, cativante ou deslumbrante? ( +1 ) 16 – A escolha pessoal da roupa de seu personagem inclui... A – Roupas que escolher deliberadamente de sua guarda-roupa? ( +2 ) B – Escolhida porque você realmente desejava que te pertencesse, e que você poderia fugir com ela em público? ( +2 ) C – Escolhida porque consegue mostrar seu personagem mais sexy? ( +2 ) D – Roupa que é realisticamente imprático ou inadequado para a situação do personagem, mas parece legal? ( +1 ) 17 – Você descreve a roupa de seu personagem pela cena ou estereótipo mais freqüentemente associada? (Ignore se algum outro personagem na história está descrevendo-o.) ( +1 ) 18 – Seu personagem é imune a limites normais e pontos fracos de sua espécie? (ex: um vampiro imune à luz do sol, etc.) ( +4 ) 19 – Seu personagem é, total ou parcialmente, algum tipo de ser metafísico/espírito? ( +4 ) 20 – Seu personagem é algum tipo de ser humanóide “legal” com habilidades sobrehumanas? (ex: lobisomem, vampiro, elfo, etc.) ( +1 ) 21 – Seu personagem é um mestiço/híbrido de qualquer tipo? ( +1 ) A – Em um universo onde híbridos são muito raros? ( +2 ) B – Híbrido de mais de duas espécies? ( +1 ) C – Possui os pontos fortes das duas espécies, mas nenhuma fraqueza das ambas? ( +4 ) D – Ou possui todas as deficiências, mas nenhum dos pontos fortes? ( -4 ) E – Se parece exatamente como qualquer outro ser humano, a não ser pelo rabo peludo, orelhas de animal, dentes e/ou presas? ( +2 ) F – Se não é um mestiço, pelo menos um multicultural? ( +1 ) 22 – Seu personagem é alterado/fortalecido geneticamente, cientificamente, ciberneticamente, ou magicamente, eventualmente adquirindo novos poderes? ( +4 ) A – Ele/a se sente mais alegre desta maneira? ( +1 ) B – As pessoas gostam mais dele/a assim? ( +1 ) C – Você deseja que isso aconteça contigo? ( +1 ) D – Seu personagem foi raptado, para participar de algum experimento ou projeto, para que isso ocorra? ( +2 ) 23 – Você acha que seu personagem está exercendo seu papel ideal? ( +4 ) 24 – Você e seu personagem compartilham as mesma opiniões políticas, sociais e/ou religiosas? ( +2 ) A – Ele/a consegue convencer de que seu modo de pensar está certo? ( +2 ) 25 – Tem um lado de seu personagem que costuma arranjá-lo/a problemas com alguma autoridade (ex: pais, professor, polícia, rei, etc.) numa base semi-regular? ( +1 ) A – Fazendo-os (autoridades) parecer os bandidos no processo? ( +2 ) B – Seu personagem é punido mais severamente do que o habitual? ( +1 ) 26 – Seu personagem é abertamente provocador ou desrespeitoso com seus superiores/ hierarquia? ( +1 ) 27 – Seu personagem consegue fugir das coisas, que outras pessoas ficariam com sérios problemas se estivessem nessas mesma circunstâncias? (ex: desafiar abertamente seus superiores hierárquicos.) ( +2 ) 28 – As regras desse universo são quebradas para seu personagem? (ex: juntar-se a um grupo apesar de ser novo ou velho demais; um certo espadachim usar Kataná flamejante para matar Obeaunes num só golpe (All Hail Roan!!), etc.) ( +1 ) 29 – Seu personagem tem uma personalidade calorosa, corajosa, humor afiado, ótima atitude, e/ou temperamento forte? ( +1 ) 30 – Seu personagem é facilmente provocado à raiva e/ou violência? ( +1 ) A – Seu personagem já matou alguém após ser provocado/a? ( +2 ) 31 – Seu personagem tem algum dos seguintes distúrbios psicológicos? A – Personalidade anti-social? ( +1 ) B – Dupla personalidade? ( +1 ) C – Incapacidade de formar um sólido relacionamento íntimo? ( +2 ) 32 – Uma das motivações principais de seu personagem é a vingança? ( +1 ) 33 – Seu personagem sofre de amnésia? ( +1 ) A – Se/quando seu personagem descobre sobre seu passado, será que ele/a não gosta? ( +2 ) B – E/ou descobrir que ele/a realmente é alguém de grande importância? ( +2 ) 34 – Animais são instintivamente atraídos por seu personagem? ( +2 ) 35 – Quantos companheiros animais ele tem? (Bichinhos de estimação ordinários, não-mágicos, como cachorros e gatos não contam.) ( +N animais ) A – O animal dito é: lobo, ave de rapina(ex: águia, coruja, etc.), um grande gato, ou alguma criatura mística? ( +2 ) 36 – Seu personagem habitualmente compartilha sabedoria e conhecimento profundo? ( +1 ) 37 – Seu personagem sempre tem dinheiro para gastar em frivolities (roupas, perfumes, anéis, brinquedos, festas, etc.), ou o que quer que queira ou precisa no momento? ( +1 ) A - Por nenhuma razão aparente? (nunca trabalha ou dá qualquer pista de fonte de renda) ( +1 ) 38 – Você escolhe a ocupação e/ou hobbies de seu personagem, porque você acha que eles soam bonitinhos, glamourosos, prestigiosos ou excitantes? ( +1 ) 39 – Você e seu personagem também compartilham os mesmos tipos favoritos de filmes, música, roupas, etc? ( +1 ) 40 – Levando em conta a idade, período de tempo, lugar, ocupação e/ou status social de seu personagem, ele conseguiu algo grandioso? ( +1 ) A – Algo que é extremamente desejável e/ou útil para o universo da história? ( +1 ) B – Algo que é extremamente difícil de se conseguir ou atingir por qualquer pessoa? ( +1 ) C – Seu personagem tem feito isso em mais de uma área? ( +1 ) 41 – Seu personagem aprende novas competências anormalmente rápido durante o curso da história? ( +1 ) A – Mas, tipo, insanamente rápido? (ex: alguma habilidade que levaria anos para aprender direito e algum random consegue em poucos dias.) ( +2 ) 42 – O personagem é o melhor ou um dos melhores em alguma área? (ex: melhor mercenário, umbaliano mais bravo e alto, etc.) ( + 2 para cada área ) A – E ele/a é famoso/a por algum desses motivos? ( +2 ) 43 – Existem outros personagens extremamente impressionados por suas competências, habilidades e/ou virtudes? (se eles são facilmente impressionados devido à própria inexperiência, isso não conta.) ( +1 ) A - Eles impressionam até mesmo os mais cínicos, estafado, perfeccionista, e/ou experientes? ( +1 ) B - Seu personagem demite ou desvia elogios bem-merecidos modestamente? ( +1 ) 44 – Música! Seu personagem... A – Possui uma voz excepcionalmente bonita cantando? ( +2 ) B – Toca um instrumento musical muito bem? ( +1 ) C – O instrumento citado é uma guitarra, harpa ou frauta? ( +2 ) D – Consegue encantar os outros com seu talento musical? ( +1 ) 45 – Seu personagem usa magia num universo tipicamente não-mágico? ( +4 ) 46 – Seu personagem voa num universo onde todos são presos ao chão? ( +1 ) A – Sem asas e nem outra razão aparente? ( +2 ) 47 – Seu personagem possui telepatia, telecinésia ou qualquer outro poder semelhante num mundo onde isso é incomum? ( +2 ) A – Estes poderes fazem com que seu personagem consegue “ver” ou simplesmente “saber das coisas”, sem realmente estar lá, permitindo que ele/a salve o dia? ( +2 ) B – Eles “compensam” alguma deficiência de seu personagem, tais como ser um cego, surdo ou mudo? ( +2 ) 48 – Seu personagem possui conexão telepática ou a habilidade de comunicar-se com qualquer tipo de animal? ( +2 ) A – O animal seria algo como cavalo, lobo, gato grande, ou criatura mística? (Animais com quem possui um “elo” não conta, desde que isto seja algo normal no seu universo e que seja apenas um único animal, como acontece em “A Bússola Dourada”.) ( +1 ) 49 – Seu personagem consegue mudar de forma/aparência? ( +3 ) 50 – Seu personagem possui poder de cura incomum? ( +1 ) A – Forte o suficiente para salvar alguém de uma ferida letal e/ou a própria morte? ( +3 ) 51 – Seu personagem consegue destruir cidades inteiras / legiões de soldados / demônios em geral? ( +5 ) 52 – Seu personagem acaba numa “enrascada”, e descobre que tinha poderes legais antes dormentes e/ou desconhecidos? ( +1 ) 53 – Seu personagem possui qualquer outro poder ou habilidade especial relativamente única que possa ser realmente útil de vez em quando? ( +1 ) 54 – Sem contar sua primeira língua, quantos idiomas seu personagem fala fluentemente? ( +1 para cada idioma ) 55 – Seu personagem obtém sucesso em quase tudo que ele/a tenta? ( +1 ) 56 – Seus primeiros planos, estratégias, idéias, etc., sempre (ou quase sempre) dão certo? ( +1 ) A – Mas só depois que os outros tentem de tudo e falham? ( +1 ) 57 – Por outro lado, se seu personagem fizer bobeira quase toda hora, estraga o que for planejado, é facilmente perdoado/a? ( +3 ) 58 – Seu personagem já conseguiu tirar mais forças armadas (guardas, soldados, etc.) do que você pode contar com uma mão, usando suas habilidades “OverPower!1!”? ( +2 ) 59 – Alguém tem inveja dos talentos e/ou habilidades de seu personagem? ( +2 ) A – Porque seu personagem sempre consegue ganhá-lo/a? ( +2 ) 60 – Seu personagem tem uma arma que... A – Foi passada dos pais/treinador/professor para ele/ela? ( +1 ) B – Algum tipo de espírito ou ser mágico lhe deu? ( +1 ) C – Você menciona de vez em quando de que a arma já pertenceu a alguém antes? ( +1 ) D – É mágica? ( +1 ) E – É ornamentada de forma incomum? ( +1 ) F – É de uma cultura ou país diferente de seu personagem? ( +2 ) 61 – Seu personagem usa armas tipo espada num cenário relativamente moderno por nenhuma razão lógica? ( +1 ) 62 – Seu personagem carrega com ele/a facas, punhais, ou outros objetos afiados, escondidos sob sua roupa, por nenhuma razão aparente, a não ser que realmente necessite deles? ( +2 ) 63 – Seu personagem possui alguma bugiganga única que é mágica e/ou tem um significado especial? ( +1 ) A – Esta coisa protege seu personagem contra alguma de sua fraqueza? (por exemplo, um anel que protege um vampiro da luz do sol) ( +2 ) 64 – Seu personagem tem pais ou responsáveis restritivos e injustos? ( +3 ) 65 – Seu personagem pertence a uma família real, intimamente relacionada, ou pelo menos algo equivalente? (presidente, governador, etc.) ( +3 ) A – É da família real, mas não sabia? ( +2 ) B – Adotado por alguém da família real ou torna-se um dela em algum ponto? ( +2 ) 66 – Seu personagem é extremamente popular ou famoso no lugar onde veio ou freqüenta? ( +1 ) 67 – Seu personagem é muito desprezado, rejeitado pela maioria das pessoas? ( +2 ) A – Porque ele/a é muito talentoso/atrativo/rico? ( +2 ) B – Por causa de seus poderes especiais? ( +2 ) (Se ninguém gosta de seu personagem porque ele/a anda recebendo atenção demais, jogar-se e extinguir-se com água fria IMEDIATAMENTE) 68 – Seu personagem é uma espécie de “o escolhido/a” e/ou tem um papel importante numa profecia? ( +5 ) 69 – Seu personagem acha de seus talentos, habilidades especiais, ou a boa aparência uma maldição? ( +5 ) 70 – Seu personagem torna-se amigo de algum vilão, e através desta amizade, consegue fazê-lo arrepender-se e tornar-se para o bem? ( +2 ) A – O vilão volta ao que era antes, mas mantendo um pouco de bondade, por causa de um ato de altruísmo de seu personagem? ( +4 ) 71 – Sobre seu personagem e sua família... A – Seu personagem é órfão, abandonado, chutado para fora, ou pelo menos criado por uma pessoa/família que não era de sua verdadeira família? ( +2 ) B – O vilão principal é o responsável pela morte de seus pais/responsáveis? ( +3 ) C – Seu personagem foi resposável pela morte de seus pais/responsáveis? ( +2 ) D – Seu personagem testemunhou a morte de seus pais/responsáveis? ( +1 ) E – Ele/a foi adotado/a por uma pessoa/família cruel? ( +2 ) F – Já fugiu de casa? ( +2 ) G – Cresceu sozinho/a? ( +3 ) H – Já morou na rua? ( +3 ) I – O/a único/a sobrevivente de alguma coisa? ( +2 ) J – Adotado por alguma outra espécie/grupo racial? ( +2 ) 72 – E que tal algum desses... A – Nascido/crescido na pobreza extrema? ( +1 ) B – Nascido/forçado à escravidão? ( +1 ) C – Banido de qualquer lugar? ( +2 ) D – Membro de um desprezado, abandonado, “pisado” raça? ( +2 ) E – Uma criança ilegítima? ( +2 ) F – Abusado? ( +2 ) 73 – Ou... seu personagem já perdeu... A – Um filho? ( +1 ) B – Amante? ( +1 ) C – Amigo íntimo? ( +1 ) 74 – Aconteceu alguma coisa incrivelmente estranha ou pelo menos incomum durante a infância de seu personagem? ( +1 ) 75 – Se seu personagem teve um passado atormentado, cheio de dores, você acha que isso justificaria seus atos? ( +5 ) 76 – Se feminino, a personagem tem o “Síndrome da Princesa Rebelde”? (os sintomas incluem não gostar de roupas mais femininas, rejeitar pretendentes aristocráticos, geralmente odiar sua posição de nível social, e talvez até fugir de um casamento.) ( +2 ) 77 – Seu personagem se sente culpado por algo que fez no passado? ( +1 ) A – Morte da família do personagem principal? ( +2 ) B – Morte de sua própria família? ( +1 ) C – Eventualmente, seu personagem vai saber que não foi culpa dele? ( +1 ) 78 – Se fêminina, seu personagem já teve que provar que era tão bom quanto os homens? ( +1 ) 79 – Se seu personagem for um vilão... A – Ele/a já foi do bem? ( +1 ) B – Ele/a se arrepende no final? ( +1 ) C – Se arrepende por causa de algum ato de bondade do herói? ( +2 ) 80 – O vilão principal tem uma obsessão pessoal por seu personagem? (assim como Darth Vader e Luke Skywalker, Harry Osbourne e Spider-Man, Coiote e Papa-Léguas, Frajola e Piu-Piu, como quiser.) ( +1 ) A – Por nenhuma razão aparente? ( +1 ) B – Alguma coisa a ver com sua família, e NÃO o/a personagem em si? ( +1 ) 81 – Seu personagem já foi “poupado” por um vilão? ( +2 ) A – Apesar do fato de que o personagem tenha causado danos enormes ao vilão, suas tropas e/ou fortaleza? ( +2 ) B – Porque o vilão interessou-se pelo personagem? ( +2 ) 82 – Você gostaria de tornar-se amigo/a de seu personagem? ( +1 ) 83 – Você se imagina sendo o próprio personagem? (Pule se for somente quando você escreve sua fic) ( +1 ) 84 – Você se sente mal, insultado, etc., quando alguém não gosta de seu personagem? ( +3 ) 85 – Até agora, você se sente mal, insultado, etc., fazendo este teste? ( +5 ) Parte 2 – Personagens de histórias ficcionais originais (Se não for de uma ficção original pule esta parte.) 1 – Seu personagem já passou por mais romances do que qualquer outro personagem regular? (ex: ele/a pega toda/os a/os garota/os, ou Síndrome de Kirk.) ( +4 ) A – Todos os outros somados? ( +3 ) B – Mesmo não tendo uma razão aparente do por quê os outros não terem essa mesma “chance”? ( +1 ) 2 – Todos os seus personagens têm interesse no tipo de pessoa que você gosta? ( +3 ) 3 – Praticamente todos que conhecem seu personagem gostam dele/a? ( +1 ) A – Eles se importam mais de seu personagem do que os outros que já se conheciam por bem mais tempo? ( +3 ) B – Alguém morreria por ele/a? (A não ser que, é claro, aquela mesma pessoa morreria por qualquer zé ninguém por aí.) ( +1 ) C – Mesmo alguém que não tem uma atitude muito amiga? ( +1 ) 4 – Os personagens que criticavam ou não gostavam de seu personagem desde o início passam a gostá-lo, ou pelo menos sentir um pouco de respeito por ele/a? ( +1 ) 5 – Alguém que não gosta ou respeita seu personagem, no fim acabam espancado, humilhado e/ou morto? ( +2 ) 6 – Seu personagem tem um trabalho ou habilidade que é desencorajado, proibido, ou incomum entre seu sexo, raça ou estatuto social? ( +2 ) 7 – Seu personagem salva o dia bem mais freqüente do que outros personagens principais? ( +2 ) A – Mais que outros personagens principais somados? ( +1 ) B – Mesmo não tendo uma razão aparente do por quê os outros não forem capaz disso? ( +2 ) C – Magicamente ou misticamente? ( +1 ) D – Seu personagem morre nesse processo? (qualquer coisa desagradável, irreversível, como ser enviado a uma dimensão onde não conseguirá se escapar, conta também.) ( +3 ) E – Quase morrendo? ( +2 ) F – Todos choram pela morte de seu personagem? ( +1 ) G – Ele/a é ressuscitado/a ao final da história? ( +4 ) H – Ele/a é ressuscitado/a? ( +4 ) Parte 3 – Fan characters e novatos 1 – O nome de seu personagem é uma variação, trocadilho ou sinônimo do nome de um personagem canon? (Sim, tô falando dessa legião de Legolas e afins por aí.) ( +5 ) 2 – Você introduz e/ou descreve seu personagem na primeira página? (Ignore se for um personagem de RPG) ( +1 ) A – Exageradamente detalhado? ( +1 ) B – E no primeiro parágrafo? ( +1 ) 3 – Seu personagem compartilha uma característica física notável com um canon (Avante! Clones de Cloud & cia!), ou pelo menos muito similar? (modificações ou manejamento genético não conta) ( +2 ) 4 – Seu personagem é praticamente uma versão feminina de seu herói-favorito-no-momento? ( +8 ) 5 – Seu personagem é de uma espécie não muito comum no universo que você escreve? ( +3 ) 6 – Seu personagem foi treinado por ou com algum canon? ( +1 ) 7 – Seu personagem tem os mesmos interesses ou hobby de um canon? ( +1 ) 8 – Seu personagem é tão bem ou até melhor na classe e/ou habilidades de um ou mais canon? (Tão “invencível” quanto Fuvity e ownar mais que Leonard e Panelão, juntos, por exemplo.) ( +1 ) A – Por nenhuma razão aparente? ( +1 ) B – Ele/a possui os talentos, habilidades, e/ou poderes de vários canon juntos? ( +3 ) 9 – Seu personagem... A – Sabe de algo que somente o canon deveria saber? (Luke Skywalker: Darth Vader é meu pai! Zé: Eu já sabia disso!) ( +2 ) B – Fez algo que somente o canon teria feito? (Frodo: joguei o Anel no Mount Doom. Zé: Eu também!) ( +4 ) C – Mudou algo do canon? (Zé: Dumbledore não morreu! Eu salvei ele primeiro!) ( +2 ) 10 – Se seu personagem é filho/a de um ou mais canon, ele/a herdou algum poder ou talento de seus pais? ( +2 ) A – Ele/a é ainda mais poderoso/a que seus pais? ( +3 ) 11 – Se a última questão não se aplica, seu personagem tem uma arma ou poderes que o tornaria tão bem quanto um canon? ( +3 ) A – Aquilo é, por toda intenção e propósito, quase como a arma de um canon, mas melhor? ( +2 ) B – Se não similar, pelo menos mais poderoso? ( +1 ) 12 – Seu personagem possui uma arma ou artefato que seja incomum ou simplesmente que não deveria ter no seu universo? (Espadachim f0dAuM usando espada-laser-from-d00m-of-hell) ( +3 ) 13 – Seu personagem carrega consigo alguma bugiganga parecido ao que um canon possuía? ( +2 ) 14 – Seu personagem salva o dia e/ou a vida de um outro personagem? ( +3 ) A – Magicamente ou misticamente? ( +1 ) B – Seu personagem morre no processo? (qualquer coisa desagradável, irreversível, como ser enviado a uma dimensão onde não conseguirá se escapar, conta também.) ( +3 ) C – Quase morrendo? ( +2 ) D - Todos choram pela morte de seu personagem? ( +1 ) E – Ele/a é ressuscitado/a ao final da história? ( +4 ) F – Ele/a é ressuscitado/a? ( +4 ) 15 – Seu personagem pertence a uma Resistência/Rebelião/Elite ou qualquer outro grupo especial ou de elite? (Não. Não me venha de BOPE de novo...) ( +3 ) A – Um membro ou filho/a de um membro e não sabia? ( +1 ) B – Torna-se membro em algum ponto da história? ( +2 ) C – Seu personagem descobre que pertence a essa classe de alguma maneira, está relutante por ele, mas acaba por aderir voluntariamente no final da história? ( +3 ) 16 – Seu personagem é parente íntimo de um canon? ( +3 ) A – Irmã/o? ( +3 ) B – Filho/a? ( +2 ) C – Irmã/o ou filho/a perdido/a? ( +1 ) D – Gêmeo/a ou clone? ( +4 ) E – Seus pais é uma combinação de canon muito improvável? (ex: filho de Sephiroth e Yuffie... quer dizer... esqueçam... x_X'')( +2 ) F – Alguém comenta ou se surpreende de como seu personagem se parece com seu canon parente? ( +2 ) G – Se não é algum parente, ele/a tem alguma outra conexão com o canon? ( +1 ) 17 – Os canon que você gosta gostam de seu personagem? ( +1 ) A – Eles se importam com seu personagem mais do que seus amigos canon? ( +3 ) B – Algum dos canon morreria por seu personagem? (A não ser que seja outro daqueles suicidas messiânicos do bem...) ( +3 ) C – Mesmo um canon que não tenha uma personalidade tão “amável” assim? ( +1 ) D - Os que criticavam ou não gostavam de seu personagem desde o início passam a gostá-lo, ou pelo menos sentir um pouco de respeito por ele/a? ( +1 ) E - Alguém que não gosta ou respeita seu personagem, no fim acabam espancado, humilhado e/ou morto? ( +2 ) 18 – As pessoas te admiram e seguem seu exemplo? ( +1 ) A – Como um líder? ( +1 ) B – Algum líder canon te vê como uma ameaça por causa disso? ( +2 ) 19 – Quantos personagens principais se apaixonam por seu personagem? ( +2 para cada personagem principal ) 20 – Quantos personagens secundários se apaixonam por seu personagem? ( +1 para cada personagem secundário ) 21 – Seu personagem se apaixona por quantos personagens principais? ( +2 para cada personagem principal ) 22 – Seu personagem se apaixona por quantos personagens secundários? ( +1 para cada personagem secundário ) 23 – E... A – Seu personagem torna-se namorado/a de um/a canon? ( +2 ) B – Dorme com o/a canon? ( +3 ) C – Só não dorme com o/a canon só porque “ele/a não é assim”? ( +2 ) D – Casa-se com ele/a? ( +3 ) E – Ou desiste desse romance por uma causa ou propósito nobre? ( +2 ) F – O/a canon teve que romper-se com seu amor anterior somente para que isso aconteça? ( +3 ) G – Seu personagem se apaixona pelo/a canon que você gosta? ( +1 ) 24 – Seu personagem faz com que dois canon percebessem o que sentem pelo outro? ( +1 ) A - “Nada de especial” acontecia até que seu personagem chegasse? ( +2 ) B – Este romance entra em contradição à orientação sexual pré-estabelecida do personagem? (Não. Não vou tentar explicar. Vocês que não entenderam que se virem.) ( +2 ) 25 – Assumindo que seu personagem não tem amigos canon, ele/a sai com os canon mais do que com seus próprios amigos e/ou colegas? ( +1 ) 26 – Seu personagem termina vivendo ou especialmente próximo a um canon? ( +2 ) 27 – Seu personagem é um terráqueo (residente de Terra) do século XX/XXI, transportado para um outro tempo/espaço/dimensão? ( +10 ) 28 – Se a pergunta acima não se aplica, seu personagem é de outro tempo/mundo/realidade? ( +5 ) A – Um outro universo existente/publicado? (ex: o poço de Inuyasha enfrenta problemas técnicas e ele vem parar no mundo de Ragnarök...) ( +5 ) 29 – Seu personagem tem um histórico muito similar ao de um canon? (ex: Zé foi o único sobrevivente de um ataque de piratas; ele foi encontrado com uma medalha de ouro no pescoço e blá blá blá...) ( +2 ) 30 – Seu personagem foi envolvido na história sobre o passado de algum canon? ( +1 ) A – De um jeito que contradiz a história original? ( +3 ) 31 – A história foi toda, ou quase toda, contada através do ponto de vista de seu personagem? ( +1 ) 32 – Quando seu personagem aparece na história pela primeira vez, todos, senão quase todos, os canon percebem sua presença logo de imediato? ( +1 ) 33 – As aventuras de seu personagem é similar ou praticamente uma cópia das aventuras de um canon? (Ignore se for algo que acontece com praticamente todos os canon) ( +5 ) 34 – Seu personagem consegue salvar um canon numa situação onde provavelmente ele/a teria resolvido sozinho/a sem maiores problemas? (Admito que esses personagens tendem a ser fenomenalmente sortudos, mas...) ( +3 ) 35 – Seu personagem resolve os problemas pessoais de um canon? ( +1 ) 36 – Seu personagem repreende, arrebenta, humilha, vence, ou mata um personagem que você mesmo gostaria de fazer o mesmo? ( +3 ) 37 – Em qualquer ponto da história, seu personagem assume o cargo/função de um canon? ( +2 ) A – Porque você acha que o cargo ficaria interessante ou divertido? ( +2 ) B – Porque você acha que o personagem que estava no cargo não era bom o suficiente para isso? ( +2 ) C – Seu personagem ocupará este cargo permanentemente? ( +10 ) 38 – Seu personagem é seqüestrado pelos bandidos? ( +1 ) A – Os canon imediatamente vêm resgatá-lo/a? ( +2 ) B – Ele/a consegue se salvar sozinho? ( +2 ) C – Seu personagem foi seqüestrado por um motivo especial? ( +2 ) D – Se um jogador de Role-Playing já jogou RP freestyle, você usou esse plot por mais de uma vez durante a história? ( +3 ) 39 – Seu personagem conseguiu algo que ninguém jamais conseguiu antes? (por exemplo, matar um vilão nunca antes derrotado, encontrar a cura de uma doença incurável, resolver os mistérios que perturbam o pessoal desde o episódio 1, etc.) ( +1 ) 40 – Se você criar seus próprios “arcos”, enredos, eventos... A – Seu personagem sabe de tudo que está acontecendo? ( +1 ) B – Enquanto os canon não sabiam de praticamente nada? ( +1 ) C – Acontece em um outro mundo, de onde seu personagem é mais familiarizado? ( +3 ) D – Seu personagem é vital para a resolução do problema? ( +1 ) E – Isto substitui a história/enredo de um canon? ( +3 ) 41 – Você planeja escrever mais histórias sobre seu personagem? ( +2 ) 42 – Você planeja escrever histórias sobre os filhos desse personagem? ( +2 ) Parte 4 – Personagens de RPG 1 – Outros jogadores dizem que você constantemente tenta atrair atenção e holofotes da história, ou fazer seu personagem fazer algo heróico/legal? ( +3 ) 2 – Quando seu personagem se encontra numa situação difícil, você dá a ele/a novas habilidades ou gadgets para que consiga se escapar? ( +5 ) Parte 5 – De-Suifiers 1 – Você brinca com as falhas/fraquezas de seu personagem ou utiliza elas no enredo? ( -1 ) 2 – Seu personagem já foi egoísta, mesquinho, preguiçoso, “inútil”, cruel sem motivo? ( -1 ) 3 – Seu personagem é gordo, e continua gordo até o final da história? (um pouquinho de carne a mais pra deixar mais “fofo” - chubbiness – não conta) ( -2 ) 4 – Seu personagem é feio, e continua feio até o final da história? ( -2 ) 5 – Seu personagem está fora de forma, e continua fora de forma até o final da história? (no sentido de, sim, corpinho feio... xD) ( -2 ) 6 – Seu personagem possui uma deficiência física, e não existe nenhum jeito de “compensá-lo”? ( -2 ) 7 – Seu personagem é um deficiente mental, e nem por isso ganhou algum poder especial? ( -2 ) 8 – Seu personagem é um humano de mais de 40 anos, e realmente parece alguém com essa idade? ( -1 ) A – Mais que 60 anos? ( -1 ) 9 – Seu personagem possui alguma fobia que realmente atrapalha, e NÃO desaparece num momento crucial? ( -2 ) 10 – Seu personagem já fugiu de qualquer coisa simplesmente porque era covarde? ( -1 ) 11 – Se seu personagem teve um passado ruim com seus pais, ele/a reconcilia com eles em qualquer ponto da história? ( -1 ) 12 – Seu personagem já esteve em situações em que não consegue superá-los sozinho/a? ( -1 ) A - Ele/a desiste antes mesmo de tentar? ( -2 ) B – Ele/a desiste após falhar? ( -1 ) C – Se, eventualmente, ele/a encontrou uma solução para o problema, foi extremamente difícil e/ou teve que demorar um bom tempo? ( -1 ) 13 – Seu personagem já admitiu que esteve errado, mesmo que ele/a não pensasse assim realmente? ( -1 ) 14 – Seu personagem já ignorou molestamentos e/ou coisas ruins contra ele/a e/ou outras pessoas, simplesmente porque não queria arranjar confusão? ( -1 ) 15 – Se seu personagem não é humano, ele/a age e reage numa forma bem distinta ou em jeitos mais apropriados à sua espécie? (Ex: um vampiro que NÃO se comporta como um adolescente qualquer que ganhou presas e garras, ou um lobisomem que sente uma vontade imensa de seguir seu instinto e matar qualquer azarado nas ruas, etc.) ( -1 ) 16 – Se seu personagem é um vampiro, ele/a é um/a... A – Assassino/a estúpido/a? ( -1 ) B – Talvez não estúpido/a, mas não se sente mal ou significativamente incomodado/a por questões morais ou emocionais, quando comete um assassinato? ( -1 ) C – Incapaz de ter uma relação amorosa corporal? ( -1 ) D – Não é atrativo/a? ( -1 ) E – Incapaz de superar sua dependência em sangue? ( -1 ) 17 – Você vê seus personagens mais como ferramentas do que como amigos/filhos? ( -1 ) Resultados: Pontuação de 0 a 16: Não é um personagem Mary-Sue. Um pouquinho mais de sal não faria mal a eles. Pontuação de 17 a 21: Provavelmente não um Mary-Sue, apesar de que isso não fará muita diferença neste ponto. Escritores de fanfiction devem prestar atenção para que seus personagens não sejam muito Sue-ish. Já para um RPG ou ficção original, você está bem. Pontuação de 22 a 29: Algumas tendências definitivas de Mary-Sue aqui. Talvez um pouco de “polimento” para que o personagem da ficção original ou RPG “voltem para o equilíbrio”, especialmente quando se envolve o “Kirking”. Já personagens de fanfiction terão um pouco mais de trabalho. Pontuação de 30 a 35: Alerta aos autores de fanfiction – Mary-Sue está à solta. Talvez você ainda tenha chance de salvar seu personagem com um pouco de TLC. Jogadores de Role-Playing e personagens de ficção original, façam algumas mudanças urgentemente. Pontuação de 36 a 49: Autores de fanfiction, talvez seja melhor recomeçar mesmo. Jogadores de Role-Playing e autores de uma ficção original, neste ponto seus personagens estarão susceptíveis de provocar alguns “Sim, claro...” ou um movimento gentil mas pejorativo de olhos de seus leitores. Trabalhem imediatamente neste quesito. Pontuação de 50 ou mais: Mate-o. Ou certifique-se de ler as instruções corretamente (há pessoas que não fazem isso e ganham pontuações monstruosas) e faça o teste novamente. Obrigado pela atenção! =] edit: A formatação do texto ficou meio estranho. Desculpem-me. Alguns lugares onde deveriam sair preto estão saindo azul, sem falar que o tamanho de letra de alguns mudaram junto. Coisa doido do fórum ou eu que sou noobie... x_X
  3. Rakesh

    Thanatos: A Origem

    Hum... ele tinha dito que postava mensalmente... ( creio... memória fraca e alucinações estes dias... x_X ) Calma gente que o mês ainda não acabou! xD @ Pdrk, SniperMaizena, etc: Só por curiosidade, quem são os membros dessa Organização? '-'
  4. Rakesh

    Thanatos: A Origem

    Não creio que escrever algo diferente ou elogio a algumas partes ajude muito. Simplesmente o seguinte: Ótimo capítulo. Parabéns! =D Acho que ele quis dizer acabar a fic antes do patch de Satan Morroc chegar no bRO.
  5. Rakesh

    Thanatos: A Origem

    Isso vindo de quem quase fez nas calças com as creepypastas da Metra... Tô contigo e não abro, Rakesh!!! Er... hahaha... *cough* *cough* Já vi que minha moral tá baixinha... T__T Hum... ler a fic antes do pôr-do-sol e dormir de luz acesa? O_o''
  6. Rakesh

    Thanatos: A Origem

    Ótima fic. Gostei bastante. =] Vejo que será uma com índice de mortalidade bem alta... O_o Estarei acompanhando. ^_^
  7. Fanfic: Do Outro Lado do Conto ( ou Lumi II ) Autor: Rakesh Link: http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/397443.aspx Obrigado pela atenção. ^_^
  8. Fanfic: Forlog Ficwriter: Rakesh Link: http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/295330.aspx Thanks. =]
  9. Fanfic: Lumi - finalizada. Link: http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/260980.aspx Muito obrigado pela atenção.
  10. Fanfic: Lumi ( nome temporário ) Ficwriter: Rakesh Link: http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/260980.aspx
  11. Rakesh

    RagnaTale: Leo

    Tava lendo os posts e a tal organização e veio alguns nomes bizarros na cabeça... xD Mais Escritores e Desenhistas Organizados ou, se quiserem, Movimento dos Especialistas em Desgraça e Opressão e olhe as primeiras letras: M E D O ... xP Já eu, prefiro ficar quieto esperando mesmo. Tudo que tenho é Perícia em Falar Besteiras lvl 9. Sem vocação para torturas e afins. xD Ok. Flood feito. Hora de sair correndo. =P
  12. Rakesh

    RagnaTale: Leo

    @Leafar Primeiro de tudo, parabéns pela ótima fic. Tinha esquecido de postar quando a lia ( bah, nem posto muito no fórum mesmo... ) ^_^ @Zero Dozer Peraí... Afinal quem realmente matou Hrymm? O contexto de RP em Odin e Thor tem histórias diferentes e independentes? E quantas vezes Hrymm morrera ou morrerá afinal de contas? ( Hum... Ruína, Hora Zero, Satan Morroc (ok, não valeu...) , e agora as em Thor... x_X ) O_o'' PS: Existe algum fã-clube de Leonard? xD
  13. Rakesh

    RagnaTale: Leo

    De Prontera até Ilha da Tartaruga é? Deixa eu ver... ( fonte tirado de um mapa qualquer no Google. ) As cidades ainda consideradas seguras seriam: - Reino de Rune-Midgard: Comodo, Jawaii ( Niflheim conta? O_o ) - República de Schwalzwald: Juno, Lighthalzen, Hugel - Reino de Arunafeltz: Rachel, Veins Isto é, se desconsiderarmos fatores como o relevo e a contaminação por radiação, entre outros... ...................................... Ok, viajei. Perdoem-me... >_ ........................................ ........................................ Sério... quanto custa uma casa em Rachel? E Hugel? O_o
  14. Não estava conseguindo entrar na minha conta faz duas semanas. E ontem de repente deu certo. Problemas do fórum que nunca vou entender... O_o'' Enfim, próximo capítulo a seguir. Não vou falar quando vou postar o 3o capítulo, por causa da famosa maldição da data. Estarei também postando um miniconto em breve. Ah sim. Criei uma pequena música para o conto aqui: http://www.muziboo.com/rakesh16/music/the-lunatic-and-the-snowman/ Era para ser som de harpa (instrumento que o pai de Lumi toca), mas não deu muito certo. xD Obrigado pela atenção, e espero que gostem. =] Capítulo II Começamos a escrever nosso próprio conto a partir daquele dia. Pensei em trocar de título. Afinal, “A Lunática e o Boneco-de-Neve”? Não imagino que tipo de história poderia acontecer entre eles. Mas papai parecia ter gostado dele. Então não disse mais nada. Escrevíamos muito devagar. Afinal, não tínhamos pressa. Tínhamos todo o tempo que precisávamos. Uma vez por semana, preenchíamos um pouquinho o pequeno caderno. Nós dois pensávamos juntos na história, papai escrevia, eu desenhava. - “Era uma vez,” – murmurou papai, enquanto colocava essa mesma frase no caderno. Ele sempre começava sua histórias deste jeito. - “numa simples e linda casinha, vivia uma pequena Lunática. Vivia sozinha.” - Só a Lunática? - perguntei. - Sim. Só ela. - tocou a outra ponta do lápis com seus lábios, e continuou - “Por esse motivo, a pequena Lunática não conhecia outros Lunáticos, e portanto sem amiguinhos para brincar com ela.” Não gostei de como o conto começou. Papai olhou para mim e ficou pensativo. Talvez porque minha cara estava meio estranha. - A Lunática vivia com seu papai. - acrescentei. O conto também é meu. Eu posso mudar ele do jeito que eu quero. - … Como? - piscou algumas vezes, e fez cara como se tivesse entendido alguma coisa. - Tá bom. “Era uma vez, numa simples e linda casinha, viviam um Lunático, e sua filhinha. Viviam sozinhos. Por esse motivo, a pequena Lunática não conhecia outros Lunáticos, e portanto sem amiguinhos para brincar com ela.” - completou, mas a Lunática continuou sem amigos. - Seu papai não era seu amigo? - Hmm... É um pouquinho diferente, Lumi... - não entendi a diferença. - Ele brincava com a Lunática? - … Sim. - Então ele é seu amigo. - A Lunática tem, sim, um amiguinho que a importe. Isso basta. Papai não disse mais nada. Decidimos continuar o conto na próxima semana. - - - - - - - - - - “Um dia, ela brincava sozinha no jardim. Fez um grande boneco-de-neve, um pouco mais alto que ela própria. Estava feliz com o lindo boneco que fizera. Quando duvidava se devia colocar um balde como chapéu, viu seu pai vir até ela. O Lunático deu uma pequena sacola para ela, e lhe disse: - Inventei um pó mágico que dará vida aos seres inanimados! - Seres inami...? - Inanimados, filhinha. Objetos, coisas, árvores, pedras. - E pra que isso? - Querida, eles ganharão sentimentos. E poderão brincar com você. - É mesmo? - Sim. Vou viajar hoje à noite, e voltarei só daqui a uma semana, por isso não poderei brincar contigo. Por que não faz uns testes com o pó estes dias?” - O Lunático vai viajar? Por quê? - Eu também viajo bastante, não? O Lunático também tem suas coisas a resolver. Vendo que tinha completado uma página do caderno, comecei a desenhar na página à direita. Um grande e charmoso Lunático, e uma pequena e meiga Lunática. Fui ao jardim, e desenhei o boneco-de-neve que fizera no fundo do desenho. Não sei o porquê, mas fiquei com maus pressentimentos. - - - - - - - - - - “Naquela noite, assim que o pai saiu de casa, a Lunática pegou a sacolinha e, alegremente, jogou um pouquinho desse pó no boneco-de-neve. Mas ele permaneceu inanimado. Nenhuma diferença aparente. Descrente, também jogou na televisão. Nesse mesmo instante, a tevê se desligou, e nunca mais mostrou uma única imagem ou acendeu uma só luzinha. Fez a mesma coisa com o abajur no seu quarto e as lâmpadas na sala, que tão logo pararam de brilhar... a máquina de lavar roupas não mexia-se... os alimentos dentro da geladeira se estragaram... o espelho não refletia sua carinha... o guarda-chuva não abria... a mesa e as cadeiras se desmontaram... Continuou assim até o pó acabar. Mas todas as coisas, além de não ganharem vida, simplesmente ou quebraram ou perderam sua utilidade.” Tentei mudar o rumo da história algumas vezes, sem sucesso. Ela não estava indo como eu queria. - Toda narração precisa de um “meio”, uma complicação, um problema. - explicou. - Mas... - queria argumentar algo, mas seu olhar não me deixava. - Tudo será resolvido no final, né? - verifiquei - … Sim. Tudo será resolvido no final do conto. Percebi que demorou um pouco para responder minha pergunta. Embora insatisfeita, não disse mais nada. Tudo será resolvido. Os contos do papai sempre terminam com finais felizes. Tudo será resolvido. - - - - - - - - - - “Nevava à noite. A pobrezinha sentia frio. Porém, as janelas estavam quebradas, e o aquecedor não funcionava. Sentava, sozinha, num canto da sala. O doce e antigo ambiente de seu lar, agora, parecia muito desconhecido e dava medo.” - Daí o Lunático volta para casa e tudo fica bem. - Lumi, já disse que... Nem prestei atenção ao que papai falou depois. Sei que o conto ficaria meio sem-graça, mas precisava mudá-lo, embora não sabia o motivo. - - - - - - - - - - Numa pequena manhã qualquer, encontrei o caderno aberto, em cima da mesa, com algumas frases a mais. “No dia seguinte, pegou o calendário na sala e o cobertor que sobrara, e foi até o boneco-de-neve. Ficou lá, ao seu lado, esperando pela volta de seu pai, dia e noite, nevando ou não.” Ao lado do caderno, um pedaço de papel anotado: “Estou com alguns problemas a resolver. Voltarei amanhã cedo. Cyril.” - Cadê papai?! - gritei em direção à cozinha. - Bom dia, Lumi. - ouvi mamãe responder. - Cadê papai?! - perguntei mais uma vez, quando cheguei à cozinha. - Bom dia, Lumi. - ela repetiu mais uma vez, num tom autoritário. - Bom dia. Cadê papai?! - Foi pra Al de Baran. Volta amanhã... Lumi? Saí de casa correndo, sem motivo. Mas não o achei em nenhum lugar do pequeno vilarejo de neve. Tentei sair de Lutie, mas o guarda no portão me impediu. Não entendia por que estava tão desesperada assim. De longe, vi um pequeno grupo de aventureiros. A sacerdotiza criou um portal. As pessoas entravam e eram teleportadas para não-sei-onde. Corri em direção àquela luz azulada. Tropecei n'algo, mas não parei. Mas a sacerdotiza agarrou minha mão antes que eu conseguisse chegar ao portal. - O que você pensa que está fazendo?! Tentei responder, mas as palavras morriam na garganta. Sacudia minha cabeça e meu braço, mas não conseguia livrar-se dela. A cena de uma pequena Lunática sozinha passou pela cabeça, mas tentei ignorá-la. - Você destruiu o boneco-de-neve que tava fazendo! - um menino reclamou. Vocês não entendem!! Preciso ir buscar papai!! Por que todos vocês estão sempre contra mim?! - Lumi! - mamãe exclamou de algum lugar. Berrava, chorava, berrava, e chorava de novo. Mas nada. Mamãe me levou para casa à força. Aquela noite, fiquei esperando na sala, até papai voltar, no dia seguinte. - - - - - - - - - - Papai e mamãe conversavam sérios. Aposto meu boneco de Fumacento que é sobre mim. Eles devem estar preocupados. Afinal nem eu entendi por que fiz aquilo. - Lumi? - papai me chamou. - … - não sabia como respondê-lo. - Você está bem? O que aconteceu? - … Nada... - Não. Aconteceu alguma coisa. Pode me dizer o que foi? Ficamos em silêncio por alguns longos minutos. Abria e fechava minha boca novamente, mas não conseguia achar as palavras certas. - Papai não vai sumir de repente, vai? - Lumi...? - me observou por um momento, e continuou – Aquilo foi só uma pequena viagem, Lumi. Como muitas outras que já tive. E eu estou aqui, não estou? - … Papai não vai sumir de repente, vai? - repeti. Papai ficou pensativo. Não conseguia extrair de seu olhar o que passava na sua cabeça. - Agora estou aqui. Mas chegará um dia, em que eu e mamãe não poderemos mais te acompanhar. É por isso que ficamos falando sempre contigo: você precisa de amigos. - Papai e mamãe são meus amigos!! Não preciso de outras pessoas!! - a raiva furou a última linha de defesa dentro da cabeça. - Mas, Lumi... - Vocês não vão mais me ajudar?! Isso quando?! Quando papai morrer?! Quando eu morrer?! Isso vai ser daqui a muito, muito, muuuuito tempo!! - Lumi!! - gritou. - Você não sabe do que está falando!! - Eu, papai, mamãe, esta casa!! Nada vai mudar!! Isso é tudo que eu quero!! Isso é pedir demais?! Papai ergueu a cabeça, fechando os olhos, tentando se acalmar. Após longos segundos, foi até a mesa, e escreveu mais uma frase naquele caderno. “Porém, passaram-se mais de uma semana, mas o pai não voltara.” - Pai!! - … O Lunático não vai voltar. - Mas...! - O Lunático não vai voltar. - repetiu, falando lentamente cada sílaba, deixando claro. - Mas você disse que tudo ia ser resolvido! - Vai sim. Mas o Lunático não vai voltar. - Mas como o problema vai ser resolvido se não voltar?! - Isto não é um conto sobre a Lunática e seu pai. É da Lunática e o boneco-de-neve. O Lunático não vai voltar. Pronto. - Isto é meu conto! Eu faço ele como eu quiser!! - gritei com toda força que eu tinha. Peguei o caderno à força, e corri em direção ao quarto. Papai chato! Mentiroso! Aquilo era tudo que cabia na minha cabeça naquela hora. - - - - - - - - - - Tempos depois, recomeçamos aquela mesmíssima rotina. Papai viajava e contava as histórias que encontrou ou criou. Eu o ouvia. Mamãe nos acompanhava. “A Lunática e o Boneco-de-Neve” foi esquecido no fundo do armário. Como se nunca havia existido. - - - - - - - - - -
  15. Hiya! Long time no see! Voltando da abdução. =D Hmm... sobre a história de suspense que mencionei no último miniconto, meu querido beta reader reprovou ele. >_ Quem leu a fanfic Lumi já deve ter percebido. Estarei contando a história dela antes de se encontrar com o Raonaid. Para quem ainda não leu, veja aqui: http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/260980.aspx Não precisa ter lido ela para entender esta aqui. Mas ajuda um pouco. Voltando a escrever, percebi que estava esquecendo um pouco o jeito que eu escrevia minhas fics. Se acharem algum lugar estranho, por favor me falem. Qualquer crítica ou sugestão é bem-vinda. Obrigado por lerem, e espero que gostaram. ^^
  16. Capítulo I - … Desde então, o príncipe e a princesa viveram felizes para sempre. - A pessoa na minha frente ficou com os olhos fechados, como se fosse relembrar e apreciar novamente cada detalhe da história. Um pouco mais tarde, abriu os olhos, me observou por alguns momentos, para finalmente continuar, ou melhor, finalizar – Fim. Não disse nada. Apenas sorri, expressando assim o que achei da história, e tomei mais um gole de chocolate-quente. Ele abaixou um pouco a cabeça, satisfeito, sem precisar que eu abra a boca. As mesmas cenas de sempre, simples e mundanas. Nevava, mas não tão forte. Tinha a impressão de que dava para ver cada neve cristalina que caía gentilmente. Ficávamos perto do lume da chaminé, que aquecia o ambiente. Papai sentava no sofá, com a harpa na mão, enquanto eu deitava-me no tapete, com os pés dançando no ar e as mãos segurando o queixo, olhando-o. Eu tinha acabado de completar cinco anos. Ainda nem conseguia ler direito; lia e soletrava cada sílaba lentamente, inclusive gaguejando, às vezes. Mesmo assim, conhecia muito mais palavras, expressões, histórias, do que outras crianças da minha idade, ou até as maiores. Não lembro direito, mas há pouco tempo, ou quem sabe já passou um bom tempinho, não sei; enfim, a cada alguns dias, mais ou menos uma vez a cada duas semanas, assim mesmo, na frente da pequena fogueira, com um copo de chocolate-quente ao lado, ouvia papai contar os mais diferentes contos. Às vezes, mamãe também participava, ouvindo junto. Mesmo que já conheça a história, conseguindo até falar, de cor, a próxima frase, ficava quieta, observando-nos. Os extraordinários relatos de um aventureiro, atos heróicos de um guerreiro, a prudência de um sábio, os casos que ocorreram entre os deuses ou os seres fantásticos, … Embora todos eles sejam interessantes, gostava mais desses pequenos contos que papai inventava, as que tinham tom de fábula. Ou então aquela história que papai contava ocasionalmente: a história entre papai e mamãe. Mas sempre parava na metade, deixando-me curiosa. Toda vez que contava aquela história, mamãe sorria misteriosamente. Às vezes, papai e mamãe também cantavam juntos. Mamãe disse que aquilo era a canção deles. Pelo sorriso, sabia que tinha a ver com essa história deles. Era uma canção misteriosa, poética, mas linda. Sem querer cantavam cada vez mais felizes, e afastavam-se da imagem original dela, mas não paravam. - Onde fica aquele lugar que a canção fala? - perguntei. - Não sei. - papai respondeu – Mas deve ser um lugar lindíssimo. Ouvir papai contando histórias virou um hábito nosso. Papai continuava viajando de vez em quando, mas sempre voltava dentro de duas semanas. Que eu lembre, não fizemos nenhuma promessa, mas ele sempre voltava com mais e mais histórias novas que ouviu ou criou. - Se não agüenta ficar sozinho, não viaje tanto. Ou leve a gente contigo. - Brincou mamãe. Papai riu, mas não disse nada. - - - - - - - - - - Anos passaram-se. Ainda vivíamos em Lutie. Papai continuava contando histórias, mamãe continuava cantando. Nada mudou, a não ser uma coisinha: minha idade finalmente passou a ter dois dígitos. Ah. E mais uma. Mas pretendia ignorá-la. - - - - - - - - - - Alguns meninos e meninas estavam fazendo um boneco-de-neve. Paravam-se com a ponta dos pés, pois o boneco estava ficando mais alto que eles mesmos. Ao invés de preparar outra bola de neve, começaram a fazer a cabeça diretamente em cima do corpo. Por esse motivo, o boneco ficava um pouco deformado. Olhava para eles a uma certa distância, enquanto formulava na minha cabeça a melhor frase que serviria nesta ocasião. “Vocês estão fazendo o boneco-de-neve do jeito errado.” Não. Fica parecendo que eu me acho demais. “O que vocês estão fazendo?” Não. Tá na cara que é um boneco-de-neve, e eu acabo parecendo uma burra. “Posso brincar com vocês?” Não sei... Um dos meninos virou a cabeça para cá, falou algo com seu amiguinho, e caminhou em minha direção. Antes que percebesse o que estava fazendo, saí correndo. Ele estranhou, mas voltou à sua turminha. E eu fiquei olhando-os mais longe. De repente, descobri que tinha alguém ao meu lado. Era papai. Ele me observava de um jeito estranho. Há quanto tempo ele estava aqui? Ele viu tudo? - Não vai brincar com seus amiguinhos? - perguntou. Não respondi. - Lumi? - agachou-se, observando meus olhos. Olhei para baixo. Não sei o motivo, mas seu olhar me fazia sentir um pouco culpada. - Vamos voltar para casa. Estou faminta. - Faltam duas horas para o jantar. E Lumi. Você ainda não respondeu minha pergunta. Ficamos calados por alguns segundos. Deu um suspiro, levantou-se, e me deu sua mão. Caminhávamos de mãos dadas, rumo à casa. Sua mão era grande, mais que o dobro da minha; um pouquinho quente, dando a impressão de que não estava nevando. Agarrava minha mão de maneira suave e firme, como se estivesse segurando uma peça delicada de vidro. Será que as mãos dos adultos são todos assim? Talvez não. As da mamãe são fininhas. E não sei por quê, mas não gostaria que minhas mãos ficassem como as de papai. Quem sabe são os meninos que ficam assim quando crescem? Ou talvez... - Desculpa, Lumi. - ouvi papai murmurar, interrompendo o que estava pensando. - Hã? - achei que tinha ouvido errado. - Nada. - sorriu breve. Chegando em casa, enquanto mamãe preparava o jantar, fiz uma pequena Lunática de neve no jardim, que a batizei de Lumi, e um pequeno boneco-de-neve de mesma altura ao lado, mas não decidi seu nome. No dia seguinte, os dois sumiram, inundados na neve da noite anterior. - - - - - - - - - - Não lembro quando tudo isso começou. Talvez tudo fosse decidido já no instante em que entrei na escola. O mundo das crianças é simples. Os iguais se atraem. Inocentes, não escondem o que pensavam dos diferentes. Ou melhor, da diferente. Caso um. Já havia aprendido a ler e escrever com papai. E sabia todas as perguntas que a professora fazia. No dia seguinte, já era a “ce-de-efe” da sala. Caso dois. Dois colegas brigavam sobre uma pergunta. Falei a resposta correta, que era diferente das deles. Me chamaram de metida. Caso três. Na brincadeira do amigo secreto, falei: “Ele é ulótrico”. O colega se ofendeu, mesmo explicando que aquilo significava alguém com cabelo crespo. O simples fato de eu saber mais, usar expressões diferentes, até mesmo pensar diferente, fazia eles se afastarem de mim. Com o tempo, passei a sempre pensar muito antes de falar algo. Mas na maioria das vezes, quando decidia a frase ideal, já não conseguia usá-la. De “ce-de-efe e metida”, virei a “calada e isolada”. E foi assim nos anos seguintes. Quando percebia, já não sabia o que deveria fazer no meio deles. - Você precisa de amigos, Lumi. - mamãe disse, preocupada. De vez em quando papai e mamãe conversam comigo a respeito. Não sou eu que não quero amigos. Eles não me querem. Também não acho necessário. Afinal, estou muito bem sem eles. Papai e mamãe são meus melhores amigos. Isso basta. Eu posso sempre falar o que eu quero na frente deles. - Olha. Hoje as estrelas estão tão bonitas. - continuou. Hoje era uma das poucas vezes em que o céu de Lutie estava tão limpo assim. - Existem tantas pessoas neste mundo como as estrelas que você vê. É claro que vai achar alguém que gosta de você. Mas você tem que se esforçar também, Lumi. Mamãe falava como se isso fosse tão fácil assim... - Tá vendo aquela estrelinha? Aquela é você. Tem tanta gente perto, querendo te conhecer! - Elas estão apenas pertos, mãe. - Não, Lumi. São eles que vão te ajudar quando mamãe e papai não podemos mais. - Mãe... - Sim? - Vez passada você disse que eu era Deneb, de Cisne. Agora eu sou Vega, de Lira... - … - ficou calada por um momento, e virou a cabeça para a sala, gritando – Aff, Cyril!! O que você andou ensinando à nossa filha, seu bardo maluco?! Enquanto papai e mamãe se conversavam, olhei novamente para o céu. Não gostei do jeito que ela falava. Como se um dia eles fossem desaparecer. Estou muito bem agora. Eu, papai, mamãe, esta casa. Nada vai mudar. Ou pelo menos, espero que nada mude. - - - - - - - - - - No dia seguinte, na sala, perto do lume. Papai já estava com a harpa preparada, mas não começou sua história. Ao invés disso, colocou um caderno e um lápis entre nós. - Que tal a gente inventar nosso próprio conto desta vez? - sugeriu. Não consegui descobrir o que ele estaria pensando. Sem deixar espaço para eu responder, continuou – Pense num título. Olhei para o jardim. Não se via mais traços deles, mas... - A Lunática e o Boneco-de-Neve. - - - - - - - - - -
  17. Primeiro de tudo, “aprendiz” é um substantivo uniforme ( é essa a palavra? ). O aprendiz, a aprendiz. Também já vi gente usando “aprendiza” em outros lugares, então não conseguiria dizer se seu uso está errado ou não. Mas eu prefiro “aprendiz”. Os erros de gramática nem vou citar, porque não atrapalha muito a leitura. Eu mesmo só consigo escrever meus contos com a ajuda de alguns dicionários, então quem sou eu para falar sobre isso. Tome cuidado com o “ritmo” da história. A transição da cena da sala de aula para a cena de batalha foi rápida demais ( Aliás, não vi transição nenhuma. ). Mesmo que as duas cenas não se interliguem diretamente, do tipo, o lugar de um está bem longe do outro, ou o tempo em que ocorre é diferente, etc., é melhor deixar um pouco mais claro. Se não fosse aquela “linha” separando os dois, ficaria difícil entender o que está acontecendo. A cena de batalha me parece meio esquisita, mas não descobri o porquê ainda. Paranóia meu. Não ligue muito. Por enquanto não poderei dizer se gostei da história ou não. Até porque ela ainda está só começando. Está parecendo mais um prólogo do que um 1o capítulo para mim. Estarei acompanhando o próximo capítulo. Parabéns e boa sorte. ^^ Ah, e... =D
  18. Rakesh

    Os Bots

    Não sei por que me lembrou disto aqui: http://i498.photobucket.com/albums/rr347/RheaderusMatyr/YonKomaCGs.jpg xD Piadinhas à parte. Sobre a fic, achei óbvio e desnecessário demais algumas partes, que podem até prejudicar a leitura de alguma maneira. Vou dar um pequeno exemplo: A mesma trama poderia ser feita de outra maneira. Não estou falando dos detalhes, falar do luar ou como a cama luxuosa brilha. São os próprios diálogos. Fala sério. Em nenhum lugar você ouve um rei e um mercenário bater papo assim. A não ser, é claro, que os dois fossem muito, mas MUITO retardados. Se eu fosse o assassino, no mesmo momento que o rei acordava, já o esfaqueava várias vezes, sem deixar espaço para ele. Se eu fosse o rei, ao invés de abrir a boca, tentaria sair correndo, escondendo-me dele e chamando por ajuda. Isso é o que normalmente acontece. Agora para onde eu quero chegar: Não deixe que seus personagens falem tudo para você. Isto não é um teatro. Não deixe que eles falem mais do que o necessário. A não ser que seja uma história sobre linguarudos. Claro, se a trama puder ser descoberta ( obs: "descoberta", não "explicada" ) através dos diálogos, ótimo. No entanto, na maioria dos casos, deixe que a narrativa explique por seus personagens. Ela está em 3a pessoa, que ajuda muito. Fora isso, está bem para mim. Mas não algo realmente "inesquecível". Talvez porque nada começou ainda. O tema da fic promete. Dá bastante inspiração no assunto. Algumas idéias que veio na cabeça, por exemplo: 1) o projeto BOT, na verdade, consiste em usar vários robôs de Kiel Hyre que foram vendidos para Corporação Rekenber, para conseguir mais dinheiro e recursos em seus planos malignos. Porém, os robôs usados são os mais antigos ( 1a geração ), e não possuem personalidade. 2) Uma pessoa se apaixona por um desses robôs ( desta vez com personalidade, ou seja, 3a geração pra frente ), e descobre verdades um tanto inconvenientes ( trocadilho? que trocadilho? xP ). 3) Rekenber está desenvolvendo um projeto, ainda não pronto, ou que está quase na fase final, numa tentativa de arruinar a economia, para monopolizar o mercado, não só na República de Schwalzwald, mas em todo Midgard. Alguns mercadores descobrem isso, e alugam serviços de diversos bravos aventureiros para combatê-lo. Eles também contam com a ajuda de Gms. 4) Rekenber está hipnotizando pessoas, tornando-as BOTs. Um amigo de alguém que vira BOT descobre algo de estranho nele, e o segue... 5) Etc, etc. Enfim. Parabéns pela fic. Aguardo sua continuação. ^_^ Peço desculpas se ofendi alguém durante o post. Raquete, o abduzido.
  19. Sei lá que que deu em mim... x_X ... Depois de toda essa propaganda para G.I.E.F., ganho um prolongamento de prazo? =X ... ... E isso é considerado um flood? O_o''
  20. Primeiro de tudo, parabéns pelo capítulo! ^_^ .......... Hmm... Estranho...Bem... dá para perceber melhor e mais claro o que ocorre...Mas sinto como se estivesse lendo um livro de história, algo do tipo... x_XLinguagem 100% impessoal, sem nenhum personagem principal em especial (no sentido de, quase todos os acontecimentos ocorrerem em torno dele), sem diálogos, sem demonstrar pensamentos dos participantes, sem muito detalhes e focado apenas em conseqüências, etc etc. O ritmo e tom parece estar narrando algo "fixo", "imutável", que já aconteceu há um tempo, e não o que estava acontecendo no momento, quem sabe mais "vivo", como ocorria nos capítulos anteriores. Não me acostumei tão rápido a essa mudança um tanto "radical". Mas isso não quer dizer que não seja boa. Gostei dela. ^_^ Vocês são tão organizados... xD Mas quem sou eu para falar de vocês... =XBoa sorte! =P
  21. Zé Repórter: …......... Raquete: … Você está bem...? Zé Repórter: … Por que a entrevista mesmo...? Raquete: Bem... O pessoal gostou dos comentários em forma de entrevista, como fizemos vez passada. Zé Repórter: Ou quéi... mas por que EU tenho que fazer ESTA entrevista?! Raquete: Porque você foi a primeira pessoa que apareceu na minha cabeça. Zé Repórter: Você me odeia, não é...? Raquete: Hum? Como assim? Rakesh: O Zé ainda tá com trauma do que aconteceu naquela última vez. Raquete: Mas já se passaram tantos meses! Rakesh: Trauma que é trauma não se recupera tão fácil. Raquete: Não se preocupe, Zé. O pessoal da Forlog não veio hoje. Zé Repórter: … Aquela mulher também não...? (Zé olha em volta da sala, e dá um pequeno suspiro de alívio.) Rakesh: Não. Mas ela vai ler a entrevista depois. Cuidado com o que fala. (Zé olha para o chão e começa a tremer de novo...) Raquete: ... Podemos começar? (Zé abaixa a cabeça, e pega seu caderno de anotações.) Zé Repórter: Bem... Vejamos... Ressurgiram alguns boatos de que você foi abduzido. O que aconteceu, na verdade? Raquete: Fui abduzido. Zé Repórter: Er... Raquete? Raquete: O que foi? Zé Repórter: Bem... estou tentando tornar esta entrevista um pouco mais séria, sabe... Raquete: Mas eu estou falando sério. Olha isto aqui. (Raquete mostra uma foto dele com seus novos amiguinhos em um lugar desconhecido, com três luas de diferentes cores e tamanhos no fundo.) Raquete: Os klingons são gente boa. Este é o Divok Linkasa, e este aqui é a Kandel Kelleim. O capitão Kirk também tava lá, mas não quis aparecer na foto. Zé Repórter: … Raquete: Ah, e lá meu nome é Azetbur. Mas os romulans me chamavam de Ariennye... Zé Repórter: … Raquete: Só não sei por que os americanos me levaram para um tal de Area 51 quando voltei pra casa. Me soltaram só semana passada... Zé Repórter: Er... o que eu devo falar numa hora dessas? Rakesh: O silêncio vale ouro. Raquete: Ah, e a próxima abdução tá prevista para o final do ano. Zé Repórter: Existe previsão para abdução agora?! Raquete: Ué. Recebi uma cartinha de convite ontem... Zé Repórter: Isso NÃO é abdução!! Raquete: Mas estou sendo levado pelos etês. Não é abdução não? Rakesh: Tecnicamente, sim. Zé Repórter: Por favor, vamos mudar de tema? Raquete: Claro. Zé Repórter: O que o levou a escrever este miniconto? Raquete: Fui procurar um monstrinho qualquer aleatoriamente, em busca de inspiração, e quando vi o Filhote de Lobo do Deserto, veio na cabeça a idéia de uma história sobre um cachorrinho fiel. Zé Repórter: Mas você poderia escrever a história de um cãozinho fiel de outra maneira. Por que tinha que matá-lo? Raquete: Não sei. Deu vontade. Zé Repórter: ... Rakesh: Você ainda vai ser processado pela Sociedade Protetora dos Animais um dia... Raquete: Milhares de Porings são mortos por dia, e quem é processado sou eu?! Zé Repórter: Caham! Hum... Por que essa teimosia por finais tristes nos seus fics? Raquete: Nem é teimosia. Eu gosto mais de finais tristes mesmo. Zé Repórter: Você não gosta de contos felizes então? Raquete: Claro que gosto de contos felizes também. Tanto é que a fic Lumi foi bem feliz. Só prefiro mais os tristes. Zé Repórter: Por que? Raquete: Um conto feliz mostra as coisas belas do mundo para o leitor. Já um conto triste destrói as coisas valiosas na frente dele. Adoro essa sensação de mistura de pena e dor. Zé Repórter: Er... já te falaram alguma vez que você é um psicopata? Raquete: Não. Não sofro de nenhum tipo de Transtorno de Personalidade Anti-Social. Rakesh: Ele sofre é de Transtorno Dissociativo de Identidade. Zé Repórter: … Cuméquié?! Raquete: Mas sem problemas. Nos comunicamos muito bem, e ainda ganho com isso, porque nós nos ajudamos entre si. Zé Repórter: Sinceramente não queria estar perguntando isto... mas eles quem...? Raquete: Deixa eu ver... eu sou o álter escritor... Zé Repórter: Peraí!! Você não é o principal?! Raquete: … Tem Rakesh, o álter observador... (Zé olha para Rakesh com uma cara *insira aqui característica de uma cara idiota*, mas Rakesh coloca seu dedo indicador na frente da boca, mandando-o ficar quieto.) Raquete: … o álter jogador sumiu no começo do ano. Tentamos buscar ajuda policial, mas não nos fez caso... Zé Repórter: Ou quéi! Ou quéi! Chega! Entendi! Tenham dó da minha enxaqueca! Raquete: Mas ainda tem o … Zé Repórter: Por favor! Chega! Senão quem vai ser levado para o hospício sou eu! Raquete: Tá bom. Tá bom. Zé Repórter: E a Forlog, quando vai postar o 2o capítulo? Raquete: Vou parar a Forlog por enquanto. Zé Repórter: Vai desistir da Forlog já?! Raquete: Parar. Não desistir. Odeio ver uma fic minha sem terminar. Zé Repórter: Mas por que vai parar de escrever a Forlog então? Raquete: Está ficando difícil demais pra mim. Uma fic histórica, narração em 3a pessoa, participação de uns 20 personagens, dados que coletei... Já estou com um overflow de informações, fora os problemas que aconteceu... Creio que não estou tão preparado assim para escrevê-lo ainda. Mas um dia ainda termino ele. Zé Repórter: Alguma previsão para uma outra fic pelo menos? Raquete: Estou dando prioridade a duas principais no momento. Uma é intimamente ligada à fic Lumi, portanto sugiro que leiam Lumi antes, porque ajuda. A outra é uma fic de suspense, já tem Prólogo e 1o capítulo pronto, mas estou com falta de criatividade para botar um nome nele. Provavelmente a de suspense vai ser postada em breve. Zé Repórter: E sobre o que essa fic fala? Raquete: Após voltar de mais uma aventura, fatos estranhos acontecem em volta de Alex, Lydia e Harvey. Mortes não param. Mas ninguém consegue encontrar um só vestígio do assassino. E os 3 amigos passam a ser os principais suspeitos. Zé Repórter: Mas que clichê... Raquete: Eu sei. Mas creio que algumas partes da fic deve surpreender bastante. Zé Repórter: Como por exemplo...? Rakesh: Potential Spoiler Detected. Calling Phoebe. Zé Repórter: Não! Retiro o que disse! Estamos muito ansiosos pela fic! (Rakesh deu um pequeno mas macabro sorriso, e voltou para o canto da sala, de onde faz o que sempre fez, observar os outros.) Angie: Papai! A entrevista não acabou ainda? (Uma pequena garota entra no quarto.) Rakesh: Não. Espera só mais um pouquinho. Zé Repórter: Peraí!! O Rakesh é pai?! Quantos anos você tem?! Rakesh: A ser explicado em fics futuras. (Rakesh deu um estranho sorriso, daqueles quando se encontra um brinquedo novo) Zé Repórter: Aff! Angie: O que deu nesse tio feio? (aponta para Zé.) Zé Repórter: Quem, eu?! Angie: Sim. Você mesmo. (voz de extrema inocência) Zé Repórter: ... Angie: É errado ser honesta? (perguntou preocupada) Rakesh: Não. Você é uma boa garota. (Rakesh passa a mão na cabeça de Angie, enquanto a garotinha sorri felizmente) Zé Repórter: O-olha! E-eu tenho esta braçadeira da G.I.E.F.!! Ordeno que retire o que disse!! E Raquete, escreve logo as histórias de Rakesh!! Raquete: Hã? Mas... Angie: Paiê~ O que tá escrito nessa braçadeira? Rakesh: G.I.E.F., creio. Angie: Tio feio tem letra feia também? Rakesh: Pelo jeito sim. Angie: Olha! A braçadeira é feita de papel! E olha a borracha apagando as letras! Zé Repórter: Aaaaahh!! Pára com isso!! Angie: E olha! O tio feio usa peruca! Zé Repórter: Aaaaaaaaahhh!! Devolve!! - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Devido à confusão no local, a entrevista foi interrompida, e eu, Raquete, estou terminando ela em forma de uma narração. Escutando ao que foi gravado, hesito se esta entrevista deveria ser, mesmo, publicado. Não creio que seja necessário entrar em detalhes ao que aconteceu depois. Enfim, Zé pulou da janela de novo, Rakesh foi pegar mais um copo de café, e a Angie ficou jogando pôquer comigo. Sim, uma menina de sete aninhos jogando pôquer. E perdi todas. Só me resta uma dúvida. Aliás, duas. Primeira: qual a probabilidade de sair 7 Royal Flush seguidos? Segunda: o Zé pulou mesmo da janela do vigésimo segundo andar? Ah, e Divok mandou um oi para todos.
  22. Canção de um Filhote de Lobo do Deserto Não faço idéia do que aconteceu. Tudo que percebi foi um gemido agudo e, após isso, um Lobo do Deserto caído no chão. Quase ao mesmo instante, a alcatéia inteira partiu para cima de um homem, suposto atacante. Os menores, inclusive eu, nos escondíamos ou ficávamos ao lado das mães. A batalha foi mais difícil e duradoura do que costumava ser. Afinal, aquele homem matou nosso companheiro antes mesmo que qualquer um de nós percebêssemos algo anormal. Embora estávamos com um número esmagadoramente maior, o invasor não parecia se incomodar com isso. Continuava esquivando nossos golpes, enquanto dava flechadas certeiras. Uma das flechas acertou as costas de meu irmãozinho. Mamãe lambia seu ferimento, como se isso fosse capaz de curá-lo, ou pelo menos atenuar sua dor. Ajudei passando a língua no outro lado. Gosto salgado, com um leve cheiro de ferro. Não adiantou. Segundos depois, ele não mais mexia-se. Mas continuávamos lambendo. Mais tarde, mamãe também caiu no chão. Toda a alcatéia tinha sido destruída. O homem me viu, mas logo mostrou desinteresse. Talvez porque não apresentava ameaça para ele. Guardou o arco nas costas, e sacou uma adaga. Começou a extrair o couro e as garras dos lobos abatidos, e guardá-los num bolso. A cena era aterrorizante. O cheiro dos restos sangrentos castigava meu nariz. Mas não ousei sair de lá. Observava-o cortando e retirando o que era de seu interesse. Depois, com seu trabalho concluído, olhou novamente para cá. Gritou algo, e mostrou-se confuso. Fez um gesto, e me esperou. Não sei como o interpretei naquela hora, mas segui aquele homem. Dias passaram-se. Ele agia como se eu não estivesse ao seu lado. De vez em quando, jogava os restos de sua comida para mim. Nem eu nem ele ameaçava o outro. Nem brincava, nem atrapalhava, nem ajudava. Apenas seguíamos o mesmo caminho, mas não nos interferíamos. Eu ainda era pequeno, e ele era forte. Tinha certeza de que, ao seu lado, estaria mais seguro. Porém, tempos depois, as coisas mudaram. Todas as minhas ações passaram-se a ser restringidas. Ele passou uma corrente no meu pescoço, tão pesada, que tive a impressão de sufocar-se. A corrente estava sempre amarrada a algo, ou simplesmente levava na sua mão. Apenas me soltava uma vez por dia, para que pudesse caçar minha própria comida, pois também havia parado de me alimentar. De vez em quando, me dava pancadas, chutes, mas não compreendia o motivo. Mesmo assim, eu sempre voltava. Afinal, já não tinha mais para onde ir. Uma vez, consegui caçar um Tarou rechonchudo, carnudo, e resolvi presenteá-lo. Mas no momento em que achou o Tarou na sua cama, ele passou a berrar nervosamente. Mas não o compreendia. Naquele dia, fui espancado até desmaiar três vezes seguidos. E passei dois dias sem comer. Com o passar do tempo, finalmente comecei a compreendê-lo. “Dono” seria ele, “cachorro”, quando me chamava, entre muitos outros. Também descobri alguns jeitos de agradá-lo. Ajudava na caça, atacava a pessoa com quem ele gritava ou encarava feio, pegava despercebidamente sacos e bolsas mal cheirosos de outros... Não entendo o porquê do “dono” gostar tanto desses pedaços de folhas estranhos e pedrinhas redondas, que ele os chamava de “zeny”. Não se come, não se usa, apenas se guarda; não compreendo sua utilidade. Mas quanto mais eu pegava, mais feliz ele ficava, e ganhava minha recompensa, normalmente um pedaço suculento de carne. O trabalho de arrumá-lo era relativamente fácil para mim, já que o distinto cheiro do “zeny” era sentido de longe. Recentemente, estamos sendo perseguidos por estranhos, vestidos de marrom ou de armaduras grandes e brilhantes. Mas para mim não fazia diferença alguma. Apenas continuo atacando os que apresentarem ameaça ao “dono”. Sempre se assustavam, pois nunca imaginariam que eu fosse pular tão alto, mordendo já no pescoço deles. Hoje mesmo matamos mais um desses perseguidores, e tiramos os carrinhos e bolsas de alguns que passavam por perto nas horas vagas. Enquanto “dono” ria e tirava os pertences da nossa quinta vítima do dia, os perseguidores surgiram novamente. Desta vez, estão em um número bem maior, cercando-nos em um círculo. “Dono” fez uma cara feia. E a batalha começou. “Dono” escondeu-se debaixo da terra. Era um de seus truques favoritos. Para que não o descubram, corri pelo lado contrário, e ataquei um dos desprevenidos. O mesmo gosto salgado e cheiro de ferro, como inúmeras outras vezes anteriores. Logo, os outros perseguidores tiravam suas espadas e apontavam para mim. Agia como as outras vezes, tendo a experiência guiando-me a atacar os pontos onde normalmente eram mais vulneráveis. Mas, desta vez, algo diferente aconteceu. Ouvi um berro, e, em seguida, “dono” caído no chão, com uma espada cravada em seu peito. Imediatamente, corri para lá. Sua expressão na cara parecia endurecer-se. Seus olhos, vazios. Seu corpo, imóvel. Já não tinha como prender-me ao seu lado. Talvez seja a chance de eu finalmente livrar-se dele? Sem mais ter medo de receber socos quando anda mal humorado, ou ficar sem comer por dias? Sem mais precisar morder alguém sem motivo, ou castigar meu nariz com esses “zenys” e bebidas mal cheirosas? Finalmente, livre? Não sei o porquê, mas comecei a passar a língua em seu ferimento. O mesmo gosto enjoativo de sempre. Não parava de sangrar-se. Algumas manchas ficavam cada vez mais escuras. Sua pele, cada vez mais fria e pálida. Não parei. O silêncio imperou. Ninguém falava, ninguém discutia, ninguém atacava. Apenas nos olhavam. De repente, algo gelado e afiado perfurou meu corpo. Doloroso, mas tentei ignorá-lo. Apenas continuava lambendo “dono”, como se isso fosse a única coisa que me importasse naquele momento. Sentia-me cada vez mais frio e cansado, e meus olhos ficarem pesados. Logo, meu corpo não mais permitia-me a continuar. Abriguei-me entre seu braço e seu peito, compartilhando o pouco de calor que ainda nos sobrava. Desculpa, mas estou sentindo sono. Muito sono. Passei a língua em seu rosto pela última vez, e fechei os olhos. Boa noite, querido “dono”. Fim.
  23. Rakesh

    Alabis: O relato

    Bem... Esqueci desta seçãozinha por um tempinho... Estive bastante ocupado, e quando tinha tempo fiquei lendo outras coisas do tipo Fate/Zero, Planetarian, Saya no Uta, Phantom of Inferno. ( A 1a é onze. A 2a me fez chorar. A 4a quase me fez jogar o notebook pela janela. E a 3a foi pesada demais pra mim. Não recomendo a 3a nem para quem tem estômago forte. Quem se envolve muito se sente mal. Sério. E o pior. A história é ótima. Não consigo achar um só pontinho fraco. Raiva desse autor... ) Acabei meio saindo do assunto. Desculpem-me. Enfim, terminei a parte 1 há pouco, e por enquanto estou gostando. Um pouco confuso, mas é problema de meu português, nem ligue. Continuo o resto uma outra hora. Quando terminar coloco meus comentários. =] Não dá para mudar o nome do próprio tópico não? Se não der crie um novo e copie o capítulo 1 ali. E peça que deletem esta. Creio que um tópico por capítulo vai ficar muito bagunçado. Surgiu tantas fics novas estes dias... Melhor deixar já "unificado", mesmo que fale de pessoas diferentes, já que vai narrar da mesma trama, creio. Rakesh.
  24. Rakesh

    Arruaceiro !

    Sou lento, chato, mas bem-humorado Cabeça-de-vento, esquecido e desorganizado Perdidamente, histórias eu crio Tristemente, sob a GIEF sem um pio Lápis, papel e borracha Ou notebook, café e bolacha Muitas vezes ter que contar com um dicionário Mas mesmo assim atropelar no abecedário Um Poring nasce, outro morre Um Aprendiz de um Picky corre Um conto começa, outro termina Mas nem todos são cores e purpurina Sou esquisito, perdido, mas feliz Atrasado, perseguido por hostis Jamais recuse um livrinho ou um sorvete Seja um escritor de fanfics à la Raquete. xP
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