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[FanFic] Relíquia


Lorde DS

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Hello there!

 

Venho por meio deste postar a fic que tanto prometi antes! É um projeto um pouco antigo, do início em 2012, que ficou engavetado e esquecido, mas pretrendo continua-lo. Espero que gostem, pois é algo que faço de coração S2

Por favor, deem um feedback sobre o que acharam da história. Críticas (desde que construtivas) são muito bem vindas e ficarei muito feliz em responde-las (sim, acessarei o fórum parar responde-las). Agradeço também se vocês encontrarem algum erro e me alertarem sobre o mesmo.

E pelo amor de Deus, comentem D: não me deixem no vácuo.

 

 

Nome da Fic: Relíquia

Autor da Fic:Lucas (Lorde DS, NDS)

Categoria: Ação, Aventura, Drama

Sinopse: Quando um Transclasse atinge o nível máximo de poder, ele é recompensado pelos deuses. Tornando-se digno de portar uma exuberante aura de cor azul, símbolo dos mais valorosos guerreiros, o Transclasse ouve um segredo ancestral, dito por ninguém menos do que uma Valquíria. A serva dos deuses conta sobre um antigo artefato, muito poderoso, porém há muito esquecido: a relíquia de Odin. Com a recente ressurreição de Morroc, e com o iminente sinal do cada vez mais próximo Ragnarök, a caçada pela Relíquia começa.

 

 

Índice

 

Prólogo

Capítulo 1 - Segredos

Editado por Lorde DS

Nada aqui~

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Prólogo

 

Em Rune-Midgard, os aventureiros existem desde sempre, seja com o intuito de desbravarem novas regiões, viverem novas aventuras, ou simplesmente tornarem-se mais fortes, para depois alcançarem seus reais objetivos. Contudo, a maior parte deles passa seu tempo procurando por antigos tesouros escondidos ou caçando monstros poderosos, desde que, claro, as recompensas valham mais do que o sacrifício realizado. No decorrer de suas experiências, os aventureiros ficam mais fortes, sábios e destemidos, e quando chegam ao nível máximo de habilidade, são recompensados com uma bela e exuberante aura de cor azul. De cor bem vibrante, a aura fica sempre abaixo dos pés de quem a possui, podendo assim, mostrar a todos ao seu redor que atingiu o nível máximo de poder. Aos que desejarem, é possível transcender para uma nova classe, com novos desafios e habilidades, e aqueles que conseguem atingir o último nível transcendental, são imortalizados no Memorial Azul, localizado no Hall das Valquírias. Quando o nome de alguém é escrito na lápide memorial, este toma conhecimento de um antigo e poderoso artefato conhecido como Relíquia de Odin, que dá a quem o possui poderes muito além da imaginação. Diversos tentaram conquistar tal objeto, porém todos falharam. Nos tempos antigos, houve um mapa com a localização de tal relíquia, mas há muito foi despedaçado e perdido, sobrando pouco mais do a sua parte mais externa, que se encontra em algum local dentro da biblioteca infinita de Juno.

 

Atualmente, há somente vinte e um transcendentais possuidores da Aura Azul, ou Transclasses Azuis, como são vulgarmente chamados. Este número reduzido se deve aos recentes, e numerosos, ataques das forças aliadas a Morroc. Uma vez ressurgido, todos temem pelo dia em que o Demônio em si irá atacar com seu poder devastador. Ninguém sabe exatamente quando o grande confronto irá ocorrer, mas Midgard vive os dias mais sombrios que é possível recordar.

Nada aqui~

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Capítulo 1 - Segredos

 

 

Três meses antes

 

O Paladino estava sobre um joelho, apoiando-se de cabeça baixa sobre sua Vingadora Sagrada cravada no chão, esperando pelo encontro a seguir. Seus longos e sempre bagunçados cabelos azuis encobriam seu rosto magoado pela batalha. Ele estava, sem dúvidas, exausto. Permaneceu imóvel naquela posição por alguns instantes, enquanto uma leve brisa divina percorria ao seu redor. Aproveitou aquele momento para respirar lenta e profundamente. Toda sua armadura prata-cintilante, que estava perfurada em vários locais, estremeceu quando expirou. Sentiu-se mais confortável, definitivamente fora salvo, mas o preço não fora barato. O Paladino estava seriamente machucado, tinha ferimentos profundos e irregulares em diversos locais, seu braço esquerdo estava ensanguentado e quebrado, em mais de um lugar. Possuía também algumas costelas quebradas e o pulso direito fraturado. A dor que sentira foi horrenda. Para suportá-la tomou vários analgésicos, além de estar em estado de Vigor. Deu um longo e pesado suspiro, seu corpo implorava para deitar-se no chão e deixar que o tempo cuidasse do resto. Recusou aquela tentação formidável, apesar de agora estar quase debruçado sobre sua espada. Tentou recompor-se, porém parecia que seu corpo não mais o respondia.

 

Ficou estático naquela posição por alguns instantes. Foi só então, pela primeira vez, que percebeu a presença de sons ao seu redor: cantos de pássaros estranhos, de uma linda melodia, que não cessavam. Permitiu-se repousar por mais um pouco, enquanto esperava pelo encontro com a guerreira de Odin, na sala ao fim do Hall das Valquírias.

 

Houve alguns instantes de glorioso repouso, até todo barulho cessar e um súbito clarão surgir no degrau mais alto do pedestal da sala. Uma enorme pena alva, tão pura como a luz, caiu bem em frente ao rosto magoado do homem.

 

- Levante-se, honrado guerreiro. – uma voz calma, mas firme, anunciou.

 

Com a chegada da Valquíria, o Paladino sentia-se um pouco melhor, suas feridas doíam menos e sua mente parecia clarear aos poucos. Contudo, ainda sentia-se fadigado e terrivelmente dolorido, porém forte o suficiente para levantar-se, de forma torta, lenta e desajeitada. Enquanto tentava erguer-se, seu corpo estremecia. Quando ficou totalmente ereto, tornou-se possível ver toda a extensão dos danos: sua armadura estava perfurada irregularmente em vários pontos, de todos os ângulos, e amassada quase por inteiro. Seu braço esquerdo pendia como um peso morto roxo e inchado, com marcas de mordidas e cortes profundos. Sua longa e espessa capa estava retalhada, suja de terra e tingida com sangue, suas grevas estavam rachadas, destruídas por investidas ferozes. Seu cabelo encobria quase completamente o rosto, agora com uma nova cicatriz, um corte esguio da bochecha esquerda até o queixo.

 

Mesmo sabendo o que deveria fazer, o Paladino escolheu contemplar por um breve momento a magnificência da Valquíria. Linda, de feições finas, loira e trajando uma armadura completa, a guerreira planava em cima do pedestal, com as alvas asas semiabertas e com o corpo emitindo uma luz própria. A simples presença dela fazia-o sentir-se quase revigorado, com um novo ânimo, apesar dos ferimentos. O Paladino fez uma reverência da melhor forma que pôde e começou:

 

- Grandiosa Valquíria, sinto-se como um traidor. Traí àqueles que amo, traí Odin e traí a Igreja. – fez uma dolorosa pausa, o pesar em sua voz estendia-se muito além das palavras - Depois de refletir, vejo que não deveria ter abandonado o campo de batalha. – falou quase que para si mesmo – Os aliados de Morroc estão atacando como podem a Cidade da Magia e eu nada posso fazer para impedir. Apenas orar para que haja poucas perdas... – Deixou a frase em aberto.

 

- Mais vale você vivo para lutar a próxima batalha, do que mais um morto entre tantos. – falou a Valquíria, categórica. Aproximou-se do guerreiro de corpo e armadura desgastados, entregou-lhe uma grande e fina pena de escrever azul, da mesma cor da aura do Paladino – Se você está presente aqui, sabe o que deve ser feito. – O soldado de Deus pegou a pena e estudou-a, girando-a lentamente de um lado para outro, percebendo que na luz, ela brilhava com as sete cores do arco-íris.

 

Ele deu alguns passos arrastados para frente, com dificuldade, em direção à lápide memorial. Com cerca de três metros de altura e mais alguns de largura, a pedra lapidada que compunha o Memorial Azul era negra, com vários nomes inscritos nela. A rocha tinha origem desconhecida pelos mortais, mas supõe-se que fora um presente dos deuses para honrar os heróis valorosos. Ao aproximar-se do memorial, o Paladino pôde senti-la emanando uma energia mística, muito diferente da que ele estava acostumado a presenciar em Midgard. Por mais que tentasse, ele nunca conseguiria expressar exatamente o que sentiu naquele breve momento.

 

Observou alguns nomes escritos: Beck Tulyk, Jaramin Sem-Fim, Mia Tunrra, entre outros. Porém, um em especial lhe chamou a atenção: Willian Slayer. Durkheim Slayer pegou a pena e escreveu seu nome no Memorial, tal como seu pai fizera tantos anos antes. Afastou-se, fez uma pequena prece e dirigiu-se para a Valquíria.

 

- É sabido que quando alguém escreve o próprio nome naquela parede – apontou para trás – essa pessoa toma ciência de um segredo ancestral. – fez uma pequena pausa – Da uma última vez em que vi aqui decidi não saber, para não afetar meu desempenho em batalha, mas acho que isso pouca importa agora. – terminou a frase esperando a réplica da guerreira.

 

Houve um instante de silêncio. O Paladino contemplava a Valquíria, esperando a resposta, enquanto ela simplesmente se limitava a observa-lo, impassiva, fria e meticulosa, portando-se, verdadeiramente, como um ser acima daquele miserável humano em sua presença.

 

- Irei respondê-lo, bravo guerreiro, porém, gostaria de saber o que o fez sair da batalha. Não compreendo como um ex-membro da Guarda Mártir pôde fugir de uma luta, especialmente contra hordas aliadas a Morroc. – nenhuma expressão ou julgamento foram transpassados com a fala ou a expressão da Valquíria.

 

Durkheim deu um longo suspiro antes de começar. Cada pequena parte de seu corpo doía, estava completamente fadigado, exausto física e mentalmente. Para piorar, não era agradável relembrar aqueles momentos horríveis.

 

- Tudo começou alguns dias atrás, quando soubemos que haveria um ataque a Geffen. Uma reunião secreta de emergência foi feita na Igreja de Prontera, onde todos os membros da Guarda Mártir e seus ex-membros sobrevivente deveriam se encontrar com alguns representantes de clãs influentes. Após a reunião houve uma missa, e foi acertado que os clãs tomariam a iniciativa de combater as tropas aliadas de Morroc, não importando se fossem de monstros, mercenários ou ambos. Caso tudo desse errado, a Guarda Mártir deveria agir, impedindo que Geffen fosse tomada ou destruída, indiferente às perdas em batalha.

 

Duke fez uma pausa. Sua cabeça latejava muito, suas memórias o machucavam.

 

- No dia da luta cheguei tarde. Primeiramente vi apenas algumas fileiras de Templários de armaduras douradas e capas vermelhas, juntos a alguns poucos Paladinos, observando, estáticos, a devastação que ocorria. Diferente do que imaginávamos, a tropa que tentava invadir a cidade era composta por aquelas Sombras repugnantes – falou com grande desgosto – elas não podem ser derrotadas facilmente. Foi a maior chacina que já presenciei. – o pesar presente nos olhos do soldado faria com que qualquer um os olhasse também sentisse um pouco da melancolia – O pior de tudo era saber que, por ordens, não poderia mover um músculo antes que fosse ordenado. Como os demais, simplesmente observei, estático, a devastação que ocorria. Acho que palavras não definem o que vi. – Duke abaixou a cabeça, olhando para o chão, enquanto continuava seu relato, com a voz arrastada, rouca por um choro reprimido – A vegetação que normalmente é de um verde-esmeralda estava tingida de carmesim, haviam pedaços de membros decepados por mordidas ou à força bruta em todos os locais. Haviam apenas cadáveres no chão, aqueles que caíam já estavam mortos, ninguém conseguia escapar.

 

Algumas lágrimas escorreram do rosto reprimido do Paladino.

 

- As Sombras são bestas malignas. Atacam tudo o que se move, e só param quando morrem. – a voz tornou-se mais rouca, estava próximo a cair em prantos – Aquilo era demais para mim e para a maioria dos outros, porém não podíamos vacilar. Éramos necessários. Eu apenas fraquejei quando a vi – o Paladino não conteve mais as lágrimas. Sentia-se dilacerado por dentro, ao mesmo tempo em que sentia um misto de culpa, arrependimento e de perda. – Mia estava lutando contra duas sombras ao mesmo tempo. Ela tentou defender-se da melhor forma que pôde, chegou até derrubar uma! – uma efêmera faísca de orgulho surgiu – porém mais Sombras surgiram ao redor dela. – engoliu um pouco do choro, tentando prosseguir com a narrativa – Mia foi atacada por todos os lados, todas as direções... E eu não pude simplesmente observar aquilo. Desobedecendo qualquer ordem e me esquecendo dos riscos corri em direção dela, apenas a tempo de vê-la falecer em meus braços. – Duke levantou o rosto, revelando uma face ferida, lavada pelas lágrimas da mais profunda perda, e com um sorriso que apenas os loucos os desesperados conseguem demonstrar. A tristeza que sofria era indescritível, sentia como se parte dele mesmo havia sido morta – nós iríamos nos casar muito em breve... – chorou como nunca antes, e nem depois, em toda a sua vida – Lembro-me pouco a partir daquele momento. Fui atacado pelo grupo que a matou, fui acertado por todos os lados, defendi-me como pude, mas de pouco adiantou. Pouco antes de meu fim, lembrei-me daquela Asa de Borboleta especial que recebi da última vez que vi aqui, a qual deixei à minha disposição caso houvesse necessidade de escapar... Bem, o resto você já sabe – enxugou as lágrimas com o braço bom, tentando, inutilmente, recompor-se.

 

A Valquíria nada respondeu, deixando o Paladino extravasar sua perda. Continuou estática, com aparente impassividade. Duke fez pouco mais do que chorar, atirando-se ao chão. Após um longo período, ela decidiu que era hora de Durkheim saber o que viera procurar.

 

- Vejo que sua situação não é fácil, guerreiro. Entretanto, devo lembrar-lhe que pelos seus feitos passados provavelmente você obterá o perdão. Não desista, não agora que o mundo mais precisa de pessoas como você: de bom coração e leais ao seu dever. Não se abata, não agora que o Ragnarök está mais próximo que nunca. – a guerreira não podia compreender toda aquela perda, entretanto, possuía grande respeito pelo Paladino. Todos aqueles merecedores de ouvir o segredo a seguir eram, também, dignos de serem respeitados, mesmo pela mais ríspida Valquíria.

 

- Obrigado... – enxugou novamente as lágrimas, tomando uma postura ereta e confiante – suas palavras reconfortam-me, apesar de saber que nunca terei minha honra novamente. – Deixou que a leve brisa passasse antes de continuar – Então, acho que agora é a sua vez de me contar um segredo.

Nada aqui~

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Não tem muito o que comentar nesse começo, mas lá vai...

 

O paladino devia é tá p***, não triste, era pra ele sair chacinando valquírias por não terem feito nada pra impedir as invasões.

 

A morte da noiva dele não fica tão triste por não conhecermos a personagem (ou talvez porque eu tenha um coração de pedra), mas normal, não tem como se apresentar um personagem antes de apresentar os personagens. Né? xD

 

Como crítica só tenho os parágrafos que ficaram muito grandes, seria melhor desmembrá-los em dois.

 

E o segredinho que a tia váuki vai contar pra ele, seria a 3rd?

Bem-vindos ao tópico da semana e espero que estejam preparados para uma grande novidade.
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Achei bem interessante a história, parabéns...

 

Com relação aos parágrafos, concordo com o Razac. Tente dividi-los em dois ou mais, para a leitura não ficar tão massiva.

 

Você já tinha postado essa FANFIC antes, né? Eu me lembro de ter lido algo semelhante por aqui, há um bom tempo...

 

Estarei acompanhando a história, parece ser bem envolvente. De quanto em quanto tempo você pretende postar os capítulos?

 

Já vi que essa FIC será bem surpreendente, por causa da sua One-Shot. Aguardo ansioso pelo próximo capítulo. Seja bem vindo o/

"Me jogaram aos lobos, e eu voltei líder da matilha."

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Obrigado pelos elogios o/

 

Sobre esse primeiro capítulo, ele agora vai fazer pouco sentido agora, mas vai servir de base para coisas no futuro. É aquela coisa introdutória, tem que ter base pra algumas ações futuras.

 

Sobre os parágrafos grandes, isso é realmente um problema meu x/ Sempre que posso eu arrumo, mas algumas vezes não tem jeito hahah

 

@Coyote, nunca postei ela antes, primeira vez. Pretendo posta-la semanalmente, mas a princípio sem um dia da semana definido.

 

@Razac, o segredinho da tia valquí é a Relíquia, mas é um segredo pssssiu

@Purz, verdade, é muita informação! Mas como não pretendo deixar a fic muito longa, decidi expor os pontos principais logo no início. Na verdade, foi até umas das minhas grandes dúvidas se exporia isso logo no começo ou não.

 

____________________________________________________________________

 

A propósito, alguém sabe me dizer como fazer para que capítulos fiquem em link? Igual ao que o Razac fez no post com o índice dele.

Nada aqui~

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A propósito, alguém sabe me dizer como fazer para que capítulos fiquem em link? Igual ao que o Razac fez no post com o índice dele.

 

É fácil, do lado de todo post tem uma hastag seguida por um número que, coincidentemente, é o número do post. Clica nesse número e espera recarregar, depois que o fizer, copie o link e escreva o seguinte no índice: "Capítulo X[/url" sem aspas e feche o colchetes, claro. ;D

 

E de quanto em quanto tempo você vai postar os capítulos? Esqueceu de dizer...

Bem-vindos ao tópico da semana e espero que estejam preparados para uma grande novidade.
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Consegui tempo para ler. Ufa'

 

Parabéns meu caro amigo!

 

A sua fic me chamou atenção porque vi que o que eu estava a escrever é totalmente fora da base do jogo.

 

Tu me ajudou a ter uma, como é que se diz? Epifania? Rs'

 

Vou acompanhar a sua fic, até

Para entender melhor sobre o espaço/tempo que estás a utilizar.

 

Por favor, dê continuidade à obra assim que possível. Não vá se automultilar se atrasar um episode como um certo Razac. Fique de boa o/

 

Btw: estou zoando Raz. =#

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Só para dar respaldo, até quinta-feira mando o próximo capítulo para vocês =) Não prometo grandes reviravoltas ainda, como vocês querem, mas logo logo as coisas irão mudar.

 

Pretendo postar esse capítulo na quinta e depois os próximos aos domingos, um dia legal, pra você começar sua semana lendo um pouco.


Enquanto o lobo mal não vem, porque vocês não dão uma olhada nas outras fics do fórum?

 

Vingança

Confissões e Reminiscências

História de Menestrel

O Oráculo da Morte

Prometo que vou ler todas as outas fics e comenta-las propriamente

Valeu, Razac, pela dica lá em cima :D

Editado por Lorde DS

Nada aqui~

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Só para dar respaldo, até quinta-feira mando o próximo capítulo para vocês =) Não prometo grandes reviravoltas ainda, como vocês querem, mas logo logo as coisas irão mudar.

 

Pretendo postar esse capítulo na quinta e depois os próximos aos domingos, um dia legal, pra você começar sua semana lendo um pouco.

 

Eu fiquei esperando você postar naturalmente, sem nenhum tipo de cobrança, mas parece que não vai ser assim, né...

 

Bora, mano, cadê esse capítulo?!?! Daqui a pouco já chega a quinta feira da semana que vem e tu não postou nada! Cadê, cadê, cadê?!

Bem-vindos ao tópico da semana e espero que estejam preparados para uma grande novidade.
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Eu fiquei esperando você postar naturalmente, sem nenhum tipo de cobrança, mas parece que não vai ser assim, né...

 

Bora, mano, cadê esse capítulo?!?! Daqui a pouco já chega a quinta feira da semana que vem e tu não postou nada! Cadê, cadê, cadê?!

 

É que tiveram um probleminhas aqui em casa que tiraram meu foco da escrita durante essa semana, (admito que a procrastinação ajudou também, mas não tive como fugir das responsabilidades D:

Prometo me redimir com todo mundo postando dois capítulos agora nessa semana (breve, muito em breve, juro)

Se eu não cumprir, Razac, você pode criar uma personagem na sua fic me representando, aí ela/eu vai morrer de forma lenta e dolorosa

Nada aqui~

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