Ir para conteúdo

O Brasil visto de fora


Karen_Jp

Posts Recomendados

"Brasil: Ame-o ou deixe-o"

Como dever de brasileiro, sou fiel antes a minha pátria. Se você não está de acordo de como é o Brasil, porque não vai pra outro lugar? Se o Brasil está tão ruim como dizem, porque não vão para seus países "ideais". Aposto que aí sim verão a realidade dos outros também.

 

 

ignorance detected

Falar essa famosa frase de patriota sem ter o porque ser, é não ter argumentos, falar "ame ou deixe-o" é ignorar os problemas atuais ou a mesma coisa que dizer pra se acostumar um exemplo: "trabalhadores explorados trabalham por comida, mas precisam trabalho para comer cortando cana ganhando um baixisimo salario, ele sabe que isso ta errado mas se ele for reclamar para quem ele trabalha ele vai falar: não ta gostando? pode ir embora " por isso falo é muito e uma tremenda ignorancia falar isso

 

 

lanisters_C_pia_C_pia_C_pia.png
Link para o comentário
Share on other sites

  • Replies 76
  • Created
  • Última resposta

Top Posters In This Topic

Popular Days

Top Posters In This Topic

"Brasil: Ame-o ou deixe-o"

Como dever de brasileiro, sou fiel antes a minha pátria. Se você não está de acordo de como é o Brasil, porque não vai pra outro lugar? Se o Brasil está tão ruim como dizem, porque não vão para seus países "ideais". Aposto que aí sim verão a realidade dos outros também.

 

 

ignorance detected

Falar essa famosa frase de patriota sem ter o porque ser, é não ter argumentos, falar "ame ou deixe-o" é ignorar os problemas atuais ou a mesma coisa que dizer pra se acostumar um exemplo: "trabalhadores explorados trabalham por comida, mas precisam trabalho para comer cortando cana ganhando um baixisimo salario, ele sabe que isso ta errado mas se ele for reclamar para quem ele trabalha ele vai falar: não ta gostando? pode ir embora " por isso falo é muito e uma tremenda ignorancia falar isso

 

 

Ninguém disse que a vida é justa.

Link para o comentário
Share on other sites

"Brasil: Ame-o ou deixe-o"
Sou da opnião, "ta ruim? o que da pra fazer para melhorar?", é melhor do que amar um lugar aonde você cresce, estuda e quando vai procurar emprego ninguém quer te dar uma chance só porque terminou o segundo grau e não esta na faculdade. Daí todos os anos de 'estudo' são jogados fora porque você descobre da forma mais amarga que não aprendeu o suficiente para o mercado de trabalho.o Brasil é vasto e existem lugares aonde certas coisas são melhores em um ponto e piores em outro, portanto se na minha cidade eu tenho o melhor índice de estudo, a melhor qualidade de vida, o melhor sálario da região, as melhores baladas para ir, com certeza vou amar o país aonde vivo. Agora se você mora numa casa aonde não tem asfalto nas ruas, a polícia faz o serviço sujo no local agindo como sherifes, as escolas tem professores mal pagos, a mortalidade do local é alta, não tem hospital, te cobram taxa de luz num lugar aonde nem tem poste, com certeza você vai odiar o país. Acho que amar o pais é saber lidar com os prós e contras, saber planejar o dinheiro dos nosso impostos de forma correta, saber que se você tem um caixa de 10bi e sua receita preve, asfaltagem, saude, educação e lazer, saber que nesses itens deve-se estudar o que mais as pessoas precisam. Mas infelizmente, é muito raro ver um sangue jovem dizer que se interessa pelo pais e que vai entrar no rol daqueles que querem mudar alguma coisa. Criticar e falar bonito é sempre mais fácil.
Link para o comentário
Share on other sites

 

 

 

 

Por ser Pobres (Quando muitas vezes são descriminados, e vistos como marginais)

Ex: Enquanto pegava o onibus pra casa, me deparei um dialogo na cadeira da frente:

Garotinho: Mãe o que aquele menino faz deitado na rua, ele devia ta com a mamãe dele (Solidariedade HUMANA e não BRASILEIRA)

Mãe do Garotinho: Ele é um cheira-cola, não presta, é um marginalzinho. (Maldade BRASILEIRISSIMA)

Garotinho: Então bem feito se ele é garoto cheira-cola.

Eu: Tome vergonha sua sua cara e pare de ensinar preconceito a seu filho. (Isso se chama Respeito a Vida)

Mentira, nós não inventamos a maldade, ela faz parte do ser humano que vive em sociedade tanto quanto o instinto que faz nós procurarmos por comida, "maldade brasileira" foi a pior *** que eu li nesse tópico.

pois todo dia dou puxão de orelha em preconceituosos, por que temos que valorizar tudo e todos

 

Você no comentário acima foi preconceituoso com sua própria gente, como pode falar de preconceito sendo que atribuiu um defeito da condição humana em sociedade a um gentílico?

@Mr cidadão do mundo.

Cara, seu jeito idealista de ver as coisas é até legal.

Pena que o idealismo chame-se justamente idealismo por não passar de idéias.

 

 

 

 

 

 

 

Não fui hora nenhuma preconceituoso, muito menos idealista, fui realista.

 

Diz de onde se tira o termo Cheira-Cola, trombadinha ou Alma-sebosa? São termos brasileiros, não apenas estes, mas temos mil e uma maneiras de tratar mal um desafortunado... quantos você já aprendeu com sua própria familia?

Se tu acha que é lixo, ótimo pra você que não sai de seu mundinho pra ver a realidade do mundo. Sou formado em Ciências Sociais e estou terminando Direito neste ano de 2010.  Não estou sendo preconceituoso, nem tão pouco falando lixo, tenho embasamento científico baseado na coleta de dados durante 4 anos de pesquisa.

Trabalhei durante esses 4 anos fazendo análises da vida social do povo brasileiro, no aspecto comportamental inclui em minha pesquisas todos os aspectos que constituem nossa sociedade atual, desde educação, cultura, religião e outros. Ver de um ponto de vista neutro é uma virtude necessária para traçar uma análise do fato. Porém, segundo você não é apenas o povo brasileiro o único a ser ensinado desde pequeno sobre como tratar um desafortunado. Então já você é o senhor inteligente, diga-me quantos países tem tantos nomes vulgos, para se referir a alguém? Sua família nobre nunca falou um palavrão na vida, e você mesmo tem noção da quantidade de nomes que pronunciamos todos os dias, só é ver no próprio ragnarok. Desde um Pupa que partiu. até um Vai tomate Cru. isso por que morreu no jogo, grande coisa. A sociedade também nos ensina muitas dessas "belas" palavras, mas só percebemos que podemos usá-las quando nossos educadores nos permitem, ao não nos repreender. Em outros países também existem nomes xulos, mas não tanto quanto o nosso belo país. E lá se impõe mais respeito quanto a essa questão. Já aqui, virou até uma forma de se saudar uma pessoa.  

Peguei um depoimento essa semana de um morador de rua:

Vulgo: Neco

Idade: 24 anos

Cor de Pele: Negra

Profissão: "Flanelinha de Xopim (Aprendam que Xopim é Português, e Shopping é estrangeirismo)"

Perguntei se alguém tratava ele com preconceito!. Confirmou que já foi chamado de fedorento, safado, cachorro, filho do demonio, trombadinha, cheira-cola, alma-sebosa, entre tantos outros.

Em Seguida ele afirma: Isso só acontece uma vez, pois trato de fazer aquela pessoa nunca mais querer passar na minha frente. Pois trato de pegar essa pessoa na esquina pra aprender a não me olhar feio, não faço mal a xinguem, mas não mexam comigo.

Perguntei o que ele faz e ele disse que tratava de roubar e ameaçar a vida da pessoa, só pra "assustar" mas ele não pensaria duas vezes antes de cometer um crime.

Depois ele continua a afirmar que só faz isso por que as pessoas tratam ele sempre com preconceito, só por que ele é morador de rua, ele trabalha e ajuda em alguns serviços perto da rua do Xopim, mas sempre vem alguma criança acompanhada dos pais, e os pais mostram pra aquela criança ficar Longe daquele desajustado social (pra não dizer outras coisas).

Então veja só Alexander, quando você possuir embasamento científico pra sustentar seus argumentos nós temos um papo adulto... Ou também você pode começar a enfrentar a vida de frente,sair de trás do PC e aceitar que as pessoas lá fora são iguais a você, conversando e descobrindo que vocês tem mais coisas em comum do que se imagina. Quantas vezes tu já falou com esse povo?! Quantas vezes tu fala?! Sobre o que você Fala?! Eu vivo pra ter argumento tá?

Alexander, continue sua vida de RPG, e deixe esses assuntos pra quem sabe realmente argumentar , ou então por favor cale-se, pois é uma forma mais sábia do que falar algo que não tem domínio. Aprenda a ter conversas adultas sem fazer pouco das mensagens dos outros por favor. Isso se chama Educação! Opniões divergentes, é como aprendiz, todo mundo tem ou teve, e você DEVE RESPEITAR, mesmo que sejam diferentes! Mostrei apenas o ponto de vista real de um embasamento científico. Se não tem nada pra revidar meus pêsames...

Ah tah, não sou Mr. Cidadão, Sou um Cidadão Normal (Como todos deveriam ser). E isso não está apenas numa visão idealista, isso faz parte de minha realidade, pois ponho e pratica e se cada um botar isso em questão e se reeducar estamos resolvidos.

Eu faço minha parte e vocês?

Link para o comentário
Share on other sites

É uma pena, mas tenho que concordar com o Sr. Slump. A nossa sociedade é muito dada a hierarquias, a impressão que fica é que todos nos pertencemos a uma casta. É um preconceito de origem estrangeira, mas que foi se miscigenando à cultura brasileira de uma forma que aqui esta a um bom tempo. A igualdade passa a ser apenas legal, com toda a fragilidade que isso representa.Mesmo que não seja uma exclusividade brasileira esses preconceitos estão enraizados em nossa sociedade. O que impressiona é que mesmo com memória fraca para algumas coisas o cidadão brasileiro tem uma facilidade trágica para preconceitos e hierarquias. O diálogo que o Slump postou aqui mostra bem uma das principais forma do preconceito sempre se renovar: os ensinamentos da figura materna, isso mesmo, a mãe geralmente é quem mais facilmente passa seus preconceitos para o filho. Já tive vários contatos com isso, tanto na família como em ambiente escolar, e também no dia-a-dia. Várias vezes fico muito irritado com isso, e quando não consigo fazer nada contra sinto uma frustração imensa.E vejo muito desses preconceitos com a relação que tenho com algumas pessoas. Como sou um moreno bem claro percebo uma mudança sutil de tratamento em algumas ocasiões, já aconteceu mais de uma vez de quando uma pessoa gosta de mim me ver como branco, e quando tem alguma antipatia me ver como negro ou moreno, o que já mostra toda uma gama enorme de preconceitos de todos os tipos e de todas as partes. Não consigo deixar de pensar que isso está incrustado em nossa sociedade, não que isso seja exclusividade do brasileiro, mas temos que mudar de atitude.Flaner.

Link para o comentário
Share on other sites

 Sr. Slump, Bacharel de Ciências Sociais, você disse que essa visão dos pobres é maldade brasileiríssima. Você falou de suas pesquisas por este país e com isso quer argumentar que o brasileiro é o pior em maldade e discriminação dos pobres. Vou tentar te convencer que não. Aos outros, desculpem, mas o post é longo. Qualquer um, de qualquer país, é capaz de pensar isso sobre o lugar onde vive se começar a refletir. Mas faço uma pergunta: você já foi a outros países fazer a mesma pequisa? Suas evidências científicas foram perguntar como mendigos veem o mundo? Não vale interrogar mendigo em viagem à Disney. Há dois anos moro na Califórnia por causa do meu emprego, tenho que viajar muito a trabalho e aproveito essas viagens, e nos primeiros meses tive que arranjar alguns bicos pois ainda não estava em boa posição no trabalho e precisava comprar coisas essenciais. Cheguei a dar palestras de segurança na web para um programa de inclusão digital (patrocinado por várias empresas privadas) numa escola do governo, que inclusive tinha um programa de reinclusão social para jovens infratores, que foi quando comecei a ver como eram de verdade as coisas nesse país. Mundo de ricos capitalistas? Pegue um ônibus do centro residencial de Los Angeles para um subúrbio que a imagem deixará de ser essa, da mesma forma que muda da Zona Sul do Rio para a Zona Oeste. Há um preconceito enorme que se disfarça como preconceito a afrodescendentes, a latinos e a asiáticos, mas é o mesmo preconceito a desfavorecidos de todos os lugares. Aqui, nesse país, eu não sou considerado brasileiro. Por que seria, se eles acham isso uma coisa ruim? Sou reconhecido no meu trabalho, moro em um lugar bom, tenho um salário bem acima da média americana, falo inglês muito bem e tenho todos os bens de consumo "necessários" para que você seja uma pessoa aqui, exceto carro (pois sou ecológico). As pessoas com as quais convivo sabem que sou do Brasil, mas não me consideram um latino. Sou do "Riou" de Janeiro, para eles (mentira: sou de Niterói) Eu tento convencê-los do contrário, tento dizer que o Brasil é bom e que de todos os países só mostram o lado ruim, cheguei até a falar do antiamericanismo lá fora, mas como vou conseguir se sempre que digo isso sou massacrado pelo noticiário, "provando" o contrário? Já houve uma ocasião, em uma festinha de vizinhança na rua, em que um conhecido mendigo das redondezas, imigrante brasileiro da época da ditadura que não fala muito, entrou na festa (era aberta para todos, na rua), pegou um pouco da comida, colocou num pano e saiu, um amigo comentou comigo, sem se tocar, em como esses brasileiros são mal-educados, e ele sabia muito bem que eu era brasileiro, mas esperava que eu concordasse com ele. Por quê? Nós dois sabíamos muito bem de quem ele estava falando, "daquela gentinha", os pobres, as pessoas que não são capazes de viver em nada melhor que ou como Orange County (que já é acima da média para os americanos), e quando ele falava brasileiros, não estava se referindo a quem nasceu no Brasil, e, embora ele não soubesse, estava se referindo ao que achava um tipo de pobre. Na visão deles, Brasil é isso: um país cheio de favelas, criminosos, pobreza rural e mulheres da vida mulatas mas "gostosas" que se darão por qualquer dólar e algumas pessoas ricas que são da política. Embora esteja mudando um pouco, é mais ou menos como enxergamos o Haiti, embora o Haiti de verdade eu não conheça. Naquela festa, ninguém mais pegou a comida daquela bandeja, e olha que o o Wilson (como é chamado) até tomou cuidado para não encostar nos outros sanduíches! E digo mais: só olhei um pouco,  mas já vi muita coisa em países que não estive por tanto tempo, França, em bairros ricos, as pessoas também se afastam de mendigos  e pedintes na rua (menos de deficientes brancos), mesmo nesses bairros sendo impossível andar mais de dois quarteirões depois de cometer um crime. A desculpa não pode ser essa. Você diz que ninguém como nós inventa tantas palavras ruins, já quis aprender Italiano? Os brasileiros têm, sim, muitas palavrinhas alternativas para todo o tipo de coisa, boas ou ruins, e só uma minoria dessas uma pessoa é capaz de conhecer. Os americanos têm todo o tipo de expressão ofensiva.  Cara, as palavras estão no significado que damos a elas. Você falou de Filho da pupa", imagina porque as "pupas" são tão malvistas? Pense que isso veio de mulheres pobres que não perderam o marido em épocas em que mulheres não trabalhavam, erma pobres e só tinham esse modo de sobreviver. Associada à pobreza, imagem malvista, e não duvidaria que a imagem da prostituição e do sexo foram acrescentadas à Bíblia ou reforçada nas convenções que houveram em Roma para definir o cristianismo no seu início, só por causa do preconceito, passada a fase inicial de alguém começar a professar essa religião, e isso teve influência até os dias de hoje (só para constar, não acredito em Deus). Tem mais: sabe a origem da palavra "marginal"? Na época de Roma em que plebeus perdiam as terras e seus bens e acabavam tendo que morar às margens do Rio Tibre, debaixo das pontes. E Suruba? Nome do bairro pobre da Roma antiga que ficou famoso pro servir de abrigo à mulheres que perderam o marido para o exército, perderam as riquezas e só tiveram uma alternativa, acho que vocês já entenderam qual Então, dá para concluir que a nossa sociedade sempre foi capitalista, que todas as culturas já arranjaram um disfarce para menos favorecidos e mais favorecidos. Sim, na faculdade cursei uma esquecida cadeira chamada "Sociologia do Trabalho", que foi bem mais útil do que Engenharia Social. Alguns filmes que recomendo: "Escritores da Liberdade" e "Um dia sem mexicanos" (o filme é mal-feito e a atuação é ruim, mas o objetivo não é entreter e foi feito para parecer uma novela mexicana).

Link para o comentário
Share on other sites

Alexander, continue sua vida de RPG, e deixe esses assuntos pra quem sabe argumentar com embasamento, ou então por favor cale-se, pois é uma forma mais sábia do que falar algo que não tem domínio. Aprenda a ter conversas adultas sem fazer pouco das mensagens dos outros por favor. Isso se chama Educação! Opniões divergentes, é como aprendiz, todo mundo tem ou teve, e você DEVE RESPEITAR, mesmo que sejam diferentes! Mas não demonstrei em NENHUMA hora, minha opinião. Mostrei apenas o ponto de vista real de um embasamento científico. Se não tem nada pra revidar meus pêsames...

A "maldade brasileira" que você tanto disse, não existe. Tem lugar pior em relação a isso lá fora.

 

Quanto ao embasamento científico que você tando diz ter mostrado, CADÊ? Só vi você generalizando pra caraleo nesse tópico.

 

Ah tah, não sou Mr. Cidadão, Sou um Cidadão Normal (Como todos deveriam ser). E isso não está apenas numa visão idealista, isso faz parte de minha realidade, pois ponho e pratica e se cada um botar isso em questão e se reeducar estamos resolvidos.

Claro que estamos. A culpa é só do preconceito, vamos todos dar as mãos e cantar uma canção sobre alegria ao redor de uma grande e bela fogueira que estamos resolvidos.

Link para o comentário
Share on other sites

 Preconceito ou PRÉ-conceito é mundial , na india até bem pouco tempo tinha o sistema de castas, se voce era casta "intocavel" era pior q um rato , se vc é pobre nos EUA é "alma sebosa" tambem , se é de origem latina é "cucaracha" , na Espanha brasileiros foram brutalizados a pouco tem por preconceito , no japão aceita-se nissey e sansei pra trabalhar por "Xenofobia"  do japonês , TODOS OS PAISES tem em maior ou menor grau preconceitos se não acredita saia com uma placa escrita "eu sou da tribo tutsi' no meio de uma aldeia hutu na africa ,japonês tem o membro pequeno , preto é fedido ,argentino é fdp ,rico é metido ,gay é doente,criança é inocente ,mulher é delicada ,velho é chato e por ai vai !

Herdamos alguns preconceitos e CRIAMOS OUTROS por conta própria , se tenho emprego acho q quem não tem é vagabundo, se tenho estudo consequentemente quem não tem é imbecil ou vagabundo tambem, julgar o preconceito dos outros é facil , olhamos pro nosso "umbigo" e ficamos satisfeitos, volto a afirmar :

BRASIL MELHOR LUGAR DO MUNDO PRA SE VIVER!!!! 

 

Link para o comentário
Share on other sites

Muita gente não entendeu a essência da questão, e fica se atendo apenas ao que falei sobre maldade brasileirissima.

Saibam que não estou falando que todo o brasil tem esse modo de pensar e agir, nem que somente o Brasil é lugar de todos os tipos de preconceitos. O que estou tentando passar é um aspecto cultural do Brasil de passar de geração em geração não apenas o preconceito, mas sim formas e formas de se despedaçar a dignidade do ser humano.

O que tenho falado é que nesse aspecto cultural, o que nos é dado de herança tipicamente brasileiro além de nossa hospitalidade, são varios pornifonios que hoje em dia são tão usados até como forma de saudação, e que somos um país bem democrático para a liberdade sexual que se encontra tão... profanada...

você já foi a outros países fazer a mesma pequisa? Suas evidências científicas foram perguntar como mendigos veem o mundo? Não vale interrogar mendigo em viagem à Disney.

Já fui sim em outro países fazer a pesquisa, e não apenas entrevistei "mendigos", passei algum tempo vivendo ao lado e não apenas entrevistando. passei 6 meses em Ohio, vivendo em Dayton (principalmente). E concordo com você que o estado de miséria e pobreza existe em qualquer lugar, isso é indiscordavel, Na Europa também não é diferente, passei dois meses em paris e passei por algumas cidades da inglaterra em viagem de ferias, onde fiz questão de visitar todos os lugares... e a situação é bem parecida em qualquer lugar do mundo, O descaso aos desfavorecidos é mundial, por parte do governo e por parte das pessoas... mas o que é ponto chave da questão que levantei, é o aspecto cultural do Brasil de humilhar quem está quieto. Acho que você pode concordar que nesses lugares eles são apenas desprezados, tratados como criaturas invisiveis ou apenas mortos sem motivo pra "limpar" a paisagem. No Brasil, certas pessoas acham bom o sofrimento alheio, por questão mesmo cultural: "Que bom, bem que ele merece, por ser um cheira-cola".

Meios de comunicação ajudam a espalhar esse conceito e formar a cultura: A TV em seus "jornais de sangue" já mostra um suspeito de um crime como "assassino cruel que merece ser morto". Nos outros países vemos mais moderação quanto a esse tipo de noticias, ou estas não chegam nem a ser veinculadas para não causar panico.

Você diz que ninguém como nós inventa tantas palavras ruins, já quis aprender Italiano? Os brasileiros têm, sim, muitas palavrinhas alternativas para todo o tipo de coisa, boas ou ruins, e só uma minoria dessas uma pessoa é capaz de conhecer. Os americanos têm todo o tipo de expressão ofensiva.

Sei muito bem o linguajar vulgo dos italianos em suas mil e uma maneira de dizer "pupa que partiu". Mas já os viu utilizando? E a frequência com a qual utilizam? o mesmo digo dos americanos. Para mim, mesmo que seja por algo bom não soa muito legal, falar palavrão toda vez que acontece algo, mesmo que seja bom. Tenho pena só dos juizes de futebol que já ouviram de tudo... E repito que não é questão de QUANTIDADE DE PALAVREADOS EM NOSSO DICIONARIO INFORMAL e sim da QUANTIDADE DE USO DESSES PALAVREADOS EM QUASE TODAS AS SITUAÇÕES DE NOSSO COTIDIANO BRASUCA.

Eu conheço as origens de muitas palavra de baixo calão usadas no cotidiano, tambem já assisti Escritores da Liberdade, achei otima essa recomendação.

Mais uma coisa: Infelizmente no Brasil os programas de Re-Socialização de jovens não funcionam pois: Numa das cidades mais violentas do Brasil, Recife, temos um indice superior a 85% dos jovens reincidentes nos primeiros 4 anos, estes que são ninjas que os criminosos do rio, pois assaltam até com giz de cera e papel , e infelizmente acabam sendo acorbetados pelo nosso Belo, porém defeituoso ECA. Que faz com que todos os crimes, por mais hediondos que sejam de menores infratores sejam apagados do registro, visando segundo o proprio estatuto uma oportunidade de dar uma jovem dignidade ao sair e ter um futuro. Em teoria eu acho Belo, mas tem muitos defeitos...

Quanto ao embasamento científico que você tando diz ter mostrado, CADÊ? Só vi você generalizando pra ****** nesse tópico.
 

E se não existe maldade to no paraíso e os politicos são querubins e serafins. Se eu to generalizando, fala ai, o que é generalizar para você. E o que existe de pior lá fora em relação a isso. Só não fuja do contexto. Eu estou me atendo a FATOS: Vida real cara. Tu também é outro que não sai de casa e puxa notícias pela net?

Obrigado pelos comentarios Flaner. Concordo plenatemente. E também gostei do seu McIntosh.

Vejam tudo que escrevi antes de postar comentarios impetuosos sem nexo

Link para o comentário
Share on other sites

 Não se preocupe, Sr. Dr. (isso dava um nick~~), estava só explicando para você muitas coisas que vi, como disse, apenas queria te convencer que não. De forma alguma estava irritado. Agora você explicou melhor seu ponto de vista, mas continuo não concordando 100%. Você diz que ao invés de somente desprezar, não, também tem-se que mexer com quem está quieto. Isso, seja de que modo for feito, seja com quem for feito, tem nome: Bullying quando é com pessoas do mesma "hierarquia" que você e assédio moral quando é feito com seus subordinados. Considerando que a primeira palavra é de origem americana, não é preciso muito para entender que la também ha algo parecido por lá. Se falam algo na cara, na frente mesmo dos pobres lá nos EUA, não, o máximo que já vi foi playboy entrando em festa de pobres, indo tirar onda e zoar lá e depois apanhando (também, foi estúpido ao extremo). Mas também nunca vi isso lá em Niterói, ou então no Rio, até porque as pessoas têm medo de que façam com elas a mesma coisa que o Neco relatou ter feito, mas creio que grupos violentos devem fazer coisas bem piores, como os skinheads fazem com os travestis em Niterói, onde vez ou outra tem briga por causa disso. O que acontece é de falarem mal por trás, quando passam, para a pessoa ao lado, e às vezes o morador de rua ouve. E isso acontece aqui também, e muito. Sei disso pois ouço esse comentários. O importante é que isso varia de pessoa para pessoa, e há gente ruim e gente boa. Se na sua pesquisa você ouviu relatos assim, me conte, por favor, e me dê detalhes. Tenho algo contra os flanelinhas (os informais, não da prefeitura, mas tenho algo contra a prefeitura também), eu sei que alguns ajudam e ficam vigiando os carros (embora não adiante muito, se alguém quiser roubar, rouba), mas o que acontece muitas vezes é que tomam o espaço como deles e parece que é sua obrigação pagar exatamente o que eles pedem. Se você não tiver isso em trocado ou for usar para alguma outra coisa, o problema é seu, se não pagar te olham feio e há alguns casos (alguns casos) de carros vandalizados ou pessoas assaltadas. Já foi até mostrado um esquema de flanelinhas que alugavam o espaço "deles" para outros. Quando saí a vaga estava a dois reais, não sei como está agora. Também tem outro problema:  a visão da sociedade quanto aos criminosos. Você disse que a imprensa diz que um suspeito de crime já é tratado como "assassino cruel", isso depende muito dos casos. Sei que os traficantes gostam de explorar a visão de vítimas da sociedade e da miséria e que não tiveram outra alternativa. Pelas pesquisas, menos de 1% do povo da favela cometeu algum crime. Então,s e aos trancos e barracos (não barrancos), 99% da população da favela sobrevive honestamente, por que esses 1% precisam cometer crimes? Outra pesquisa mostrou que o maior desejo dos que entraram par ao tráfico era desejo de poder e mulheres, e liderança nas suas comunidades. Algo assim justifica matar, estragar vidas e intimidar populações que já têm bastantes problemas? Agora, chamar suspeitos de "assassinos cruéis" costuma ser em casos assim, se reúne várias ligações entre o crime e o indivíduo, revela-se que ele estava envolvido mas as provas são consideradas "insuficientes" pela justiça (afinal, uma ligação assim: "descobriram tudo, eu contei, falei para a polícia; resposta: cancele tudo agora, não faça isso nem aquilo não é considerada prova de que B cometeu um crime mesmo sabendo que A o cometeu e contou que B participava, normalmente sendo B o chefão). Eu já trabalhei na PF, de assistente, no começo de carreira, no setor que procurava criminosos virtuais, inclusive várias vezes isso tinha a ver com clonadores de cartão de crédito, em que um dos casos terminou assim. Um tempo depois A foi assassinado, pode ter sido pela polícia ou pelo chefão, a certeza é que se A tivesse cooperado com a polícia e não avisado nada, teria vivido. Meses depois, B foi preso por causa de dinheiro não declarada, fraude no imposto de renda, lavagem de dinheiro e afins, que deve ter vindo da clonagem de cartões. Pior: os bandidos se fazem de tadinhos, mas eles mesmo não têm tanta tolerância com quem comete crimes dentro da favela. Eu vi uma pessoa sendo queimada no "Microondas" (você deve conhecer) porque roubou a bicicleta de um engenheiro da CEDAE, que estava fazendo obras ali,a autorizada elos traficantes do morro. Na verdade, acharam a bicicleta com ele. Por acaso, eu estar trabalhando naquele morro era porque á havia envolvidos menores em fraude de cartão de crédito. Agora, sobre o vocabulário: cara isso não tem nada a ver com maldade. Você pode até pensar que é estupidez usar palavrões derivados de temas sexuais ou escatológicos, mas sempre achei que o importante da palavra é como ela é usada, e porque você esta usando-a assim. Mas não maldade. E sobre palavras para coisas boas, estava querendo comentar sobre os em-número de expressões que é impossível conhecer por inteiro, as coisas que inventam para nominar algo que você nem imagina. Por exemplo, tente descobrir o que significa "catiripapo na fusulustria". Sim, é palavra "de velho" e um grupo pequeno conhece, nem no Google aparece fusulustria. Agora, se os americanos usam com a mesma frequencia que nós: depende da pessoa. Nova Iorque é pior que LA, se você sair depois das nove lá está se arriscando a ouvir um show inteiro de palavrões. Agora, tenho um momento reflexão: será que todas estas hostilidades entre classe ricas e pobres não e culpa de um grande mal-entendido. Ou de que elas não conseguem se entender bem? Afinal, fazendo coisas erradas muita gente acaba ganhando $, mas se todos fizessem as coisas direto, com todos os problemas resolvidos, desde desordem pública e pobreza até violência, não acabaria que todos teriam uma vida melhor? O grande problema das pessoas está em não entender: tente ensinar a  uma classe agitada a matéria que fará ela se dar mal nos exames para ingressar no ensino superior, ensinar aos jogadores de Ragnarök que comprar zenys faz haver bots que te atrapalham a jogar, conscientizar uma população... Ninguém liga para 90% do que houve, lê um grande texto sobre ser bome  esquece tudo minutos depois, não buscam entender nada. Não sabem de nada mesmo, só do mundo das coisas delas. Isso não é só com pessoas ruins, pessoas honestas pro criação fazem o que acham certo e não procuram saber se aquilo é certo mesmo, se não tem nenhuma opinião equivocada sobre algo (mães sobre jogo, senhoras sobre pobreza). E ninguém acha que está fazendo nada errado, sempre tenta justificar o que faz a si mesmo: já ouvi o dono da maior fazenda de cigarros falando na televisão a desculpa de sempre "porque cada um escolhe se fuma ou não" (é, ninguém comete erros).

Link para o comentário
Share on other sites

"Brasil: Ame-o ou deixe-o"

Como dever de brasileiro, sou fiel antes a minha pátria. Se você não está de acordo de como é o Brasil, porque não vai pra outro lugar? Se o Brasil está tão ruim como dizem, porque não vão para seus países "ideais". Aposto que aí sim verão a realidade dos outros também.

 

 

ignorance detected

Falar essa famosa frase de patriota sem ter o porque ser, é não ter argumentos, falar "ame ou deixe-o" é ignorar os problemas atuais ou a mesma coisa que dizer pra se acostumar um exemplo: "trabalhadores explorados trabalham por comida, mas precisam trabalho para comer cortando cana ganhando um baixisimo salario, ele sabe que isso ta errado mas se ele for reclamar para quem ele trabalha ele vai falar: não ta gostando? pode ir embora " por isso falo é muito e uma tremenda ignorancia falar isso

 

 

 

Por acaso você sabe se eu sou patriota, você nem ao menos me conhece. Quem disse que eu ignora os problema atuais, eu apenas sei conviver com eles. Pelo jeito VOCÊ que está ignorando os problemas atuais. Pelo jeito você não sabe que não é só o Brasil que tem os trabalhadores explorados, recomendaria que você pesquisasse mais sobre os outros países antes de falar besteira, tudo bem? Posso não conhecer tanto os outros países, mas pelo menos tenho uma mínima ideia da realidade deles. Você fala como se os problemas do Brasil fossem EXCLUSIVAMENTE dele, e o que você faz para acabar com esses problemas? Em? Só vi você fazer críticas até agora, e então? Por isso eu falo, é muita e uma tremenda ignorancia, apontar apenas problemas sem soluções.

"Brasil: Ame-o ou deixe-o"

Sou da opnião, "ta ruim? o que da pra fazer para melhorar?"

 

Posso dizer que também sou dessa opinião, a questão é que não tenho motivo para reclamar, eu aprendi a conviver com as dificuldades e os problemas que o Brasil tem.

Se você não tem um braço ou uma perna, você reclama a vida toda por que não tem o braço ou a perna? Ou aprende a conviver com isso?

Link para o comentário
Share on other sites

Se você não tem um braço ou uma perna, você reclama a vida toda por que

não tem o braço ou a perna? Ou aprende a conviver com isso?

Se você perdeu um braço ou uma perna, você nunca mais vai ter um, perdeu pra sempre. Ok, pode ter próteses e bla bla, mas nunca terá o que você tinha. E é com isso que você aprende a conviver.

Com essa analogia você quer dizer que os problemas do Brasil também nunca serão resolvidos?

Link para o comentário
Share on other sites

Se você não tem um braço ou uma perna, você reclama a vida toda por que não tem o braço ou a perna? Ou aprende a conviver com isso?

Se você perdeu um braço ou uma perna, você nunca mais vai ter um, perdeu pra sempre. Ok, pode ter próteses e bla bla, mas nunca terá o que você tinha. E é com isso que você aprende a conviver.

 

Com essa analogia você quer dizer que os problemas do Brasil também nunca serão resolvidos?

 

 

Com essa analogia eu quero dizer que devemos apenas nos acostumar com os problemas do Brasil, em nenhum momento quis dizer que eles nunca serão resolvidos.

O que devemos fazer é nos acostumar até que sejam apresentadas algumas soluções.

 

Link para o comentário
Share on other sites

 E devemos nos acomodar com os problemas, esperar serem resolvidos de braços cruzados, Thorion? Qualquer brasileiro tem o direito, aca de tudo, de falar mal do país. Mesmo que seja só isso que faça, já é o melhor do que nada, ou do que dizer "você não gosta disso? Sai disso". O famoso jogar na cara, presente em todas as discussões de pessoas medíocres e na lista de argumentos medíocres. O que todas as ditaduras, regimes autoritários, partidos totalitários cortam em primeiro lugar dos nossos direitos? O de reclamar. Como? Com o estandarte do patriotismo. Veja só a China hoje, blogs de ideias políticas são censurados e seus donos são presos. Não é a toa. Se não podemos reclamar e protestar, não podemos passar adiante a inconformidade coma  situação, ou seja, deixamos que se conformem. Fazemos as futuras gerações de habituarem a isso e acharem a coisa mais normal do mundo. Como foi a coisa mais normal do mundo por milênios se acostumar com gente que sempre seria poderosa e gente que nunca teria direitos e os abusos dessa gente. Alguma coisa mudou desde esses tempos, pelo menos agora todos têm direitos, e um pouco desses são cumpridos.

Link para o comentário
Share on other sites

Acho que temos alguns mal entendidos aqui, temos uma pessoa prezando principalmente pela analise do Brasil e outro em uma analise comparada com os EUA, os dois acabam errando com essas limitações. O primeiro peca na hora que tenta achar uma caracteristica brasileira, achar algo que seja especial a um país é praticamente impossível, vai sempre ter aquele local que tal caracteristica se repete. O segundo parece não concluir nada em especial, principalmente porque deixa o assunto de forma superficial, afinal analise comparada é difícil porque requer uma grande quantidade de pesquisas que a sustente.Acho que a questão não esta em nenhum desses dois casos, primeiro porque dificilmente se explicara o Brasil e a imagem do Brasil por meio de analises de outros países, segundo porque quando se fala que algo é brasileiro não significa que não se repita, apenas significa que acontece aqui em nosso território(o que já denota singularidade por diversos motivos). Além disso tem o problema de usar a palavra "mal" e seus derivados, porque é uma palavra sem precisão conceitual, acho que já escrevi isso nesse mesmo tópico, e é de um valor muito relativo para servir de adjetivo para algo.Sem dúvida Macintosh esta certo em dizer que palavrão é usado em todos os lugares, já apontar os mais locais onde mais de abusa delas me parece pouco válido. E sem dúvida nenhuma uma palavra tem mais impacto em seu sentido lato do que no sentido que o enunciador a imprega, digo isso pelas diversas formas de descriminação invisível que temos no Brasil, na qual uma palavra que perde o sentido ofencivo continua a categorisar as pessoas mesmo que inconcientemente.Quanto a forma que o criminoso é visto no Brasil, temos que ter em mente a descriminação histórica que temos quando tratamos de pobreza. E quando digo histórica temos que levar em consideração todo o peso que isso significa, pois mostra um tempo de maturação capaz de enraizar e miscigenar comportamentos e culturas. Digo isso porque sei muito bem em como uma pessoa tem em seu entorno um ambiente que a leva a tomar certas decisões, não que esse pessoas não seja responsável pelo que acontece ou que não mereça os frutos de suas decições, mas é obvio para mim que todos devemos agir de forma que um ambiente que proporciona uma cultura anti-sociedade deva ser transformada, e não apenas punir como uns tiranos todos os que sairem da linha. E temos uma tendência a demonisar alguns criminosos, tem programas de televisão especialisados nisso, e tal atitude não ajuda a prevenir a fixação de tal cultura corrosiva, apenas ajuda a dividir a sociedade e a ver na punição uma forma de justiça com as próprias mãos, o que esta longe de ser o objetivo principal de uma prisão, ou deveria estar longe.Não consigo deixar de ver a maior parte dos criminosos que conheci como vítimas, mesmo que ainda ache muito impotante a exclusão da sociedade de alguns deles, mas mesmo assim deveria ser feita de forma diferente, pois não são prisioneiros de guerra, são brasileiros, ou seja, voltaram a sociedade. Devemos deixar de ver a violência de nossas cidades como uma guerra, definitivamente não é uma guerra, é um tipo de revolta social já estruturada contando com sua própria cultura, que é controlada com presença do estado, e com estado não quero dizer polícia. Flaner.

Link para o comentário
Share on other sites

 

 E devemos nos acomodar com os problemas, esperar serem resolvidos de braços cruzados, Thorion?

 

Favor citar onde eu disse isso ok?

 Qualquer brasileiro tem o direito, aca de tudo, de falar mal do país. Mesmo que seja só isso que faça, já é o melhor do que nada, ou do que dizer "você não gosta disso? Sai disso". O famoso jogar na cara, presente em todas as discussões de pessoas medíocres e na lista de argumentos medíocres.

O que estou querendo dizer é: Não está de acordo com o Brasil? Pelos seus diversos problemas e tal? Então o que VOCÊ (estou generalizando) faz para transformar o nosso país em algo melhor?

McIntosh, não pense que não saquei sua indireta, blz? Isso daí num esqueço não.

Link para o comentário
Share on other sites

 

O que devemos fazer é nos acostumar até que sejam apresentadas algumas soluções.

heh.gif

Típico comportamento de "brasileiro", senta e deixa a porqueira rolar solta

Falta de acesso ao conhecimentoFalta de investimento em culturaDesvio de verba públicaSalarios abusivos de políticosSuperfaturamento de obrasEnsino público precárioAumento de impostosPéssimas condições humanasFalsas estimativas pra esconder da sociedade e do mundo a verdadeira realidade do paísPena de morte (Sim, ela existe para o cidadão que porta um simples celular. Sem direito a defesa, é simplesmente decretada e executada pelo bandido.)(Sem falar no nosso sistema de educação que é um ABSURDO. Meu

pai é britânico, formado em Engenharia Elétrica e segundo ele o que eu

aprendo no EM brasileiro foi o que ele aprendeu quando estava no Fu** College! Ficou espantadíssimo ao me ver fazendo todos aqueles cálculos complexos e grotescos)De

que adianta entupir a cabeça do pobre coitado do estudante brasileiro

de conteúdo sendo que 80% dele vai ser descartado depois de sua formação? Por acaso isso nos torna superiores? Porque lá fora ainda se formam profissionais exorbitantemente melhores que nós?) Nem

vou comentar da porcaria que é o sistema de vestibular... Alienação do povo através de uma TV aberta cada vez mais deplorável... Enfim, poderia ficar listando os podres do país por muito tempo.

 

O povo brasileiro esqueceu o que é Democracia. Esqueceu que quem manda é o povo, não o governo. O povo brasileiro precisa se unir em prol de um objetivo em comum, desde a época dos nossos pais não há mobilização. Eles brigaram pelo fim da Ditadura, que deu lugar à Democracia e seus representantes cada vez mais vergonhosos e estúpidos [...] E cá estamos nós, em um fórum de jogo online, discutindo confortavelmente sobre o país no acolchego de nossos lares ^.^ (Enquanto isso um mendindo próximo a sua casa, um ser humano como você, morre por não ter o que comer; um país com mais de 8.000.000 km² de terra fértil e que lucra mais de 180 bilhões anuais via exportação ~ 

Não estou criticando o Capitalismo nem a Democracia, muito pelo contrário, eu admiro ambos os sistemas; só quero deixar claro que a sociedade brasileira é baseada na hipocrisia. Sem exceções, e sem mimimi.gif

Link para o comentário
Share on other sites

Sociedade, sociedade, sociedade... muitos aqui falaram nisso. (Acho que posso encontrar a resposta aqui.)Disseram que posso observar isso pela janela de minha casa. Mas, há coisas que ainda não sei. O que o homem faz nessa... "sociedade"?Quanto aos problemas do Brasil... normal. É a mesma coisa nos outros países. O mundo inteiro tem problema. E pra mim tanto faz o lugar onde eu estiver, o céu ainda vai estar azul, o sol vai estar brilhando... Quero dizer, sempre vai ter algum problema não importando onde. Bom, se existe algum problema, então normalmente tem que procurar um jeito de resolver isso. Claro, é minha opinião.

Link para o comentário
Share on other sites

 Primeiro, @Thorion:

 

 E devemos nos acomodar com os problemas, esperar serem resolvidos de braços cruzados, Thorion?

 

Favor citar onde eu disse isso ok?

"O que devemos fazer é nos acostumar até que sejam apresentadas algumas soluções." . Talvez você não tenha querido dizer isto, por isso o ponto de interrogação na minha frase. Não, não é retórica. 

O que estou querendo dizer é: Não está de acordo com o Brasil? Pelos seus diversos problemas e tal? Então o que VOCÊ (estou generalizando) faz para transformar o nosso país em algo melhor?

McIntosh, não pense que não saquei sua indireta, blz? Isso daí num esqueço não.

 Sim, falam isso o tempo todo, mas assim você também não ajuda. Dizer "não está feliz, por que você não vai pra Inglaterra?" para chamar a atenção de que você não faz nada não vai mudar a pessoa, e isso sim é retórica. Diga a ela o que ela pode fazer. Sim, eu disse que o seu argumento é mediócre, e que isso é coisa de gente medíocre, isso foi uma direta. Indiretamente te chamei de medíocre, mas só queria te dar o seguinte aviso: isso não é bom. Eu não gosto quando se cria uma reclamação completa sobre algo do jogo e alguém diz "não está feliz, para de jogar", por exemplo. Se não reclamar, como você quer que alguém mude? Além do mais, vejo no dicionário o significado de medíocre. Simplesmente na média, nada de especial. @Flaner: cara, as comparações foram porque ele me deu a entender "só há isso no Brasil", e eu quis mostras que vi coisas assim em outros lugares, mas só posso falar do que conheço, então falei dos EUA e um pouco da Itália e da França. Quando falei da quantidade de palavras e expressões ofensivas em Italiano, quis dar um exemplo de uma realidade, que conheço bem. Mas ficou faltando eu falar muita coisa.Falarei depois, essa noite tenho muito trabalho e amanhã partirei numa viagem por causa desse trabalho, e não sei quando volto. Vou tentar postar algo aqui assim que possível, talvez com Internet móvel.
Link para o comentário
Share on other sites

aff só porq  um maldito cara fez algo patetiko ae jugam toda uma nação porcausa dele. tipo toda português é burro ou toda loira é burra.só porq viu um infeliz de japones de pinto pekeno ae todos os japoneses tem pinto pekeno. só porq viram bruna-surfistinki9seila como se escreve esse sobre nome) ae toda brasilheira é puta

ou viu um rockeiro q não toma banho em londres ae todos os inglesses ou rockeiros não toma banho .coisa da maldita midia q influencia as pessoas de mente fracas q adora uma fófoca ou tutubarão(hsauhs)

Link para o comentário
Share on other sites

Alexander, continue sua vida de RPG, e deixe esses assuntos pra quem sabe argumentar com embasamento, ou então por favor cale-se, pois é uma forma mais sábia do que falar algo que não tem domínio. Aprenda a ter conversas adultas sem fazer pouco das mensagens dos outros por favor. Isso se chama Educação! Opniões divergentes, é como aprendiz, todo mundo tem ou teve, e você DEVE RESPEITAR, mesmo que sejam diferentes! Mas não demonstrei em NENHUMA hora, minha opinião. Mostrei apenas o ponto de vista real de um embasamento científico. Se não tem nada pra revidar meus pêsames...
Primeiro, antes de anunciar uma ou sequer ter a audácia de mencionar "embasamento ciêntifico" poste suas fontes válidas:

"ÚLTIMO SOBRENOME, 1º nome. 

Título da Obra.  Edição. 

Cidade: Editora, ano."Onde eu aprendi isso?Aula de Metodologia da Pesquisa Cientifica, na faculdade de Relações Internacionais.Então não me insulte me chamando de ignorante, pois quem não sabe do que (ou mesmo com quem) está falando aqui é você.Outra coisa, o que a minha "vida de RPG" tem com a discussão?Por favor, esclareça-nos com sua visão superior da verdade universal no que exatamente eu sou inferior para não estar apto a debater um assunto GERAL entre mentes tão brilhantes?Concluindo, novamente seu "embasamento cientifico" está equivocado, ja que o realismo é (assim como o idealismo) uma corrente de pensamento, logo, tanto faz estar na sua realidade ou não, isso não importa, o que eu quis expor é que existem coisas possiveis (portanto reais) e coisas impossiveis (portanto ideais) na realidade geral do Brasil (salvo o caso de você ser esquizofrênico ou ter alguma doença de transtorno sensorial).

Link para o comentário
Share on other sites

Você disse que a imprensa diz que um suspeito de crime já é tratado como "assassino cruel",
Infelizmente a impressa põe todos que moram em favelas como crimonosos, fazendo generalizações. De resto é inevitável concordar com você nos outros aspectos.
Acho que a questão não esta em nenhum desses dois casos, primeiro porque dificilmente se explicara o Brasil e a imagem do Brasil por meio de analises de outros países, segundo porque quando se fala que algo é brasileiro não significa que não se repita, apenas significa que acontece aqui em nosso território(o que já denota singularidade por diversos motivos). Além disso tem o problema de usar a palavra "mal" e seus derivados, porque é uma palavra sem precisão conceitual, acho que já escrevi isso nesse mesmo tópico, e é de um valor muito relativo para servir de adjetivo para algo.
Se eu dispusesse de mais de aproximadamente 240 paginas, e o mchintosh também poderíamos nos aprofundar ainda mais nesse assunto. O bom desse debate é que muita gente vem a completar os trechos que faltam para uma conclusão. E sinceramente, não tenho conhecimento se na india, no marrocos, ou no egito eles também tem essa do povo brasileiro de falar palavrão pra tudo. E concordando de novo com o Mclntosh, sei que nos estados unidos muita gente fala usando palavrão.  No Brasil quantos não já viram o povo usando: "Pupa que partiuuuuu tudo bom?", "Ou Batalhoooooooooooo tudo bom?" Ou até um "Ti podi, não acredito" A 20 anos atrás, no Brasil, isso era mais raro e a 30 anos nem se fala, já nos Estados Unidos, era do mesmo jeito que hoje a mais de 30 anos.E não falei que palavrões não são usados em todos os lugares...

 E sem dúvida nenhuma uma palavra tem mais impacto em seu sentido lato do que no sentido que o enunciador a imprega, digo isso pelas diversas formas de descriminação invisível que temos no Brasil, na qual uma palavra que perde o sentido ofencivo continua a categorisar as pessoas mesmo que inconcientemente.
Concordo
Quanto a forma que o criminoso é visto no Brasil
O problema não é a forma como ele é visto, e sim a forma como é imposto pela mídia, e não estou falando de criminosos, estou falando de suspeitos tratados como criminosos e tratados de forma generalizadora como se uma pessoa pobre fosse eventualmente se tornar um criminoso, gerando mais preconceito.Segundo a subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, cerca de 70% desses adolescentes acabam se tonando reincidentes, ou seja, cometendo novos crimes ao deixar os institutos. Em visita a secretaria de policia civil de pernambuco, na comunidade de joana bezerra, famosa favela o C.o.c.k a alguns anos, vi meninos brincando de policia e ladrão. o menino 3 garotos queriam ser o ladrão, e puseram um pra ser o policial, que foi morto por eles dois, e ainda falaram que policia tem que morrer. Mas essa situação varia de região pra região no Brasil. Em muitas favelas os Traficantes são ou temidos ou amados. Temidos por causarem o terror, ou amados por trazerem benefícios à comunidade com suas atitudes ilícitas. Isso não deixa de ser triste. Tanto por que eles já se sentem marginalizados pela mídia que só faz tratá-los com preconceito, quanto a sociedade influenciada pelos meios de comunicação, e a própria mídia que as vezes trata a polícia como bandido. tanto existem Robin Woods na favela, quanto policiais corruptos ou mal instruidos. O que não existe é a mídia aumentar o medo da população por qualquer um fardado ou de qualquer com vestes precárias.Hoje em dia mata-se até por questões futebolisticas. Para mim violência gratuita: O Brasil é líder nisso: Nos últimos 10 anos, 42 torcedores morreram em conflitos dentro, no entorno ou nos acessos aos estádios de futebol. Os dados foram contabilizados e estudados pelo socíologo e professor da Universadade Federal do Rio de Janeiro e da Universo, Maurício Murad, baseados em dados fornecidos por jornais, revistas e rádios das principais cidades do país entre os anos de 1999 a 2009. As informações foram checadas pelo IML e pelas respectivas delegacias das cidades onde as mortes ocorreram. Mas isso são dados envolvendo apenas os estádios, todos sabem que mata-se muito mais só por discussões de futebol longe dos estádios.
Não consigo deixar de ver a maior parte dos criminosos que conheci como vítimas, mesmo que ainda ache muito impotante a exclusão da sociedade de alguns deles, mas mesmo assim deveria ser feita de forma diferente, pois não são prisioneiros de guerra, são brasileiros, ou seja, voltaram a sociedade. Devemos deixar de ver a violência de nossas cidades como uma guerra, definitivamente não é uma guerra, é um tipo de revolta social já estruturada contando com sua própria cultura, que é controlada com presença do estado, e com estado não quero dizer polícia.
Concordo com você Flaner
Primeiro, antes de anunciar uma ou sequer ter a audácia de mencionar "embasamento ciêntifico" poste suas fontes válidas:"ÚLTIMO SOBRENOME, 1º nome.  Título da Obra.  Edição.  Cidade: Editora, ano."

Veja só, disse que usei embasamento científico para elaborar meu post, e não que ia colocar o Referencial teórico. Se quiser o referencial, faça suas pesquisas para comprovar se é verdade o que eu falei, tem tanta coisa ai, TV, Rádio, Jornal. Não é mais fácil? Se quiser posso enviar-lhe alguns vídeos em DP's, GPCA's e DPCA's, IML's e Institutos, Além de vídeos de palestras que apresentei ou até mesmo meu trabalho nas ruas. Mas mesmo assim, se o quiser poderei te mandar todo meu trabalho monográfico por e-mail no prazo de 2 semanas, e você decide.

Aula de Metodologia da Pesquisa Cientifica, na faculdade de Relações Internacionais.Então não me insulte me chamando de ignorante, pois quem não sabe do que (ou mesmo com quem) está falando aqui é você.Outra coisa, o que a minha "vida de RPG" tem com a discussão?Por favor, esclareça-nos com sua visão superior da verdade universal no que exatamente eu sou inferior para não estar apto a debater um assunto GERAL entre mentes tão brilhantes?
Pelo que demonstrou deve ainda estar no primeiro período da sua faculdade, pois denota-se a falta de domínio sobre o assunto. Ao menos sequer teve o minimo interesse em pesquisar sobre o assunto. Ou comprovar os fatos. E te digo que Ignorância é um estado ao qual uma pessoa escolhe estar. Não estou te chamando de burro, nem isso é um insulto.
Concluindo, novamente seu "embasamento cientifico" está equivocado, ja que o realismo é (assim como o idealismo) uma corrente de pensamento, logo, tanto faz estar na sua realidade ou não, isso não importa, o que eu quis expor é que existem coisas possiveis (portanto reais) e coisas impossiveis (portanto ideais) na realidade geral do Brasil (salvo o caso de você ser esquizofrênico ou ter alguma doença de transtorno sensorial).
Isso torna tudo que falei equivocado?! Ok! Entendi o que você quis dizer a respeito do que é real, o conceito de realidade é dado pelo que é imposto pela conceituação da maioria, sendo que em mundo de esquisofrênicos, quem usa caneta pra escrever é doido, apesar da péssima explicação um tanto exagerada, eu entendi a explicação. O problema é que usei fatos e não possibilidades. É possível explodir um carro forte e chover dinheiro durante alguns segundos, mas não vou me atenar a isso. E sinto-lhe dizer, mas argumentar usando metodologia e filosofia de primeiro período é um pouco apelativo...
Link para o comentário
Share on other sites

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder este tópico...

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.


×
×
  • Criar Novo...