Alexander Eisenheim II
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Tiësto - Dance for Life
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Talamasca vs Skazi - Immaginary Friend Full on \o/
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*chega atirando em todo mundo com a escopeta psicodélica do Cabrial* Quero o quinto capítulo Òó
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Akahai, eu sei que eu ja disse isso no msn,mas pqp cara essa sua fic tá show de bola. Melhor capítulo do ano [2]
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Primeiro, antes de anunciar uma ou sequer ter a audácia de mencionar "embasamento ciêntifico" poste suas fontes válidas: "ÚLTIMO SOBRENOME, 1º nome. Título da Obra. Edição. Cidade: Editora, ano."Onde eu aprendi isso?Aula de Metodologia da Pesquisa Cientifica, na faculdade de Relações Internacionais.Então não me insulte me chamando de ignorante, pois quem não sabe do que (ou mesmo com quem) está falando aqui é você.Outra coisa, o que a minha "vida de RPG" tem com a discussão?Por favor, esclareça-nos com sua visão superior da verdade universal no que exatamente eu sou inferior para não estar apto a debater um assunto GERAL entre mentes tão brilhantes?Concluindo, novamente seu "embasamento cientifico" está equivocado, ja que o realismo é (assim como o idealismo) uma corrente de pensamento, logo, tanto faz estar na sua realidade ou não, isso não importa, o que eu quis expor é que existem coisas possiveis (portanto reais) e coisas impossiveis (portanto ideais) na realidade geral do Brasil (salvo o caso de você ser esquizofrênico ou ter alguma doença de transtorno sensorial).
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ignorance detected Falar essa famosa frase de patriota sem ter o porque ser, é não ter argumentos, falar "ame ou deixe-o" é ignorar os problemas atuais ou a mesma coisa que dizer pra se acostumar um exemplo: "trabalhadores explorados trabalham por comida, mas precisam trabalho para comer cortando cana ganhando um baixisimo salario, ele sabe que isso ta errado mas se ele for reclamar para quem ele trabalha ele vai falar: não ta gostando? pode ir embora " por isso falo é muito e uma tremenda ignorancia falar isso Ninguém disse que a vida é justa.
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Mentira, nós não inventamos a maldade, ela faz parte do ser humano que vive em sociedade tanto quanto o instinto que faz nós procurarmos por comida, "maldade brasileira" foi a pior merda que eu li nesse tópico. Você no comentário acima foi preconceituoso com sua própria gente, como pode falar de preconceito sendo que atribuiu um defeito da condição humana em sociedade a um gentílico?@Mr cidadão do mundo.Cara, seu jeito idealista de ver as coisas é até legal.Pena que o idealismo chame-se justamente idealismo por não passar de idéias.
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Era só o que me faltava. O que eu explicitei na minha frase foi o fato de que se um Brasileiro não consegue amar o seu país ele definitivamente não está no lugar certo, no caso o Brasil, e ainda reforcei que se a pessoa acha o Brasil zoado, que dê um tour pela europa pra ver o que é um lugar zoado de verdade, assim como lá fora as pessoas só conhecem o Rio de Janeiro, nós só conhecemos, París, London, Moskva e Beijing. O pessoal reclama da violência em SP e no RJ, mas vá na Ossétia pra ver o que é um lugar violento.Reclama de corrpção, mas e na Itália? Berlusconi é corrupto até o pescoço, a diferença é que lá não existe oposição, e a imprensa que fala mal dele é 'silênciada'. Falar mal do próprio poodle é facil, mas ir no vizinho ver o pitbull é que são elas.
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Meu ensino médio todo foi em escola pública... ²
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Eu sou da seguinte opinião: Brasil, ame-o ou caia fora e vá viver em outro país pra ver como você é tratado. =]
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Olha, eu sou patriota, e me envergonho de saber que a maioria dos meus compatriotas só é patriota em época de copa do mundo ou olimpíadas. Sou descendente de russos também (minha mãe é russa), e a Rússia é um país fodido, muito mais do que o Brasil, lá 40% da economia é dominada pela Krasnaya Bratva (Irmandade Vermelha, a máfia) lá os chefões da máfia são absolutamente influêntes na economia, politica e até nos esportes: Roman A. Abramovich (um dos underbosses da Bratva) é dono do CSKA Moskva, Chelsea e do (lol) castelo do Conde Drácula na Romênia e ainda é o 15º homem mais rico do mundo. Mesmo com toda essa sujeira, a Rússia é absurdamente mais influênte que o Brasil e por quê?Porque eles são patriotas, lá, frases que eu ja escutei e lí aqui no Brasil como "esse país é uma merda" e "queria ter nascido nos EUA" fariam com que o proferidor da frase fosse no minimo execrado. (dependendo do lugar, se você fizer uma ofensa a pátria em público você vai preso sem direito a fiança, isso se der a sorte de não ser linchado). Mas como dizia o meu falecido avô do qual eu peguei o nome pra por no meu char aqui no rag: "O Brasileiro é cego pra beleza que há bem embaixo do seu nariz, na Rússia, nem praia usável existe." (Na Rússia de Murmansk até Vadivostok não existe 1m de praia que não esteja congelado.)Eu não tenho nada a reclamar do Brasil, porque quem tem não viu a sujeira que está além das nossas fronteiras.
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Poxa vida, meus parabéns, algumas pessoas nascem com talento, você é uma delas. @contest Eu sou experiente em contos suspense/policial (aliás não sei escrever sobre outra coisa, vide clã, char e historico de rp @.@) se meu ritmo não fosse tão lento eu participaria ^^
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Capítulo 2 Cardíaco. -ATEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENÇÃO! - bradou o templário na redonda sala de reuniões do complexo militar subterrâneo conhecido como "A Central". Todos os presentes ficaram de pé quando o velho entrou batendo sua bengala no chão, com ele estavam suas duas filhas Déborah e Sarah. Alexander fez sinal para que todos se sentassem e eles assim o fizeram, o velho andou com certa dificuldade até o seu lugar na mesa composta por dez lugares. Sarah deixou a sala com seu típico tom nervoso, ja que ela não tinha sido promovida a Magistrada, não poderia ter acesso a reunião da alta cúpula da Ordem dos Sete. Alexander se levantou após todos estarem sentados e disse com sua voz pouco rouca e carregada pela experiência de diversas guerras: -Nós temos que mudar, não sei como, não sei para o que vamos mudar, mas essa mudança tem que ocorrer aqui e agora. Houve então um burburinho na sala, os magistrados conversavam entre si e as túnicas de seda negra se agitavam no ar. A reunião durou por horas a fio, os sete membros da cúpula discutindo o que fazer enquanto não chegavam a uma conclusão, Alexander estava mais quieto que o normal ele apenas observava o acalorado debate entre os membros da elite da sociedade secreta. Então sua face lívida pareceu perder o sangue, ele segurou sua bengala com mais força enquanto mergulhava profundamente no poço de trevas que se formava a sua frente, as vozes das pessoas iam ficando cada vez mais distantes enquanto ele começava a escutar o barulho das bombas. Império de Schwaltzvald, 25 anos atrás: - CORRAM! - Bradou o Coronel. A tropa de se levantou em um pulo e saiu da trincheira, assim que as primeiras cabeças entraram no campo de visão as Gepanzerten Enheit (mais conhecidos como Guardiões ou Panzers) de artilharia começaram a abrir fogo com suas bestas de repetição e canhões de plasma. A tropa composta de justiceiros, caçadores e alguns templários foi dizimada, na pequena corrida de uma trincheira a outra a tropa que tinha 20 pessoas caiu para 8, a linha de artilharia estava cada vez mais proxima, há menos de 500 metros e abria um pesado fogo sobre os soldados que só podiam se proteger e arremeçar suas granadas. Alexander rolou de lado e pegou seu rifle de precisão, ele não era muito bom com a arma mas tinha que fazer algo, ele se posicionou no topo da tricheira e começou a ajustar a mira telescópica, pelo telescópio da mira ele viu um Panzer mirar nele, era o fim. Ele começou a rezar baixinho enquanto colocava a mira na cabeça do Panzer: -Grande Heimdall, faça com que minha mente seja um reflexo de vossa sabedoria... - *BANG* O primeiro tiro acertou a cabeça do Panzer e arrancou um pouco da blindagem fazendo-o recuar um passo, mas logo após ele começou a caminhar novamente. -...me dê discernimento para castigar a quem merece e trazer justiça ao mundo... - *BANG* O segundo tiro acertou o ombro do guardião que dessa vez nem se mexeu. -...faça com que minha morte seja digna da lembrança dos que ainda vivem.- Ele deu o ultimo tiro que nem acertou o blindado, o braço dele ja havia acumulado energia o bastante para o disparo que se seguiu. Tudo ficou escuro e Alexander sentiu o gosto da terra na sua boca, ele abriu os olhos e viu as luzes ofuscantes da luta no céu e no campo de batalha, ele sentiu quando alguém arrastava ele pelos destroços de um escudo estilhaçado, o reforço havia chegado. -DESFIBRILEM! Alexander sentiu a eletricidade percorrer seu corpo, agora velho e cansado. Ele tentava se mexer enquanto a mistura de vultos injetavam-lhe liquidos para fazer seu sangue circular, ele procurou respirar mas seus pulmões não respondiam, o sumo-sacerdote elfo Alexander Wittëlsback, chefe da equipe médica da Organização VII entrou na sala de súbito e pediu para todos se afastarem. Ele colocou a mão no ar logo acima do peito do Regente e bradou: -RESSUSCITAR! Os músculos do corpo do velho homem se contrairam fazendo-o se esticar involutáriamente e voltando a sua posição inerte, ele percebera que não estava piscando, o elfo fazia massagem cardíaca nele parando esporádicamente para olhar o relógio. -Por Odin! Vamos perdê-lo. Ele gesticulou para as pessoas se afastarem, e se concentrou mais uma vez. -RESSUSCITAR! Dessa vez além do espasmo no corpo, as luzes da sala piscaram, e o Elfo continuava a fazer massagem cardíaca e tentava procurar batidas com seu estetoscópio sem sucesso. Do lado de fora do quarto suas filhas olhavam abraçadas seu pai morrer. Mas o elfo não desistiu, e pela ultima e derradeira vez ele estendeu as duas mãos sobre o corpo do velho e gritou: -RESSUSCITAR! As lâmpadas estouraram no quarto, as maquinas de suporte desligaram, mas o elfo se aliviou ao ver que ele estava respirando. O Elfo pode ouvir Alexander descendo da cama, e antes que ele pudesse acender a luz ele sentiu o cano frio do revolver do velho na sua testa. As mãos de Alexander estavam tremulas a julgar pela oscilação do cano do revolver, parkinson. -E-eu, quero o Lothar aqui... AGORA! Naquela mesma noite: As vozes abafadas na discussão acalorada do Regente e do Alto-Magistrado podiam ser ouvidas amplamente n'A Central, eles estavam a horas discutindo num tom de voz que parecia muito mais uma briga do que uma discussão sobre os rumos da agência. Do lado de fora, os sete magistrados esperavam a decisão do líder maximo e do seu braço direito, então a porta se abriu: -... eu espero que você saiba o que está fazendo Eisenheim! - O templário saiu da sala visivelmente perturbado, ele estava suando. Eisenheim saiu logo em seguida, batendo a bengala com a mão esquerda e com a direita no bolso: -Reunam nossos associados no hangar, eu cheguei a uma decisão, quero Lothar e Kurosaki aqui antes de falar com o público. Os magistrados bateram continência e sairam apressados. Três homens de capa preta entraram na sala de reuniões d'A Central. Ela era redonda, sem janelas, apenas uma porta e completamente branca. Em seu centro havia uma mesa redonda e aproximadamente 10 cadeiras em seu torno. O trio de preto fazia um forte contraste na sala: - Ahem... - O mais velho deles limpou a garganta e prosseguiu. - Eu vou ser direto. Estou pensando em trazer a Organização de volta as origens. Deixaremos de ser uma sociedade secreta, para passarmos a ser uma agência. - Agência? Somos mercenários agora!? - O homem com chifres saindo pra fora do capuz protestou. - Não esse tipo de agentes. Na época da VII do meu pai eles eram conhecidos como um grupo de agentes secretos que trabalhavam para a república, mas mantinham sua individualidade. - Você quer fazer o mesmo, mas com a coroa, certo? - O de cabelos castanhos se manifestou. - Correto. Eu falei com a rainha ontem. Ela gostaria que a VII fizesse parte da coroa, como uma agência que a mantem protegida. - Seremos cães deles? - O cavaleiro protestou. - Não, Kurosaki. A rainha concordou que nos daria a liberdade para agir como quisermos, contanto que continuemos a fazer nosso trabalho de manter a ordem. Em troca, teremos apoio financeiro e político. E instalações no castelo. - Isso parece interessante... - Não sei... - Kurosaki tinha dúvidas. - Agora que estamos expostos, acho que não teremos nada a perder. Eu disse que daria uma resposta a rainha amanhã, por isso queria a opnião de vocês hoje. - Eu estou de acordo com esses termos, Alexander. - ...bom, que escolha eu tenho. Vamos com isso! - Senhores, espero que não tenham compromissos para hoje. Com essa decisão, implicaremos grandes mudanças na Organização VII. Lothar e Kurosaki, tragam todos os arquivos e a papelada da Organização, vamos começar a organizar os documentos. Se nos apressarmos terminamos antes da meia noite. Ah, tragam café também. - Antes da meia noite!? - O jovem se levantou da mesa no protesto. Lothar se levantou em seguida. - Kuro, busque os documentos. Eu pego o café, e leite também! - Eu sozinho? Mas é pesado! - Você é forte! - Lothar saiu da sala e sumiu pelos corredores deixando um Kurosaki resmungão para trás. Embora os dois fizessem brincadeiras, Alexander não tinha humor pra rir. Muito pelo contrário... A Central - Reunião geral sobre a reconfiguração da Organização VII. O hangar estava em polvorosa, da forma assustadora com a qual a Organização VII havia crescido nos ultimos tempos não havia modo de colocar todos os membros na sala de reunião. Atrás das mais de mil pessoas estavam os oito aeroplanos da Organização: Leviathan, Odin, Ifrit, Querzacolt, Alexander, Ramuh, Bahamut e Pleniluniu. Todos fizeram silêncio quando o líder do grupo entrou em cena numa das aberturas de entrada para o complexo militar. -As circuntâncias tem nos obrigado a agir cada vez mais violentamente contra os nossos inimigos, fazendo com que nós nos desviemos do real e derradeiro caminho desta Organização. - Alexander ostentava sua coroa no alto da cabeça e se apoiava na sua bengala. - Venho a vocês informar que os Sentinelas Marina e Rafael Spiderwick foram mortos em batalha com o time de defesa da Corporação Rekember. Houve grande burburinho enquanto os Sentinelas tentavam manter a ordem entre os membros da organização. -Por isso resolvemos - levantou a voz Kurosaki Kaen Flameryus, Alto-Magistrado que apesar de ser mais velho que todos alí tinha a forma de uma criança. - que a Organização VII passará por uma reconfiguração de segurança para a manutenção da mesma. -Os cargos base continuarão os mesmos, ja os de carreira sofrerão mudanças - disse Lothar Shade Mustang, outro Alto-Magistrado. - Voltaremos a atuar como uma agência independente de inteligencia e resposta militar rápida... Enquanto Alexander se retirava do alto da escadaria os Altos-Magistrados continuavam a explicar a situação. Ao fundo, Kayron Grig, presidente da Academia dos Sábios, e um dos poucos civís que ja haviam entrado n'A Central esperava Alexander com um pergaminho amarelado nas mãos e um livro de magia embaixo do braço. -Vamos com isso. - disse Alexander. -Sim, ja passou da hora velho amigo. - disse Grig. Alexander começou a ditar: -Eu, Alexander Eisenheim Bentham Orumov II atesto faculdades mentais plenas enquanto dito este testamento e... - Grig mantinha o pergaminho aberto na frente de Alexander enquanto recitava um encando baixinho. Eles avançaram noite a dentro com a tarefa mórbida, Alexander não sabia o que era um sono decente ha semanas, mas sua secreta dose de morfina o aguardava dentro do seu coturno. Então ele se sentiu em paz, uma paz falsa, mas ainda sim paz. _________________________________________________________ Bom, me perdoem a demora, mas eu estive enrolado com assuntos pessoais e esperei a campanha de roleplay que inspira essa fic se desenrolar mais um pouco. Mas para aplacar a fúria dos meus leitores eu trago uma fanart feita pela genial Nina de Marco Prometo que o próximo capítulo sai em menos tempo \o/
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VII - A Herança Capítulo 1 Nostalgia. Alexander se olhava no espelho sem camisa, olhava para suas cicatrizes, uma queimadura que ia do ombro ao peito, um corte na altura da costela as marcas de tiros. Apesar da idade a musculatura de Alexander era bem definida, seus cabelos brancos combinavam com o farto bigode mas não com seu corpo musculoso, ele desviou o olhar para sua bengala que estava alí perto, desde que foi alvejado no quadril ele estava preso aquele pedaço de mogno coberto de prata, ele sabia que não poderia resistir por muito tempo e ja lutava ha anos contra aquilo, mas ninguém nunca vence o tempo. Império de Schwaltzvald, 20 anos atrás. O vento noturno seguia denso e frio escorregando pelas paredes de metal da Cidade do Aço. -Alex... Eu te amo, mas não quero criar nossa filha nessa guerra. -Essa guerra não durará até o nascimento da nossa filha... Um jovem senhor de cabelos grisalhos misturados aos loiros e olhos penetrantes abraçava uma alta e esguia mulher de cabelos azuis ela estava grávida de sete meses e era a esposa do Kolonel von Wehrmacht Alexander II, no seu sobretudo negro, uniforme dos Burgerwacht conhecidos internacionalmente como Justiceiros da Gilde Bürgerwehr von Einbroch, havia um emblema, bem no lado esquerdo do peito um "VII" sete em algarismos latinos. Era o distintivo do grupo de inteligência conhecido como ASASM-VII*, porém era muito mais do que aquilo, era o simbolo da Organização VII uma sociedade secreta que havia se infiltrado no Império de Schwaltzvald cerca de 45 anos antes. A garota olhou nos olhos de Alexander e o beijou, ele em meio ao beijo sorriu, e a beijou como se nada existisse além deles, no entanto aquele momento singelo, um dos poucos de guarda baixa do veterano estava fadado a terminar da pior forma possivel. *BOOOOOOOOOOOOOOOOOOM!* Alexander por instinto se abaixou juntamente com a garota, ele sacou uma pistola modelo Luger e olhou no sentido contrario, viu diversos Burgerwacht e Salbei, conhecidos fora das fronteiras como sábios, correndo em direção ao centro da cidade. Um homem alto, velho e com expressões severas veio correndo, sustentando seu machado de batalha, ele pôs Alexander de pé pela gola das vestes. -Admiral Slyther! - Alexander rapidamente se pôs em posição de sentido em respeito a autoridade máxima da força aeronaval rebelde. -Alex, a Organização está com problemas, nós temos que sair daqui, temos que sair agora. Alexander assentiu com a cabeça, e se virou para a garota: -Lexie, vá para A Central procure meus pais e os avise que estamos sendo atacados, diga ao Regente que é um erro a campanha em El Mes, nós fomos enganados, a Rekember se voltou contra nós e está aqui. Lexie se levantou em um pulo e beijou Alexander antes de sumir na neblina. O velho criador olhou para Alexander esperando alguma atitude, Alexander sacou a outra arma, ele olhou para o local a frente que estava envolvido em fumaça, o barulho dos tiros já podiam ser escutados ao longe. -Almirante Slyther, leve-me às Sentinelas. O Homem começou a correr em direção a àrea onde estava se desenrolando o confronto, Alexander o seguiu, eles correram pelos becos e ouviram outra explosão, eles se entreolharam e começaram a correr mais rápido até que chegaram a uma rua: -EI VOCÊS. LEVANTEM AS MÃOS, VOCÊS ESTÃO CERCADOS, QUANDO EU ORDENAR JOGUEM SUAS ARMAS NÃO RESISTAM, REPITO, NÃO RESISTAM! Alexander olhou com o canto do olho para o Sargento Slyther, que fez um movimento breve com a cabeça em sinal de entendimento, Alexander com as mãos levantadas fez uma contagem com os dedos: 3 2 1 O Amirante Slyther que ja estava com frascos com liquidos estranhos nas mãos os arremeçara de forma que o ataque foi certeiro em um dos homens, Alexander girou seu corpo rápido disparando contra todos à sua volta, cerca de seis homens cairam mortos. Alexander ajudou o Sargento a se levantar: -Agora sei por que essa tecnica se chama 'desperado'. O Almirante apénas riu enquanto Alexander checava os mortos. Ele percebeu que havia um rastro que se dirigia ao beco de onde eles haviam saído e o seguiu enquanto recarregava suas armas, ao chegar ao beco ele viu um homem com um uniforme preto e um quepe com uma insignia em "R" , e um rombo no peito, ele sorriu quando o viu, um dos capangas da Corporação Rekember. -Ora ora, o que temos aqui. O Homem cuspiu um pouco de sangue no chão a sua frente e olhou para Alexander que estava em contraste com a luz fosca vinda da rua. -Por favor senhor, não me mate, eu sou pai, por favor tenha piedade eu só estou seguindo ordens. Alexander levantou uma sombrancelha e disse: -Eu também só sigo ordens... Alexander retirou todas as balas de sua pistola exceto uma e a entregou ao homem mortalmente ferido. -Você pode morrer com honra ou não, a escolha é sua. BANG! Alexander caminhou para fora do beco limpando sua pistola que havia se sujado com o sangue do derrotado. -Papai? Alexander sacodiu a cabeça e viu que estava parado alí ja ha algum tempo enquanto suas filhas Sarah e Déborah o observavam. Alexander vestiu sua farda negra com algumas medalhas na altura do peito, em seguida ajeitou seu tapa-olho e colocou seu coldre cobrindo-o com seu sobretudo em seguida, quando virou de costas disse: -Como estamos? -Estamos atrasados papai. - disse Déborah entregando-lhe a bengala. Oitenta e três anos, nada mudou... _______________________________________________________________________________ * - (Abteilung für Strategische Aufklärung und Strategischer Maßnahmen Sieben, departamento de inteligência e ações estratégicas sete)Bom, esse é o primeiro capítulo Galerê.Espero que vocês gostem ^^ A propósito, estou procurando um ilustrador pra produzir uma capa para a fanfic, se alguém se interessar é só dizer neste tópico mesmo
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£eonheART - Leonardo Luccas ArtWork (Fanart)
Alexander Eisenheim II replied to suellen chan's topic in Fanart
meu vc owna demais o.o' toh com medo da proxima fanart oO'