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OverPower!1!


SylarDoBem

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- Vejamos… papel de chiclete, lenço de bolso, isqueiro, lança-chamas, anel do poder... isto não sei o que é. Um rolo de moedas... não, acho que não é um rolo. Ah, já sei! É, tudo bem, vamos lá. E agora... aaabrindo! Tudo bem, da próxima vez. Relações espaciais. Tudo bem, vem com o papai. Macho e fêmea, afinal... ... ... ... meu escritório foi roubado, assaltado, estripado! Hahahahaha! Tripas. Venham todos aqui.

 

- ...

 

- Estão vendo alguma coisa diferente na minha sala? Sumiu tudo! Quando eu fui embora ontem estava tudo no lugar. Aí eu cheguei hoje de manhã e tinha sumido tudo. O piano de cauda que estava bem ali... SUMIU.

 

- Não tinha piano ali.

 

- Tinha sim, pássaro! Ainda dá pra ver as marcas no carpete onde ele ficava! Perto do Buda Dourado de cinco metros!

 

- Nunca houve um Buda Dourado de cinco metros...

 

- Quer ficar calado, Pássaro? Você não entendeu! Eu sou uma vítima. Sinto-me tão sujo! Ah, já sei! Eu vou fechar os olhos e a pessoa que roubou as coisas coloca de volta. Não vou fazer pergunta nenhuma.

 

OverPower!2!

A (segunda) guilda mais çagaz do universo

op2.jpg

 

Tássia Xando

Ela é a última bolacha do pacote. E continua espetacular. Ou não.

 

Ruwíz Disgai

Ninguém sabe quem ele é. Nem ele mesmo. E continua sem guilda.

 

Companheiro Piquet

Universitário pseudo-revolucionário, doutor em turismo, mestre na arte de protestar. E continua protestando. Mesmo que não saiba contra o que.

 

Tobber

Rapaz incompreendido que utiliza de tecnologia proibida para fins inocentemente sagazes. E continua fazendo testes.

 

 

Capítulo 24½

- ou "Pudim para quem quer pudim"

 

 

O dia seguia de maneira marota e sagaz em Rune Midgard. Um bando de aprendizes estava rodeando a Kafra. Era curioso ver como eles se levantavam e iam embora caso alguém os curasse. Tássia, sentada em seu pixel preferido, observava entediada a eles, quando notou o Alquimista correndo em sua direção. Uma criança o seguia.

 

- Ei, linda! Tudo bem? – disse ele. A criança estava logo atrás, parada. Era uma sacerdotisa.

 

- Tudo bem, Tobber. Por que a pressa?

 

- Olha isso aqui!

 

Ele mostrou um papel para a Odalisca, onde podia ser lido “Buda Dourado de cinco metros perdido. Empresário chorando. Gorda recompensa”.

 

- Hmmm – ela se levantou e olhou interessada – Se há uma recompensa, podemos ficar ricos e comprar equipamentos melhores! E com equipamentos melhores são ENORMES as chances de sermos aceitos na OverPower!1!.

 

Tássia olhou para Fuvity, sentado eternamente em seu chat de recrutamento. Sempre entrava alguém e ficava lá esperando, mas o Lorde não respondia. Com um suspiro, ela se voltou para o Alquimista.

 

- Bom, você tem alguma pista?

 

- Parece que viram algo em Payon, podemos ir conferir.

 

- Deusa! Perfeita!!!!

 

Os dois se viraram para ver quem era. Ruwíz Disgai, o monge, surgiu correndo, acenando enquanto soltava corações. Parou ao lado de Tássia e começou a beijar a mão dela incessantemente.

 

- Quando deus te desenhou, ele tava namorando na beira do mar! – disse, beijando sem parar as mãos dela. Sem dar muita atenção, a Odalisca olhou para o Alquimista.

 

- Podemos ir para lá então. Ei, quem é essa menina que está atrás de você?

 

- É o meu... hun... Homúnculo.

 

- Barra interrogação?

 

- Eu sou beta tester do episódio novo, oras!

 

- Mas os homúnculos não são bichinhos?

 

- Sim... é que esse, bem, está disfarçado, entendeu? Senão ia ficar todo mundo me perguntando, e tudo mais... aí nem daria pra testar direito.

 

- Aaah, entendi...

 

- Ei, Tássia... – Ruwíz se levantou – você não vai me add na guilda não?

 

- Tobber – disse ela – onde tá o Piquet?

 

- Ele deve conectar a qualquer instante.

 

 

Companheiro Piquet conectou-se.

 

 

- Só falar nele... – Tobber sentou-se, enquanto sua Homúnculo começou a massagear suas costas.

 

- Boa tardi, companherus.

 

- Piquet, o Tobber e eu estamos indo caçar uma recompensa. Você gostaria de ir conosco?

 

- Ei – disse Ruwíz – vocês tão falando no chat da guilda? Fala em aberto aí pra eu ler! O que vocês tão dizendo?

 

- Eu adoraria, companhera. Mas eu to aplicadu na minha nova campanha.

 

- Que seria...?

 

Piquet sorriu. Tomou ar e fez pose de discurso, enquanto os três o observavam.

 

- Companherus... vcs pódi comê bolo nu Raguinaróqui?

 

Eles assentiram com a cabeça.

 

- Muitu bem. Vcs pódi comê leiti e biscoitu nu Raguinaróqui?

 

Novamente concordaram com ele.

 

- Agora eu perguntu... tem chapéu de caubói nu jogu, num tem?

 

- Tem... – Tássia virou os olhos, entediada.

 

- Tem caubói... MAS I PUDIM? TEM PUDIM NU RAGUINARÓQUI???

 

Os três se entreolharam. Ficaram observando Piquet, inflamado, tentando entender.

 

- NUM TEM PUDIM PRUS CAUBÓI COME, COMPANHERUS! É UMA CRASSE QUE TÁ DESAFAVORECIDA!

 

- Isso significa que você não vai com a gente procurar pistas sobre onde está o Buda Dourado de cinco metros?

 

- Eu vo faze uma revolussaum em pró dus companheru caubói!

 

- Bom, Tobber, vem comigo?

 

- Claro, Tássia. Venha, Homúnculo.

 

Os dois foram até a Kafra e se teleportaram para Payon. Ruwíz ficou com os olhos cheios de lágrimas. Pegou Piquet pelo colarinho.

 

- Só você estava falando fora da guilda! Por que? Oh, deus! Por queeeeeeee? Onde está minha faca de plástico de bolos Pullman?

 

- Calma, companheru. Elis foraum cassá a bunda de alguém. I vc, mi ajuda na campanha! A luta comessou, companheru!

 

- OMG!1!!1!

 

***

 

Em Payon, Tássia e Tobber andavam, olhando a cidade. A pequena sacerdotisa curava pessoas aleatoriamente, mesmo NPCs. Tobber olhava um pouco chateado. Parava, mexia em algo nas costas dela e continuava andando.

 

- Mas que cidadezinha mixuruca, hein? – disse Tássia, olhando ao redor – Já era ruim antes. Agora ficou pior! Maldita LUG!

 

- Calma, linda. Vamos nos espalhar e tentar encontrar alguém que saiba algo desse Buda Dourado de cinco metros.

 

- Pif! Eu vou ficar aqui e tentar encontrar informações do meu jeito!

 

- Tá bom... nos vemos então em... uma hora?

 

Tássia só soltou um beijinho para Tobber e deu uma piscada. Ele deu de ombros e foi para a caverna de Payon.

 

***

 

A cidade de Prontera estava toda cheia de panfletos. Ruwíz e Piquet estavam abordando todas as pessoas que encontravam, tentando juntar adeptos à causa que defendiam.

 

- Amigus companherus! Nóis tá aqui pra defendê us direitu dus caubói! Vc pódi comê uma carne, vc pódi comê maçã, mais uns companheru num tem o direitu di comê seu pudim!

 

Um mercador parou e ficou olhando para a dupla. Olhou assustado para Ruwíz, que segurava um arqueiro pelo colarinho, levantando-o do chão.

 

- Aqui! Você vai apoiar o direito dos caubóis comerem pudim no Ragnarok, tá me entendendo? Assina aqui e seja adepto ao movimento!

 

- E-e-e-e-er... c-c-c-c-c-claro. N-n-n-n-n-não me asura, por favor! Onde eu assino?

 

Enquanto o rapaz assinava, o mercador se aproximou de Piquet, que estava quase sem voz de tanto berrar.

 

- Ei, moço. Que movimento é esse?

 

- Estamo na luta, companheru, pelo direito dus caubói comê pudim no Raguinaróqui.

 

- Mas por que?

 

- Ora! Pq? Pq? Pq eles não podem, ué!

 

- Mas por que alguém deveria poder comer pudim no Ragnarok?

 

- E pq não pode?

 

- E por que deveria poder?

 

- Tá tentando me confudi, companheru?

 

- Não, só estou tentando entender o por quê. Não acho que o fato de outras classes poderem comer maçã, carne e biscoito justifica o que você quer.

 

- Aaaaaah! Então você é contra caubóis????

 

- Ei, eu não falei nada disso! Só é caubói quem quer!

 

- E você tem alguma coisa contra caubóis?

 

- Que é isso? Claro que não! Só to falando que não entendi o grande motivo desse movimento e quero entender a necessidade!

 

- Então vc num vai assiná o documento?

 

- Não, ué.

 

- Ce traiu o movimento caubói, véio®.

 

®by Dado Dollabela – todos os direitos reservados

 

- Mas que traí movimento o quê? Eu só falei que não vou assinar nada porque não vejo motivo e não sou obrigado a concordar!

 

- COMPANHERUS! ESSI CARA AQUI TA CONTRA NÓIS! LINCHAAAAAAAA!!1!111!

 

Ao som da voz de Piquet, as pessoas correram para cima do mercador. Foi um verdadeiro mob humano, que acabou atropelando Piquet junto. Apenas as botas dele ficaram no chão quando as pessoas passaram, deixando vazio o lugar onde estava.

 

***

 

Tobber, depois de algum tempo na caverna, voltou para a cidade de Payon. Notou uma roda de gente. Ouviu uma melodia vinda direto do inferno, como uma cantoria de adoração ao demo. Era algo como:

 

Vem potranca, chega aí

Vou te dar uma idéia, chega aí

Se quer dançar, se divertir

Pra lá e pra cá

Pra sacudir

Desce o corpo até o chão

Com a mão no pé mexe o popozão

De lá pra cá daqui pra lá

Ai que dança louca...

 

No meio da roda, Tássia fazia performances, sacudindo, descendo o corpo até o chão, com a mão no pé, mexendo o traseiro, pra lá e pra cá, em algum tipo de dança louca. Os homens olhavam hipnotizados. Subitamente, ela parou. Foi até uma mesinha e viu que não tinha mais nada novo além desde a última vez que a checara. Assim, se embrulhou no véu transparente. Tobber e sua Homúnculo se aproximaram.

 

- Tássia, o que foi isso?

 

- Ora, eu estava praticando uma dança pagã. Mas só fiz isso na condição de que depositassem aqui qualquer pista sobre o paradeiro de um Buda Dourado de cinco metros que está desaparecido.

 

- Bem, isso facilita enormemente as coisas.

 

- Agora você pode ler tudo que escreveram aí e ver se descobre onde ele está!

 

Tobber olhou para a quantidade enorme de papel. Deu de ombros, sentou e começou a ler, enquanto os demais ainda estavam hipnotizados, olhando a Odalisca.

 

***

 

Piquet se viu em um campo cheio de grama, com muito sol. Havia pessoas carecas correndo com sinos. Elas usavam roupas leves e esvoaçantes, brancas e laranjas. Notou um homem conversando com crianças, e se aproximou para ouvir.

 

- ... e então, no quinto dia, Vish, o Nu, surgiu em uma nuvem amarela, procurando as nozes do dragão. Um noob ousou questionar os desígnios de Vish, o Nu, e foi queimado até os ossos com uma baforada.

 

- E que lição devemos tirar disso, Levabrahmanamala? – perguntou inocentemente uma das crianças.

 

- Que vocês nunca devem folgar com um dragão que pode soltar fogo por todos os orifícios, pequenos gafanhotos.

 

- Ooooooooooh – responderam as crianças em coro.

 

Piquet se aproximou, curioso. Aquele careca não lhe era estranho. Começou a imaginar alguns tipos diferentes de cabelo nele, até que finalmente teve um estalo.

 

- Vc... vc é o Pane! Panelão!

 

O monge se virou assustado. Uma lágrima escorreu do seu olho.

 

- Eu não sou chamado assim há muito tempo, grande gafanhoto. Por favor, me chame pelo meu nome da minha nova vida: Levabrahmanamala.

 

- Companheru! Que bom encontrá vc!

 

- E o que faz aqui, companheiro revolucionário ultra jovem?

 

- A cituassão tá compricada. Eu to apoianu um movimentu, mas ta difissel faze as pessoa inguinorante a intendi que nóis tá debatenu um tema que é muito compricadu.

 

- E que tema seria esse, amigo de língua presa?

 

- O direitu dos caubói comê pudim, companheru.

 

Levabrahmanamala olhou para o alto, com a expressão suave de quem tinha acabado de se livrar de uma diarréia. Sorriu como uma criança, e ficou refletindo. Piquet ficou observando ele quieto, por vários minutos. Por fim, com toda a calma que agora lhe era peculiar, Levabrahmanamala voltou a encarar o Ferreiro.

 

- Oh, criatura protestadora! Tu que protestas, dizei, então: o que este tema representa intrinsecamente ao Ragnarok?

 

- Como acim? É u direitu dos companheru comê pudim.

 

- Não, não... reflita... lembre-se o que é o Ragnarok – Levabrahmanamala sorriu.

 

- A guerra dus umano cos monstro?

 

- Não, meu saco! To falando com você em forma de parábolas! Aaaai minha tia Sônia! Se eu to falando pra você refletir sobre o que é o Ragnarok e o que é o tema que você tá protestando, então é pra você ver o que um tem a ver com o outro... ou não! Cáspita! Vou ter que desenhar pra você entender esta pohha?

 

Piquet não respondeu, pasmo. Ficou olhando o homem retomar a serenidade e encostar as palmas das mãos.

 

- Ops... ainda bem que isso é um delírio da sua mente. Eu jamais me perdoaria se tivesse dito isso em voz alta nessa minha nova fase. Agora vai, Piquet! Acorda!

 

***

 

Piquet se levantou descalço, no meio de Prontera. Um pouco tonto, notou os restos de um mercador pendurado em um poste. As pessoas estavam preparando uma fogueira, para sumir com qualquer resto dele. Alguns outros arremessavam pedras no cadáver, se divertindo.

 

- Nossa, ainda bem que você acordou, Piquet! Tá belezinha aí? – Ruwíz se aproximou, ajudando o Ferreiro a levantar.

 

- Ai... minha cabessa. Obrigadu, companheru.

 

- Já linchamos aquele cara que não era a favor dos caubóis poderem comer pudim. E agora, o que devemos fazer?

 

Tentando reordenar os pensamentos, Piquet notou uma criança chupando um sorvete perto dele. Viu também uma noviça comendo uma banana, e um Petite lambendo uma Bengala Doce. Sua mente teve um estalo e ele se levantou.

 

- Entendi! Não tem nada a vê!

 

A multidão ficou olhando para seu líder, que ia se recompondo. Ele se apoiou no poste, ainda sujo com o sangue do mercador linchado, e começou a raciocinar em voz alta.

 

- Agora faiz sentidu. O Raguinaróqui num é só a guerra entri umanus e monstro. É um jogu. Um luga prais pessoa se diverti, pra distrai a cabessa. Num é luga pra discuti culinária.

 

- Que? – Ruzwíz se aproximou do Ferreiro, coçando a cabeça.

 

- Companheru! – Piquet abriu um sorriso – Tem luga mais melhó pa falá de culinária! Praticá dom di cozinha nun é u obejetivu desse lugá. Solta o mercado, coitado.

 

A massa deixou o corpo do mercador cair do poste. Alguns Kukres puxaram ele rapidamente para o esgoto. Aos poucos, sem saber o que fazer ou que rumo tomar, começaram a se dispersar. Como qualquer moda, tinham esquecido o sentido do que quer que os tivesse reunido ali, e já estavam tocando suas vidas como se nada tivesse acontecido.

 

Notaram, então, Tássia e Tobber se aproximando, seguidos pela pequena sacerdotisa. Ruwíz viu que tinha uma noviça parada na rua, na linha de movimentação da Odalisca. Com os olhos arregalados, se deu Agi e Benção.

 

- Aaaaaaaaaaaah! Me dê sua força, Pégasuuuuuu!

 

A menina mal teve tempo de gritar. O berro “Punho Supremo de Asura” ecoou, enquanto os restos dela explodiam no ar, deixando o monge totalmente coberto de vermelho. Com o olhar esbugalhado, tal qual Jean Claude Van Dame em O Grande Dragão Branco, saiu da frente de Tássia.

 

- Luuuuz na passarela, que lá vem ela! A nova loura do Tchan é linda! Deixa ela entrar!

 

Fez uma reverência de karatê enquanto ela passou. Piquet percebeu que eles carregavam um saco enorme de moedas douradas.

 

- O que é iffu, companherus?

 

- Bem, - disse Tássia, sorridente – recuperamos um Buda Dourado de cinco metros pra um escritório de advogados e fomos muito bem recompensados. Trabalho fácil!

 

- Pif... fácil pra você. Depois que eu li 3 mil bilhetes de propostas de casamento, ficou fácil encontrar o Buda. Aliás, nunca tinha reparado que tinha aquela estátua em Payon, perto da caverna.

 

- Até que você fez um excelente trabalho pintando ela de dourado... hehehehe!

 

A sacerdotisa-mirim começou a curar todas as pessoas que passavam. Tobber tentou segurar a menina, mas ela distribuía curas sem parar.

 

- É sua filha? – perguntou Ruwíz, ainda pingando sangue.

 

- Não, é meu homúnculo.

 

- Tô sabendo.

 

- LOL chapas me am Brazil – disse a menina.

 

- O que ela falou? – o monge se aproximou.

 

- Nada não, ela tá maluca! – Tobber soltou um sorriso amarelo, tentando esconder ela.

 

- Ué... ela fez inglês como aquele cara... como ele chamava? Ruy Sakanagi, acho... ele que dominava o inglês assim, pelo que me lembro.

 

- LOL me are not bot – disse a menina, soltando um /e5 antes de buffar Ruwíz.

 

- Cala a boca... er... ela tá desregulada. Eu realmente preciso ir embora.

 

- LOL – respondeu a menininha, abrindo um chat escrito “Falando com GM”.

 

O Monge foi até a Odalisca e tirou da calça uma flor. Ofereceu-a para Tássia.

 

- Uma flor para outra flor.

 

- Obrigada. Bem, vou tomar banho. Até mais, meninos.

 

Apenas Piquet respondeu. Tobber estava ocupado tentando arrancar a menina do chão. Ruwíz ficou desesperado.

 

- Tássia, peraí! Sol do meu universo! Aproveita e me adiciona aí na guilda, vai! Plz! Oh, me adiciona! Tássia! Ei, por que você abriu esse chat de AFK? Você já saiu? Tássia? Aaaaah...

 

Desconsolado, sentou-se ao lado do imóvel Lorde 99, com seu chat aberto há mais de um mês.

 

- É, meu amigo, não é fácil amar uma mulher assim... – foi o que falou e deu um tapinha no ombro dele. Automaticamente, a mão do Lorde reagiu e deu um tapa com as costas das mãos no peito do monge, que iria acordar apenas três dias depois, no Labirinto da Floresta.

 

***

 

(capítulo dedicado pro cara que teve as manhas de criar ingame um pré-sacer chamado Fuvity Sacer Temp, um pré-mercador chamado Companheiro Piquet e um pré-monge chamado Ruwíz Disgai! Valeu cara, pré-chorei de rir, principalmente por pré-saber que o sacer vai ser seu char principal! Hehehehehe)

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xDDDD

"LOL

vei

vlw memso!!11!!

mesmo**

bora x1

nubi

;ok

.ok

/ok carai!1!1"

 

"Oh poderoso Leafar!! muitissimo obrigado por me dar a honra de uma dedicatória!!"

 

"companheiro Leafar, brigadu pelo dedicamentario no final do capitru!!"

 

 

Palavras dos meus Chars:

Fuvity Sacer Temp

Ruwís Disgai

Companheiro Piquet

 

xDDD

enfim, ce queria saber quem eu era no fórum, aqui estou =pPp

 

ainda num fiz assinatura, to vendo isso direito ainda XD

tem q ficar algo a altura dos chars! =pPp

 

 

vlw pela dedicatória cara! num tava esperando! =pPp

té mai!!

abraço!!!

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lefaer a parte em que o panelao aparece vc tiro do filme tratamento de choque ?

aeygaegyaeygaeygayegyegayageygae ri mto disso xD

 

Hehehehehe nem vi esse filme! :D

 

Só pra avisar que estou com internet de novo aqui em casa e que vai ficar mais fácil postar! A Sikel pediu mais um tempo para terminar as ilustrações do primeiro episódio do "Hora Zero", o Ragna Tale que estou escrevendo com arte dela, então talvez role mais um OverPower antes dele estrear.

 

E nossa, 50k leituras... obrigado! *-*

Três coisas fizeram escrever OverPower!1! valer a pena: os comentários de vocês aqui, 3 MPs que eu recebi e as guildas OvP que foram criadas por causa da história. Valeu mesmo, amigos, de coração1!1!1

 

Abraços,

- Rafa

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Wee, então o próximo capítulo vai ser emocionante, bem, OvP podia não acabar huauhuahuahua, aguardo o próximo capítulo^^

Acredito que o Leafar não vá acabar com a série. Provavel que ele guarde algumas surpresas para os fãs como novos capitulos especiais em datas especias, historias, tirinhas, artworks...

Tem muito no universo deles que ainda pode ser explorado e muitos fãs ainda a serem conquistados.

Tem sérias que perdem a graça depois de um tempo de tão repetitivas, mas sempre existem novos fãs e antigos que nunca se cansam. Senão Turma da Monica já teria saido das bancas a anos :)

Acho que publico para ler, sempre terá. OvP rula!

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