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Magus Diablo

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Reputação

  1. Magus Diablo

    OverPower!1!

    chorei de rir =D muito bom o capítulo
  2. Muito bom mesmo, apesar de ter sido o menos doloroso para ser lido. Quero SANGUEEEEEEEEEEEEEE
  3. tbm sou seu fã Metrynea e verei oq faço pra arrumar minha acc, tá bizarro ='(
  4. acho que minhas MP's tão bugadas Metra... pq eu não recebi nada seu nessa conta... vc mandou pra alguma outra? e obrigado, agradeço de coração os elogios... vindos de uma menina tão talentosa quanto você, me deixam muito feliz
  5. Perdoem a demora... Eu ia esperar a Tenko avaliar, afinal ele faz uma aparição. Mas infelizmente eu preciso ir deitar logo, e ela ainda não respondeu... Mas aí vai, o mais novo capítulo da minha fic **************************************************** Capítulo 10 Janus corria para a casa de seus tios, quando entrou em uma rua escura da Fortaleza da tribo dos Sonhadores do Amanhecer. Ali, no meio das trevas, ele avistou uma Algoz, uma Assassina da Cruz, como alguns deles preferiam ser conhecidos. Ela trajava as roupas cerimoniais de sua classe, que a tornava uma mulher misteriosa, forte, poderosa. Mas seu rosto estava oculto por uma máscara de raposa. Ele a observou ao longe, maravilhado com a visão de tanto poder personificado. Mas o medo tomou conta de sua alma. Sabia que poderia morrer degolado caso se intrometesse nos assuntos daquele fantasma que apenas observava o cair da noite, silenciosa. Ainda aterrorizado, mas ao mesmo tempo apaixonado por aquela visão que ele acabara de ter, Janus chegou na casa de seu tio a tempo de juntar seus itens para a viagem. Iria voltar para a sua terra, encontrar sua família, seus amigos e sua vida antiga. Quando entrou, avistou Johann e Tampico conversando animadamente. Ele sabia que o Sumo Sacerdote também iria, então correu para seu quarto para procurar um pergaminho. Ali estava o seu confessionário, aonde ele depositava seus pensamentos, suas tristezas, suas desilusões e seus sonhos. Enfiando às pressas em meio às suas vestes de Aprendiz, correu para a porta, aonde seu tio Ciro, sua tia Gii, Johann, Tampico, Rick e Catherine o aguardavam, prontos para trilhar o caminho até Rune Midgard novamente. Porém, havia um Sumo Sacerdote desconhecido ali. Com longos cabelos azuis, parecidos com os de Janus, ali estava Den. Um dos Sumo Sacerdotes mais valorosos, que havia lutado muito para transcender, enfrentando demônios usando o que dispunha: sua fé e suas mãos. Havia sido um Sacerdote de batalha, e um dos mais poderosos, capaz de vencer até mesmo inimigos muito mais poderosos do que ele, apenas através de sua fé. Mas ele havia transcendido com uma nova idéia em mente: purificar o mundo de uma vez por todas. Seria um exorcista. Essa era a lembrança que tinha de Den, em uma de suas conversas com Johann. Lembrava-se também de uma história sobre a Algoz filha da noite, e amante da escuridão. Seu nome era Tenko Kitsune. O nome Kitsune, segundo Johann, significava Raposa em japonês. Os comentários de Johann tinham um tom de fascínio sobre a Algoz, e agora Janus entendia perfeitamente. Mas não era hora para aquilo. Den estava com pressa, e pediu para eles evitarem pensamentos desnecessários e delongas infundadas, pois ainda tinha muito trabalho a fazer. Quando todos disseram que estavam prontos, ele uniu as mãos, disse algumas coisas em uma língua antiga, arremessou uma pedra azul no chão e então se abriu um portal na frente deles, assim que a gema tocou o chão. Todos entraram correndo e Janus foi o último a entrar. O que ele sentiu naquele momento foi a sensação mais esquisita sentida por ele em toda a sua vida. Era um vazio inexplicável, frio, que parecia durar uma eternidade. E tudo girava, fazendo com que Janus quase caísse no chão. Quando tudo parecia perdido, ele fechou os olhos, implorando para que a tortura acabasse e ele pudesse morrer sossegado. Porém, ao abrir os olhos avistou um lugar muito conhecido: Prontera. Havia sobrevivido, e estava muito próximo de casa. Ciro e Gii já esperavam, com outra dose de teleporte aguardando. Mas dessa vez era um sorriso conhecido: seu tio Hegel, um dos membros mais influentes da tribo d’Os Escolhidos, O Sumo Sacerdote olhou o garoto dos pés a cabeça, abraçou-o e disse: “Grande Odin, abençoastes mesmo este garoto! A cada dia que passa, ele fica mais alto! E mais bonito também! Hehehehe! Vamos logo, seus pais te esperam!” Maravilhado após reencontrar um dos homens que mais o ajudara na infância, ainda com seus cinco anos de idade, Janus apenas sorria. Fazia quase dez anos que não via o tio. Mas estava com muitas saudades de seus pais também, logo entrou no portal que Hegel havia aberto. Mais preparado dessa vez, apenas fechou os olhos, esperando que a magia do Portal o levasse logo para casa. E assim aconteceu. Logo ele estava do lado do castelo de Trapesac, no Feudo de Britoniah. Correu para o interior do castelo, mas tudo estava escuro. Quando olhou para trás, não viu ninguém. Porém, ele conhecia aquele castelo como a palma de sua mão, e foi tateando pela escuridão até o saguão central do castelo, daonde vinha um burburinho, algumas pessoas conversavam baixo, mas Janus tinha os ouvidos treinados para os menores ruídos, para evitar ataques de vacas mais ousadas e furtivas. Chegando na sala do Emperium, algumas velas foram acendendo, uma por uma, até o local aonde a imensa pedra dourada descansava tranqüilamente, inacessível a ataques, afinal estava fora do período de guerras. Assim que chegou no local aonde a última vela se acendeu, foi surpreendido por um grito de muitas pessoas, em uníssono. Elas gritavam o nome do Aprendiz a plenos pulmões, e a sala se iluminou completamente o local. Todos estavam reunidos, batendo palmas para o garoto, que finalmente estava de volta ao seu lar. Rostos conhecidos, seu pai, sua mãe, seu padrinho Imrahil e sua madrinha Goldie, sua tia Rafaela, que tinha dado adeus às madeixas louras, adotando o cabelo escuro. Ao seu lado o Paladino Tko, com seus cabelos ruivos, abraçado com o Sumo Sacerdote Batoussai. Logo a frente, Hegel e sua esposa, acompanhados de uma menininha de cabelos arrouxeados, com um olhar vago. Aquele olhar intrigava Janus, mas como ele tinha coisas mais importantes para se preocupar, ignorou a presença dela e se concentrou na festa. Correu para abraçar seus pais. Sua mãe chorava muito, agradecendo a Thor por ter protegido o garoto das adversidades, e tê-lo tornado um garoto tão belo e crescido. Afinal, um ano havia se passado. Seu pai estava ostentando uma barba imponente, e seus olhos faiscavam de saudades. Apertou o menino contra seu peito, e chorou como há muito não fazia. O homem mais forte que ele conhecia, parecendo pelos seus próprios sentimentos. Chorou junto com seu pai, abraçou os padrinhos e reviu os velhos amigos que havia feito ali. O Arquimago Miroki o olhava, com um sorriso largo na face, demonstrando orgulho pelo garoto. De repente, Imrahil tomou a palavra. Todos pararam a algazarra, e o único barulho que pôde ser ouvido foi um bocejo da garota do lado da esposa de seu tio, Hegel. Aquilo deixou Janus com um pouco de raiva, mas logo ela se dissipou, pois seu padrinho estava começando o discurso: “É com um imenso orgulho que eu venho comunicar quatro coisa muito importantes para todos nós, escolhidos.” Todos olharam empolgados para Imrahil, que apenas prosseguiu com o que estava pensando em falar para todos. “A primeira delas é um fato interessante. Há muito tempo atrás, eu conheci um Sábio. Ele era turrão, mau-humorado, chato, gritalhão e muito encrenqueiro. Começamos nosso relacionamento em uma luta, que terminou em uma vitória técnica dele, com um Desconcentrar tão bem aplicado que eu simplesmente desisti da luta, sabia que seria vencido pela perseverança e pela força mental daquele homem. E hoje, após quase dezesseis anos de brigas, discussões, e do convite mais perfeito que eu poderia ter recebido, que foi a honra de ser padrinho do filho dele, esse garoto que está aqui do meu lado. Malus, o Sábio, se tornará hoje um Catedrático, um membro muito poderoso da Guilda dos Sábios de Juno, e se unirá a nossa tribo. Seja bem-vindo, Malus. Esperei tempo demais para acolhê-lo, meu irmão!” A salva de palmas foi ensurdecedora. Todos se levantaram para acolher o mais novo Catedrático da tribo. Após as palmas, muitos gritos e muita comemoração, Imrahil tomou a palavra. “O segundo fato é comunicar o fim da solteirice do Rick. Sim, ele tomou vergonha na cara, e lá na terra perdida e distante de Chaos, encontrou a mulher ideal para ele: bela, forte e que adora um barraco! Rick e Catherine, realizaremos o seu casamento o mais depressa possível, afinal temos que enviar vocês para o Chaos novamente.” Mais uma vez, palmas e muitas gargalhadas, seguidas de um olhar envergonhado de Catherine para Rick, que respondeu o olhar com um sorriso sincero e um carinho nos cabelos da noiva. Após a algazarra, Imrahil mais uma vez se preparou para falar. “O terceiro fato é muito importante para mim. Meu afilhado, um guerreiro de valor, que passou por imensas provações nesse ano de aprendizado, se tornará Mago. Realizaremos tanto a condecoração de Malus a Catedrático como a mudança de classe de Janus ao mesmo tempo, pois assim o pai decidiu.” Os olhos do garoto se encheram de lágrimas. Seu pai, um homem valoroso, pedindo para realizar a mudança de classe juntamente com ele, para estar ao lado dele o tempo todo. Não podia pedir por mais nada, se sentiria feliz o suficiente para o resto da vida se a noite acabasse ali. Mas, mais uma vez, Imrahil tomou a palavra. “E por fim, mas não menos importante, temos o regresso de uma pessoa muito importante para nós. Hegel voltou para o nosso convívio, após onze longos anos de ausência. E não voltou sozinho. Voltou com a esposa Manuela e a filha Amatsu. Espero que vocês acolham bem os novos membros da nossa família. E encerro as novidades por hora. Vamos festejar essa reunião com um almoço no Salão de Festas do castelo, e após isso realizaremos a mudança de classe dos dois.” Janus congelou em suas bases, a ponto de não ouvir o barulho que todos faziam, se levantando para irem ao Salão. Não percebeu que suas pernas o guiavam, acompanhando seu pai e seu padrinho, lado a lado com eles. Mas sua alma havia deixado seu corpo. Aquele nome que ardia em sua alma, que queimava seu coração. Era uma garota estranha, que não ligava muito para os eventos que ali estavam acontecendo, segundo seus olhos raivosos. Aquela menina linda, que ele teve tempo de reparar em todos os detalhes de sua face. Finalmente encontrara seu destino. Era a hora de sua vida tomar um rumo diferente?
  6. galera, eu finalmente consegui fazer a próxima parte da saga... mas como não queria escrever o próximo capítulo, fiz algo diferente... espero que gostem, mas estejam preparados e com estômago forte, pois esse tá tinindo ********************** Interlúdio “Sangue. Muito sangue. Mas o sangue que jorra não é meu. Apenas mancha minhas mãos, minhas vestes, minha alma. Sangue esse que não devia ser derramado. Que devia ser mantido longe de mim, mas minha insistência, minha imprudência e meus demônios interiores fizeram com que isso ocorresse. Não, não foram eles. Foi a minha alma impura e vazia. Esse sangue preenche meu vazio, e essa alma pagará pela dor que eu sinto! MORRA PELAS MÃOS DE UM MALDITO! CHUVA DE METEOROS!” Suor escorria pela testa do Arquimago. A noite passada havia sido muito difícil. Os comprimidos para dormir receitados por Refrão já não surtiam mais efeito na mente dele, e as longas noites de sono, atormentadas pelos crimes cometidos infestavam seus sonhos. Ele, o guerreiro que sempre lutou pela justiça, estava derramando sangue inocente. O primeiro havia sido um jovem Assassino, que perambulava pelas ruas de Prontera buscando um abrigo para passar a noite. O nome desse primeiro inocente, como ele veio a descobrir depois, era Lycaeon. Era parte de um passado distante da sua alma, outrora pura. Era um amigo. Ceifou a alma de um amigo, que nada tinha a ver com o vazio que atormentava seu sono. O segundo a pagar o preço da infelicidade era um Sacerdote, conhecido como Blackzim, um sacerdote de cabelos verdes, que há muito tempo atrás, ele havia reparado no olhar dele indo para os olhos de sua amada, aquela mesma que destruíra todos os traços de bondade na alma do Arquimago. Matou-o sem piedade, petrificando-o, e disparando uma Chuva de Meteoros amplificada. Sem dó, nem piedade. Lembrava-se da dor que sentira ao matar os inocentes, mas ao mesmo tempo sentira a liberdade extinguir a dor que sentira quando perdeu a pessoa amada. E ele cometera o pecado de matar um inocente novamente. O nome desse inocente era God Witchcraft. A luta tinha sido árdua, God era um Bruxo muito poderoso, e suas habilidades eram notórias. Mas o Arquimago não teve piedade. E extinguiu a alma do pobre inocente. A luz do luar banhava o Bosque Celestial. A casa d’Os Escolhidos havia sido invadida e destruída, logo eles haviam mudado de residência, após muitos dias de luta incessante. Dentro do Palácio das Sombras, apenas uma sombra podia ser distinguida, fumando nervosamente um cigarro. Os cabelos castanhos, que haviam sido cortados de uma forma que lembrasse o cabelo bagunçado o tempo todo, mas sem tirar o charme de quem o usasse. Uma coroa pousava no topo da cabeça, e as orelhas pontudas denotavam que ele podia ser um descendente de elfos, mesmo que não passasse de apenas um acessório. O azul dos olhos era vazio, como se fosse um buraco negro, tragando toda a luz e tudo que passasse por ali. A brisa da madrugada brincava com as pontas dos cabelos do Arquimago. Quem olhasse para aquele rosto logo lembraria de um garoto puro, sonhador e cheio de esperanças, mas o olhar desfazia essa sensação. Outrora ele seria chamado como Janus, filho de Malus e de Íris, membro influente da tribo. Só que esse nome há muito não era pronunciado. Ele agora havia abandonado todos os traços de bondade e pureza que faziam parte de sua vida, e se transformado em uma alma incompreendida, vazia, destruidora, infeliz. E o nome pelo qual ele era conhecido agora apenas aumentava essa sensação. Seu nome era MagusDiablo.
  7. Postando pra pedir desculpas aos leitores fiéis dessa fanfic... eu to aqui no interior ainda, sem criatividade e nem cabeça pra postar a história (pra alguns que ainda não sabem, perdi a minha conta), mas até o dia 20 tem capítulo novo... aguardem surpresas
  8. Não o da Tenko especialmente, mas o da amiga da minha tia, que mora em Minas Gerais e que a filha dela é linda.
  9. Falemos sobre pão de queijo que vale mais a pena.
  10. Pois é... Mas voltemos à conversa inicial, sem essa criatura ae...
  11. Voce não disse que ia ficar so assistindo? É, verdade, mais sabe, tem hora que bate akela vontade. Vontade de se auto ownar é triste né, fazer oq...
  12. Velho, chega né? Você já reparou que ninguém quer você aqui, pra que ficar se desgastando com tentativas de se adaptar aqui após toda a zueira que você causou nesse fórum? Já que você é o senhor das fake acc's, cria mais uma, se relacione melhor com a gente e pronto. Não, eu que digo "velho já chega", já chega de me mandar embora.... Nem, eu nem me desgasto...Tou ake vendo video de you tube, no orkut, msn, e no ar-condicionado [/lala] Não faço esforço nenhum =) Enfim, continuem conversando, vÔ só fikar oiando. Você quem sabe, fica aí do altíssimo morro da sua prepotência fake que pra mim não faz diferença alguma. Não é minha cabeça que vai doer de tanto falarem mau de mim mesmo.
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