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"Uma vida, uma história." -by Marcela =3


Zé Kalanga

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Depois de tanto tempo, finalmente aqui está o Episódio 2! Espero que gostem! =)

 

 

Episódio 2 – Um erro, uma vida.

Taverna de Prontera – 22h47  

 

 

Droga. A chuva havia apertado e o único abrigo por perto era a Taverna, mas ela realmente não queria entrar ali. Desde aquele sinistro dia, não havia sequer passado perto de lá. As lembranças deixavam-na suficientemente incomodada, o que era bastante incomum, pois jamais havia se sentido assim em relação a mortes antes. Talvez ainda restasse nela algum sentimento pelo homem. Não, não era possível. Depois de todo o mal que ele havia lhe causado, não sobrara nenhum vestígio de afeição por aquele inseto. Mas, mesmo assim, estar ali não a deixava nem um pouco confortável.

Mal olhou para dentro do lugar quando reconheceu a figura que estava sentada no balcão. Não teve dúvidas; era aquele homem que a tinha procurado dias atrás. Lá estava, calmamente se deliciando com uma taça de vinho, parecia ter a cabeça longe dali. Girava lentamente o copo com as mãos, enquanto fitava a bebida que se agitava no recipiente. Em movimentos longos, ocasionalmente bebia um gole do líquido e voltava a repetir a seqüência. Ela não pôde deixar de sorrir. Às vezes tudo parecia ser uma conspiração do universo a seu favor, era como se fosse um presente divino. Primeiro o seu Mestre, agora esse homem; todos os dois praticamente caíram no seu colo dentro daquela mesma Taverna. Devia ser o destino. Finalmente as coisas começavam a se acertar em sua vida. Deu uma rápida olhada em volta, o lugar estava cheio; aquelas pessoas deviam ter entrado lá levadas pela chuva, assim como ela. Todos falavam alto e bebiam muito, o clima era agradável e pareciam divertir-se com o encontro forçado. A Taverna parecia menor do que nunca; normalmente não ficava tão cheia assim. Mas isso não seria problema, apenas pretendia dar um breve recado para o sujeitinho, nada que fosse chamar atenção.

Respirou fundo e sacudiu os cabelos ruivos tencionando secá-los – ou ao menos se livrar das irritantes gotas de chuva que insistiam em escorrer pelo seu rosto. Passou as mãos pela face encharcada e demorou-se no pescoço tenso de um dia longo de caçadas. Riu ao olhar para Scar – pobre falcão! Mais parecia um pinto molhado! Fitava-a com uma expressão de ódio, ela bem sabia que ele odiava chuvas. Jogou displicentemente um pedaço de carne para acalmá-lo e voltou a se concentrar nas suas vestes. Droga, de novo. Sua roupa estava lamentável! Torceu-a o máximo que pôde, sem a menor pressa. Com o temporal caindo lá fora, o homem não iria a lugar nenhum tão cedo. Depois de deixar a ave voar para um canto quentinho, aproximou-se lentamente do balcão e sentou ao lado do sujeito. Quando o taverneiro se dirigiu a ela, a jovem limitou-se a dizer:

- O de sempre, por favor.

            O Arruaceiro assustou-se ao ouvir sua voz – não teria esquecido do último encontro que tiveram. Espiou-a com o canto dos olhos para confirmar sua presença e bebeu um ávido gole da taça de vinho. O que será que essa garota queria? Não podia ser mero acaso ter sentado ao seu lado nessa mesma Taverna. Ele não conseguiu conter sua preocupação. Segurava o objeto prateado com força e olhava fixamente para o seu interior. Será que ela estava ali para falar com ele? Ela iria pagá-lo ou estava ali com outros propósitos? Enquanto pensava, reparou o taverneiro trazendo um copo com um líquido âmbar e colocando na frente da ruiva. Ela bebeu calmamente um largo gole e parecia sorrir com o canto da boca; aquilo lhe causava arrepios. Ele tinha presenciado o assassinato e não ficava nem um pouco tranqüilo em vê-la tão feliz ao seu lado; algo de ruim estava para acontecer e ele tinha certeza absoluta disso. Era melhor que se levantasse, não estava seguro sentado ali. Talvez, se fingisse conhecer alguém do outro lado do bar, ela se sentisse mais intimidada em agir e... MERDA! Uma dor terrível invadiu seu corpo, mas, antes que pudesse gritar, ouviu a Caçadora dizer:

            – Shhh... Não faça nada que poderá se arrepender depois. Isso é apenas um aviso para nunca mais se meter na minha vida. Agora você vai esperar que eu termine a minha bebida e saia por aquela porta; assim que eu o fizer, poderá sair daqui para pedir ajuda. Mas se você sequer pensar em me acusar ou me procurar, saiba que a próxima facada vai ser no seu pescoço, okay? Quietinho.

            O homem levou alguns segundos para localizar de onde vinha toda aquela dor e só o fez quando viu a mão da jovem retirar uma adaga da sua perna. O sangue logo encharcou a calça, mas a ferida aberta não parecia tão profunda. Colocou a mão em cima do corte, apertando com força em uma tentativa de estancar o sangramento. Como havia sido estúpido! Não devia ter se metido com essa mulher, era tão óbvio que não ia dar certo! Ficou pensando o quão idiota foi por ter chegado a tal ponto apenas para conseguir algum dinheiro com chantagens. Era uma promessa: jamais se meteria com essas coisas de novo. Mas que ódio! A perna não parava de latejar. Se ao menos não fosse tão orgulhoso e simplesmente conseguisse deixar transparecer a dor que sentia... Garota idiota! Agora estava ali, bebendo sarcasticamente ao seu lado, com esse sorrisinho nojento de vitória. Ah, não! Ela pagaria por aquilo! Onde estava a maldita Munak numa hora dessas?  Quando olhava em volta pôde perceber que a Caçadora se levantava e caminhava calmamente em direção à porta. Chegando lá, chamou o falcão com um assobio, e este veio sem animação. A vontade do homem era de quebrar a cara dela e destruir o seu sorrisinho imbecil. Mas que audácia! Ela ousara virar e acenar para ele antes de sair! Ah, não! Ela merecia uma surra para aprender a não se meter com as pessoas erradas. Aquele velhote não conseguiu se defender, mas ele era muito mais forte. Não havia problema, ele iria atrás dela. Mas onde estava a Munak...?

            – Munak, sua imbecil! Venha aqui, agora! – A Munak, submissa, apareceu em um instante e aproximou-se dele – Onde você estava, sua inútil!? – Dizendo isso, arrancou um pedaço da barra do vestido da criatura para amarrar em volta do ferimento que estava aberto em sua perna – Você não vai precisar disso... E agora vamos! Eu tenho contas pra acertar...

            Aquela piranhazinha não devia estar muito longe. Pra onde será que ela foi? Deu um rápido olhar em volta e... ali estava! Mal havia chegado à esquina, bastava-lhe correr até lá e surpreende-la. Com aquela chuva, ela nem ouviria seus passos. Correu o mais rápido que pôde em sua direção, lamentando a perna machucada, enquanto empunhava uma adaga - ela havia de receber o devido troco. Seu coração disparava e sua boca estampava um sorriso quase insano. Hahaha! Ela iria sentir o triplo da dor que ele sentira! Vagabunda estúpida! Antes que pudesse reagir, apunhalou-a pelas costas, fazendo um corte próximo à cintura. Ela caiu com o ataque antes que o ferimento se tornasse muito profundo; mas, quando o homem pensou em se virar para fugir, o Falcão avançou contra ele e arranhou seu rosto. Merda! Não conseguiu se segurar e caiu no chão, enquanto levava suas mãos à face que sangrava.

            – Verme covarde! – Sarah já havia se levantado e empunhava seu arco ameaçadoramente – Achou que poderia simplesmente vir aqui e me surpreender? – Ela parecia ignorar o ferimento aberto, enquanto começava a dirigir sua mão à aljava – Quem você pensa que é?! Primeiro me ameaça... agora me ataca assim? Eu apenas quis te dar um aviso, bastava que se calasse e nunca mais me meteria na sua vida. Mas não! Quis bancar o ofendido e veio aqui me confrontar!? Pois bem! Você quer brigar? – Dito isso, atirou uma flecha contra o braço do homem, que urrou de dor – Aqui está a sua briga! – Ele segurava o braço direito com uma expressão de terror, enquanto esquecia o rosto cortado – Satisfeito agora?? Ainda acha que pode me enfrentar?! Vocês são todos iguais! Apenas vermes nojentos e sem alma que de nada servem para o mundo! Machucam garotas indefesas por serem covardes demais para encará-las! – Novamente uma flechada foi disparada, dessa vez pegando a perna do Arruaceiro – Ah, você vai sofrer! Lembra-se bem daquela noite? Pois bem, você vai sofrer do jeito que aquele asqueroso merecia ter sofrido! – Sua risada era insana e escorria sangue pela sua boca, seu olhar parecia arder de ódio – Está doendo, queridinho? Oh...! Ainda tenta se levantar? Não vê que é inútil?! Não se preocupe, já está acabando; só mais alguns segundos de sofrimento antes que eu acabe com a sua vida.

            – SOCORRO! ALGUÉM ME AJUDE! ME DEIXE EM PAZ! – Desesperado, o homem gritava por ajuda com todas as suas forças, os ferimentos abertos agora doíam mais do que nunca. Ele apenas queria sair dali, mas era impossível levantar-se; continuava tentando se apoiar, dividido entre tantos cortes. Retirava as flechas em uma inútil tentativa de diminuir a dor, mas de nada adiantava. Suas vestes estavam tingidas de vermelho. A chuva forte piorava sua dor e lavava inutilmente os correntes sangramentos. Tanto sangue perdido começava a deixá-lo tonto, mesmo assim o homem só pensava em tentar se salvar. Ele sabia que era tudo insignificante, mas o desespero o fazia continuar tentando fugir. A chuva caía pesada enquanto ele se arrastava com a Caçadora em seu encalço. Era inútil.

            –­ Tentando gritar? – Ironizou a jovem. Sua risada ensangüentada saiu mais diabólica do que nunca, ela havia perdido todos os vestígios de lucidez. – Ninguém há de escutá-lo com essa chuva! – Um novo disparo contra a barriga do rapaz o fez cuspir uma enorme quantidade de sangue – Tente gritar agora! Você não passa de um nada e morrerá por sua burrice! – Sarah preparou o arco e disse da maneira mais fria que se possa imaginar – Meu nome é Sarah Locky. Te vejo no Inferno. – Mal terminou sua frase quando disparou uma rajada contra a garganta do Arruaceiro, que morreu antes de conseguir sentir a dor.

            Sarah tinha o olhar transloucado, um assustador sorriso de vitória dominava seu rosto e concedia à jovem um ar assassino. Passados alguns segundos, seu rosto foi voltando ao normal e seu olhar perdeu a crueldade. Fechou os olhos longamente, enquanto sentia a fria chuva purificar o seu corpo. Parecendo voltar à lucidez, deixou-se cair de joelhos e cuspiu sangue. Começava a se sentir tonta. O ferimento que ele fez havia sido fundo o suficiente, ela tinha pouco tempo para sumir com o corpo do homem e procurar ajuda. Quando levantou o rosto, avistou um vulto olhando-a parcialmente escondido na parede da casa. Por um segundo, seu corpo estremeceu. Será que alguém teria visto?

            – Quem é você?! – gritou a jovem enquanto limpava sua boca ensangüentada, com as costas da mão esquerda. Sem resposta, ela levantou cambaleante e se aproximou do vulto. Chegando mais perto, começou a reconhecer uma garota de cabelos morenos presos por um trança, vestindo uma roupa familiar. Uma Munak! Seria adestrada por aquele homem? Provavelmente sim. Então não havia problema, ela não iria contar a ninguém. Estando mais calma, olhou em volta para procurar algo que pudesse amarrar contra o ferimento. Decidiu pegar um pedaço da roupa do Arruaceiro – não faria a menor diferença para ele mesmo. Amarrou com pressa o pano apertado em volta da cintura e se empenhou em arrastar o homem para um lugar onde pudesse enterrá-lo. Mal se mexeu quando percebeu que a Munak a seguia. “Deve ser por causa do seu dono”, pensou. Continuou arrastando o corpo cuidadosamente, passando por lugares onde não deveria ter ninguém, e levou-o para fora da cidade. O lugar mais perto que ela pôde pensar era o campo a leste da cidade. Lá era cercado por mar e esse seria o lugar perfeito para desaparecer com ele, ninguém haveria de desconfiar. Além do mais, se o achassem, seria mais um morto qualquer.

            A chuva havia piorado e isso só dificultava as coisas. Scar estava agarrado em seu ombro já que era impossível que voasse com todo aquele temporal, mas suas garras acabavam por machucá-la. Pelo menos já estava fora da cidade, agora era só atirá-lo no mar e a natureza se encarregaria de enterrá-lo nas profundezas do oceano e ninguém o encontraria. A Munak continuava atrás dela e parecia observar cada movimento seu. Em partes isso incomodava a Caçadora, mas não havia de ter perigo nenhum visto que ela era apenas um bichinho de estimação. Depois de jogar o corpo no mar, Sarah virou-se para ir embora e a Munak lhe estendeu a mão onde segurava algumas flechas e a adaga do morto. Verdade! Havia esquecido tudo isso no chão da cidade. A jovem rapidamente jogou os pertences na água e começou a se dirigir para a cidade; mas não pode deixar de sorrir para a Munak, ela parecia ser bastante esperta para um mero animal de estimação. Quando estava quase chegando nos portões, olhou para trás e o bicho ainda estava ali.

            – Que foi? O seu dono tá morto lá. Vai atrás dele, ué! Xô! Vai, vai! – A ruiva sacudia os braços para expulsá-la, mas a menina-fantasma nem se mexia. – Ah, uma hora você desiste e some por aí. Não tenho tempo pra me preocupar com essas coisas, preciso ir para a Estalagem.

            Chegando à Estalagem, a jovem subiu rapidamente as escadas e não pôde deixar de reparar que a Munak ainda estava logo atrás. Decidiu, então, que não pensaria no assunto até o dia seguinte. Tudo de que precisava agora era cuidar daquele ferimento e dormir. Entrou no quarto e logo tratou de tirar as roupas molhadas; abriu sua gaveta à procura de algo que pudesse usar para se medicar. Separou algumas coisas e começou a limpar o ferimento. Droga, como ardia! Esse iria demorar pra cicatrizar e ela tinha que arranjar um jeito de escondê-lo por uns tempos, para que não desconfiassem. Ninguém iria acreditar que aquilo foi feito por um animal qualquer, mas ela só pensaria nisso no dia seguinte. Pronto, o curativo daria pra passar a noite, pela manhã iria procurar ajuda na Enfermaria para cuidar melhor daquilo. Meu Deus! O que a Munak ainda fazia ali? Será possível que não iria largar do seu pé? Começou a enrolar uma grande gaze na barriga; amanhã ela se livraria daquele bicho. Antes mesmo que pudesse guardar tudo e ajeitar-se, a jovem recostou-se e adormeceu rapidamente.

            O dia amanhecera lindo e a luz do sol entrava quentinha pela janela do quarto. Mas foi um cheirinho gostoso que acordou a moça. Abrindo os olhos lentamente e se espreguiçando com vontade, começou a sentar-se na cama. Levou um susto quando viu a Munak com uma bandeja de comida, encarando-a. Demorou um pouco para assimilar a cena, mas acabou rindo e aceitando a bandeja. A menina devia ter pego o café que foi deixado na porta. “Até que era bem ensinada” – pensou. O bicho fitava-a com uma expressão curiosa, parecia admirá-la comer. Sarah sorriu e estendeu a mão:

            – Quer uma torrada? 

~*~*~

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Uhúúú!!

Botei fé. Mto bom o capitulo.

Sabe o que eu reparei? Achei seu estilo de escrita parecido com o do André Vianco.

Keep then Coming. 

 

Que bom que você gostou! *-*

Brigada pelo incentivo! =3

 

 

Ah! Eu já vi um livro desse autor numa livraria (O Vampiro-Rei) e ele me chamou atenção (amo³ vampiros! *-*), mas ainda não li nada dele. Vou procurar comprá-lo, parece ser bom!

 

;*

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Muito bom, hein?Eu gosto de foco em "cenas curtas", acho que dá muito mais profundidade à história. No caso, a maior parte da ação envolve só dois personagens, em três ambientes. Isso não daria mais de 10, 15 minutos de vida real. E você conseguiu tornar eles extremamente³ agradáveis de se ler e saborear. Parabéns!Ficamos na expectativa do episódio 3!Beijos,

- Rafa

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Olá Sweet Shade =]~. A sua fic está muito boa. A história está bastante interessante e gostosa de se ler. O seu modo de escrever torna a leitura menos tortuosa, pois ao mesmo tempo que enriquece os detalhes, consegue manter o foco na sequencia dos acontecimentos, sem desviá-lo, o que é um erro comum em alguns escritores. Parabéns, seu estilo de escrever me agradou bastante, estou ansioso esperando os próximos capítulos ok? Não demora pra postar o próximo :D. Queria eu ter o dom que você, o Leafar, entre outros grandes nomes neste fórum tem, de escrever histórias tão bem.

Parabéns moça e boa sorte! [/ok]

 

Mestre Ghoenitz - O Bruxo que adora ler fanfics [/:p] 

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É... Uma pena que minhas ocupações e preocupações estejam me mantendo meio afastado daki do fórum! Acabei só conseguindo ler agora. =( Mas, como já era de se esperar, eu gostei muito do q li. Está primoroso o texto! Só me incomodou ver um MER... aki, e outro ali. Mas nada demais, e nem diminuiu a qualidade do texto. De quaquer forma, seu texto nos remete à curiosidade de saber o q aconteceu com a Sarah, e o q a move, e o q a fez desenvolver esse lado tão cruel de sua personalidade. É por isso q ficamos na ansiedade de ler os próximos capítulos, a fim de entender melhor a personagem. Também gostei das cenas de combate, e a ambientação está ótima. Só gostaria de atentar para 2 detalhes:1 - Um assassinato, no meio de Prontera, dificilmente não seria visto. A não ser q fosse naqueles cantos escondidos ao extremo sudeste, ou imediações da Catedral, q são lugares q não são visitados. Ou seja, como vc não especificou bem a localização do ocorrido, imagina-se q seja nas ruas principais, próximo à Taverna q se localiza próximo ao centro da cidade.2 - Sempre há guardas em todos os portões. Portanto, por onde ela passou com o corpo?!? o.O

 Mas essas coisas são meros detalhes, q eu acho q só eu fico me perguntando sobre eles... Hehehehe! Como sempre, seu fiel leitor aki está ansioso pelo capítulo 3! Manda ver! [/ok]Beijos! [/bj2]

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Estamos indo bem Sweet

Continue quero fanfic de 50 páginas! 

 

Brigada, presunto! [/s][/amor]

 

 

 

 

Muito bom, hein?

Eu gosto de foco em "cenas curtas", acho que dá muito mais profundidade à história. No caso, a maior parte da ação envolve só dois personagens, em três ambientes. Isso não daria mais de 10, 15 minutos de vida real. E você conseguiu tornar eles extremamente³ agradáveis de se ler e saborear. Parabéns!

Ficamos na expectativa do episódio 3!

Beijos,

- Rafa

 

OMG, obrigada! Um elogio do Leafar vale mais do que mil um milhão de palavras *olhando o horizonte, com o vento batendo nos cabelos; na praia, ao pôr-do-sol*

 

[/amor][/amor]

 

 

Sangue! sangue! Bllllooooooooooooooodddd~~~~~~~~

 Muito show! interessante mesmo é como você consegue detalhar as ações de cada um...

 

Curti muito! esperando a 3 ^^ 

 

*olhar insano, com sangue escorrendo do canto da boca* Saaaangue ~~~

 

*caham* digo... que bom que você gostou! Principalmente dos detalhes, eles eram justamente o meu ponto fraco ^^'

 

 

 

Olá Sweet Shade =]~. A sua fic está muito boa. A história está bastante interessante e gostosa de se ler. O seu modo de escrever torna a leitura menos tortuosa, pois ao mesmo tempo que enriquece os detalhes, consegue manter o foco na sequencia dos acontecimentos, sem desviá-lo, o que é um erro comum em alguns escritores. Parabéns, seu estilo de escrever me agradou bastante, estou ansioso esperando os próximos capítulos ok? Não demora pra postar o próximo :D. Queria eu ter o dom que você, o Leafar, entre outros grandes nomes neste fórum tem, de escrever histórias tão bem.

Parabéns moça e boa sorte! emotion-78.gif

 

Mestre Ghoenitz - O Bruxo que adora ler fanfics emotion-91.gif 

 

Nossa, amei seus elogios! Como eu disse acima, meu ponto fraco era justamente na parte das descrições, é MUITO bom saber que consegui agradar!

Vou tentar não demorar pra postar o próximo!

 

Sobre o dito "dom". Acho que uma parte envolve facilidade pra escrever e outra envolve treinamento. Você tem que escrever e arrumar (de preferência com alguém te ajudando), até que fique bom. Você já tentou? Pode ser que dê certo! ^.~

 

 

 

É... Uma pena que minhas ocupações e preocupações estejam me mantendo meio afastado daki do fórum! Acabei só conseguindo ler agora. =(

 

Mas, como já era de se esperar, eu gostei muito do q li. Está primoroso o texto! Só me incomodou ver um MER... aki, e outro ali. Mas nada demais, e nem diminuiu a qualidade do texto.

 

De quaquer forma, seu texto nos remete à curiosidade de saber o q aconteceu com a Sarah, e o q a move, e o q a fez desenvolver esse lado tão cruel de sua personalidade. É por isso q ficamos na ansiedade de ler os próximos capítulos, a fim de entender melhor a personagem.

 

Também gostei das cenas de combate, e a ambientação está ótima. Só gostaria de atentar para 2 detalhes:

1 - Um assassinato, no meio de Prontera, dificilmente não seria visto. A não ser q fosse naqueles cantos escondidos ao extremo sudeste, ou imediações da Catedral, q são lugares q não são visitados. Ou seja, como vc não especificou bem a localização do ocorrido, imagina-se q seja nas ruas principais, próximo à Taverna q se localiza próximo ao centro da cidade.

2 - Sempre há guardas em todos os portões. Portanto, por onde ela passou com o corpo?!? o.O

 

Mas essas coisas são meros detalhes, q eu acho q só eu fico me perguntando sobre eles... Hehehehe!

 

Como sempre, seu fiel leitor aki está ansioso pelo capítulo 3! Manda ver! emotion-78.gif

Beijos! emotion-88.gif

 

"Os merdas" e alguns termos mais chulos são por causa do personagem. A história ela é contada do ponto de visto do personagem mais importante no momento e, nessas horas, estávamos na cabeça do Arruaceiro. Nesse episódio eu não desenvolvo muito bem o personagem, mas ele pobre e rude. É um cara chulo, de uma maneira geral, por isso os termos ^^'.

 

A parte que eu destaquei do seu comentário fez meus olhos brilharem. Era exatamente esse efeito que eu queria causar, essa vontade de entender o porquê do que está acontecendo e tudo mais. Simplesmente maravilhoso saber que consegui alcançar isso! *-*

 

Sobre os detalhes:

1- Então, por isso eu digo da tempestade. Não é exagero, é REALMENTE uma tempestade. Daquelas que não há uma alma viva na rua a chuva é tão alta que é preciso gritar pra ser ouvido. Por isso ninguém viu ;). Ou será que viu? =P *suspense*

 

2- Então, eu não expliquei exatamente como ela saiu da cidade. Se você perceber, a narração meio que dá um discreto pulo do momento em que ela começa a arrastar o corpo até quando ela chega lá fora. *suspense²* [/mal]

 

 

Acho que essa minha Fanfic vai ser quase um "Ligue os pontos"; vai ter uma hora que vai começar a fazer sentido, mas só vai dar pra entender tudo no final mesmo. Ou será que não? hahahahah

 

Sem palavras pra agradecer todo seu incentivo, é realmente importante pr amim. Mil vezes obrigada! ^^

[/bj]

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