Adrom Thorn

Nooooooooooooooooooooooooooooooooooooo............... * Não creio q perdi essa festa! [/snif] Isso q dá ficar trabalhando, e não ver o fórum... Paciência! Fica para a próxima! ^^' Pelo menos eu posso ser um dos primeiros a desejar Feliz Aniversário ao Leafar, só q adiantado para o ano que vem... [/heh] Parabéns, meu caro! Q Deus possa estar abençoando muito a sua vida, multiplicando suas forças, renovando sua inspiração e talento. Que Ele faça tudo que vc fizer prosperar, e conceda o q deseja seu coração! [/ok] Grande abraço! ^^y

Nooooooooooooooooooooooooooooooooooooo............... * Não creio q perdi essa festa! [/snif] Isso q dá ficar trabalhando, e não ver o fórum... Paciência! Fica para a próxima! ^^' Pelo menos eu posso ser um dos primeiros a desejar Feliz Aniversário ao Leafar, só q adiantado para o ano que vem... [/heh] Parabéns, meu caro! Q Deus possa estar abençoando muito a sua vida, multiplicando suas forças, renovando sua inspiração e talento. Que Ele faça tudo que vc fizer prosperar, e conceda o q deseja seu coração! [/ok] Grande abraço! ^^y

Leafar, Entendo perfeitamente como vc se sente, meu caro. Também estou passando por problemas de ordem pessoal, e isso é algo q nos afeta de forma profunda. Realmente é muito difícil ter inspiração, ou até gosto, para fazer as coisas q gostamos com esses problemas, ainda mais quando aumentados por decepções como essas q todos tivemos essa semana, com toda essa história de corrupção da LUG. Mas, fio, não desanime. O melhor nas tempestades é q elas não duram para sempre. E, melhor ainda, é q sempre depois da tempestade vem aquela maravilhosa e tranquila bonança! Tenha fé no melhor! Acredite q tudo se resolverá da melhor maneira, e assim será! Vc é um cara forte e consciente. Logo estará recuperado de tudo isso, e ainda mais forte do q antes! Se precisar de um amigo, estamos aí! ^^ Grande abraço! [/ok]

Galera... Não é Who is This Gay, não!!! É Who is this Guy! Gay = (Bah! Tchê!) Guy = Cara, Rapaz. O nome dele apenas reflete o fato de ninguém saber quem ele é, nem mesmo ele. Não significa q ele seja gay. [/aiai] *Runz* Abraços! [/ok]

Bem... Muito boas idéias! Eu me amarrei no conceito da Tássia! [/heh] Acho q o Tobber é unanimidade: Rogue/Stalker. Mas acho q ele devia passar um ar inocente, apesar da classe dele. Não sei se vai rolar d vcs conseguirem ver, mas montei um Tobber no Character Simulator (Tomara q vcs consigam ver). http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php?id=48859 Vamos aos outros: Tássia: Campeã 4z00r4 (A classe suprema [/heh]) - http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php?id=48860 Ruwiz: Teakwon (Já existe no BRO? Se ainda não existe, tanto melhor! [/mal]) - http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php?id=48862 Piquet: Professor, mas protesta até dentro do Rag! - http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php?id=48863 Aí estão minhas sugestões. Espero q gostem! ^^ Abraços! [/ok]

Galera... Não é Who is This Gay, não!!! É Who is this Guy! Gay = (Bah! Tchê!) Guy = Cara, Rapaz. O nome dele apenas reflete o fato de ninguém saber quem ele é, nem mesmo ele. Não significa q ele seja gay. [/aiai] *Runz* Abraços! [/ok]

Bem... Muito boas idéias! Eu me amarrei no conceito da Tássia! [/heh] Acho q o Tobber é unanimidade: Rogue/Stalker. Mas acho q ele devia passar um ar inocente, apesar da classe dele. Não sei se vai rolar d vcs conseguirem ver, mas montei um Tobber no Character Simulator (Tomara q vcs consigam ver). http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php?id=48859 Vamos aos outros: Tássia: Campeã 4z00r4 (A classe suprema [/heh]) - http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php?id=48860 Ruwiz: Teakwon (Já existe no BRO? Se ainda não existe, tanto melhor! [/mal]) - http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php?id=48862 Piquet: Professor, mas protesta até dentro do Rag! - http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php?id=48863 Aí estão minhas sugestões. Espero q gostem! ^^ Abraços! [/ok]

Mas olha q grande filha da... Mãe! [/grr2] Pq sempre tem q ter um imbecil para falar esse tipo d asneira sobre nós RPlayers? [/pif] Paciência! Valeu pela info! [/ok]

Bem... Como faz tempo q não jogo, nem participo do fórum, ou da comunidade, eu boiei nessa. Tbm não entendi pq a Flor defendeu a Rogue. Foi a Flor q vendeu isso? Acho q estou boiando tanto, q nem sei o q é um Rondel! [/heh] [/ok]

É... Muito boa mesmo! Ri do início ao fim! ^^ [/ok] E, em se tratando da mente pérfida do Leafar, existem possibilidades infinitas de eventos vindouros. Para quem vem sempre nos surpreendendo e nos divertindo, a cada capítulo, não seria difícil o Fuvity sobreviver ao poder dos GMs... Sendo que ele já sobreviveu uma vez. Fuvity é o Fuvity! Não tem para ninguém! Agora uma coisa é certa: a família Fu é enorme! Vc pode ter vários primos: Açasinu Fulagi, Sacer Fulint, Monk Fufor, BS Fusor, Hunter Fudes (EPA! [/uau]). Cada um destes seria jogado por um time do Flamengo (66 jogadores com int 1). Imagina q balbúrdia seria essa família! [/heh] Muito bom, camarada! Continua ae!!! ^^ Abraço! [/ok]

*Toma um ar* Ah... Bem! *Recompõe-se após longa sessão d risos* Feala... Aff Raelaf Falare hmmm... dexa Cara! Muito boa mesmo! Encerrou a temporada com chave de ouro![/ok] Mas tem uma coisa q é uma expressão q diz tudo q uma pessoa pode querer dizer: "Lol?" Tipo... é perfeito! Lol serve para tudo! [/heh] Parabéns, Leafar! Continue escrevendo, q continuaremos lendo! Abraço! [/ok]

Opa! Cliquei errado nos meus favoritos, e acabei achando uns links meio abandonados do fórum... Tipo... - fnafif -*fnafoc -aff -afnfic -fodz-se!1 Hehehe! Estou d volta, e adorei ler mais essa primazia literária do Sr Leafar! Quero deixar aqui meus parabéns pela obra. Uma ótima comédia! Eu li todas as 14 páginas hoje, e me diverti demais com cada um dos posts. Só é uma pena q as regras do concurso d fics da LUG estraguem com o melhor da fic, q é exatamente o jeito d "falar" dos personas. Eu nem quis postar nada nesse concurso, exatamente pq li as regras e não gostei. Fora q tenho estado meio ocupado. Então, fica para a próxima! Abração! /pl /oquei aff /ok PS: esse fórum é meio estranho! A Flor tem razão... Estou noobão aki!!! /heh

As minhas estão sempre na ativa. Posso até demorar a postar, mas só vou parar quando terminá-las.São elas: A Jornada Divina de Adrom Thorn - Volume IIReflexões de um Assassino - A Estória de Jeffrey Punder Abraço! [/ok]

As minhas estão sempre na ativa. Posso até demorar a postar, mas só vou parar quando terminá-las.São elas: A Jornada Divina de Adrom Thorn - Volume IIReflexões de um Assassino - A Estória de Jeffrey Punder Abraço! [/ok]

“A vida nos mostra facetas intrigantes, enquanto percorremos os caminhos que diante de nós se apresentam. Interessante é notar que, mesmo que sejamos livres para ter nossas próprias escolhas, tudo à nossa volta influencia esse caminho, e as escolhas que temos diante de nós. As decisões de outras pessoas representam um dos maiores fatores dessa influência. Afinal, se alguns imbecis não houvessem decidido espionar a mim e minha esposa, eu não teria me visto obrigado a entrar em um alçapão no chão da minha nova residência, e percorrer um pequeno túnel labiríntico, repleto de armadilhas preparadas por mim e por Karla, até chegar à beira do rio, atrás da localização destes mesmos estúpidos ‘espiões’. Também não teria sido obrigado a inundar minha Katar com veneno, e silenciar os dois... Estranhas vestimentas negras cobriam-lhes o rosto completamente, deixando apenas os olhos de fora. Carregavam pequenas estrelas de metal, e possuíam uns estranhos pergaminhos que pareciam mágicos. Eu e Karla os amarramos num porão que construímos especificamente para prender invasores, ou torturá-los, sem que os sons pudessem ser ouvidos por minha querida mãe, e meu ingênuo irmão. E foi até por isso mesmo que nossa casa estava demorando a ficar pronta. Outro motivo era o fato de estarmos gastando mais zenys nela, para que fique ainda mais luxuosa. Não que eu me preocupe com luxo. Mas Karla merece tudo do melhor, e quero dar-lhe todo conforto possível. Mas, voltando aos invasores, quando fomos tentar interrogá-los, vimos que, de alguma maneira, eles descobriram uma forma de escaparem de nossa tortura: forçaram seus próprios pescoços contra a parede, até que o quebraram. Quando chegamos ao porão, eles já estavam mortos. Uma pena... Queria me deliciar em ouvi-los gritar e agonizar. Fazia tempo que eu não sentia tamanha adrenalina correndo em minhas veias, desde que consegui reencontrar minha esposa. Sentia que a estava defendendo, e isso me deixava eufórico. Ela também sentia euforia semelhante, mas era mais devota de técnicas mais refinadas de persuasão. Com a morte de nossos espiões, nós não tínhamos mais pistas de quem seriam aqueles, e nem de quem os mandou nos espionar. Tentamos obter uma identificação, ou seus nomes, mas eles haviam queimado suas identificações, e carbonizado seus corpos. Eu sabia que devia tê-los sedado melhor... Tê-los deixado sem mordaças, e apenas amarrados, não foi suficiente. Malditos usuários de Magia! Quase puseram fogo na minha casa nova. Por sorte, Karla, em seu tempo em Kunlun, havia escutado algumas lendas sobre guerreiros capazes de utilizarem magias, e que possuíam proficiência no arremesso de estrelas de metal. Ao que parece, Kunlun e Amatsu sempre tiveram alguma relação entre si, e a primeira já havia sofrido duras penas por causa de uma antiga rivalidade com Amatsu. Os guerreiros desta quase esmagaram Kunlun. E a lenda desses guerreiros de Amatsu permaneceu. Decidimos, então, que rumaríamos para lá. É uma viagem dispendiosa, mas compensadora. Aproveitaríamos o ensejo para vivermos uma segunda lua-de-mel, já que nos sentíamos como se tivéssemos nos casado novamente. Diziam que Amatsu é uma terra muito bonita, com belas e frondosas cerejeiras, que banham a terra com pequenas e róseas folhas, cuja forma lembra um coração. Só por isso, já se torna interessante levar minha esposa lá. Mas meu real interesse está em levá-la para tomar banho num tipo de banheira chamada Ofurô... Dizem ser bem relaxante. E, com as ervas certas, torna-se bem interessante! Não parava de pensar nos banhos aromáticos, e Karla notava muito bem minhas intenções, pois toda vez que ela olhava para mim, eu estava com aquele sorriso malicioso nos lábios, e só acordava de meus devaneios quando sentia uma mordida dela. Depois ríamos sem parar! Falávamos besteiras e indecências um com o outro, provocando-nos o tempo inteiro. Estava ainda mais divertido ser casado com essa mulher. As mudanças que nós sofremos, nos mais de sete anos separados, não nos fizeram ficarmos diferentes um do outro, ou conflitantes. Pelo contrário, estávamos mais unidos e harmonizados do que nunca! Conhecíamos um ao outro como ninguém mais poderia. E já ficava difícil encontrar qualquer segredo ou surpresa entre nós. Mas, embora muitos pensem que isso é ruim, eu adoro! Por mais que eu seja um Assassino, e ela seja uma Mercenária, nós gostamos de paz. Ainda mais entre nós dois! Amatsu, por outro lado, nos surpreendeu mais do que esperávamos. A começar pela viagem, cuja passagem corroeu minhas economias. Mesmo assim, as paisagens que vimos, os mares que navegamos, e a visão das ilhas orientais, ao longe, compensaram tudo isso. Quando atracamos, fomos muito bem recebidos por umas moças trajando um tipo estranho de pijama, que, depois, vim a saber que se chamavam kimonos. Karla tratou logo de comprar um para ela. Certamente que ela ficaria extremamente linda e exótica naquelas roupas. E eram roupas fáceis de serem tiradas... Passamos, a princípio, uma semana maravilhosa, conhecendo os vários lugares de Amatsu, dormindo juntos debaixo de cerejeiras, conversando com o regente local, fugindo de um sapo pescador louco a nordeste da ilha – afinal, estávamos desarmados. Mas valeu a experiência de pegar uns Pasanas para nós. Criaturinha estranha! Parece um guarda-sol... Mas os deixaria livres. Não valia à pena levá-los, e ficamos com pena de matá-los. Apesar de viverem junto dos sapos loucos, estas criaturas eram doces e pacíficas. Amatsu também possui representantes da corporação Kafra. Mas, infelizmente, eles não abrem portais para lá, nem de lá para qualquer cidade do império de Ricardo. Tudo isso em nome de manter o faturamento dos barqueiros em alta. E, como eles possuem o monopólio da prestação desse serviço, cobram a exorbitância que bem entendem... Ao menos, não cobram passagem para voltarmos de lá. Divertimo-nos bastante! Durante o dia com esses passeios e explorações. À noite, nós nos entregávamos às cálidas carícias um do outro, e tocávamos aquela bela sinfonia de silêncios e sussurros, regida por gestos suaves, por beijos e mordidas, por abraços e toques. Ao fim, nós dois repousávamos suados, cansados e felizes, com ela descansando sua cabeça em meu peito, dispensando-me um leve carinho com as pontas de seus dedos em meu rosto. Nossos olhos não se cansavam de se admirarem, e nossas bocas sempre ansiavam por mais dos apaixonados beijos que nos dávamos. Finda a semana, tínhamos apenas mais dois dias para encontrar pistas daqueles estranhos guerreiros, e obter algumas respostas. Pensava nisso, enquanto observava Karla deitada, com seu kimono entreaberto, bagunçado, e mal conseguindo esconder a beleza escultural de suas formas. Eu queria saber pintar, para poder retratar esta cena. Mas ela ficará eternamente gravada em minha memória. E, é claro, depois da experiência com o Ofurô, tive que comprar um para a casa. Eu e Karla fizemos questão de chamar alguma atenção para nós, nessa vinda aqui. Esperávamos perceber quando alguém nos espionasse novamente, e achamos que aqui seria mais fácil. Mas este é o território deles. E, aqui, eles podem ser qualquer pessoa, inclusive o taverneiro que nos hospeda. Mas, mesmo assim, parece que as técnicas furtivas deles jamais superarão as de um Assassino, pois, ao olhar pelas frestas da janela, posso ver dois deles sobre o telhado de uma casa próxima à estalagem. Dessa vez, não vou precisar da ajuda de Karla. Eu a deixarei dormindo aqui. Enquanto isso, vou pegar aqueles dois. E não falharei! Não vou mais cair no erro de deixá-los livres para declamarem suas magias! Karla não sabia, mas eu havia deixado um equipamento auxiliar no meu Armazém Pessoal da corporação Kafra. E, num dos dias em que ela foi a uma loja, comprar lembranças para sua família, eu pedi à Kafra local que mandasse trazer meu baú. E eu partiria agora para buscá-lo. Apenas vesti um dakeles kimonos fáceis de tirar, e fui silenciosamente até a Kafra. Deixei-me ser seguido, pois eu sabia que eles dividiriam suas forças. Um deles ficou observando o quarto de minha esposa. E eu deixei uma Damascus Atordoante sobre a cama, próximo à mão dela. Se alguém invadisse o recinto, ela poderia dar cabo do infeliz. Mas eles não seriam tão tolos a esse ponto. Assim que cheguei à Kafra, abri um saco grande de pano, onde depositei minhas Katares e meu traje de Assassino, com minhas armaduras. De certo que eu nem mesmo precisaria delas, mas, como dizem: o homem prevenido morreu de velhice. Percebi que estava sendo observado. Então fechei meu baú, e agradeci à Kafra. Era noite, e a escuridão é minha fiel companheira, e escudo. Prontamente, aproveitei-me da situação para me esconder em um beco. Vi cada passo que aquela pessoa dava na minha direção, enquanto eu me armava e me equipava. Não demorei a ficar pronto, e a banhar minha lâmina com uma poderosa peçonha, que criei especificamente para travar os nervos da pessoa, e impedir os movimentos. Também estava com um pequeno frasco de um veneno que criei para causar dor. Aproveitei a peçonha, de um peixe que parece uma pedra, que causa uma dor lancinante, e é extremamente debilitante. Talvez seja suficiente para meus intentos... Assim que ele entrou naquele beco, revelei-me atrás dele. Instantaneamente, ele liberou uma estranha magia, que fez todo o chão sob mim se incendiar. Por puro reflexo, recuei. Senti o calor esquentar o couro de minhas botas, e um leve cheiro de queimado se fez sentir. Rosnei com o desdém daquele imbecil, que apenas soltou um ‘Humpf’, diante de meu recuo. Então escondi-me de novo, o que o fez ficar confuso, e ele acabou atirando algumas destas magias pelo beco, iluminando-o. Coitado! Mal sabe que não preciso de sombras para me esconder... Para atemorizá-lo, deixei que uma de suas magias criasse um efeito de sombras que me fizesse parecer maior, e mais ameaçador. E deu certo! Ele acabou por fugir do beco, e gritou alguma coisa sobre pele... Não entendi direito, mas não importava! Finalmente o alcancei! Pulei vorazmente sobre ele, alvejando-o com minhas Katares banhadas no veneno paralisante. Não tardaria para que ele ficasse completamente imóvel. Mesmo assim, eu o agarrei pela gola de sua roupa, e o levantei. Ele era leve, esguio, frágil... Sinal de que era alguém inteligente, ou muito sortudo, pois assim que o ergui, ele desapareceu, restando o que parecia serem suas roupas e sua pele pendendo suspensas por meu punho, como se ele tivesse murchado em minhas mãos... Embora ele tenha escapado, não durará. O veneno fará efeito. E, tendo em vista que não se trata de uma pessoa resistente, em breve hei de ver um Ninja paralisado no chão, e ele será interrogado... Com muita, mas muita dor!”