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Ragnarök Adventures


Draken

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Olá, meus caros amgos ragnaroquenses! ^^

Aqui quem fala é o Medheros, um dos mais novos n00bs por aqui. Leiam meu tópico de apresentação para saberem mais de mim, por isso, não falarei mais nada sobre mim. ^^ Apenas que eu sou um fanfiqueiro fanático, escrevi muitas fics de sucesso cofcofmodéstiaàpartecofcof. A como este lindo fórum não podia ficar sem uma de minhas obras...ok, vou deixar a modéstia. Enfim, vou colocar a fic que desenvolvi aqui. Estarei colocando os capítulos conforme eu os termine. Espero que gostem, e peço que comentem aqui. Critiquem, elogiem, sugiram algo e qualquer outra coisa. Apenas falem de minha fic! =D

Ok, sem mais delongas, aí vai o primeiro capítulo da fic:

Rune Midgard. Esta é a terra mística que sobreviveu ao lendário Ragnarök, a temível batalha entre os deuses e outros seres poderosos que culminou no fim de quase todos eles. Só alguns deuses sobraram. E estes deuses fizeram que Rune-Midgard se ergue-se, destruída pelo confronto celeste, e se tornasse o que é atualmente: uma terra imensa, cheia de vida e magia, com aventureiros dos mais variados andando para todos os lados, buscando os perigos e aventuras dessa terra, onde monstros poderosos guardam tesouros, mistérios e lugares inexplorados. É sobre uma dessas aventuras fantásticas de que falamos nessa história a seguir. Aliás, acho que essa história marcou para sempre o destino de Rune-Midgard...

Ragnarök Adventures - The First Quest

Capítulo 1: O caminho da determinação

Izlude é uma pequenina cidade portuária muito perto de Prontera, a capital do reino de Rune-Midgard. Como ela não conseguia se sustentar só, vivia em dependência com Prontera, por isso, era conhecida como A Cidade-Satélite de Prontera. Muitos a menosprezam por isso, mas Izlude pelo menos tem um mar deslumbrante para ser visto, ao contrário de Prontera, que...

Bardo: ...não tem sequer um belo porto para podermos andar! Ah, ficou ótimo, ótimo! Espera só os outros verem essa bela descrição de Izlude! Finalmente me considerarão o Bardo mais romântico, o mais inteligente e o mais forte que esse mundo já...

A maior atração da cidade com certeza era a maior casa do lugar, até maior do que a prefeitura. Era a sede da famosa Guilda dos Espadachins de Izlude. Se nenhum espadachim entrasse na Guilda, não seria considerado realmente um espadachim. Apenas os melhores entravam por lá. Alguns até trabalhavam para a Guilda, fazendo trabalhos envolvendo missões variadas em troca de dinheiro e outra bonificações. Para entrar lá, era necessário passar em um duro teste que só se realizava uma vez por ano. E faltavam poucos dias para se realizarem os testes daquele ano.

Uma fila enorme de pessoas carregando espadas diversas embainhadas se formava em volta da Guilda naquela manhã. Uma falação, uma confusão sem tamanho. Tudo isso era observado por pessoas que ocasionalmente passavam por ali. Uma delas era um homem já adulto, de capa clara e vestes rubras. Seus cabelos eram brancos, usava óculos e era atlético, tinha cara de intelectual. Segurava um Cetro. Parecia ser jovem, apesar da aparência. Era um bruxo, enfim.

ildhewizardwj7.png

Ele passou pela Guilda e olhou aquilo tudo com interesse. Parou para olhar. Foi nesse momento de paralisia em que alguém bateu em suas costas e o saudou, de modo bem amigável.

Garoto: E aí, Ildhe? Tudo legal?

Ildhe, o bruxo, se virou para o garoto e o encarou, com um sorriso.

axellnoviceru9.png

Ildhe: Tudo certo, Axell?

Axell deu um sorriso como uma resposta positiva. Ele era um menino de 13 anos, com cabelos marrons, grandes e despenteados e usava um uniforme típico da Guilda. Isso porque ele era um funcionário de lá. Mas ele não queria ser isso. Queria ser um espadachim da Guilda, para viver aventuras malucas e conhecer o mundo, assim como todo aventureiro típico. Mas todos o viam como um moleque deveras fantasioso. Era órfão, pois seus pais eram pescadores que sumiram em meio a uma tempestade quando forma pescar. Estava aos cuidados de um casal já idoso. Ele perseguia intensamente o sonho de ser espadachim, mas nunca o aceitavam como aprendiz. Mas ele tanto encheu que acabou virando funcionário de lá. Isso na o agradou. Desde então ele tenta provar merecedor de entrar na Guilda, ou pelo menos passar no teste. Mas ninguém nunca o deixava, nunca. Ildhe, que era um bruxo poderoso que viera para Izlude para viver uma vida sossegada, pois ele era um cansado aventureiro aposentado, era muito bondoso com todos, e, por isso, era famoso pela cidade por ajudar todos. Era o único amigo de Axell, que tentava a todo o custo fazer o menino entrar na Guilda, mas nem seus esforços desdobravam os donos de lá.

Ildhe: Mas me diga, Axell, que fila é essa na entrada da Guilda?

Axell: Isso? É a inscrição para o teste para entrar na Guilda.

Ildhe: Nossa, sério mesmo?

Axell: Sim, o teste será amanhã mesmo.

Ildhe: Interessante...e aí, tentou entrar?

Axell: Não, não me deixam me inscrever...como sempre...

Ildhe: Huh...que pena, cara.

Axell: Não tem problema. Tenho uma idéia que vai fazê-los mudarem de idéia.

Axell riu. Como viu que o bruxo não entendera, ele tirou de seu bolso uma grande espada em uma bainha de couro, com um sorriso maroto. Ildhe se sobressaltou.

Ildhe: Axell, o que é isso?!

Axell: Uma espada, oras. E ainda pergunta? E você se diz que é um aventureiro viajado, que já viu de tudo por aí e já se cansou de...

Ildhe: Eu sei que é uma espada! Mas o que você está fazendo com ela?! E onde conseguia-a?!

Axell: Na Guilda. Lá tem um monte de espadas de treino que...

Ildhe: Você roubou da Guilda?! Isso não se faz, Axell! É roubo! Aliás, por que diabos você pegou isso?

Axell: Para matar monstros fortes no bosque ao Oeste.

Ildhe: ...Pra quê isso?

Axell: Para provar o meu potencial, ora essa! Os idiotas da Guilda sempre dizem que eu não entro lá de jeito nenhum porque não tenho jeito, não é? Pois bem, vou provar para eles como eu sou forte matando a criatura mais forte do bosque ao Oste da cidade! Vou trazer uma prova de cada criatura que matei e eles não vão hesitar em me chamar pra Guilda!

Ildhe: ...Axell, isso é insano, não faça isso. O bosque está cheio de criaturas selvagens e desconhecidas, é melhor não se arriscar. É bom devolver esta espada, desistir dessa sua idéia maluca e seguir a vida. Pense em outra outra idéia para entrar na Guilda.

Axell: Mas...mas...Ah! Ildhe, cuidado, atrás de você! Um Gatuno!

Ildhe: Mas hein?!

O bruxo se virou para impedir o Gatuno que vinha atrás de si para com certeza roubar seu dinheiro, mas...não havia Gatuno algum! Ele se virou e viu Axell já longe, com certeza em direção ao bosque para completar seu objetivo maluco.

Ildhe: Ei! Axell, isso já é sacanagem! Volte aqui agora, volte!

Mas Axell não era muit bom em corridas, apesar do físico, e já não era tão jovem, já Axell era conhecido por ser cheio de energia e também por ser um pouquinho arteiro. Ildhe parou cansado, desejando em cada inspiração que seu amiguinho não se metesse me problemas graves.

Continua...

Lembrando: POR FAVOR, comentem, critiquem, elogiem, sugiram algo ou sei lá-mais-o-quê, só falem da minha fic, POR FAVOR! XD Até mais!

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Legal ela...  gostei mais pq os capitulos me parecem que não são tão longos....vamos ver o que acontesse no decorrer da historia

outra coisa, achei alguns erros

na parte do barco dos pescadores "forma" = "foram"

e esse erro

Mas Axell não era muit bom em corridas, apesar do físico, e já não era tão jovem, já Axell era conhecido por ser cheio de energia e também por ser um pouquinho arteiro. Ildhe parou cansado, desejando em cada inspiração que seu amiguinho não se metesse me problemas graves.

Dica, faça tudo com calma rapais =) ...  acho que vc se afobou, queria mandar a fic o mais rapido possivel, e nem viu esses errinhos bobos... Faiz no word, corrige, leia, e manda pra nois bunita...

Quando vem o capitulo dois?

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Olá, meus caros amgos ragnaroquenses! ^^

Aqui quem fala é o Medheros, um dos mais novos n00bs por aqui. Leiam meu tópico de apresentação para saberem mais de mim, por isso, não falarei mais nada sobre mim. ^^ Apenas que eu sou um fanfiqueiro fanático, escrevi muitas fics de sucesso cofcofmodéstiaàpartecofcof. A como este lindo fórum não podia ficar sem uma de minhas obras...ok, vou deixar a modéstia. Enfim, vou colocar a fic que desenvolvi aqui. Estarei colocando os capítulos conforme eu os termine. Espero que gostem, e peço que comentem aqui. Critiquem, elogiem, sugiram algo e qualquer outra coisa. Apenas falem de minha fic! =D

Ok, sem mais delongas, aí vai o primeiro capítulo da fic:

Rune Midgard. Esta é a terra mística que sobreviveu ao lendário Ragnarök, a temível batalha entre os deuses e outros seres poderosos que culminou no fim de quase todos eles. Só alguns deuses sobraram. E estes deuses fizeram que Rune-Midgard se ergue-se, destruída pelo confronto celeste, e se tornasse o que é atualmente: uma terra imensa, cheia de vida e magia, com aventureiros dos mais variados andando para todos os lados, buscando os perigos e aventuras dessa terra, onde monstros poderosos guardam tesouros, mistérios e lugares inexplorados. É sobre uma dessas aventuras fantásticas de que falamos nessa história a seguir. Aliás, acho que essa história marcou para sempre o destino de Rune-Midgard...

Ragnarök Adventures - The First Quest

Capítulo 1: O caminho da determinação

Izlude é uma pequenina cidade portuária muito perto de Prontera, a capital do reino de Rune-Midgard. Como ela não conseguia se sustentar só, vivia em dependência com Prontera, por isso, era conhecida como A Cidade-Satélite de Prontera. Muitos a menosprezam por isso, mas Izlude pelo menos tem um mar deslumbrante para ser visto, ao contrário de Prontera, que...

Bardo: ...não tem sequer um belo porto para podermos andar! Ah, ficou ótimo, ótimo! Espera só os outros verem essa bela descrição de Izlude! Finalmente me considerarão o Bardo mais romântico, o mais inteligente e o mais forte que esse mundo já...

A maior atração da cidade com certeza era a maior casa do lugar, até maior do que a prefeitura. Era a sede da famosa Guilda dos Espadachins de Izlude. Se nenhum espadachim entrasse na Guilda, não seria considerado realmente um espadachim. Apenas os melhores entravam por lá. Alguns até trabalhavam para a Guilda, fazendo trabalhos envolvendo missões variadas em troca de dinheiro e outra bonificações. Para entrar lá, era necessário passar em um duro teste que só se realizava uma vez por ano. E faltavam poucos dias para se realizarem os testes daquele ano.

Uma fila enorme de pessoas carregando espadas diversas embainhadas se formava em volta da Guilda naquela manhã. Uma falação, uma confusão sem tamanho. Tudo isso era observado por pessoas que ocasionalmente passavam por ali. Uma delas era um homem já adulto, de capa clara e vestes rubras. Seus cabelos eram brancos, usava óculos e era atlético, tinha cara de intelectual. Segurava um Cetro. Parecia ser jovem, apesar da aparência. Era um bruxo, enfim.

ildhewizardwj7.png

Ele passou pela Guilda e olhou aquilo tudo com interesse. Parou para olhar. Foi nesse momento de paralisia em que alguém bateu em suas costas e o saudou, de modo bem amigável.

Garoto: E aí, Ildhe? Tudo legal?

Ildhe, o bruxo, se virou para o garoto e o encarou, com um sorriso.

axellnoviceru9.png

Ildhe: Tudo certo, Axell?

Axell deu um sorriso como uma resposta positiva. Ele era um menino de 13 anos, com cabelos marrons, grandes e despenteados e usava um uniforme típico da Guilda. Isso porque ele era um funcionário de lá. Mas ele não queria ser isso. Queria ser um espadachim da Guilda, para viver aventuras malucas e conhecer o mundo, assim como todo aventureiro típico. Mas todos o viam como um moleque deveras fantasioso. Era órfão, pois seus pais eram pescadores que sumiram em meio a uma tempestade quando forma pescar. Estava aos cuidados de um casal já idoso. Ele perseguia intensamente o sonho de ser espadachim, mas nunca o aceitavam como aprendiz. Mas ele tanto encheu que acabou virando funcionário de lá. Isso na o agradou. Desde então ele tenta provar merecedor de entrar na Guilda, ou pelo menos passar no teste. Mas ninguém nunca o deixava, nunca. Ildhe, que era um bruxo poderoso que viera para Izlude para viver uma vida sossegada, pois ele era um cansado aventureiro aposentado, era muito bondoso com todos, e, por isso, era famoso pela cidade por ajudar todos. Era o único amigo de Axell, que tentava a todo o custo fazer o menino entrar na Guilda, mas nem seus esforços desdobravam os donos de lá.

Ildhe: Mas me diga, Axell, que fila é essa na entrada da Guilda?

Axell: Isso? É a inscrição para o teste para entrar na Guilda.

Ildhe: Nossa, sério mesmo?

Axell: Sim, o teste será amanhã mesmo.

Ildhe: Interessante...e aí, tentou entrar?

Axell: Não, não me deixam me inscrever...como sempre...

Ildhe: Huh...que pena, cara.

Axell: Não tem problema. Tenho uma idéia que vai fazê-los mudarem de idéia.

Axell riu. Como viu que o bruxo não entendera, ele tirou de seu bolso uma grande espada em uma bainha de couro, com um sorriso maroto. Ildhe se sobressaltou.

Ildhe: Axell, o que é isso?!

Axell: Uma espada, oras. E ainda pergunta? E você se diz que é um aventureiro viajado, que já viu de tudo por aí e já se cansou de...

Ildhe: Eu sei que é uma espada! Mas o que você está fazendo com ela?! E onde conseguia-a?!

Axell: Na Guilda. Lá tem um monte de espadas de treino que...

Ildhe: Você roubou da Guilda?! Isso não se faz, Axell! É roubo! Aliás, por que diabos você pegou isso?

Axell: Para matar monstros fortes no bosque ao Oeste.

Ildhe: ...Pra quê isso?

Axell: Para provar o meu potencial, ora essa! Os idiotas da Guilda sempre dizem que eu não entro lá de jeito nenhum porque não tenho jeito, não é? Pois bem, vou provar para eles como eu sou forte matando a criatura mais forte do bosque ao Oste da cidade! Vou trazer uma prova de cada criatura que matei e eles não vão hesitar em me chamar pra Guilda!

Ildhe: ...Axell, isso é insano, não faça isso. O bosque está cheio de criaturas selvagens e desconhecidas, é melhor não se arriscar. É bom devolver esta espada, desistir dessa sua idéia maluca e seguir a vida. Pense em outra outra idéia para entrar na Guilda.

Axell: Mas...mas...Ah! Ildhe, cuidado, atrás de você! Um Gatuno!

Ildhe: Mas hein?!

O bruxo se virou para impedir o Gatuno que vinha atrás de si para com certeza roubar seu dinheiro, mas...não havia Gatuno algum! Ele se virou e viu Axell já longe, com certeza em direção ao bosque para completar seu objetivo maluco.

Ildhe: Ei! Axell, isso já é sacanagem! Volte aqui agora, volte!

Mas Axell não era muit bom em corridas, apesar do físico, e já não era tão jovem, já Axell era conhecido por ser cheio de energia e também por ser um pouquinho arteiro. Ildhe parou cansado, desejando em cada inspiração que seu amiguinho não se metesse me problemas graves.

Continua...

Lembrando: POR FAVOR, comentem, critiquem, elogiem, sugiram algo ou sei lá-mais-o-quê, só falem da minha fic, POR FAVOR! XD Até mais!

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Legal ela...  gostei mais pq os capitulos me parecem que não são tão longos....vamos ver o que acontesse no decorrer da historia

outra coisa, achei alguns erros

na parte do barco dos pescadores "forma" = "foram"

e esse erro

Mas Axell não era muit bom em corridas, apesar do físico, e já não era tão jovem, já Axell era conhecido por ser cheio de energia e também por ser um pouquinho arteiro. Ildhe parou cansado, desejando em cada inspiração que seu amiguinho não se metesse me problemas graves.

Dica, faça tudo com calma rapais =) ...  acho que vc se afobou, queria mandar a fic o mais rapido possivel, e nem viu esses errinhos bobos... Faiz no word, corrige, leia, e manda pra nois bunita...

Quando vem o capitulo dois?

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Muito obrigado pelos elogios, Janus! ^^ É um prazer ser sempre elogiado pela fic, pelo menos para mim. Ah, não, não foi isso, o capítulo não saiu apressado, é que esses dois errinhos escaparam da revisão mesmo XD Tentei corrigí-los, mas não estou conseguindo editar o post [/snif] O que será? Bem, quanto ao capítulo 2, ele sairá no feriadão mesmo, muito em breve. Ah, com o tempo os capítulos vão aumentar, quando tiver mais coisa na história...mas você vai ver, vai ser divertido XD O rumo da história se baseará nos lançamentos dos episódios do bRO em sequência. Será uma fic longa e muito legal, com ação, românce, comédia, mistério e etc. Espero que todos gostem. ^^

Byetcha again! [/ok]

P.S:Aproveitando a deixa...COMENTE AÍ, PESSOAL! XD Sério, até agora, só um comentário...mais nenhum? [/snif]

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Muito obrigado pelo comentário, Deimos, agradeço muito mesmo pelo incentivo pelo jeito que estou apresentando os capítulos. Eles serão assim mesmo, mas essas figuras mostrarão apenas os personagens mais importantes e alguns monstros e itens importantes, entre outras coisas relevantes a série que aparecem pela primeira vez. Mas quem bom que você gostou.

Pessoal, trago aqui o capítulo 2. O 3 será lançado muito em breve, provavelmente no fim de semana. Agora, antes de colocar o capítulo, eu só peço uma coisinha: COMENTEM, galera! Por favor! Eu preciso MESMO desses comentários, pois eles me incentivam a escrever os outros capítulos. Leiam e postem, seja elogio, crítica, pergunta, ou sugestão. Só não vale flood, ofensa e coisas do tipo. XD Até agora só tive 2 comentários...desse jeito não dá! Vamos, não tenham medo de comentar, todos os comentários são REALMENTE importantes.

Ok, já enrolei o bastante, agora aqui está o segundo capítulo:

Ragnarök Adventures - The First Quest

Capítulo 2: Essa é a minha força

Havia uma área ao oeste de Izlude onde as árvores e os mais diversos tipos de vegetação se acumulavam. Junto, se acumulavam diversos tipos de animais e até monstros. Aquele bosque era visto por quase todos um lugar bem perigoso. Mas para aquele jovem Aprendiz de Espadachim, aquilo só aumentava ainda mais a excitação.

Axell: Há! Tome isso, Poring desgraçado! Sinta o fio de minha pesada!

Em poucos golpes, o bichinho tinha virado geléia. Axell se sentiu orgulhoso, e ficou mais animado ainda quando viu que no lugar do corpo do Poring havia caído um pequeno objeto azulado, parecido com um cristal.

Axell: Opa! Um Jellopy! Aqui uma prova de que eu matei o bicho! E depois eu posso vender ele e ganhar uns zenys....hehe.

E Axell foi seguindo assim. Matava Porings, Lunáticos e etc. Sempre pegava os itens que caiam deles, com o objeto de prova e como objeto de lucro. Apesar de seu orgulho, ele apenas matava monstros fracos e quase inofensivos. Nada que provasse que ele era um eximo guerreiro digno de entrar na Guilda. Mas ele não via isso. Só se importava em matar monstros. Porém, foi no meio dessa caçada que ele viu algo.

Axell: Opa!

Axell viu a distância, numa clareira, uma criatura maior do que as normais. Era uma espécie de urso, com a pelagem marrom e densa, garras afiadas, cicatrizes pelo corpo e um olhar sereno. Andava lentamente pela clareira, aparentemente calmo, coçando ocasionalmente o focinho. Axell sorriu, pois reconheceu o monstros pelos relatos das aventures de Ildhe. Era um Pé-Grande. E este era bem grande mesmo.

bigfoot.gif

Axell: Nossa...esse é prato cheio! É o suficiente para que a Guilda me aceite! Ótimo! Ok, para a batalha!

Axell levantou a espada que segurava e deu um grito de guerra, enquanto corria em direção ao bicho. O Pé-Grande o olhou com indiferença, e com uma gota na cabeça quando a espada na qual Axell usou para atacar não causou dano algum devido a pelagem densa dele. O garoto olhou assustado para o bicho, que o jogou para longe com um safanão. Axell se levantou, vendo que a luta seria um pouco mais difícil do que previra. Ele tentou mais investidas, mas além de não conseguir ferir o bicho, ainda levava a maior surra. E a cena se repetia...até...

Axell: Argh, chega! Esse bicho ta me irritando! Vou apelar para a minha arma secreta!

Axell se levantou, tirou a poeira das roupas e provocou o bicho, batendo a lâmina da espada no chão e gritando.

Axell: Venha! Venha, sua coisa feia!

O animal o olhou com fúria e avançou, correndo em direção ao menino. Ele sorriu, quando o bicho já estava bem perto, fincou a espada no chão e concentrou nela sua energia mágica e utilizou a técnica que via os Espadachins da Guilda usarem o tempo todo, e que tentara há muito tempo copiar.

Axell: Impacto Explosivo!

Uma explosão amarela e brilhante surgiu ao redor de Axell. O Pé-Grande estava perto, e tomou o dano e caiu para trás. Quando a fumaça de dissipou, Axell sorriu orgulhoso por ter conseguido ferir o animal e por conseguir usar a técnica suprema dos Espadachins com perfeição. O Pé-Grande se levantou e avançou de novo. Dessa vez, o garoto iria lutar a sério.

Axell: Golpe Fulminante!

Copiando com perfeição outra técnica dos Espadachins, um corte de espada mais rápido e forte, Axell atingiu o Pé-Grande, que recuou novamente. Axell aproveitou essa chance e desferiu alguns golpes de espada. O bicho parecia estar nas suas últimas, por isso atacou com todas as suas forças. Ele desviou de um ataque com garras e atacou, atacou...até conseguir enfiar a lâmina da espada no bicho. Ele urrou, se contorceu e caiu no chão, vencido. Axell olhou para ele, enxugando o suor, pois a luta foi intensa e ele gastou muita magia. O cadáver formava uma poça de sangue. Axell sorriu, satisfeito pela luta, quando olhou para a barriga do Pé-Grande. Em cima dela, havia um objeto pequeno, retangular, plano e fino. Olhando melhor...

Axell: Uma...carta?

Poring_Card.gif

Ele se agachou e pegou. Era mesmo uma carta, uma carta Pé-Grande. Ele se sentiu mais orgulhoso ainda. As cartas eram objetos muito raros. Agora não duvidava: deixariam ele entrar a Guilda com certeza. Sorrindo com estes pensamentos, ele desmaiou. Dos arbustos saiu uma figura cabelos brancos, de capa clara, de vestes rubras e com óculos, que pegou o corpo desfalecido do menino e o levou para fora dali.

---

Mais tarde, uma reunião extraordinária estava sendo feita na sala de reuniões da Guilda. Era uma sala pequena, retangular, com uma mesa grande e várias cadeiras. Num lado da mesa, estava um Axell animado e um Ildhe indignado. No outro, havia os membros do conselho da Guilda, sádicos, olhando para o garoto e para o Bruxo. Um deles, que era o líder do conselho, chamado Barhell, se levantou e falou com zombaria.

Barhell: Essa história novamente, Ildhe? Pensava que Bruxos como vocês eram inteligentes. Esse menino não tem nível para entra na Guilda dos Espadachins de Izlude, já te disse isso mil vezes!

Ildhe: Mas dessa vez é diferente! Ele matou monstros! Ele é forte, quase morreu, merece entrar de uma vez aqui!

Barhell: Monstros? Criaturas que derrubam isso aí...(ele apontou para os Jellopys e outros itens que estavam em cima da mesa, perto de Ildhe e Axell, em cima de um pano)...nem podem serem chamados de monstros.

Ildhe: Mas...mas...

Axell: Acho que seu eu mostrar isso vocês vão mudar de idéia.

Axell tirou do bolso algo e jogou na mesa. Era a carta de Pé-Grande. Todos ficaram muito surpresos, principalmente Ildhe. Barhell pegou a carta para ver se era autêntica e mostrou ao membros restantes do conselho. Eles murmuraram entre si freneticamente, e Axell olhava aquilo rindo. Por fim, se aquietaram. Olharam sério para aquele garotinho que os olhava de modo desafiador. Barhell olhou para a carta e falou, enquanto a contemplava:

Barhell: Essa carta prova mesmo que você matou um Pé-Grande. Nem mesmo um Espadachim iniciante consegue fazê-lo, e você é um Aprendiz. Bem...diante disso...É meio difícil de pensar, mas...

Ildhe: Deixem ele participar da Guilda de uma vez!

Barhell: ...não...ele vai ter que passar no teste, como todo mundo.

Ildhe: Ora...

Axell: Deixa pra lá, Ildhe. Pelo menos ele deixou eu participar do teste, o que ele não deixava. Mas agora eu posso. E eu vou mostrar pra todo mundo que eu serei o Espadachim mais bem-sucedido no teste. Vocês verão!

Ildhe se virou para o amigo, incrédulo, mas depois sorriu. Axell atravessou a sala e abriu a porta da sala, que ficava atrás dos concílios incrédulos, ainda espantados. No meio do caminho, o garoto exclamou, como se tivesse se lembrado de algo. Ele se aproximou de Barhell e tirou a carta Pé-Grande de suas mãos.

Axell: Desculpe, mas isso é meu. Ah, senhor Barhell, não será necessário que a Guilda me dê o equipamento para o teste, eu me arranjo. Bem, vejo vocês até lá. Treinarei enquanto isso.

Ele foi para perto de Ildhe, pegou os Jellopys e os outros itens, pegou o pano embaixo e fez uma trouxa com os itens e saiu tranqüilamente, sem ninguém falar nada.

Continua...

Espero que gostem. Vou pedir mais uma vez: COMENTEM. É muito importante para mim e para fic. Espero mais posts dessa vez, hein? Não me decepcionem!

Byetcha! [/ok]

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Nham! Faz tempo que não comento em fics...

Sendo que você tá pedindo comentário e tal nela pra prosseguir...

[/mal]

Primeiro, tua história é clássica. Aquele pequeno aprendiz que vai, no final de "n" percalços, combates, romances furados e claro, um vilão pra socar ele de vez em quando pra ele continuar seguindo o destino dele, conseguir atingir seu objetivo e mostrar seu valor para o mundo e para ele mesmo.

*Suspira*

Teu fic me lembra fOrCe, o sonhador ( que lamentavelmente teve seu fic descontinuado, mas não culpo o autor: manter fic é dose mesmo. ) que imagino que tu não conheça. Falava basicamente da mesma coisa, só que o menino em questão iria se tornar um templário e tal passando pelos rolos citados acima.

Só que tem o seguinte: tu tá seguindo a dinâmica do jogo, nada contra, mas vai chegar uma hora que o que o jogo te oferece não vai bastar, daí tu vai ter que correr pra procurar outras paradas.

Sugiro que você pense um pouco nisso já a partir de agora.

Por exemplo: você numa sequência mostrou o jovem lutando contra o Pé-grande.

Só que do jeito que você colocou, tá idêntico ao jogo. A gente dá pancada nos bichos até que eles caiam ou que a gente morra.

Pensando de uma forma mais realista, não aconteceria assim.

Tente se lembrar de lutas com espadas. Em desenhos animados e filmes.

Entendeu?

Tá, eu não posso falar nada, eu sou ruim pra caramba pra descrever combates, mas tente ver até onde você pode ir pra melhorar esse aspecto, entendeu? [;)]

Outra coisa...você comenta que ele, após usar as técnicas perdeu magia.

Magia? Que é isso?

Pense melhor em como as técnicas especiais dos personagens são ativadas.

Usando no caso seu aprendiz de espadachim...

Golpe fulminante é, graficamente falando, um golpe normal, só que arranca mais dano do inimigo e acerta mais facilmente o adversário. ( Bônus na % de Acerto e Bônus no Ataque. )

Como ficaria um golpe fulminante numa fic? Bem, poderia ser algo mais ou menos assim...

Axell se aproveitou do momento onde o Pé-grande, ainda atordoado pelo impacto explosivo se recuperava e não teve dúvidas: colocou a espada em riste, alinhou sua coluna e mirando firmemente o peito ferido do monstro fez sua energia fluir para a lâmina da espada resultando num mortífero...

- Golpe Fulminante!!

Agora, pense como seria o treinamento para o Impacto Explosivo, para o Vigor, para Provocar... Entendeu onde eu quero chegar? Em alguns fics que li, quando sacerdotes invocam um portal, eles recitam uma prece e colocam uma gema azul no chão para que o portal se abra.

Mas, tu pode ( e deve ) fazer do seu jeito, não precisa copiar os outros.

Agora, voltando a falar da tua fic...

- Cadê as mulheres dessa budega?

- Fale mais do Ildhe. Porque ele foi morar como bruxo aposentado em Izlude? O que ele andou fazendo antes de se "aposentar"? Aliás, porque ele protege o Axell? Acho que tem coisa aí entre eles que nós (ainda) não sabemos... ¬¬

- Pelo visto, o pessoal da guilda dos espadachins não vai com a cara do Axell por alguma razão. Acho que eles vão melar o teste de espadachim dele.

- Ele vai vender a carta Pé-grande por quanto? xD

- Gostei de tu colocar imagens para ilustrar os personagens e alguns fatos do fic. Mas não poupe descrições quando precisar, sim? Usar imagens é um forma de tu passar sua idéia.

- Críticas? Alguns erros bobos de digitação. Como diria uma colega ficqueira minha: "Supera-se".

- E continua!

[/ok]

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Concordo com o Fabiano em alguns aspectos, mas acho que também é cedo para a história do Ildhe ser contada, tenho a impressão que ele é um tipo de personagem mais misterioso.

 

No mais, a fic está conseguindo prender a atenção. Vou acompanhá-la com gosto.

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Primeira fic ficou melhor que a segunda, achei que nela, você escreveu muito pouco.

 

Passar o que o personagem está sentindo é muito importante para prender as pessoas na sua fic...

 

 

 

tente descrever as coisas mais realisticamente...

 

Pq um urso soltaria uma gota de suor? O Urso poderia ignorar o

aprendiz... ter atacado mais, e errado... isso tráz emoção, medo,

vontades...

 

e realmente... energia magica... não ficou bom para um não-mago... Por isso que

o nome das habilidades é "habilidades", e  não magias ou magicas...

 

Por favor, não pare... vc pediu criticas... eu critiquei xD...

 

 

 

vc falou que o 3º ven no final de semana? tow esperando ... =)

 

 

 

----------> Corte Aqui

 

 

 

Outra coisa

 

Pow... PARA com essa coisa de "por favor comentem na minha fic pq eu preciso disso"...

 

Se você está escrevendo por fama, está indo por caminhos errados...

 

Para conseguir essa fama vc não pode forçar as pessoas a ler sua fic...

vc tem que fazer com que elas continuem lendo sua fic por vontade

própria... ver a evolução do personagem... entender a historia dele...

chorar por ele (eita)...

 

 

 

Se você acha que comentário é mais importante que o enredo de uma fic... pode parar por ai...

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Em primeiro lugar, vou responder aos comentários separadamente.

Sarekvokbr, obrigado pelos elogios, eles só me incentivam a seguir em frente. \o/

Fabiano...agradeço pelos elogios, incentivos e principalmente pelas críticas. Estou seguindo a dinâmica do jogo para tentar me aproximar o máximo possível do original. Mas claro, terei que inventar, inovar, e coisas assim. Desculpa se me apeguei muito nesse aspecto, nos próximos capítulos prometo corrigir isso. As mulheres...tem uma que aparece no capitulo 3 mesmo. XD Mas não se preocupe, mais personagens aparecerão, inclusive os femininos. =P Os erros de digitação são extremamente comuns, nenhuma fic escapa do mais bobo erro =P Quanto ao passado do Ildhe, eu não posso falar nada, senão estraga surpresas e revelações futuras. Nesse começo não é pra falar muito mesmo dele. Mas ele será falado e fará maiores participações em breve. As imagens, como você disse, estou usando para ilustrar, ainda descrevo tudo. Quanto ao preço da carta e a sabotagem do teste...XD

Deimos, obrigado pelos elogios. Pode ficar calmo, lerei sua fic e, se possível, comentarei. =D

Janus, valeu pela crítica. Eu pedi mesmo, não precisa ter medo XD Preciso de críticas construtivas para melhorar os capítulos, e a sua é bem-vinda. A luta do Pé-Grande, a energia “mágica”...realmente ficarão estranhos e mal-feitos. Peço perdão. Prometo melhorar e realçar o sentimento dos personagens, prometo! =D Mas tipo...eu peço comentários por que pouca gente comentava, e eu preciso deles para melhorar, para incentivar. Afinal, de que adianta escrever uma fic se seu público não fala nada dela. Eu peço comentários por que quero saber o que vocês acharam da fic. Fama não é meu objetivo.

Ok, agora de presente, o capítulo 3 adiantado. Espero que correspondem as suas críticas. Sem mais enrolações, let’s go:

Ragnarök Adventures - The First Quest

Capítulo 3: O grande teste

A manhã seguinte não demorou tanto a chegar como previram. O sol brilhava forte em Izlude, produzindo um calor intenso. A Guilda dos Espadachins estava mais movimentada do que no dia anterior. Uma razoavelmente grande arena fora montada de modo improvisado logo atrás da Guilda. Era uma área cercada por uma corda sustentada em quatro cantos por estacas. As pessoas que tinham se inscrito eram orientadas por Barhell. Eles entravam na Guilda, trocavam a roupa por um uniforme de Espadachim da Guilda, e iam para a arena improvisada. Barhell anotava antes os nomes de todos os presentes e via se eles estavam mesmo inscritos. Os que queriam entrar sem a inscrição eram expulsos à paulada. A multidão costumeira de curiosos e volta de tudo completava a cena.

No meio da multidão, estava Ildhe, batendo o pé, olhando preocupado para os lados. Ele parecia aguardar algo, e estava impaciente por alguma demora. Foi então que viu uma pequena figura correndo em sua direção. Era Axell. O menino chegou perto do Bruxo, parou e ofegou de cansaço. Segurava um embrulho pardo fino e comprido. Ildhe falou com ele, severo.

Ildhe: Carinha, você está atrasado, eles começarão o teste em breve.

Axell: Eu sei, cara, eu sei...mas eu só acordei agora a pouco, você não faz a mínima idéia do que eu fiz ont...

Ildhe: Ok, deixa isso pra lá, vai falar com o senhor Barhell e vai lá dentro trocar de roupa para ir para a arena.

Axell: Ok, mas segura isso aqui, eu já volto.

O garoto lhe entregou o embrulho e foi falar com Barhell. Ildhe ficou olhando para o artefato. Sua curiosidade despertou. Depois que o Axell falou com Barhell e foi para dentro da Guilda para se trocar, ele resolveu abrir o pesado pacote para ver seu conteúdo. Quando ele removeu o papel e o jogou fora, ele viu em suas mãos algo que o fez ficar de boca aberta e sussurrar surpreso.

Ildhe: Uma...Espada Matadora?

Slayer.gif

Alguém tocou seu ombro. Ele se virou e viu o pequeno Axell vestido nas roupas de Espadachim da Guilda. Ele sorria feliz.

axellswordmanpf7.png

Axell: E aí? Gostou da arma?

Ildhe: Axell...como você conseguiu isso?

Axell: Comprando com a Vendedora de Armas, né? Acha que eu iria roubar? Eu vendi a carta de Pé-Grande por um preço muito alto e depois vendi os itens restantes para comprar isso aí. Custou uma bela quantidade de zenys, mas era a melhor espada disponível.

Ildhe: ...interessante, Axell, mas...será o suficiente? Os outros candidatos parecem carregar armas mais fortes e...

Axell: Não esquenta com isso. Agora, se me der licença, tenho que ir para a arena. O teste já vai começar.

Ele correu para a área cercada. Ildhe o olhou com orgulho enquanto ele se afastava. Finalmente o garoto estava lá. Pelo menos fazia o teste. Agora era só torcer para o garoto passar.

Depois de um certo tempo, Barhell gritou para todos os candidatos se organizarem em filas dentro da arena. Fizeram isso. Axell percebeu que eram bastante candidatos, o suficiente para formar três filas na pequena arena. Todos carregavam armas variadas, mas notou algo diferente: só havia uma garota entre os candidatos, que estava no final da sua fila. Ela era da idade dele, mais ou menos, tinha os cabelos azuis curtos e rebeldes e vestia uma versão feminina do uniforme de Espadachim. Ela tinha feições azedas, mas ela era...para Axell...muito bonita, apesar da expressão mal-humorada e aborrecida.

elmaswordmanvl9.png

Ele ficou olhando para ela por um tempo, até que ela olhou para ele e ele virou a cara. Barhell chegou perto deles e berrou.

Barhell: Muito bem! Daremos início ao teste de Espadachim! Mas como o número de inscritos é muito maior do que se normalmente tem para se fazer o teste, faremos um pequeno torneio eliminatório. Terão de sobrar 10 candidatos, que farão o teste real. Aqueles que passarem se tornarão Espadachins. Bem, vamos iniciar o torneio. (um funcionário colocou uma grande caixa ao lado de Barhell, deu um tapa nela) Cada um de vocês pegará um número desta caixa e será feito o sorteio para decidir quem enfrentará quem nessas eliminatórias. Vamos, venham pegar!

Todos se aglomeraram no pequeno espaço para pegar um “número”, que era uma pequena esfera numerada, dentro da caixa. Axell demorou para pegar o seu, mas conseguiu. Ele pegou a esfera e olhou para ela. Era o número 15.

Foi erguida uma placa de madeira com um papel grande pregado, onde mostrava as chaves do torneio eliminatório. Axell olhou e viu que enfrentaria primeiro o número 22 na quinta luta. Olhou em volta para tentar descobrir quem era, mas Barhell berrou novamente.

Barhell: Os números da primeira luta fiquem, os outros desocupem a arena até serem chamados para a luta.

Todos saíram da arena, ficando apenas Barhell, um juiz de luta, e os candidatos que lutariam agora. Axell ficou observando a tudo. Depois de Barhell ditar as regras básicas (sem golpes baixos, apenas golpes não-mortais, aquele que se cansar, desistir, for desarmado ou sair da arena primeiro perdia, etc) ele levantou a mão e gritou.

Barhell: Comecem!

E assim se seguiu durante pouco mais de duas horas. A maioria dos candidatos era muito incompetente, pareciam nunca terem pega numa espada na vida. Poucos demonstravam real habilidade. A maioria vencia porque o outro se cansava demais, ou desistia chorando pela mãe. Axell mostrou muita perícia, fazendo movimentos rápidos e precisos, desarmando os oponentes em pouco tempo. Todos vibravam os vencedor de cada combate. Axell olhou atentamente as lutas da garota. Ela era tão boa quanto ele, mas ela era mais severa e mais séria, e não ligava para os aplausos. Tiveram que serem feitas três rodadas para que, no final, sobrassem apenas 10 competidores. Entre eles, estavam Axell e a garota misteriosa.

Barhell: Muito bem! Foram escolhidos os finalistas. Agora...vamos ao teste real!

Ele apontou para um grande alçapão de madeira que havia não muito longe da arena improvisada. Ele foi aberto, revelando uma escadaria longa que seguia para as profundezas escuras da terra.

Barhell: Depois dessa escada, há um labirinto. Nele há buracos, monstros e armadilhas, para dificultar o teste.

Ele tirou uma ampulheta do bolso e colocou numa mesinha ali perto.

Barhell: Virarão Espadachins aqueles que chegarem ao final do labirinto antes que a parte de cima dessa ampulheta se esvazie, ou seja, em 10 minutos. Aqueles que não aparecerem até o fim do tempo, serão resgatados e considerados desclassificados. Ok, se preparem!

Axell se armou com a Espada Matadora, assim como fizeram os outros com suas armas. Axell olhou novamente para a garota de cabelo azul. Ela demonstrava uma expressão de intensa determinação.

Barhell: ...AGORA!

Barhell virou a ampulheta. Todos os candidatos correram para o alçapão e desceram as escadas rapidamente. Mal entraram, fecharam o alçapão, deixando o túnel iluminado apenas por tochas fracas presas nas paredes de pedra bruta. No final da escadaria, havia uma sala ampla, retangular, parecida com o túnel da escadaria. Haviam dez portas diferentes na parede oposta. Cada candidato entrou em uma delas.

Axell se viu num corredor apertado, igual aos outros aposentos. Ele seguiu correndo por ela, a espada preparada. Seus passos ecoavam pelo corredor úmido, que só aumentavam sua tensão. As paredes deviam ser grossas, pois não escutava os outros. Ele sentia nervoso, e, ao mesmo tempo, excitado. Pensava que seria fácil passar no teste, se imaginou sendo o único vitorioso...no meio dos pensamentos, ele sentiu algo se mexer abaixo do seu pé.

Axell: Opa!

Ele saltou, ao mesmo tempo que o chão desmoronava, revelando um buraco oculto no chão. Com o salto, ele chegou facilmente do outro lado. Ele olhou para o fosso. O negro intenso revelava que aquilo não tinha fundo. Suspirou de alívio por ter escapado daquela e seguiu em frente, colocando na cabeça que deveria ser mais cuidadoso.

O túnel reservava surpresas assustadoras e numerosas, como viu Axell. Ele se deparou com diversos outros buracos, e alguns pontos onde desabava o teto, assim como diversas e variadas armadilhas de Caçador escondidas. Tudo ele desviou com perícia. Não faltou também monstros. Chon Chons, Porings, Besouros-Ladrões e outros monstros de nível baixo, mas em geral eles vinham em grande número, o que entupia o corredor e atrapalhava um pouco. Axell necessitou de certa habilidade para eliminá-los. Esses obstáculos eram freqüentes e razoavelmente difíceis, mas Axell ultrapassava todos.

Passou-se o que parecia para ele uma hora até que ele chegou num lugar diferente do túnel apertado. Era uma sala quadrada, um pouco pequena. Havia uma escadaria do outro lado. Axell sorriu, pois parecia ser a saída. Ele se adiantou para ela, mas...algo caiu do teto, na frente de seu caminho. Quando a poeira abaixou, ele viu que era um Besouro-Ladrão Macho.

thief_bug_male.gif

Axell: Ah! Nossa...ele deve ser muito forte...mas para eu passar, vou ter que matar ele rápido. Ok, lá vai!

Ele saltou com um grito de guerra e desferiu um corte no inseto. Ele recuou e gritou de dor, e olhou furioso para Axell. Ele deu uma investida e meteu sua cabeça na barriga de Axell, que o fez gritar de dor e ser arremessado para atrás. Sentindo muita dor, tentou se levantar, mas levou outro golpe e caiu no chão de novo. O Besouro tentou lhe impedir de levantar dando-lhe vários golpes sucessivos com ele no chão. Axell sentia fortes dores, mas não conseguia reagir.

Axell: “Argh! Ele é muito forte, não consigo nem reagir. Estou perdido...não vou passar no teste...não! Meu sonho é conhecer o mundo! Para isso, eu tenho que virar um Espadachim para enfrentar o que vier pela frente...e eu não posso desistir agora!”

Um golpe mais fortes do inseto gigante o fez rolar para longe. Ele se aproveitou da folga para se levantar. Não ligava para as fortes dores que sentia em todo o corpo. Tinha uma luta pela frente!

O Besouro-Ladrão Macho avançou numa investida, mas Axell saltou. Quando estava no ar, fincou a espada nas costas do bicho, que urrou e começou a se agitar todo, o que lançou Axell para longe, que caiu de pé. O Besouro avançou de novo e Axell correu em sua direção e se jogou no chão, e deslizou para debaixo do bicho. Lá, ele fincou a espada na barriga dele, que se agitou e grunhiu alto, enquanto Axell concentrava todos os seus esforços e suas energias na lâmina de sua espada, e berrou.

Axell: Impacto Explosivo!

A explosão que surgiu abaixo do bicho o fez voar, bater no teto com força e cair no mesmo lugar. Axell tinha aproveitado enquanto ele voava para escapar do inseto caindo. O Besouro tentou se erguer, mas suas pernas de inseto não conseguiam sustentar seu corpo pesado pelo cansaço e pelas feridas. Axell aproveitou esse momento para correr em direção ao bicho, erguer sua lâmina e concentrar novamente suas energias na espada.

Axell: Golpe Fulminante!

O golpe rápido na vertical cortou o monstro ao meio. Suas douas partes caíram no chão com um baque surdo. O sangue de verme se espalhou, e era ele que agora encharcava a lâmina da Espada Matadora. Axell sorriu satisfeito. Ele estava cansado, suado e cheio de hematomas. Mas se sentia orgulhoso. Muito orgulhoso. Ele se virou e seguiu para as escadas da saída.

---

Barhell: Olhem! Mais um que vence no teste!

Axell saiu do alçapão e se viu em um outro ponto da cidade de Izlude, perto do porto. A multidão já estava lá, e ela vibrou quando Axell chegou. Axell sorriu para eles, satisfeito. Olhou para os lados. Só uma pessoa chegara antes dele, e era justo a garota de cabelos azuis, que o olhava com desdém. Ele ficou vermelho ao encará-la e se sentou numa cadeira e bebeu um pouco de Poção Vermelha que era oferecida pelos organizadores.

Barhell: E...tempo esgotado! Esses dois jovens ganharam! Eles se tornaram oficialmente Espadachins da Guilda de Izlude!

Todos aplaudiram. Berraram. Axell se sentiu extremamente feliz. Ele, que nunca davam sequer uma esperança dele ser um guerreiro. Mas, no fim, ele conseguiu. Agora ele seguiria numa aventura para conhecer o mundo, como sempre quis em seus sonhos. Era seu dia mais feliz.

Depois da comemoração, alguns homens segurando canetas-tinteiro e blocos de anotações se aproximaram dos dois vencedores, perguntando-lhes como foram no teste, por que eles queriam virar Espadachins e coisa e tal. Axell respondia tudo animadamente, enquanto a garota...

Garota: Isso não interessa a vocês! Com licença, preciso ir! Agora que sou uma Espadachim, preciso ir para Alberta imediatamente.

Ela pegou o diploma e os presentes de “formatura” das mãos de um dos organizadores e foi embora, com um ar petulante. Todos ficaram surpresos com o gesto da garota, mas logo voltaram suas atenções para Axell, que se sentia feliz, como uma criança que tivesse recebido o melhor brinquedo do mundo.

Continua...

Muito bem, agora eu vou pedir mais uma vez, por que não custa: espero comentários! Dessa vez na quantidade que vocês fizeram dessa vez, se possível mais! Como eu disse acima, eu PRECISO desses comentários. Não vou dizer mais nada. Espero que gostem do capítulo, comentem bastante sobre...ah, já sabem, a ladainha de sempre. XD

Byetcha! [/ok]

P.S: Por algum motivo, as imagens não estão aparecendo. Não sei se é coisa do meu PC ou o quê. Me avisem se isso acontecem com vocês. Vou ver se arrumo isso.

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Bem, eu estou quebrando a cabeça, mas eu não consigo arrumar essas imagens de jeito maneira. Mas bem, au acho que arranjei um jeito de vocês a verem.

Para verem os figuras do Axell Espadachim e da garota (que vou mudar o nome só porque você descobriu, Janus ii'), entrem nesse link: http://www.ragnarokcs.com/ragnarok-character.php Na barra do canto superior direito da telinha branca, digite 0Ay52 para ver o Axell. Para ver a garota, digite 0Axi4 na mesma barra. Acho que isso funciona. Para verem imagens e/ou informações sobre o Besouro Ladrão-Macho e a Espada Matadora, acessem o database do site oficial para conferirem.

Obrigado pelos elogios, Janus. Ah, e comentem, pessoal! ;D

Byetcha! [/ok]

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Humm...

*Leve sorriso*

Bom, bom...

Veja bem, nessas dessa eliminatória, considerando as lutas inicias, o calabouço da guilda, a luta com o Bizorro-Ladrão Macho Gigante (ei, só eu notei que o bicho era bem maior que o Axell? O moleque ficou embaixo dele! O.o;;) tu podia ter colocado uns...

Pelo menos 5 episódios enfocando cada uma das coisas que rolaram.

Ah, sim. Cuidado com a repetição de palavras. Teve um trecho onde tu usou "Ele" tantas vezes que por pouco não ficou chato.

E muito obrigado por ter colocado uma moça ranzinza, violenta, esnobe, niilista e peituda pra ser a futura namorada do Axell! ^^

[/mal]

Caham...u.u  Como eu dizia, tu colocou uma mulher no meio da homarada e fez ela e aquele biltre incapaz (?) do Axell vencerem.

De boa, acho que vai juntar uma meia-dúzia de moleques que não conseguiram se tornar espadachins, eles vão culpar o nosso querido herói por algum motivo banal e sem-sentido ("Ele trapaceou! Ele tinha uma espada matadora e nós só tsurugis+9!1!! mimimimi.!!1"). Claro, eles perseguirão Axell até os confins do mundo (Niffelheim? o.O) e só descansarão quando nosso herói estiver mortinho da silva.

A garota? E tu acha que eles são malucos de irem atrás de mulher brava daquele jeito?

[/lala]

Voltando! ~_~

Gostei das descrições. Tente não carregar demais nas descrições para não deixa-las cansativas. Deixe nossa cabeça "montar" as coisas certo? ^_^

Perguntas:

- Você comentou que está como base o jogo, então ...

    - Todos os Pets irão aparecer? De Alice a Zealotus ( Jirtas is a uggly name ~_~ ) ?

    - E os MVPs e Mini-chefes ( Eclipse, Lobo Errante, Libélula, Angeling, Mastering, Deviling, etc...) ?

    - Tu vai usar NPCs que existam no jogo? Tipo o Edgar de Izlude, As Kafras e a Dona Risadinha?

- Já está meio na cara que Axell, a espadachim de tpm infinita, e o Ildhe...bem, ele é o bruxo, certo? Enfim, eles são o grupo inicial da trama, então...

    - Eles vão com Axell nessa nova jornada para ver o mundo?

    - Ou Axell arruma outros colegas?

- O segundo título de "Ragnarok Adventures" é "The First Quest"...

    - Quantas "Quests" estão planejadas?

    - A história mostrará Axell até ele se tornar uma classe transcedental?

    - Quantos capítulos podemos esperar para "The First Quest" ?

 

Por enquanto é só, Go, Rag Adventures! GO! xD

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Gente, eu não posso falar nada do que vai acontecer mais a frente, pois estraga muito o fator surpresa. Só posso dizer que a fic será uma saga muito longa, não tem previsão pra acabar. Não posso contar mais do que isso por que senão prejudicará as revelações futuras da fic. No mais, agradeço MUITO os elogios e críticas mandados, eles me incentivam, me ajudam a melhorar e etc.

Ah, o Besouro-Ladrão Macho é gigante sim. XD Feito especialmente para a ocaisão.

Agora, sem mais enrolação, o capítulo 4 meio atrasado. Desculpem-me, mas só agora achei tempo para postá-lo, pois durante essas semanas eu tenho estudado duro para as provas finais e outros probleminhas cotidianos. Isso talvez venha a acontecer mais vezes. Agora, aqui está mais um capítulo pra vocês curtirem:

Ragnarök Adventures - The First Quest

Capítulo 4: Chegada a cidade grande

Não fora há muito tempo que o Sol despontara do horizonte, de modo que aquela hora da manhã ainda recebia poucos raios de luz. No portão de entrada da cidade de Izlude, três figuras estavam paradas. Axell, com uma mochila e uma espada embainhada na cintura, estava na frente de Ildhe e Barhell. Axell olhava animado para os dois, que lhe transmitiram orgulho. O garoto sorriu para ambos e disse.

Axell: É, acho que está tudo pronto.

Ildhe: Já se despediu de todo mundo da cidade?

Axell: Sim, já me despedi de todos.

Ildhe: Bem...então acho que está tudo bem...se cuida, viu?

Axell: Ô Ildhe, não é pra ficar sentimental agora. Eu vou, mas eu volto, ok? Eu só quero realizar o meu sonho, conhecer o mundo.

Ildhe: Ah, eu sei disso! Mas é a primeira vez que você vai embora da cidade...

Axell deu uns tapinhas no peito do amigo (ele não alcançava o ombro pois Ildhe era muito mais alto do que ele). Isso pareceu animar um pouquinho o Bruxo. Axell se virou para Barhell.

Axell: Bem, até mais, senhor Barhell.

Barhell: Bem...até mais...Axell.

Axell: Bem, agora tchau, Ildhe. Vou saindo agora pois eu odeio essas despedidas longas e tristes.

O garoto deu as costas para eles e começou a correr pelos campos verdes e planos. Ele se distanciou alguns metros, virou-se e acenou para os amigos e berrou ao vento.

Axell: Tchau! Prometo que vou voltar depois que eu conhecer o mundo!

Eles acenaram em melancólica despedida, até Axell sumir no horizonte azul-desbotado.

Axell se sentia muito bem correndo pelos campos. O cheiro da grama orvalhada, o vento fresco batendo em seu rosto, e enorme espaço vazio, apenas cheio de grama. Uma sensação selvagem de liberdade lhe invadiu os músculos e ele deu um grito excitado e começou a correr mais depressa. Não demorou alguns minutos e eles avistou o que queria: enormes muros de concreto, com um enorme portão aberto, por onde se podia ver casas de cimento reunidas em um número muito grande. Era a capital do reino de Rune-Midgard, Prontera.

Axell entrou na cidade atravessando o portão. Ele ficou encantado, pois nunca vira uma cidade grande como aquela. Muitas pessoas diferentes corriam pelas ruas cheias, crianças brincavam perto da fonte, uma barulheira, uma agitação que animava Axell cada vez mais. E ele sentia que esse era apenas o começo de suas aventuras.

Procurou uma boa estalagem, onde pagou um quarto. Ele guardou suas coisas lá e resolveu dar uma volta pela cidade para conhecê-la. Andou um pouco pelas ruas movimentadas, olhando a paisagem inteira, até que algo desviou sua atenção de tudo. Uma agitação estava acontecendo mais adiante. Quando percebeu, na verdade era uma garota sendo perseguida por um homem gordo, sujo e com sinais visíveis de que trabalhava no comércio.

Homem: Volte aqui, garota maldita!

A garota vinha em direção a Axell, que a olhou atentamente. Ela devia ter a sua idade, era muito bonita, tinha o cabelo curto e castanho, vestia uma jaqueta beje, calças de couro marrom, sapatos beje e um tecido branco que tapava-lhe os seios. Aquela garota corria de modo gracioso, ela tinha um ar meigo e angelical, e sua (relativamente) pouca roupa deixava a mostra muitas partes de seu corpo belo e cheio de curvas provocantes.

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Axell olhou para aquela garota que vinha para ele, envergonhado. A garota olhou para ele e só então Axell ficou vermelho. A garota então fez algo que o deixou desconcertado: ela se jogou nos braços de Axell, choramingando.

Garota: Aahh, me ajude, me ajude a me livrar dele!

O comerciante então parou na frente deles. A garota o olhava com uma expressão assustada, ainda agarrada em Axell. O garoto, por sua vez, deu um passo a frente e tentou falar com o homem, que estava vermelho de raiva.

Axell: Hã...eu posso saber o que está acontecendo?

Homem: O que está acontecendo? O que está acontecendo?! É muito simples! Essa garota maldita roubou muitas das minhas maçãs enquanto eu não estava olhando!

Axell: Isso é verdade? (ele olhou para a garota que se agarrara nele)

Garota: Não! Nunca! Eu nunca roubaria de um vendedor, isso não é do meu feitio!

Axell: Bem, senhor vendedor, acho que ela está dizendo a verdade. É melhor voltar pra sua venda e deixar tudo para lá.

Homem: Deixar tudo pra lá? Mas nem pensar! Ela roubou as minhas maçãs e eu quero tudo de volta!

Axell: Mas ela está dizendo que...

Homem: E você vai acreditar nela? Há! Você deve ser de alguma cidadezinha pequena. Não vê, ela é uma Gatuna! Um ladra maldita que só sabe roubar e mentir!

Axell: Senhor, você está muito tenso, é melhor voltar pra sua venda que...

Homem: Cale-se! Eu quero as minhas maçãs de volta, sua Gatuna filha da...

O vendedor deu um passo a frente, mas Axell desembainhou a Espada Matadora e apontou para o homem, que recuou. A garota mostrou-lhe a língua. Axell disse, numa voz dura e fria.

Axell: Senhor, esqueça tudo. Ela não roubou as suas maçãs, eu posso garantir.

O vendedor olhava com medo para a lâmina da arma do garoto. Por fim, lançou um olhar furioso para a garota e voltou de onde viera. Só então a garota largou de Axell, que olhou meio envergonhado para ela. Ele perguntou.

Axell: Hã...você está bem, moça?

Garota: Estou! Muito obrigada por me proteger daquele senhor violento!

Axell: Hã...não há de quê...

Garota: Venha! Eu vou te dar um presente por causa disso!

Axell: Hã...um presente?

Garota: Sim, um presente.

Ela piscou para ele e o puxou pela mão pelas ruas da cidade. Axell deixou-se guiar pela garota, pois ele quase não conseguia fazer nada diante daquela linda deusa, que parecia ser sensual em cada movimento que fazia, e sua beleza hipnotizava qualquer homem. E Axell, que era muito tímido em relação as garotas, simplesmente se perdia. Ficava imaginando que tipo de presente aquela musa iria lhe dar.

Garota: Ah, a propósito, meu nome é Tânia.

Axell: Ah...prazer, Axell.

Tânia: Aqui está bom.

Ela parou, e Axell olhou para onde estavam. Era um beco afastado, apertado e escuro. Estava silencioso, pois aquela parte da cidade era pouco movimentada. A garota olhou para os lados e tirou de dentro da jaqueta uma maçã bem vermelha e limpa. Ele esfregou-a na roupa e estendeu a Axell.

Tânia: Aqui, pegue. Está fresquinha!

Axell imediatamente saiu do transe que a beleza da garota lhe provocara e soltou uma exclamação histérica.

Axell: Hã?! Espera...você REALMENTE roubou o vendedor?!

Tânia: Qual o problema? (ela mordeu a maçã)

Axell: O problema é que isso é errado! Roubar e fugir! E ainda por cima me enganou! Não se pode fazer uma coisa dessas!

Tânia: Ah, qual é. (ela terminou a maçã e a jogou no chão) Você é só um garotinho de cidadezinha pequena, como disse aquele vendedor estúpido. Não entende nada de como são as coisas da cidade. Tem que fazer o que puder para sobreviver.

Axell: Ora...

Tânia: Psiu!

Axell: Hein?!

Tânia: Cala a boca!

Ela lhe fez um gesto e começou a olhar para todos os lados rapidamente, como se procurasse algo. Ela se afastou um pouco de Axell, lhe dando as costas, e limpou os ouvidos.

Axell: O que foi?

Tânia: Você não ouviu? Um grito. Alguém de um belo de um berro aqui perto.

Axell: Alguém gritou? Mas eu não ouvi grito nenhu...

Mas então ele ouviu. Era um grito baixo, retumbante, visivelmente desesperado, mas não dava para definir se era de homem ou de mulher. A Gatuna novamente olhou para todos os cantos e apontou para a parede atrás de Axell.

Tânia: Veio de lá.

Axell: Mesmo? Então vamos ajudar! Quem gritou daquele jeito deve estar em apuros.

Tânia: Vamos nada, vai você. Não quero bancar a heroína. O idiota que se ferrou que se vire.

Axell se sentiu indignado. Aquela garota, apesar de muito bela e provocante, lhe irritava com aquele seu jeito maquilador e desligado com os outros. Ele seguiu para onde Tânia apontou e saiu correndo. Ela ficou olhando o rapaz sumir, até que ela suspirou e se encostou na parede.

Tânia: Que pena. Era um menino tão gatinho...que desperdício. Vai acabar se dando mal com aquele jeito de heróizinho.

Axell acabou chegando num enorme muro, onde havia um grande buraco que servia como entrada para um túnel pequeno e escuro, que se inclinava para baixo, onde no final havia uma escadaria de metal. O Espadachim parou diante da entrada escura e ficou olhando para lá. Ao lado, havia uma placa de madeira fincada no chão, onde se lia em letras vermelhas “Entrada para os Esgotos de Prontera. Apenas pessoal autorizado”. Ele ficou olhando para o escuro. Teria mesmo o grito de socorro vindo de lá?

Sua resposta veio depressa. Logo ele ouviu o grito novamente, dessa vez mais alto, seguido de um ruído que parecia um muro sendo derrubado. Vinha de baixo da escadaria. Axell não pensou duas vezes. Desembainhou a espada entrou dentro do túnel, atravessou-o, chegou até as escadas e desceu, rumo aos esgotos.

Continua...

É isso. Espero que gostem. No mais, o de sempre: comentem, comentem, comentem e...comentem. XD Não preciso dizer o por que. A quantidade de comentários dessa vez me satisfez muito. Continuem assim! ^^

Byetcha! [/ok]

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Esse rapaz está necessitado... arranja uma mulher pra ele logo [/heh]

 

Olha, tá bem gostosa de ler. Mas admito que alguns erros de português às vezes ficam pesados. Você costuma ler o capítulo depois de terminá-lo? Porque tem erros tão grossos, que tenho plena certeza q vc mesmo consegue ver. Vc escreve bem, bom vocabulário e fluidez. Prende a atenção e não se perde em detalhes supérfulos (embora alguns poderiam ter mais atenção, às vzs acaba passando rápido demais por coisas q poderiam ser melhor exploradas).

 

mas enfim, o seu fic é seu! É o SEU jeito de escrever, é a forma como o SEU personagem vê o mundo, então, mostre-nos^^ Ás vzs a gnt teima em querer que o outro escreva como nos convém, precisamos tomar cuidado com isso. Vc tem sua escrita, seu jeito, seu mundo, obrigado por compartilhar conosco^^

 

Aguardo mais capítulos. De crítica mesmo, só o português. A repetiçãod e palavras foi muito bem corrigida. De fato vc repetia a mesma palavra umas sete vezes no mesmo parágrafo, tornando beeeem chato =P

Abraços, Nanyu

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Eu não comentei pq eu estava esperando o proximo capítulo.

 

Mas parece o Axell ta parecendo o Iruga lá ^^

teve uns erros bobos como sempre...

E também, eu acharia melhor ter sido um bruxo a matar o dourado...

[/ok]

---------->Corte aqui

Pronto... ta com 2 comentários agora ^^

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