Ir para conteúdo

» Ðoug

Members
  • Total de itens

    32
  • Registro em

  • Última visita

Sobre » Ðoug

  • Data de Nascimento 09/18/1995

Converted

  • Biography
    Sei lá, sou uma pessoa estranha e bugada.

Converted

  • Location
    @Thor

Converted

  • Interests
    Gosto muito de desenhar e de tocar meu baixo.

Converted

  • Occupation
    Apenas o dono de tudo.

Conquistas de » Ðoug

Newbie

Newbie (1/14)

10

Reputação

  1. Orgulhoso? Sim eu aceitei as dicas. Só quero que entenda que estou aqui para divulgar minhas histórias da maneira que eu preferir.
  2. Bom sinceramente eu estou aqui para postar minhas histórias de uma forma "livre", não seguindo regrinhas literárias ou algo do tipo. Não consideram isso uma creepypasta? Tudo bem! Estou querendo apenas divulgar minhas criações, não importo se vão achar ruim.
  3. É como eu disse, to apenas começando a escrever e fiz isso às pressas, mas obg. ^-^
  4. Então, minha intenção é que esse post seja apenas meu, desculpe. >_ Por isso o título é "Cantinho do Dough" etc... Obgdo obgdo.
  5. O Bosque sem Fim A história se passa em Prontera, onde cinco amigos planejam ter uma madrugada divertida... Mas o que acontece vai deixar a cidade inteira com medo. Era uma sexta-feira 13 e eu estava me preparando para sair de minha casa em Prontera. Tinha um encontro com alguns amigos num bosque ali perto. Seria uma noite cheia de histórias de terror e brincadeiras. Me chamou a atenção o fato de que a cidade estava muito silenciosa e sombria. Não dei muita importância para aquilo, afinal já era bem tarde. Realmente as pessoas não ficam vagando pela cidade essas horas, muito menos numa sexta-feira como essa. Chegando lá, encontrei meus quatro amigos, um lorde, um bruxo, uma arcebispa e um ferreiro. Cumprimentei alegremente todos e me sentei perto da fogueira em que haviam feito. Começamos a comer alguns doces e brincar com algumas folhas secas no chão. Já eram quase 3 horas da manhã e nós todos estávamos nos divertindo muito. O ferreiro se prepara para contar uma história de terror, sobre uma noviça que havia desaparecido recentemente e encontrada morta na beira de um rio. Sabe quando você sente um frio na espinha? Eu estava muito curiosa em saber o que aconteceu com a garotinha, mas ele disse que não existe nenhuma testemunha. Fiquei apavorada, mas gostei da história. Continuei a comer alguns doces e nós ouvimos um barulho vindo do bosque adentro. A arcebispa logo se levantou e me chamou, se apoiando numa árvore e olhando em direção de onde o barulho veio. Os meninos nos encararam com um olhar engraçado. Vem cá, disse ela. Eu fui ao seu lado e ela sussurrou em meu ouvido: Ouviu isso? Vamos assustar os outros? Achei a ideia divertida e concordei. Fingimos estar assustadas com aquele barulho e chamamos o pessoal também. Gente, ouviram isso? Que tal investigarmos heim? Vamos brincar! Disse a arcebispa com uma cara de medo que mais parecia estar prendendo o riso. Com a mão pra trás, puxei um pequeno galho que estava solto na árvore e disfarçadamente o joguei. O lorde, curioso, foi atrás do barulho da pedra e começamos a rir baixinho. Olhe pra ele, está indo ver o que aconteceu! Conversamos e conversamos e nada do lorde voltar. Vai ver ele queria brincar de assustar também. Partimos em busca dele. O bosque estava muito escuro, apenas o cajado da arcebispa iluminava nosso caminho. O bruxo estava com as pernas bambas de medo e falou que, como era muito tarde, deveria ir para casa. Brincamos que ele era muito medroso e insistimos para ele permanecer com a gente. Mesmo assim ele não quis, saiu correndo para fora do bosque. Bom, eu fiquei meio preocupada. Ele poderia se perder e só conseguir voltar pra casa quando o sol surgisse novamente. Continuamos a procurar pelo lorde e a arcebispa avista uma coisa logo à frente. Eu consegui ver bem pouco, parecia a silhueta de um andarilho ou algo assim. Ali está ele! Viu só? Ele não teria ido muito longe, é um medroso também! Disse a arcebispa dando risada. Olhei para o ferreiro e ele estava segurando seu machado de batalha. Gente, qualquer coisa eu uso esse machado para matar qualquer criatura demoníaca que passar por aqui. Rindo, eu disse que não havia necessidade de fazer uso da arma pois essas criaturas não existem. Pelo menos só em lendas. Aquela silhueta fica nos encarando e de repente some entre as árvores. Nossa gente, onde será que ele está heim!? Falei com o objetivo de deixar o lorde com um sentimento de que já foi encontrado por nós. Mas nada, ele não se entregou. De repente, a silhueta aparece novamente, mas com dois pontos vermelhos e brilhantes que pareciam ser os olhos. Eita, acho que não é o lorde não heim? Disse o ferreiro. Que tal deixarmos isso de lado e voltar pra casa gente?? C-Calma, o que é aq-quilo?? Eu estava agora realmente apavorada quando aquela criatura começa a correr em nossa direção. Nós três corremos desesperados para fora do bosque, mas estávamos completamente perdidos. Não tinha mais noção do espaço ao redor e tudo parecia ser igual. Barulhos de galhos quebrando, ruídos, gemidos, tudo. A arcebispa deixa seu cajado cair mas não se preocupa em pega-lo de volta. Só sei que, após vários minutos correndo sem parar, finalmente chegamos numa clareira. Tinha um pequeno riacho ali e o lorde estava sentado de costas, na beirada. Dei um grito para chamar a atenção daquele besta. Ele nem se moveu. A arcebispa foi em sua direção e cutucou seu ombro. Ele vira o rosto e eu vi algo terrivelmente assustador... Os olhos dele... não estavam lá. Era apenas dois buracos vazios, negros e ensanguentados. Mas como assim!? O que aconteceu com ele!? Ele rapidamente segura as pernas da arcebispa fazendo com que ela caísse no chão violentamente. Em seguida, algo que eu jamais pensaria que fosse acontecer. Sacou a espada e rasgou a barriga da minha amiga... Eu fiquei em choque, paralizada. Apenas vi muito sangue espirrando e ela gritando de dor, pedindo socorro. O lorde se vira pra mim e começa a andar em minha direção. Eu comecei a correr para o bosque, afinal não tinha saída. Vi o ferreiro tentando enfrentar aquela... criatura. Mas apenas corri, corri para bem longe. Ouvi um grito, era do ferreiro. Meu Deus, ele morreu também... Eu tinha acabado de ter a visão do inferno e agora, tenho meus amigos mortos por algo que eu não sabia o que era. Estava ficando cansada. Não importa o quanto eu corresse, o ambiente ao redor era o mesmo. Eu não estava saindo do lugar?? Parei para respirar e olhei pra trás. Ainda era possível ver o pequeno riacho entre as árvores e folhagens. Quando virei o rosto pra frente, aquela criatura mórbida estava me encarando. Na hora eu congelei, não tinha nenhuma reação... E agora, o que eu faço??? Não quero morrer... ====================================== Sobre a primeira história, não acho que seja um conto erótico hahaha Já vi muitas creepypastas com um tema assim e eu me interessei em fazer uma parecida. (Terror misturado com um pouco de ero) Estou começando a escrever hoje, por isso não pode ser lá uma história legal ou assustadora, compreendam ^-^ Decidi fazer esse post para somente eu postar minhas histórias, agradeço quem puder colaborar e respeitar com isso. Abçrs!
  6. Darkness Bunny Tudo aconteceu numa agradável madrugada de um sábado, aqui em Comodo. Havia uma jovem odalisca de pele branca, olhos cor de mel, cabelos longos e ruivos, seios médios, cheia de curvas e de coxas fartas. Em outras palavras, uma odalisca muito gostosa e sensual. Seu nome era Izabelle e sua aparência causava inveja entre as companheiras de dança. Deixava também todos os cavaleiros em estado de alerta, se é que você me entende. Caminhando pela praia, seus pequenos e delicados pés deixavam uma marca suave na areia molhada. Em sua mão direita segurava um coelho de pelúcia, o qual carinhosamente apelidava de Louis. Um garoto se aproxima dela. Era seu amigo de infância e parceiro de dança, Ian, um bardo de cabelos castanhos e olhos claros, muito belo. Porém havia algo de diferente nele. Sua expressão facial estava pálida e triste, quase depressiva. Cumprimentou-a com um sorriso e um beijo na bochecha. - Você está mais linda como de costume - disse ele. - Obrigada, você também - respondeu a odalisca com o rosto corado. Em seguida, o bardo começa a elogiar mais, porém com uma voz baixa. - Seu corpo... Andou dançando muito enquanto eu estive fora? - disse ele. - S-Sim, ultimamente eu tenho dançado muito, sabe como é... treinar sozinha é difícil... - respondeu a odalisca meio envergonhada. - Bom... - O bardo a encara da cabeça aos pés - Vejo que conseguiu bons resultados com isso... Ela começa a ficar sem graça, não estava acostumada a receber tantos elogios de seu amigo. Pelo menos não como aqueles, onde ele parecia estar a analisando de um jeito perverso. O bardo pega a mão de Iza e delicadamente a aperta. - Vamos? Vamos caminhar por essa linda praia? - perguntou o bardo. - Eu não sei... Já está muito tarde e eu preciso ir para casa logo Ian - respondeu a odalisca. - Exatamente minha linda, vou te acompanhar até tua casa. Mas antes, queria poder ter um momento com a minha mais bela amiga na mais bela praia de Comodo. O que me diz? - perguntou novamente o bardo. - Tudo bem... Mas não vamos demorar tá? - Como você quiser... Andando de mãos dadas pela praia, os dois seguem até a beira do mar. Iza começa a pensar por quais motivos Ian estava tão romântico naquela noite. Jamais tiveram alguma intimidade assim. Ele estava diferente, muito diferente. Foi quando ela para de caminhar e fala para Ian: - Está muito tarde, desculpa mas eu preciso ir embora... - Mas já? - Sim. Conversamos amanhã, tá? - respondeu Iza um pouco aflita. Iza dá meia volta, manda um "tchau" com a mão e parte para casa quando Ian segura o ombro dela. - NÃO. Você não vai a lugar nenhum - grita. A odalisca se assusta e começa a andar de costas, disfarçando e tentando fugir de Ian dizendo para ele parar. - O que foi Ian?! O que foi que deu em você?! O bardo simplesmente a ignora e agarra seu pescoço com força. Iza solta um gemido, mas antes que ela pudesse gritar por socorro, Ian rasga sua roupa, despindo-a e tapando sua boca com a mão. Ele empurra brutalmente a odalisca para a água, fazendo com que seu rosto batesse em uma pedra e ficasse submerso, impedindo-a de respirar. Segundos depois, Ian agarra a cintura da odalisca, levando em direção à sua própria cintura. Começa a abusar e violentar de Iza, que à essa altura, já estava inconsciente. Muitos minutos se passam e o bardo termina seu ato cruel. Estava com a boca e os dedos ensanguentados pois naquele dia, Iza estava menstruada. O bardo se levanta e pega o coelho de pelúcia que ela havia deixado cair e o amarra junto ao corpo com uma corda. Em seguida, puxa Iza pelos cabelos para que a maré a leve para bem longe. Estava certo de que ninguém iria descobrir...
  7. Boa tarde galera! Decidi que vou começar a escrever Creepypastas sobre Ragnarok. Para quem não sabe o significado desta palavra, aqui vai uma breve definição: Creepypasta é um termo da Internet que define uma história curta com elementos sobrenaturais, bizarros, grotescos e até mesmo sexuais, com o objetivo de causar medo e desconforto psicológico ao leitor. Em outras palavras, estarei escrevendo historinhas de terror. Espero que todos gostem e deixem suas opiniões a respeito das minhas Creepypastas. Obs: Algumas histórias terão os diálogos escritos de maneira informal, popular. Alguns erros ortográficos podem ou não ser propositais. Caso você encontre algum erro que não faça parte do contexto acima me avise!
  8. Já está causando muito rapaz.
  9. Aqui também.. Ela lá se divertindo e eu aqui -_- :/ E agora "Servidor Indisponível"
  10. Parece que tem gente aqui realmente devotos ao jogo hahaha
  11. Pense pelo lado positivo, agora você não passará mais fome hahaha. Brincadeira. Mas como pode isso? Deixa de zoeira. u_u
  12. Olha que legal! O novo hat visual DanBRO faz referencia a um autor de livros chamado Dan Brown http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan_Brown
  13. » Ðoug

    Oi oi! :3

    Bem vinda ao fórum moça! Espero que se divirta nesse joguinho que todos nós aqui amamos. :o/cake Abrçs!
  14. Estou fazendo isso agora. E se por acaso não adiantar?
×
×
  • Criar Novo...