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-Almighty-

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Sou meio contra estereótipos.

Eu gosto de Ler qual quer tipo de literatura, manga, HQ etc. Tenho paixão por qual quer tipo de RPG, gosto de ciências em geral de uma forma que devoro revistas e qual quer artigo do gênero, sou tímido, mas não insociável, tanto que na faculdade estou bem com todos, ganhei um premio por votação da classe como o mais solidário com os demais e etc. Sou nerd ou Geek?

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A piada foca o garoto mas cosplay não é sinônimo de corpo exposto e a Mai Shiranui é persongem de game, não de anime. O "play" do cosplay é o mesmo play do RPG, pressupõe interpretação. Sem interpretação e um mínimo de identidade com a personagem não é cosplay. Deixando essa questão de lado, assim como a questão de corpo exposto, se penso na Mai o que me lembro é uma personagem até obsessiva pelo Andy Bogard, e.g. quando se enfrentam ela inicia segurando um bebê fake dando um susto nele e em outro inicia vestida de noiva. Falta o Kisaragi pra nos traduzir o que ela diz.

 

 

Por outro lado muitas letras de funk encorajam um comportamento, sendo sutil, bem mais promíscuo que o refletido pela Mai e não falo da exposição do corpo. Então, ao menos do meu ponto de vista, se a Mai existisse, consigo imaginar alguém se encantando com ela a ponto de pedi-la em casamento, pelo conjunto da obra (corpo + atitudes), ao mesmo tempo que poderia ter horror de uma mulher versão funkeira de corpo idêntico, pela mesma razão. Mas pra que fazer uma comparação mais aprofundada no OT? /o\

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Tentando encaixar sua explicação, no exemplo do quadrinho.

 

A ironia do quadrinho está no garoto. Ele despreza a exposição da primeira mulher, reclamando que serve apenas para atrair homens cuja descrição ele se torna na situação seguinte. Não falei especificamente disso até porque o criador do tópico deixou a imagem falar por si mesma... se for falar do quadrinho, bom, eu ri. :)

 

 

O que fiz no post anterior foi me imaginar no lugar do garoto. Conclusão: consegui imaginar uma situação em que alguém pediria uma em casamento e a outra não. Ambas bonitas, mas uma valoriza o casamento (só não vale ter ciúmes depois de casar por ela se exibir haha) e a outra, que é um esteriótipo de uma funkeira, eu não consegui associar com um compromisso sério.

 

 

Claro, numa situação real a mulher vestida de Mai poderia muito bem estar fazendo isso só para ganhar elogios, poderia não dar a mínima pra casamento e por isso também especifiquei o que é cosplay e porque estava analisando especificamente a personalidade da Mai virtual.

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O "play" do cosplay é o mesmo play do RPG, pressupõe interpretação. Sem interpretação e um mínimo de identidade com a personagem não é cosplay.

 

Não, o play de RPG pressupõe interpretação por causa da palavra role ali no meio, cosplay é apenas costume play.

 

Play significa interpretar sem nenhuma outra palavra associada.

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