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Cavaleiro que usa Maças


Ufgvbd

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Desculpa gente, mas não acho necessário nem conveniente ficar comparando o jovem com a Tenko.

 

São diferentes, irmãos mas diferentes. Ponto. Não ajuda em nada esses comentários...

 

Caifás, vou engrossar aqui algumas críticas. Cuidado com as repetições. Embora tenha melhorado bastante, vez ou outra alguma passa. Cuidado também com o próprio português. Muitas vezes passaram erros de conjugaçõa de número ou gênero. Dê mais espaçamento em algumas frases em que as palavras ficam amontoadas.

 

Você está querendo melhorar, isso é notável! Alguém criticou a falta de "link" entre os acontecimento e você tentou melhorar. Contudo, ainda falta mais. As cenas estão meio jogadas, uma interpelada pela outra. Mas pelo que tem mostrado, você, com o tmepo, vai conseguir lidar e melhorar isso^^

 

Bem rapaz, parabéns. A fic está bem gostosa de ler sim. Por favor, não leve as críticas como pessoal ou como intenção de desprestigiá-lo, ao contrário. Vejo aqui um jovem potencial, uma pedra que pode ser lapidada e no que depender de mim e de tantos outros daqui, o será^^

 

Arrebenta garoto!

 

PS: sim, pra quem tem 13 anos ele é MUITO bom... claro que se nota questão de vocábulo limitado, mas isso é com o tempo e com hábitos de leitura. Pra quem tem 13 anos está maravilhoso. Sem pressa Caifás, tudo à sua hora  [/ok]

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Desculpa gente, mas não acho necessário nem conveniente ficar comparando o jovem com a Tenko.

 

São diferentes, irmãos mas diferentes. Ponto. Não ajuda em nada esses comentários...

 

Caifás, vou engrossar aqui algumas críticas. Cuidado com as repetições. Embora tenha melhorado bastante, vez ou outra alguma passa. Cuidado também com o próprio português. Muitas vezes passaram erros de conjugaçõa de número ou gênero. Dê mais espaçamento em algumas frases em que as palavras ficam amontoadas.

 

Você está querendo melhorar, isso é notável! Alguém criticou a falta de "link" entre os acontecimento e você tentou melhorar. Contudo, ainda falta mais. As cenas estão meio jogadas, uma interpelada pela outra. Mas pelo que tem mostrado, você, com o tmepo, vai conseguir lidar e melhorar isso^^

 

Bem rapaz, parabéns. A fic está bem gostosa de ler sim. Por favor, não leve as críticas como pessoal ou como intenção de desprestigiá-lo, ao contrário. Vejo aqui um jovem potencial, uma pedra que pode ser lapidada e no que depender de mim e de tantos outros daqui, o será^^

 

Arrebenta garoto!

 

PS: sim, pra quem tem 13 anos ele é MUITO bom... claro que se nota questão de vocábulo limitado, mas isso é com o tempo e com hábitos de leitura. Pra quem tem 13 anos está maravilhoso. Sem pressa Caifás, tudo à sua hora  [/ok]

Falou e disse, Nanyu. ;D

 

Gostei bastante da fic. Tá boa de ler, sem contar que acaba sendo interessante conhecer a história da família do personagem de outra fic, sob outros olhos. =)

 

Críticas... as mesmas: a história tá meio "jogada", e sem muita motivação pro personagem. E, claro, tem os erros gramaticais e de coesão. Mas com o passar do tempo, isto pode ser corrigido. E se depender da sua irmã, o será. =P

 

Sucesso, Caifás! [/ok]

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Shaitan Aldemar

Caifás e sua prima Stella pegaram um barco em direção a Alberta, a cidade dos portos,

dos mercadores e das melhores festas.O mar estava calmo e o sol brilhante, com uma brisa boa impulsionando o barco.Apenas dois dias depois eles chegaram a Alberta.

- Ah, mas que bela cidade! – Disse Caifás – Não acha prima?Tão calma, pacífica.

- Sim, Caifás.Muito bonita!Os cidadãos tão simpáticos.Tão alegres.

Eles passearam bastante pela cidade, caçaram um pouco, foram no bar da cidade (Nossa!, o vinho daqui é ótimo!-disse Caifás) e até deram uma olhada no navio fantasma (porem não entraram, pois reza a lenda que o fantasma de um pirata ainda assombra o navio.)

Enquanto passeavam por uma rua da cidade, ouviram uma explosão.Depois, da chaminé de uma casa saiu um monte de fumaça roxa.E depois, a porta da casa se abriu, revelando mais fumaça roxa, e um homenzinho, todo tingido de roxo, com olhar sem foco,cambaleando para os lados e com o que parecia ter sido um tubo de ensaio na mão.

- Aaaaaaauuuuuu! – disse o homenzinho

- Shaitan –disse um homem na rua – Deixe esses experimentos para os alquimistas!Pare de tentar fazer o que não consegue!

- Silencio, ignorante! – Gritou Shaitan – Pois em minhas veias corre o sangue de Rufos de Aldemar!

- Não me interessa quem foi seu bisavô, Shaitan! – disse o homem – Você não é um alquimista!Nem ao menos é um mercador!Agora, pelo amor de Odin, pare com isso!

Shaitan entrou em sua casa novamente, resmungando coisas que aqui não posso repetir.

- Stella. – disse Caifás – Por que não ajudamos aquele senhor?

- Tudo bem, ele parece ser uma boa pessoa. – Respondeu a espadachim

Caifás foi até a porta semi-destruida de Shaitan, mas, com medo de derrubar aquele resto de porta se batesse, apenas gritou:

- Senhor Shaitan, poderia vir aqui um minuto, por favor?

 Shaitan saiu de casa.Olhou pra Caifás e disse:

- O que quer de mim?Se é indenização por qualquer objeto destruído pela explosão roxa, fique sabendo que não tenho um zenny se quer!

- Não, senhor, não é isso que desejo.Vi que tens um problema, e vim ao seu auxílio.Eu e minha prima estamos dispostos a  ajudá-lo a se tornar um mercador. – disse o noviço

- Oh, se é isso, muito obrigado!Se me ajudarem, serão bem recompensados, eu garanto!

- Não desejamos dinheiro, ou qualquer tipo de recompensa.Apenas queremos ajudá-lo – Disse Caifás – Agora, você tem alguma arma?

- Tenho um machado que foi usado pelo meu avô, Joseph Aldemar. – disse o homem

- Então, pegue-o, pois teremos muito trabalho – disse Caifás, sorrindo

Então Stella, Caifás e Shaitan partira para a floresta.Caifás e Stella ensinaram varias técnicas de batalha para Shaitan, que apesar de fraco, era bastante inteligente e compreendia e executava tudo com perfeição.A noite, montaram acampamento na floresta e comeram apenas do que caçaram(Lunático frito no espeto,gostooooso)

Pela manhã continuaram o treino de Shaitan, que evoluiu muito.

- Acho que ele está pronto – disse Stella – Agora ele deve ir para a guilda dos mercadores, para receber o teste.

Shaitan foi para a guilda dos mercadores.De lá, foi para Geffen, fazer uma entrega.Quando voltou Caifás e Stella o esperavam na guilda.Shaitan se tornou um mercador, e os três fizeram uma festa(Oba, vinho de Alberta! – disse Caifás)

Depois da festa, Stella disse:

- Tenho que ir, devo treinar para me tornar uma espadachim melhor.Até mais, e boa sorte!

E se despediu e foi em direção ao norte.

- Bem, acho que já está na hora de eu ir também – Suspirou Caifás – A festa foi ótima, até a próxima Shaitan!

- Caifás! – Disse o mercador – Você me ajudou e portanto sou eternamente grato.Sou capaz de superfaturar vendas, arranjar descontos em equipamentos e suprimentos e vender as raridades que encontrar em suas aventuras.Quando for um alquimista, poderei fazer poções, garantindo grande fortuna para nos dois!Então, eu,

Shaitan Marck Loggan Aldemar II , ofereço meus serviços como mercador.

- Hahaha – riu Caifás – Era só pedir para ir junto comigo, não precisava desse discurso todo!E claro que pode me acompanhar em minhas aventuras!Agora, gostaria de ir para o noroeste, para Payon!Para as montanhas!

E assim Caifás e seu novo amigo foram para Payon.

 

- Hahaha!Que atrapalhado esse Shaitan! – riram as crianças

- É mesmo, mas ele fez grandes feitos e descobertas, aguardem. – respondeu o

bardo

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Vale lembrar que o bardo esta falando para crianças.

E antes ele disse que ia postar um capitulo por dia, acho que esse é o motivo da narrativa acelerada. Creio que nenhum de nós se incomodaria que vc se demorasse um pouco mais para trabalhar nos textos (um capitulo a cada 2 dias ja é mais do que a maioria dos escritores daqui consegue... Todo mundo é muito ocupado com faculdade).

Hehe... gostaria de conhecer esse pessoal ingame, em On deve ser muito engraçado conversar com eles (se bem que em ON eu sou... meio que... um vilão sob disfarce... mas isso não não vem ao caso vocês não leram nada[/lala])

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Vale lembrar que o bardo esta falando para crianças.

E antes ele disse que ia postar um capitulo por dia, acho que esse é o motivo da narrativa acelerada. Creio que nenhum de nós se incomodaria que vc se demorasse um pouco mais para trabalhar nos textos (um capitulo a cada 2 dias ja é mais do que a maioria dos escritores daqui consegue... Todo mundo é muito ocupado com faculdade).

Hehe... gostaria de conhecer esse pessoal ingame, em On deve ser muito engraçado conversar com eles (se bem que em ON eu sou... meio que... um vilão sob disfarce... mas isso não não vem ao caso vocês não leram nada[/lala])

Por isso que não estou detalhando tanto.Imaginei que crianças de 5~10 anos não iriam gostar de ouvir uma história muito comprida e detalhada.Aproveito aqui para postar o mais novo capitulo de Cavaleiro que usa Maças.

Para Payon!

Caifás e seu novo amigo, o mercador Shaitan estavam na floresta de Payon, na travessia Alberta-Payon.A viajem era perigosa, cheia de criaturas agressivas e monstros famintos.

- Caifás – gemeu o mercador – Já estamos chegando?Estou cansado e tenho fome!

- Acabou de comer! – Respondeu Caifás – E só estamos andando a um dia!E descansamos a apenas uma hora!Não pode estar cansado!E ainda temos dois dias de viajem!Eles viajaram por bastante tempo, Caifás matando poporings, jibóias e esporos no caminho, enquanto Shaitan coletava ervas e fungos.

Caifás e Shaitan escolheram uma clareira para dormir aquela noite.

Armaram o acampamento e começaram a fritar cogumelos e cobras na frigideira que Shaitan havia trazido.Beberam um gole de vinho(vinho de Alberta!-disse Caifás) e foram deitar.Shaitan dormiu, mas Caifás permaneceu de olhos abertos, de guarda.Não arriscaria ser pego desprevenido naquela parte da mata.Já tinha ouvido várias histórias sobre terríveis monstros nas florestas de Payon, monstros que atacavam viajantes desprevenidos.Mas a noite foi passando e Caifás começou a sentir as pálpebras pesadas.

“Bom – pensou Caifás – Um cochilo não matara ninguém”

Quando Caifás já estava adormecendo, ouviu um murmúrio vindo da mata.

Ele rapidamente levantou, pegou seu broquel e seu mangual e se preparou para a batalha.

Mas ninguém apareceu.Nenhum monstro ou animal selvagem.Somente a floresta parecia ter avançado um pouco mais neles.

“Devo ter sonhado acordado” – pensou o noviço, voltando para seu sono

Caifás ouviu novamente o murmúrio.Ele se levantou, e pegou suas armas e se postou em posição de combate.Ninguém apareceu novamente.Só a floresta, que parecia estar cada vez mais perto.Caifás não dormiu, mas se deitou deixando os olhos entre abertos, parecendo dormir.Debaixo do seu cobertor escondia suas armas.Sempre atento, preparado para qualquer imprevisto, Caifás começa a ouvir vozes.Falavam numa voz rouca e sussurrada, numa língua desconhecida.Para o enorme espanto de Caifás, as árvores se levantaram e começaram a marchar na sua direção.Ele se levantou, deu um chute para acordar Shaitan e gritou:

- Afastem-se demônios, ou sentirão o peso da minha maça!

Shaitan levantou resmungando e, quando abriu os olhos, deu um grito capaz de acordar a floresta inteira.

- C-Cai-Cai-Caifás!- gaguejou o mercador – O que está acontecendo?.

- As árvores daqui tem vida, e acho que pretendem tirar a nossa! – disse Caifás com o suor descendo-lhe o rosto. – Mas se arrependerão de cruzar o caminho de

Caifás Lucius Renard! – disse isso girando a maça e atacando uma das árvores.

Caifás acertou vários golpes na árvore, a destruindo.Infelizmente para ele, as árvores eram muitas, e o acertaram varias vezes, o derrubando no chão, com um ferimento aberto no peito.

- Odin grande senhor, cure meus ferimentos – disse Caifás, e o corte se fechou

Uma terrível luta entre Caifás e as árvores começou.Caifás era forte, mas ás arvores eram muitas, e começaram a jogar fogo pelas mãos.Caifás estava muito cansado, não tinha mais energia para se curar, e as magias de aumento de poder estavam se esgotando.Muitas árvores já haviam caído, mas restavam varias.

Uma das arvores levantou Caifás e começou a esmagá-lo.A dor era insuportável, Caifás sentia os seus ossos sendo quebrados.O sangue saia de sua boca.Estava acabado.Não tinha mais forças para lutar, se curar ou se mexer.Quando a árvore o soltou.Shaitan estava dando machadadas na árvore que, apesar de pouco efetivas, estavam a distraindo do alvo principal.

- Caifás – gritou o mercador, quando foi derrubado pela árvore – tenho algumas poções na minha mochila.Você deve usá-las.Vá!Na tenho muito tempo!

Caifás foi o mais rápido que seus ossos quebrados e a dor o permitiam.Achou poções vermelhas na mochila.Bebeu várias.Seus ferimentos fecharam.A dor sumiu.os ossos foram restaurados.

- Larguem o meu amigo seus vegetais biltres e infelizes! – disse isso pulando em cima da árvore que atacava Shaitan, e atacando com toda a força, estilhaçou a árvore.

- Quem será o próximo ALFACE que deseja me enfrentar!? – gritou o noviço, com o suor escorrendo, o olhos brilhando.Apesar de não ter um pingo de magia sobrando, Caifás era bem capaz de acabar com o resto das árvores.

De súbito, aparece um homem na floresta.Usava uma roupa muito velha, tinha o rosto coberto e na cintura tinha uma espada.Com uma velocidade incrível, se aproximou de Caifás.Antes que ele pudesse reagir, a espada tinha atravessado seu peito.

A ultima coisa que Caifás viu foi o rosto do assassino.O rosto mais parecia um crânio.Alias, o rosto ERA um crânio.Caifás caiu inconsciente no chão, perdendo muito sangue.As arvores e o monstro misterioso foram embora.

Caifás acordou.Shaitan olhava para ele.Eles ainda estavam na floresta.Chovia e estava muito frio.

- Caifás – disse o mercador – Caifás, você esta vivo!Graças a Odim!Graças a Thor, Graças a ...

- Certo Shaitan, já entendi – disse o noviço se levantando – pode me explicar o que aconteceu?

- Claro – respondeu Shaitan – Você destruiu a árvore, ai eu me escondi numa caverna.Aquela coisa macabra apareceu e te atacou, te deixando mortalmente ferido!

Quando eles foram embora, eu fui até você e te fiz beber o resto das poções.

Mas não sabia se ia adiantar, e fiquei com medo que você morresse!

- Obrigado Shaitan – disse Caifás –Você salvou minha vida, muito obrigado, amigo.Você sabe a quantos dias de Payon estamos?

- Exatamente a um dia e três horas, se não pararmos.

Então eles andaram, andaram muito.Não dormiram e nem comeram.Lutaram com muitos monstros no caminho, mas sem mais nenhum grande incidentes.Finalmente chegaram na cidade das montanhas.Passaram algum tempo lá, quando Caifás disse a Shaitan:

- Ouvi dizer que à uma caverna a nordeste, onde existem mortos-vivos que comem carne humana.Meu dever e destruir o mal, e é isso que eu irei fazer!Irei purificar a caverna de Payon.Meu amigo, quero que fique aqui.Vai ser muito perigoso, e não quero arriscar sua vida pelos meus deveres.

Caifás partiu para as cavernas.Entrou na caverna, na escuridão total.Foi caminhando pela escuridão, até que sentiu um cheiro podre.Cheiro de morte.Preparou sua maça e continuou se caminho.Agora ouvia lamentos, de uma voz estridente e sibilada.O cheiro ficou mais forte.Quando seu aproximaram dele varios humanoides.Logo pode perceber que eram cadaveres andando, se preparando para matar a proxima vitima.Caifás atacou.Os zumbis foram destruidos.Dai pensou:

“Só isso?Acho que estou perdendo meu tempo aqui.Vou descer mais fundo na caverna.”

Ele foi indo mais a fundo na caverna.Quando uma pequena toupeira saiu da terra.Tinha amarrado nas costas uma estranha arma que parecia uma adaga.Ele tentou pegar o objeto, mas a criatura o arranhou.Caifás teve que mata-lá, depois rezando pela sua alma.Guradou o objeto e continuou indo caverna adentro.Caifás ouviu um barulho estranho.Pareciam batidas no chão.Apareceu uma garota.Usava uma roupa tradicional Payonês, e tinha uma tabuleta na testa.

“Por thor! – pensou Caifás – se não é um kyonshi!Finalmente um desafio!”

E partiu para cima da inimiga.Antes de cair, ela soltou um grito alto e agudo.

Varios esqueletos armados, e outros kyonshis apareceram.Começou uma grande luta entre Caifás e os mortos.Caifás estava cercado.Não tinha como vencer.O inimigo estava em numero muito maior.Caifás estava muito alarmado, as criaturas se aproximavam.Um kyonshi com roupa tradicional masculina deu um golpe certeiro nele.Ele caiu no chão e rolou por um tunel que dava para baixo.Foi cercado por mulheres de cabelos longos, que lamentavam e choravam.Mais Kyonshis apareceram.Estava perdido.Só havia um coisa que podia fazer.Uma técnica que tinha estudado em Payon, que ele tirou de um pergaminho que pegou da catedral.A habilidade de se locomover de um lugar a outro instantaneamente.Caifás se concentrou, canalizou energia, disse as palavras mágicas e...

Os kyonshis avançavam no invasor.Logo eles o destruiriam, e teriam mais uma cabeça como trofeu.Se prepararam para atacar quando, derrepente, ele sumiu.Desaparceceu.

Caifás tinha ido parar em outra parte da caverna, mais perto da entrada.Voltou correndo para a cidade, se reeprendendo por sua incapacidade e fraqueza.Quando chegou na estalagem em que estavam hospedados, começou a arrumar as malas.

- Caifás! – disse Shaitan – Oque está fazendo?Onde vai?

- Tenho que ir para a vila dos orcs. – Respondeu Caifás – É um bom lugar para aprimorar minhas habilidades.E depois irei para Prontera.Devo me tornar um sacerdote.Fique aqui Shaitan.Em breve eu voltarei.

E assim Caifás partiu para o noroeste, para a vila dos orcs.Terriveis montros que comem carne humana e adoram matar.

E Shaitan ficou em Payon, estudando novos metodos de se fazer poções para um dia, quem sabe, se tornar um alquimista.

 

- Agora, crianças, Caifás ira se tornar um sacerdote.É uma a decisão importantíssima na vida de Caifás, pois agora ele finalmente será o  que precisa ser para terminar sua missão – disse o bardo.

- Nossa, que legal! – Dissera mas crianças – Agora as coisas ficarão mais fáceis, certo?Ele ficará mais forte!

- Não, meus jovem. – respondeu o bardo – As coisas vão ficar mais difíceis.

 

 

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... Escreveu às pressas, tem muitos erros, principalmente letras "comidas".

Biltres... biltres... é, infames e infelizes ia ficar bem ruim...

Posso saber o que significa aquele "ALFACE"? E de onde vc tirou kyonshis (Shaman King)?

A, o andarilho de Payon... eu lembro dele... quando eu começei a jogar tinha certeza que o pestilento era um MvP... (faz muito, muuuuito tempo, na minha opinião qualquer coisa que aparecia uma vez por hora era MvP).

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Lol, alfaces! XDD

Não li tudo (Estou lendo de trás pra frente.. >_>") mas do que eu li, está muito bom. Só cudado com alguns erros pequenos (Tipo espaço após o ponto) e a repetição de nomes.

 

@ Draken

 

Kyonshis não vem do SK, são zumbis/vampiros chineses. (http://en.wikipedia.org/wiki/Kyonshi pra melhores detalhes)

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... Escreveu às pressas, tem muitos erros, principalmente letras "comidas".

Biltres... biltres... é, infames e infelizes ia ficar bem ruim...

Posso saber o que significa aquele "ALFACE"? E de onde vc tirou kyonshis (Shaman King)?

A, o andarilho de Payon... eu lembro dele... quando eu começei a jogar tinha certeza que o pestilento era um MvP... (faz muito, muuuuito tempo, na minha opinião qualquer coisa que aparecia uma vez por hora era MvP).

Nunca fui muito bom em ortografia, mas vou tentar melhorar.O "Alface" eu coloquei pra dar um pouco de humor a história, lembrando que Caifás não é tão sério quanto Tenko, principalmente depois de algumas doses de vinho.

E os quand ocoloquei os kyonshis nem pensei em Shaman King.Eu evito colocar os nomes de montros, e sim descrevelos.E munaks e bouguns são kyonshis.

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... Escreveu às pressas, tem muitos erros, principalmente letras "comidas".

Biltres... biltres... é, infames e infelizes ia ficar bem ruim...

Posso saber o que significa aquele "ALFACE"? E de onde vc tirou kyonshis (Shaman King)?

A, o andarilho de Payon... eu lembro dele... quando eu começei a jogar tinha certeza que o pestilento era um MvP... (faz muito, muuuuito tempo, na minha opinião qualquer coisa que aparecia uma vez por hora era MvP).

Nunca fui muito bom em ortografia, mas vou tentar melhorar.O "Alface" eu coloquei pra dar um pouco de humor a história, lembrando que Caifás não é tão sério quanto Tenko, principalmente depois de algumas doses de vinho.

E os quand ocoloquei os kyonshis nem pensei em Shaman King.Eu evito colocar os nomes de montros, e sim descrevelos.E munaks e bouguns são kyonshis.

A BESTA AQUI ÊSQUECEU DE LOGAR DE NOVO E POSTOU COM A CONTA DA IRMÃ!Sorry Tenko.

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Ta melhorando, a história esta ficando muito boa mesmo. Hmmm..só q tipo..não tem como mudar o nome do personagem um pouco..se não..tipo..não vou aguentar ler mais tanto Caifás rsrs..*zoeira* [/heh]

Mas falando sério, achei mto correto o q vc disse, sobre fazer um estilo diferente de história, voltado até mesmo pra um publico de menor idade q não se prende a tantos detalhes mas a história em si. Você busca dar um ritmo mais acelerado na história. Estava faltanto uma fic deste genero aqui no fórum. È como eu disse, continue sendo original ou acabará sendo apenas cópia de outras fics que ja existem aos montes.

Hmm...só continuo com aquele velho pedido...diminua a quantidade de Caifás hehehehe

 

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Sou um Sacerdote

Caifás estava indo para a vila dos Orcs.Já tinha ouvido falar deles.Criaturas detestáveis, carnívoras, e cruéis.E ainda tinha um calabouço, cheio de monstros e mortos-vivos.

Um ótimo lugar para se treinar.Ele estava sem suprimentos, portanto teve que passar em Geffen.Reestocou os suprimentos, concertou equipamentos e deu uma passada no bar local.Quando já estava de saída, viu um ferreiro que gritava:

- Presilha Explosiva, Presilha Explosiva!Destrua vários inimigos de uma vez com facilidade!Baratinho!Presilha Explosiva!

Caifás se aproximou do homem, pegou um pouco do dinheiro que o pai havia deixado e falou para o ferreiro.

- Com licença, caro senhor.Eu gostaria de comprar esta presilha.Aqui está o dinheiro, e também gostaria de fazer uma pergunta. – disse isso sacando o estranho objeto da mochila – O que é isso?

- Primeiro:Vendido!Segundo:Isso ai é uma jur.De isso a um gatuno.

Caifás agradeceu e foi na direção da vila.A viajem demorou algumas horas, tendo que parar para almoçar.Caifás ouviu um estranho barulho.Um barulho vindo da mata.

“Que som será esse – pensou o noviço”

Vários kobolds saíram de dentro das moitas, com armas em punho, cercando Caifás.

“Uma boa hora para testar meu novo artefato – pensou, com um sorriso malicioso.

 Ele equipou a presilha, girou a maça e a bateu no chão.Uma enorme explosão derrubou os kobolds.Caifás repetiu o movimento até que todos morressem.

Ele andou por campos e pradarias, e depois por uma floresta fechada e escura.Até que ele chegou a vila dos orcs.Perto da entrada do calabouço, haviam vários mercadores vendendo os mais diversos itens.Ele foi até a entrada do calabouço onde existiam os orcs mortos vivo.Dentro da pequena caverna, tinha um espaço onde viajantes podiam descansar em segurança.Mais a fundo, existia um calabouço, onde os orcs atiravam os corpos mortos.O lugar era amaldiçoado, e os mortos levantavam, sedentos de sangue, desejando apenas matar.Caifás entrou.O lugar fedia a morte, era muito escuro, ossos por toda parte.Vários morcegos voaram por cima da cabeça do jovem noviço.

Caifás preparou sua maça, e se preparou para qualquer tipo de ataque surpresa.

Sentiu que pisou em algo estranho, um relevo pegajoso que grudava na sola de seus sapatos.Quando olhou, percebeu que havia pisado no corpo morto de um orc.Para sua imensa surpresa, o orc morto começou a se mecher!

Ele se levantou, derrubando Caifás.Varios outros corpos mortos e esqueletos do chão se levantavam, visando a nova presa.Moscas rodeavam os corpos, morcegos voavam por toda a parte.Caifás estava cercado.Os mortos-vivos pegaram machados que estavam jogados pelo chão.Eles lentamente cercaram Caifás.O cheiro dos mortos que impregnava o local deixava o noviço enjoado.Estava muito escuro, e ele so podia ver o que estava muito perto.

“Só tem uma coisa que eu possa fazer – pensou o noviço, sentindo que seus adversários já se aproximavam. – Devo usar a unica arma que tenho para acabar com todos eles de uma vez.”

Precionou a presilha, se concentrando.Sua maça brilhou com o poder flamejante.Ele bateu ela no chão, e com uma grande explosão afastou os inimigos.E para melhorar a situação, a luz da explosão iluminou brevemento o calabouço, fazendo com que Caifás pudesse ver onde estavam seus inimigos.

Ele atacou furiosamente.A batalha foi muito dificil.Machados e maças se batiam o tempo todo.Caifás teve que ser rapido para esquivar de todos os golpes que eram desferidos ao mesmo tempo.Quando a batalha acabou, o jovem noviço sentou no chão, cansado e ferido.

- Odim, grande senhor, cure meus ferimentos – murmurou encostando no próprio peito, fazendo assim que suas feridas se fechassem.Ele ficou por bastante tempo no calabouço.Mas quando ja anoitecia ele voltou para o local de descanso dos viajantes.

No templo orc, o noviço teve certeza que havia visto a sua irmã, Tenko.Porem não acreditou.Ele havia visto uma gatuna.Ela não era uma gatuna.Ele tinha certeza.

Pela manhã, foi dar uma olhada melhor no exterior do templo. Notou uma grande quantidade de aventureiros.Mercadores vendendo poções e outros tipos de suprimentos. Noviços e Sacerdotes vendendo seus sagrados serviços como suporte. Guerreiros tentando arranjar companhia para suas caçadas, e uma boa quantidade de gente de armas em punho, lutando contra  os terriveis Orcs.Ele viu a gatuna que havia visto no templo.Ela lutava contra um orc.Era realmente muito parecida com sua irmã.Mas com os cabelos sujos e desalinhados, roupas remendadas e definitivamente precisando de um banho.

“Bom - pensou Caifás. - Eu tambem preciso de um banho...”

A gatuna foi ferida.Mas rapidamente matou o orc.Ela disse então:

- É um monstro. Mas é muito parecido com um humano. – a voz da gatuna era muito familiar.Ele finalmente admitiu a si mesmo o que a muito sabia.Ela era sua irmã.

- Sei como se sente, irmã. – disse Caifás, com voz suave ar sábio -  Mas se não fizéssemos isso, eles atacariam Geffen em hordas furiosas

- Caifás! – disse Tenko – Des de quando você é um noviço?

- Ora irmã! – riu Caifás – Se você pode ser uma gatuna porque eu não posso ser um noviço?

Caifás tocou o ombro de sua irmã, fechando a ferida imediatamente.

- Como vê, existem muitas vantagens em ser um noviço.

Caifás e sua irmã Tenko tiveram uma manhã muito agradavel.Caçaram orcs por toda a Vila Leste. Tenko lutava ferozmente, e era tão veloz que sua adaga era apenas um borrão brilhante e mortal. Mais tarde, sentaram-se para almoçar e Caifás contou para ela a sua história.

- Cavalaria, sempre a maldita cavalaria! Imagino o que nosso pai diria se nos visse hoje! Uma gatuna e um noviço! Realmente, somos a vergonha da família! Mas creio que ele não poderia evitar uma ponta de orgulho, irmã! Você luta melhor que qualquer um dos espadachins que eu já vi no castelo – disse o noviço. – Agora, espere um momento minha irmã.Tenho uma coisa para você.

Caifás foi até o armazem e pegou a jur que tinha achado.

 - Estive caçando Martins, e na toca de um deles encontrei esta arma. Parece ser um tipo de adaga, mas é bastante estranha! Perguntei a um ferreiro o que fazer com ela, e ele me recomendou que tentasse vendê-la a um gatuno. Como você é minha irmã, e é uma gatuna, dou de presente para você!”, Disse ele, e então voltou ao calabouço.

Os mortos não representavam mais desafio.Ele decidiu que havia chegado a hora.Ele iria se tornar um Sacerdote.Depois de um dia inteiro de viajem, comendo pouco e sem dormir, chegou em prontera.Foi até a estalagem em que costumava a trabalhar e se hospedou.Quando ja estava descansado, ele foi até a porta da catedral e disse para si mesmo:

 - Estou pronto.

Shaitan colhia ervas e fungos na floresta de Payon.Mas se empolgou demais e entrou muito na floresta.Enquanto colhia alguns cogumelos ouviu um uivo.Um enorme lobo com uma cicatriz em forma de xiz avançava em sua direção.Outros lobos menores se aproximaram e o cercaram.Shaitan estava perdido.Iria ser devorado pelos lobos.

Quando alguem pula em cima do lobo maior e em uma terrival batalha o mata.Os outros lobos fogiram, ganindo e choramingando.

Shaitan olhou para o seu salvador.Usava uma capa preta, com golas vermelhas.Na mão direita tinha uma enorme maça.Na outra tinha um borquel.Tinha cabelos longos e prateados cor da lua, presos num rabo de cavalo.Se virou para o mercador e disse:

- Olá Shaitan.Vejo que foi só eu sair que você ja arranja problemas.

- Caifás! – exclamou o mercador. – Você agora é um sacerdote!Como me achou aqui?

- Simples – respondeu Caifás. – Quando me tornei um sacerdote, voltei para Payon.Perguntei para o estalajadeiro onde você estava, e ele disse que você havia ido a floresta.Ai eu fui te procurar, te achei, e aqui estou.Agora devemos voltar para prontera.Pois lá decidirei aonde vamos.Mas preciso descansar primeiro.Pela manhã iremos a Prontera.

 

 - Assim Caifás e Shaitan foram para Prontera.Ele agora é um sacerdote, e tera mais chances de lutar contra o mal. – disse o bardo errante. – Mas ja é muito tarde.Vocês precisam dormir.Boa noite ciranças.- Boa noite – responderam as ciranças, voltando para suas casas, tendo sonhos em que lutavam contra orcs e lobos.

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Hehehehe To me divertindo a lot!

Realmente os ocontecimentos estão sendo relatados rapidos demais, mtooooo rápido, mas o q eu acho mais engraçado é q conforme eu leio a historia eu imagino o Caifás (irmão da Tenko) contando daquele jeitinho mesmo. O Caifás é mtooooooo elétrico e fala mtooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo rápido IRL, então a fic dele acabou saindo direitinho com o jeio dele. Mto comédia relacionar a escrita e a fala dele.

De qq forma tá mto bacana mesmo lindinho, só tenta apressar menos as coisas.

Bjins

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Achei a passagem para o sacerdócio rápida demais... geralmente é um momento tão lindo quando finalmente nos tornamos aquela classe tão sonhada... parece q o protagonista não tem muito essas ambições, apenas vai empurrando.

Simplesmente pulei essa parte.Eu pensei em descrever o teste de sacerdote, mas achei que ficaria melhor se mudasse a visão da história para o Shaitan, e colocar o Caifás, já como sacerdote salvando o mercador.Acho que ficar descrevendo a passagem, matando zumbis com nomes de coisas do mau e recusando mistress card ia fazer com que a história ficasse comprida demais e até chata.(Sem falar que não achei um bom jeito de descrever...)[/...]

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No dia seguinte, resolveram procurar o bardo mais cedo, para que pudessem ouvir mais de sua história.Mas ele não estava na pedra.Não estava na vila, aliás.As crianças chamaram seus pais e foram procurar na orla da floresta.De dentro da floresta, vinha uma música estranha, cantada numa língua desconhecida.De vez enquanto ouviam uma flauta que mais parecia o vento passando pelas folhas das árvores.Quando entraram na floresta, viram uma roda dos mais diversos animais.Grandes e pequenos, predadores ou simples ratos e coelhos, pássaros enchiam as árvores.No centro da roda estava o bardo, tocando seu bandolim e cantando a estranha música.Quando viu as crianças,acenou e disse:

- Vocês vieram mais cedo.Mas se querem ouvir minha história agora, eu volto para a vila.

- Oh, por favor, conte-nos mais da história! – disseram as crianças.

O bardo e as crianças voltaram para a vila.O bardo sentou na sua pedra de costume, dedilhou o bandolim e começou a contar novamente sua história.

 

O Garoto

Caifás e Shaitam compraram uma pequena casa na periferia de Prontera.Caifás de vez em quando subia para a montanha Mjolnir para treinar, matando os enormes vermes venenosos chamados argiopes, carnívoros vorazes e sanguinários que vivem na encosta da montanha.Shaitan comprou novos equipamentos para Caifás.Estava estudando muito para se tornar um alquimista.Nas suas caçadas, o sacerdote conseguia muitos itens raros.Os argiopes sempre tinham algum resto nas suas entranhas.Normalmente botas.

Caifás evitava passar pela zona nobre de Prontera, temendo ser avistado pelo seu pai.

Ele também andava disfarçado.Haviam cartazes de procura com seu retrato por toda a parte.Guardas Renard o procuravam por toda a cidade.Certo dia, Caifás estava longe, na montanha Mjolnir.Shaitan havia ficado em casa, estudando.Ele lia um livro sobre ervas e poções em uma poltrona confortável, enquanto fumava seu cachimbo.

“Ah, isso sim que é vida – pensou o mercador, soltando alguns anéis de fumaça. – Um bom livro, poltrona confortável, cachimbo de qualidade, um bom vinho.Isso sim!”

Quando Shaitan ouve alguém batendo na porta.Ele se levanta calmamente, vai até a porta gritando:

- Só um momentinho, por favor.Já estou indo!

Shaitan abre a porta. Um garoto de cabelos loiros mal cuidados, pele muito branca e olhos púrpura caiu aos seus pés, muito ferido e sangrando muito.

- Grande Odim! – exclama o mercador. Ele levou o menino até a cama de Caifás e foi até o armário buscar poções.Depois de algumas doses de poção vermelha, o sangue para de jorrar.Mas o garoto continua muito ferido.Shaitan foi até a escrivaninha do quarto de Caifás.Lá tinha um endereço com uma nota escrita:

“Se precisar de ajuda, caro primo, estarei à disposição. Stella Orionis”.

Shaitan leu o endereço.Correu para a ala noroeste de prontera, perto da cavalaria.

Chegou a uma casa luxuosa, bem do estilo da burguesia.

- Ó de casa – disse o mercador. – Poderia falar com Stella Orionis? Sou amigo de Caifás!

Uma ferreira de cabelos loiros, olhos castanhos, pele clara, com músculos bem definidos, porem magra aparentando ter uns 40 anos abre a porta..

- Steeeellaaaa! – disse a gritou a ferreira.

- Já vai mãe! – diz uma voz vinda do outro lado da casa

Uma templária, de mais ou menos um metro e setenta, com cabelos e olhos castanhos, corpulenta, porem não tão grande chegou a porta.

- O que deseja? – perguntou a templária.

- Preciso que de um aviso à Caifás.Ouça bem, pois é muito importante...

Shaitan explicou a situação.A templária montou em seu peco e saiu em disparada para o norte.

Enquanto isso, Caifás lutava contra um terrível verme venenoso.Quando Caifás finalmente matou o verme, viu um estranho grupo de porings e poporings vindo na sua

direção.O mais curioso era o ser que liderava o grupo.Um poring, igual aos outros com seu corpo rosa e gelatinoso, saltitando na sua direção.A diferença é que esse poring tinha asas angelicais e uma aureola em sua cabeça. Estranhando o acontecimento, o sacerdote se preparou para o combate, caso fosse necessário.

- Odim.Torne-me sagaz, forte e preciso em meus movimentos.Loki.Torne meus pés ligeiros e meu corpo ágil.Thor.Torne meu corpo resistente.Tyr.Deixe esta arma mais forte, assim como meus músculos.

Invocando poderes divinos com suas orações, Caifás estava pronto para enfrentar aquela estranha criatura. O poring angelical atacou. Ele era muito poderoso, e estava muito difícil vencê-lo.Havia subestimado o inimigo, por ser pequeno e de aparência fraca.Repreendeu a si mesmo. O sacerdote não tinha certeza se iria conseguir vencer o oponente.Foi quando ouviu passos pesados, porem rápidos.Viu sua prima Stella chegando, e a viu também lançando um enorme escudo no seu inimigo. O poring angelical se distraiu, e foi o suficiente para Caifás o atacar com toda a sua fúria. Stella também atacava a criatura, com golpes poderosos, concentrando muita energia. Depois de uma grande batalha, ele foi destruído.

- Obrigado, prima. – agradeceu o sacerdote – Mas o que te leva a esta montanha, tão ao norte e tão longe do seu território de treino?

- Seu amigo Shaitan me mandou avisá-lo que tem que voltar a sua casa imediatamente. – respondeu Stella – É um assunto urgentíssimo. Deve voltar rápido.

- Ainda bem que comprei isso – disse Caifás, puxando algumas asas de borboletas secas, banhadas por líquidos mágicos de sua mochila. As asas brilharam, e Caifás foi levado até a porta de sua casa instantaneamente.ele entrou e viu Shaitan sentado na poltrona, parecendo muito ansioso.

- Caifás, por todos os deuses de Asgard, você chegou!Venha, preciso de sua ajuda.

O mercador conduziu Caifás até o quarto em que o garoto estava.

- Ele esta morrendo Caifás.Use seus poderes de cura para salvá-lo.

Caifás assentiu com a cabeça.Tocou o peito do garoto.As feridas se fecharam, porem deixando cicatrizes.

Os olhos do garoto se abriram.Ele se levantou cambaleante e se sentou na cama.

- Onde estou? – pergunto o menino.

Caifás e Shaitan passaram a cuidar do garoto.O garoto parecia não saber nada sobre seu passado, nem com havia chegado ali. Só se lembrava do barulho de engrenagens e de seu nome. Chamava-se Mitsuru Tsuwabuki. O garoto mostrou ser muito vivo e com muita força de vontade.Caifás resolveu treiná-lo.O garoto era muito talentoso.Em menos de uma semana se tornou um noviço.

- Tsuw, venha cá – disse Caifás – Agora que você é um noviço, o que deseja fazer da vida?

- Pretendo me tornar um monge, aprender artes marciais e lutar contra o mal junto com você, ora! Não foi para isso que me treinou?

- Certo – respondeu o sacerdote, sorrindo – Mas você ainda tem um longo caminho pela frente até se tornar um Monge.

As semanas se passavam, Caifás e Tsuwabuki treinavam todo o dia. Até que Caifás tomou uma decisão:

- Eu me esqueci que meu dever e destruir o mal.O lugar mais provável é a cidade amaldiçoada de Glast Heim.

- Caifás – disse o jovem noviço – Posso ir com você?

- Não, é muito arriscado – respondeu o sacerdote, enquanto arrumava as malas.

Caifás partiu para o norte, na direção de Glast Heim. Para a cidade amaldiçoada. Para um dos lugares mais terríveis de rune-midgard.

 

- Agora, Caifás enfrentará alguns dos maiores perigos de suas vidas. – disse o bardo – E um personagem que não víamos há muito voltará a história.Mas, infelizmente, não é um personagem bom.E ele trará muitos problemas, meus jovens.Muitos problemas.

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Purificar a Cidade Amaldiçoada

Caifás foi até o centro de Prontera. Lá encontrou uma sacerdotisa.

- Olá minha irmã. Poderia conceder um favor a um colega de sacerdócio? – Disse o sacerdote.

- Mas é claro , irmão. – respondeu a sacerdotisa, com um sorriso angelical. – O que deseja?

-Preciso ir a cidade amaldiçoada de Glaist Heim. –  Disse isso tirando uma pedra azul reluzente, bem lapidada e muito bonita do bolso. – Pode me mandar para lá por meio de seus poderes, irmã?

- Claro. Não vejo porque não.

A sacerdotisa pegou a pedra, disse palavras mágicas e a atirou no chão. O local atingido pela pedra começou a afundar até se transformar em um buraco, pelo qual uma pessoa poderia passar. Uma coluna de luz azulada se formou. Tudo em volta do buraco brilhava.

- Muito obrigado irmã. – agradeceu Caifás - Muito obrigado.

- Não há de que, irmão.

Caifás saltou dentro do portal. Por alguns segundos, tudo pareceu estar griando, cores giravam ao seu redor.

Quando deu por si, Caifás estava em um bosque silencioso, muito frio. As folhas das arvores balançavam ao vento suave. Na sua frente, o sacerdote viu um enorme castelo.

Ele sentiu um poder maligno forte lá dentro.

Entrou. O local era sombrio e tinha cheiro de morte. Caifás viu se aproximando pessoas cambaleantes, com rostos pálidos e pele putrefata. Caifás pegou um pouco de água benta, banhou sua arma dizendo a seguinte oração.

- Grande Odin, senhor do Valhala, torne minha arma sagrada.

Sua arma brilhou um brilho dourado, que iluminou todo o castelo. Caifás atacou.

Os inimigos eram mais fortes que zumbis comuns. Mas pouco a pouco todos eles caíram.

- Que todos vão para o lugar onde possam descansar para todo o sempre. – orou o sacerdote.

Continuando seu caminho, viu um cavalo e um homem se aproximando. O cavalo parecia ser feito de um fogo cinza muito claro, com crina azul. O homem trajava roupas vermelhas, estava acorrentado. Flutuava sobre o chão e carregava um livro.

Caifás se preparou para o combate. Mas, qual foi sua surpresa quando a terra tremeu e vários espinhos subiram, ferindo-o gravemente. Caifás orou e seus ferimentos foram curados. O cavalo o atacou. Quando Caifás foi atacá-lo, o cavalo mudou. O lugar onde antes havia uma cabeça eqüina se transformou em um corpo humano, encapuzado com rosto de crânio e carregando uma foice. Os dois lutaram por um bom tempo. Caifás gastou muita energia nessa batalha. Quando o cavalo foi destruído, o sacerdote atacou o druida. O maligno ser resistiu bastante, mas Caifás sabia que, se o curasse, na verdade estaria ferindo-o. O druida foi destruído. Mas por esses o sacerdote não orou, pois sabia que se tratavam de criaturas malignas e não mereciam seu lugar no “lugar melhor”.

Caifás chegou a um lugar cheio de estatuas de amaduras. Para sua grande surpresas, elas começaram a se mover. Marcharam em sua direção com armas em punho. Ele lutou contra todas. Mas elas eram muito fortes. Ele talvez fosse morrer. Quando alguém chama a atenção delas. Um jovem noviço, usando um chapéu típico do oriente, feito de bambu.

As armaduras foram em sua direção, com sede de sangue, querendo assassinar a nova victima. Caifás respirou fundo e atacou. Depois de uma longa e difícil batalha, elas finalmente caíram.

- Que todos vão para o lugar onde possam descansar para todo o sempre. – orou. Depois virou-se para o noviço e disse:

- Aqui não é lugar para um noviço. O que faz aqui?

- Vim te ajudar, Cai. Achei que fosse precisar. – responde o jovem noviço, tirando o chapéu que cobria-lhe o rosto.

Caifás arregalou os olhos.

- Tsu...Tsuw...TSUWABUKI, SEU GRANDE IDIOTA, NÃO SABE A LOUCURA QUE FEZ?! PODIA TER MORRIDO! – disse isso muito vermelho, como o pai costumava a ficar.

- Claro que sei. – respondeu Tsuwabuki – Mas se eu não tivesse distraído eles, agora você estaria morto.

Caifás pensou por alguns segundos. Era verdade. Ele teria morrido. Não estavam em condição de brigar agora.

- Certo – disse o sacerdote, de cara amarrada. – Vamos voltar para casa. Aqui esta muito perigoso.

Mas, quando estavam chegando na porta, Um enorme Cavaleiro de armadura negra apareceu. Já em posição de combate, Caifás o atacou. Mas o cavaleiro era muito forte. Ele não teve chance. O Cavaleiro ignorou Caifás e foi direto pára Tsuwabuki. Ele levantou a espada, atacou e...

Caifás caiu no chão inconsciente e muito ferido. Ele havia saltado na frente de Tsuwabuki para salva-lo. A cura dele não poderia salva-lo. Ele estava perdido.

Tsuwabuki começou a chorar. Deu um grito de fúria e dor e...

Caifás acordou. Estava totalmente curado. O cavaleiro havia sumido, mas es peças de sua armadura estavam no chão. Tsuwabuki dormia a seu lado.

O sacerdote pegou o noviço no colo e caminhou na direção de Prontera.

Alguns dias de caminhada depois, estava no portão da cidade, quando um cavaleiro e vários soldados o aguardavam. Eles carregavam a bandera da família Renard.

- Senhor Caifás – disse o cavaleiro – Tenho ordens de te levar para o castelo dos Renard. Venha pacificamente e não será ferido.

Caifás fez um gesto que não posso reproduzir aqui, ou se não as mães de vocês não deixaram que ouçam minhas histórias. Pois bem. Caifás avançou nos soldados derrubando um por um. O cavaleiro avançou. A luta durou alguns minutos, e o cavaleiro foi para o chão.

- Diga a meu pai, que se quiser me pegar, deve fazer melhor que isso! – exclama o sacerdote.

-  Por que não diz pessoalmente.

Lucius saiu do seu esconderijo.

- Caifás – diz Lucius – Volte para casa, você não terá nada nesse buraco. Pelo amor de Odin, Caifás. Você está CAÇANDO para ganhar dinheiro. Se rebaixou. Se tornou um sacerdote. Ainda a tempo de desfazer esse mal. Você pode voltar para casa, ser rico e ganhar dinheiro como um nobre deve ganhar. Lutando pelo rei!

- Sinto muito pai. Mas minha resposta ainda é não.

Dito isso, Caifás pegou Tsuwabuki e foi para casa.

 

- Então crianças, como está a historia? – perguntou o bardo andarilho.

- Ótima – responderam as crianças.

- Senhor bardo – diz um menininho, de uns cinco anos. – Minha mãe perguntou se desejaria cear lá em casa.

-Bem...Uhm... – pensa o bardo – Certo...Tudo bem...

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