Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Nara! Quanto tempo, muito obrigada, achei que você tinha parado de jogar e ler a fic, fico feliz que tenha encontrado o link de novo rsrss. Semana que vem, coloco mais uma parte, cheia de aventura, emoção e mistério.Até,Kay Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Olá pessoal!Semana que vem, virá a parte 4 do Capítulo 4, com muito mistério e surpresas.Será o início do fim?O início de uma jornada,...onde ela irá levar? Não percam, Até, Kay Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Em breve: Parte 4 -Capítulo 4 [...] Kaylani forçava os próprios olhos para enxergar melhor aquela parte, parecia intacta [...] [...] -Snow! –Lavig tenta segurar a mão de Snow [...] [...] -Eu...não vou agüentar! –Lavig grita [...] [...] -Ele morreu? –Mirela falava nervosa [...] Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Mister Death Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Olá, Kaylani!Está muito bom ,estou adorando! E que suspense, hein?Obrigado pelo comentário na minha Fic, preciso arranjar tempo para poder terminar o próximo episódio, as coisas andam difíceis.De qualquer forma, estou esperando o próximo ! Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Obrigada Mister Death! Entendo bem essa questão do tempo, o meu também é muito corrido, mas sempre que consigo uns minutos, eu os dedico a fanfic. Muito obrigada por sempre vir aqui.Se prepare para essa próxima parte, muitas coisas irão começar a mudar.Até,Kay. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Felippe Muskito Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Kaay, vc tem tem mais um fan lendo sua fic,(Ainda não li todos os capitulos mas...),Continue com sua fic estou gostando muitoo! Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Willen Postado Junho 17, 2011 Autor Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Eu ja leio na no Ragnatales. Eu acompanho direto a fic e estou gostando dela. Continua postando Kay Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Obrigada pessoal! Fico feliz que esteja gostando Felipe! Obrigada Willen. Vocês me dão a força de nunca desanimar, nunca desistir. Agora que as minhas provas já passaram, estou de volta com tudo!Vou postar o mais rápido que eu puder a nova parte! Até,Kay Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Olá pessoal, como prometi, tentarei a cada semana postar uma parte nova, e aqui, está mais uma! Espero que gostem, que comentem (ansiosa), e que sempre estejam aqui comigo!Conto com vocês, sempre.Capítulo 4: Parte 4Ao passo que andavam por entre o caminho escuro, sendo levemente clareado pela habilidade mágica revelação, o silêncio tomava conta, os sons de suas respirações e de seu caminhar preponderavam, o ar ia se tornando mais escasso. Kaylani forçava os próprios olhos para enxergar melhor aquela parte, parecia intacta, não se viam sinais de Andrés, vitatas, tudo estava quieto, e uma tensão no ar a incomodava. Mirela olhava atentamente para todos os lados, seus passos eram contidos, sua expressão era de dúvida, e até mesmo arrependimento. Seasons caminhava rapidamente, alcançando Snow, Lavig e Crudes. Finalmente, após caminharem do sul ao norte, chegam a um espaço seco, levemente remexido de grãos e torrões de areia sob o solo. Lavig olha o local caminhando lentamente, Snow a segue, e todos vão juntos, havia uma superfície meio oca, que dava a sensação de firmeza, mas logo cede quando o grupo pisa, era macio, não era firme, e seus pés começaram a afundar rapidamente dentre a areia. Kaylani olha aflita para os amigos, todos se encontravam afundando, quanto mais se mexiam, mais a areia ia tomando-os, ela os puxava, como se fosse sugá-los, a situação era de desespero. Os torrões de areia arrastavam em sua pele, fazendo arranhões gradativamente. -Kaylani! –grita fOrCe. -Estamos presos! O que faremos? –grita Seasons. -Eu vou morrer sufocada! –grita Mirela olhando ao redor. -Calma pessoal! Vamos tentar um jeito de sair- sussura Snow- não vamos fazer movimentos bruscos. -Eu perdi meu cajado! –grita Crudes- ele afundou na areia. -Snow! –Lavig tenta segurar a mão de Snow, e afunda mais rápido que os outros, ficando da cintura para cima fora da areia, e ia afundando gradativamente. -Lavig! Não, não se mexa, por favor –grita Snow. Lavig fica imóvel, lágrimas começavam a rolar de seus olhos verde escuro, a expressão leve e doce de antes, dava lugar ao medo. Snow a encara fixamente, ele temia, estava claro, e era por ela. -Temos que tentar sair daqui pessoal –diz Mirela. -Eu...não vou agüentar! –Lavig grita e começa a se mexer, tentando levantar na areia. -Não Lavig! –Snow grita. Lavig começa a afundar rapidamente, seu grito ecoava no local fechado, Crudes olhava a situação tensamente, fOrCe estende a mão para Kaylani: -Kay...- susurra fOrCe- iremos sair daqui, eu te prometo, irei dar o meu melhor para ajudar vocês. Não desista de lutar, nós vamos sair daqui, mantenha a calma! A areia começa a ceder com os rápidos movimentos, e um buraco começa a se formar, Lavig é a primeira a ser puxada, Snow ao tentar segurar sua mão, também afunda. -E agora? –grita Mirela- o que faremos? Isso tudo é culpa minha. -Eu não quero morrer sufocado! Quero voltar para a floresta! –diz Seasons desesperado –estou cansado desse lugar, dessas pessoas, desse formigueiro infernal! E tudo culpa dessa pestinha! -Eu não tenho culpa! Ninguém mandou você me seguir! –grita Mirela. -Se vocês continuarem eu afundo vocês! –grita Crudes. -Você sem seu cajado não é de nada! –revida Mirela. -Parem de brigar! Não conseguem ver como está a situação? Snow e Lavig afundaram, temos que tentar ajudar, parem com isso –diz Kaylani. Um forte tremor do desmoronamento sacode o local, a areia cede por completo, eles começavam a cair, estavam sendo sufocados, Kaylani sentia-se acorrentada, seu ar ia acabando, a areia arrastava em seu rosto, todos os sons eram abafados, e ela constantemente dava socos na areia, estava completamente presa, seu corpo ia caindo lentamente, não parava de ser puxada. Não estava mais agüentando aquela situação, mas tinha que viver, precisava achar os outros. Começa a empurrar com sua bota a areia, fazendo-a ceder bruscamente. Kaylani cai com força no chão, seu corpo doía, sua perna possuía arranhões leves, seu cabelo estava cheio de areia. Ela se levanta devagar, sacudindo toda a areia, começa a tossir com força. -Kay, você está bem! –fOrCe corre em sua direção- achei que você não fosse conseguir sair, fiquei preocupado. -Eu sabia que ela ia conseguir! –diz Mirela abraçando Kaylani gentilmente. -Kay, que bom que está bem, eu pensei que fôssemos morrer–diz Seasons. -Obrigada pela preocupação pessoal. Eu fiquei desesperada dentro da areia. Mas eu não podia morrer. Minha missão não poderia acabar aqui. –sorri Kaylani, seus dentes claros contrastavam com o corpo sujo de areia. fOrCe sacode o cabelo retirando a areia entranhada, Seasons retira a areia de dentro de sua bota, e Mirela os observava, de forma comedida, parecia querer poder fazer alguma coisa. -Onde estão os outros? –pergunta Mirela sussurando- aqui só não está mais escuro, por causa da claridade de lá de cima, e nem estava tão claro assim. Mirela começa a caminhar e tropeça em um objeto de tamanho médio, fino. Ela se abaixa e encontra o cajado mágico de Crudes, sinal que ele ainda não tinha ido embora. -Pessoal, o Crudes não foi embora, olha o que eu achei, o cajado mágico dele, ele nunca o deixaria aqui. -Temos que encontrá-lo! –diz Kaylani. -Sim, vamos olhar mais próximo de onde a areia caiu, ele pode estar soterrado. –diz fOrCe. Após muito procurarem na areia, que já estava na parte de baixo, onde eles se encontravam, encontram um pedaço da roupa de bruxo, fOrCe começa a puxar com rapidez, com a ajuda de Seasons, até que retiram Crudes de lá, estava desacordado, todo sujo , parecia que a vida havia exaurido. Os longos cabelos verde claro caíam por sua face, já não mais estavam presos. -O que faremos? –diz Kaylani tristemente, próxima a ele. -Ele morreu? –Mirela falava nervosa, seu olhar começava a ficar marejado de lágrimas. fOrCe segura o pulso de Crudes, e seu coração ainda batia, bem devagar. -Ele precisa ser curado, seu corpo está fraco –diz fOrCe. -Temos que achar Snow e Lavig. Será que eles estão bem? –diz Kaylani. -Eles foram os primeiros a cair, vamos procurá-los por aqui? –pergunta Seasons -Sim, é o que devemos fazer –diz fOrCe encarando Seasons. -Vocês podem ir atrás deles, eu fico com o Crudes. Afinal, graças a mim que vocês estão aqui –Mirela sussurra as últimas palavras. -Tem certeza Mirela? Você ficará bem com ele? –pergunta Kaylani inclinando os joelhos para falar com a pequena menina. -Sim, vão! Não percam tempo, a vida dele corre perigo –diz Mirela convictamente, ela era apenas uma menina, mas já possuía muita responsabilidade, e naquele momento, sequer pensou em sua segurança, apenas sabia que deveria salvar Crudes. A culpa estava assombrando seus pensamentos. Kaylani, fOrCe e Seasons começam a andar por aquela parte, seus olhos já estavam acostumados com a escuridão, Seasons sentia grande tensão. -Como viemos parar aqui? Acho que nunca iremos conseguir sair –comenta Seasons desanimado. -Pelo que eu entendi, passamos para uma área do formigueiro nunca visitada antes por ninguém, chegamos aqui graças a esse desmoronamento, que está afetando a estrutura do lugar. Talvez aqui seja algum tipo de esconderijo dos Andrés e Vitatas. –fOrCe olhava pelo local, que estava totalmente intacto, não fosse pelo buraco que os fez cair ali. -Então devemos ficar tranqüilos. Será que acharemos a saída daqui? –pergunta Seasons angustiado. -Sim, com certeza deve haver algum local que elas entram para chegar aqui –completa fOrCe. -Nossa preocupação agora é encontrar a Lavig e o Snow, ela precisa ajudar Crudes, se não, ele pode correr grande perigo de vida –diz Kaylani. Eles caminhavam juntos e o mais rápido que podiam, apesar de prestarem atenção em cada parte, em cada canto do formigueiro. Chegam a um local amplo, totalmente fechado, e Seasons pisa em alguma coisa que estala muito forte e se quebra no chão, liberando um líquido. -Eu pisei em alguma coisa, não faço idéia, aqui está muito escuro! –reclama Seasons. -Tenha cuidado Se, não sabemos no que podemos estar pisando –diz Kaylani. fOrCe pisa também em algo no chão, que logo quebra liberando um líquido. -Eu pisei também, que estranho, o que será que é isso? –indaga fOrCe. -Eu não gosto desses insetinhos –reclama Seasons- eles são inconvenientes e nojentos. Uma luz azul resplandecia levemente mais a frente, de forma quase tímida. Kaylani a olha, uma esperança brota em seu coração, ela sai correndo para encontrar Lavig, pisando em várias coisas no chão as fazendo quebrar. fOrCe tenta segurá-la, mas suas mãos escapam do macacão azul, e Seasons corre atrás dela. Kaylani aproxima-se de Lavig e Snow, eles estavam bem. Snow enlaçava a cintura dela com apenas um braço, ela parecia cansada, um pouco fraca: -Lavig! Que bom que estão bem! -Obrigada Kay, só estou um pouco fraca, mas o Snow me ajudou. -Viemos dar uma olhada para achar como sair, e pelo que parece...estamos em um ninho. -Ninho? –Kaylani diz lentamente. -Como assim ninho? –pergunta fOrCe incrédulo alcançando o grupo. -Olhem melhor ao redor- Lavig com seu dom de revelação iluminava aquela parte do lugar e no chão havia vários ovos, um ao lado do outro. -E-eu não posso acreditar, temos que sair daqui logo, precisamos que você venha conosco Lavig, o Crudes está muito mal e precisa de você –diz Kaylani aflita. -O que houve com ele? Não posso acreditar, sim, vamos logo. Um som agudo se perfaz naquele lugar, Kaylani e os outros se olham assustados. Era um som histérico, quase de dor. Seasons avista algo se movendo em meio á sombra: -Pessoal, eu vi alguma coisa, acho que estamos em apuros –diz Seasons gaguejando. A presença se aproximava, barulhos se faziam quando caminhava, até aparecer frente a frente com eles: -Maya –Snow grita. -Acho que a mamãe inseto está brava conosco! –diz Seasons aflitamente. A Maya era grande, possuía um corpo de inseto, mas com fortes características humanas, seu rosto era delicado, parte de seu corpo era humano, despido e mesclado á uma carapaça dura de inseto. Algumas antenas sensoriais saíam de sua cabeça, umas de tons amarelados, que ficam em cima do rosto humano. Suas patas articuladas mexiam-se rapidamente naquele imenso ninho. -Pessoal, vamos ficar unidos, teremos que lutar, vamos defender as nossas vidas –grita Snow. -Estou com você Snow! –diz fOrCe. -Farei o possível –diz Lavig. -Espero que o Crudes fique bem...- Kaylani fala tristemente- o tempo corre contra nós. E como iremos enfrentar um monstro deste tipo? -Kay, vamos fazer o nosso possível, o que estiver ao nosso alcance –diz Seasons sorrindo. ? ? ? ? ? ? 3 dias antes ? ? ? ? ? ? A velha senhora encontrava-se sentada em seu quarto de mobília simples, muitos papéis e cristais de todas as cores encontravam-se em uma pequena mesa próxima a uma estante talhada em troncos especiais, e nela, haviam muitos livros de magia, misturas, e seus relatos de toda uma vida. Naquele dia, encontrava-se mais agitada do que de costume, á noite, havia se perdido em pesadelos cujos a perseguiam. Ao acordar, não conseguira se acalmar, aquela sensação que a acompanhava por toda a vida estava mais aguçada que antes. Era um sentido sobrenatural aguçado que a acompanhava desde menina. Para uns seria um milagre, para ela, era um fardo. Como de costume, em toda a manhã, antes de encontrar seu escolhido para ensinar magias, teorias mágicas, ela fazia seu chá com ervas especiais, o seu preferido era o de folha de Hinalle, cujo aroma fresco inebriava o ar, e acalmava seus pesadelos, fazendo-a recobrar as energias. Quando o dedo enrugado do tempo toca a xícara e ela fita o seu chá ansiosa e desligada, aquela sensação a toma por completo, fazendo-a entrar em um transe, seu corpo fica oco, era como se seu espírito tomasse conta, as informações chegavam com imensa rapidez, fazendo-a tremer as mãos. A xícara encontrava-se no chão, e o cheiro de hinalle impregnava o cômodo. _____________________________________________________________ O jovem mago, andava apressadamente caindo nos próprios pés, os companheiros da escola de magia riam dele, as meninas nunca o encaravam, apenas se fosse para caçoar. Ninguém enxergava o seu verdadeiro eu, apenas a senhora Illusen, ela era uma antiga bruxa de Geffen, muito conceituada na escola de magia, mas que havia parado de dar aulas fazia anos. Apenas visitava raramente a escola de magia em busca de algo ou alguém. Todos a conheciam, e a veneravam, sonhavam ser como ela, a magia corria em suas veias, era quase inato a ela. Falavam que ela havia nascido da magia. Continua... Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Felippe Muskito Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Shooooooooow!!, very goood!!, aguardando a continuação. XD Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Obrigada! Que bom que gostou Felipe! Fico tão feliz de ver que estou agradando. Logo logo terá notícias da próxima parte.Beijos,Kay. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Mister Death Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Histórinha paralela *-*? Está ótimo! Na minha Fic a Maya está do lado do bem, mas quebraram os ovos dela, que feio, isso não tem perdão né :X! Esperando pelo próximo o/! Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Obrigada Mister Death! Agora muitas coisas irão acontecer, sobre os ovinhos, eles não fizeram por mal rs.Logo logo vocês terão notícias da próxima parte,conto com vocês...sempre,Kay. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Dunhill Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 oi da uma lida na sua caixa de messagems do forum brigado ^^ Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Olá pessoal! Como vão todos? Em breve estarei colocando a parte 5 do Capítulo 4, o que estão achando da fanfic até agora?Em breve:[...] Estava na sala de aula, alguns alunos que haviam aprendido como fazer bolas de fogo [...][...] A professora havia anunciado que a senhora Illusen visitaria a escola [...] Bom pessoal, é isso, conto com vocês,Kay. Obs: A todos que acompanham a minha fanfic, muito obrigada, o trabalho não seria nada sem vocês. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Felippe Muskito Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Sua Fic está mto boa Kay,continue escrevendo esta muito shoow. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
NARA_SHIKAMARU_. Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 *batendo palmas!!* Assovio* Grito histrérico*(Nem preciso dizer que ficou bom,né?) Ficou mt bom!! quando sai em manga/Animê/filme ? *-*Agora estou ansioso pelas próximas partes T-T Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Obrigada Nara e Felipe, vocês sempre estão acompanhando e me incentivando. Nara, você é um leitor das antigas ^^, fiquei emocionada com seu comentário, eu iria gostar tanto se virasse anime rsrsrs. A próxima parte está aqui, como pedido. Espero que eu cumpra a expectativa de vocês, e obrigada por sempre estarem aqui. Capítulo 4:parte 5O dia que ele havia encontrado a senhora Illusen, era em uma manhã das mais comuns, em meio a risadas de suas péssimas magias. Aquela era uma rotina para ele, os professores já não tinham mais paciência. Ele era bom na teoria, mas na prática era horrível, não tinha confiança e isso só foi piorando com o tempo. Estava na sala de aula, alguns alunos que haviam aprendido como fazer bolas de fogo, resolveram colocar em prática nele, lançavam pequenas bolas em cima dele, que rapidamente tentava se esquivar, apesar de que naquele dia, uma delas ter pego em sua capa, que ficara parcialmente queimada. O professor havia anunciado que a senhora Illusen visitaria a escola, e estavam todos contentes e admirados pela ilustre presença. A velha e admirada senhora havia adentrado a sala, e um burburinho de admiração se instaurou por todos. Possuía cabelo curto bem ajeitado, de um branco como neve, olhos marcantes de tom mel, como uma gema amarela, seu rosto possuía pequenas marcas da idade localizadas na testa e próximas á boca. Josh ajeitava sua capa, muito desconcertado e chateado, como sairia pelas ruas de Geffen daquela forma? Todos ririam mais dele e toda a escola de magia saberia de seu fracasso. Entrara para a escola contra a vontade de sua mãe, que era mercadora desde nova, assim como todos das gerações. Sua mãe dizia que a magia não se encontrava no sangue da família e muito menos no dele. Josh sentia-se mal com tais afirmações não só das de sua mãe, como de todas as pessoas. Seu ponto forte sempre foi a dedicação, lia vários livros que a escola de magia disponibilizava e assim, ele tinha todas as técnicas e teorias da magia, muitos alunos não tinham paciência de ler e na hora da prova teórica copiavam as suas respostas. Sua mãe sempre criticou ele saber tudo e não conseguir colocar em prática, e dizia que era uma perda de tempo, que ele poderia ajudar nos negócios da família. E esse era o engano de todos. Illusen havia se sentado em uma cadeira de ferro pintada de dourado que se encontrava no canto da sala, todos a olhavam curiosos. -Alice, é óbvio que a senhora Illusen irá te escolher, você é a melhor da classe! – falava um aluno mago para a menina mais bonita e inteligente da escola. -Obrigada, tenho me empenhado bastante e posso dizer que estou pronta para ser aprendiz da senhora Illusen – diz sorrindo de forma simpática e confiante. Josh estava em silêncio, há dias que se sentia perdido, suas esperanças pareciam estar no fim, e estava decidido a sair da escola de magia, pelo menos por um tempo. -Senhora Illusen, sinta-se a vontade em minha turma com sua ilustre presença, estou honrado de tê-la em nossa companhia [...] – o professor bruxo Izack falava agitadamente não contendo a sua admiração. Josh resolve tomar um ar fresco e logo sai da sala, chamando a atenção de toda a turma, uns meneavam a cabeça em desaprovação por ele ter saído, outros apenas ignoraram e continuavam olhando para a ilustre convidada, alguns riam de sua capa queimada. O professor não dera atenção; Illusen ficou por um tempo olhando a porta após a saída do jovem mago, com seu olhar perscrutador. -Bolas, porque sou tão ruim com a magia? Minha mãe e todos tem razão. -Não é verdade, você sabe que pode. Ele olha assustado de onde vinha a voz, e avista um bruxo bem magro e alto, sua roupa era diferente, era toda cinza escuro e sua capa toda rasgada e com furos. Sua pele tinha um tom pálido, seus olhos eram azuis claros, e seu sorriso era descontraído e leve. -É...quem é você? –pergunta assustado. -Sou um bruxo muito experiente e legal! – sacode levemente as mãos sorrindo. -Eu não sabia que minha fama tinha alcançado a escola inteira –diz desanimado. -Você é ótimo, apenas confie mais em você, é só questão de treino, e eu vim com a missão de te ajudar, saí do meu descanso para isso –sorri docemente. -Desculpe fazer o senhor perder o seu descanso, não gaste o seu tempo comigo. Uma jovem maga passava olhando assustada para Josh e ele a encarou sem nada entender. -Cada maluco que eu encontro nessa escola, se não bastasse uma bruxa ser um cachorro, agora um menino que fala sozinho! –resmunga a menina- esse não é o meu lugar. -Do que essa menina estava falando? Não entendi –Josh coça a cabeça. -Você vai ser o escolhido. -Como assim? -A senhora Illusen vai te escolher. Josh vira-se de costas para o bruxo, e começa a caminhar nervoso, raciocinava sobre tudo que estava acontecendo em apenas um dia, um turbilhão de acontecimentos ocupavam sua mente, e ele nada entendia. Sua capa estava queimada, todos riam dele, e agora aquele bruxo esquisito falando coisas sem sentido. Josh vira-se para encarar o bruxo, e para o seu espanto, ele já não se encontrava mais lá. -Ora bolas, onde será que ele foi? Melhor eu voltar para a sala, antes que o professor Izack perceba. Josh abre a porta da sala de aula, seu cabelo de tom violeta e rebelde caía até o início dos olhos, ficando levemente ondulado, sua boca era fina assim como o seu rosto, seus olhos eram de um verde marcante que demonstravam dúvidas. Todos da sala pareciam estar em um pesar, o professor se encontrava corado e com a boca levemente entreaberta. Alice, a menina mais bonita e inteligente da sala estava com os braços pressionados na mesa, de forma enfurecida, olhando-o com os olhos cheios de mágoa. Ele nada entende, e fecha a porta. -Jo-Josh, a senhora Illusen te escolheu como aprendiz dela –o professor gaguejava e parecia desconcertado –parabéns jovem. -Como? Vocês tão brincando? A senhora Illusen o encara fixamente, seus olhos eram firmes por trás de faces tão delicadas e de um rosto idoso, aquele olhar parecia saber dele, seus pensamentos, parecia desvendar a sua alma. Josh por alguns segundos olha Alice, ela estava tentando prender o choro, mordia levemente os lábios, como em uma súplica. Ela o olha e a mágoa resplandecia em sua face. -Josh, de agora em diante, irei te ensinar sobre a magia, você será meu aprendiz. Espero que aceite –diz a senhora Illusen firmemente. Josh fica espantado, ainda não podia acreditar, não entendia o significado daquilo tudo. Sente um braço apoiado em seu ombro e um riso suave por trás, e nota que lá estava o bruxo de antes. -Eu falei, a velhinha te escolheu. Falei que você era bom, nós temos muito o que trabalhar em você! –sorri o bruxo fechando levemente os olhos. -Q-Quê? Trabalhar em mim o quê? -Josh você está bem? –pergunta o professor. -Ei bobinho, só você pode me ver! Não percebeu? –mostra um sorriso largo o bruxo. -Fala alguma coisa Josh! –responde o professor rispidamente. -Aceito, será um prazer. -Agradeço jovem. Talvez as coisas nunca estejam perdidas afinal –sorri Illusen com aquele olhar perscrutador. Tudo continuava a mesma coisa perante as pessoas, talvez nunca fosse mudar, mas sua vida nunca mais fora a mesma desde aquele dia, e sua magia crescia cada vez mais, graças á ela e ao Ryden, seu amigo bruxo imaginário, era assim que ele o chamava. Termo este que deixava Ryden bastante chateado, e discutiam com isto. Lembrara da vez que descobrira o que era o Ryden: -Se eu não sou maluco, porque vejo um bruxo esquisito e ninguém pode ver? -Entenda jovem Josh, ele é algo bom, eu sinto sua presença, mas ele não aparece para mim, você foi o escolhido, tente conhecer melhor a ele. Você é especial menino. Quando tentar entender o que ele é, abrirá um canal para liberar sua magia espiritual –falava Illusen gentilmente –te espero amanhã. -Como sabe que vou voltar amanhã? -Eu apenas sei. Naquele mesmo dia, havia ido correndo para casa pronto para entender o que era o Ryden, tinha chegado todo molhado da chuva, gotículas de água escorriam lentamente pela sua face, e o livro que pegara na escola de magia após conversar com Illusen poderia lhe ajudar. Subira correndo as escadas, sua mãe não se encontrava, estava trabalhando no mercado de Geffen. O livro possuía feitiços e desenhos, suas páginas eram novas. Josh coloca o livro no chão: -Uma cenoura arco-íris, duas velas brancas, três plumas... tenho tudo aqui, graças ás mercadorias que a mãe vende. Agora só falta o feitiço. Josh suspira lentamente, acende as duas velas com pequenas lanças de fogo, queimando parte do tapete de seu quarto, corre e joga o copo d’água em cima do fogo. -Mas que droga. Mais uma coisa queimada. Segura o livro com força, concentra-se e começa a sussurrar todas as palavras contidas no encantamento e fecha os olhos. -O que está fazendo? –o bruxo sorria sentado do seu lado. -Em? Ah? Funcionou? -Por que trouxe um lunático? –pergunta sorrindo. -Que lunático? Era você que eu estava chamando. -Então olha ali...- ri alto. -M-Mas o que esse lunático faz aqui? –olha o lunático pulando e balançando as orelhas em cima de sua cama. -Você o chamou, ele não é fofinho? –ri. -Mas este livro ensina a trazer um ser! Olha, peguei na biblioteca. -Você acha mesmo que sua biblioteca teria um livro para trazer alguém como eu? E olhe o índice antes de utilizar uma magia –aponta o índice indicando “Invocando lunáticos”. -Argh! Eu sou péssimo! –coloca as mãos no rosto- o que vou fazer agora com o lunático? -Que tal ficarmos com ele? Ele é um ser bem versátil! Olha como pula –sorri. -Argh, tudo bem, eu o trouxe, nada melhor que cuidar dele, mas não sei se terei muito tempo para isto –dá de ombros. O lunático dá um salto quase flutuando em cima da cabeça de Josh e se encolhe para dormir. -O quê? Ah, deixa para lá. -O que queria comigo jovem Josh –deitando-se na cama do menino. -Ryden, preciso saber mais de você, a senhora Illusen disse...- interrompido. -O que ela disse? -Que eu estou ligado a você, aliás, minha magia. E para liberar ela, eu preciso saber quem é você. -Eu vim para te ajudar, já te disse. -Para com essa baboseira que eu te acordei, e me diga logo o que você é. -Ok Josh. A verdade é que em meu sono, ouvi uma súplica, que penetrou em mim fazendo-me despertar, ouvi seu chamado, e estou aqui para te ajudar, recebi uma missão. Assim como acredito que estou aqui, pois você também tem uma. Estou em todos os lugares, mas ao mesmo tempo não. Estou com você, basta chamar. Sou um espírito ancião. -Um espírito ancião...? Mas é impossível! -Agora, de momento somos um, nossas missões, nossos caminhos estão entrelaçados pela linha do tempo. -Bem, me sinto estranho, um espírito ancião. Por que tem essa forma de bruxo? -Talvez, seja porque você se vê assim, uma mistura do que você quer ser, com as suas decepções, seus medos, sua felicidade e espírito livre – Ryden sorri encarando-o. As lembranças de como sua vida mudou, mexiam com sua alma, agora tinha esperança que tudo poderia ser diferente, tinha seus dois amigos, a senhora Illusen e Ryden. Ela mostrara o caminho para ele se conhecer e ver que tinha potencial, já Ryden, veio para lhe mostrar que ele era forte e especial. Deveria encontrar a senhora Illusen para mais um dia de treino, utilizar a magia e ler as teorias. Sua companhia o engrandecia e ele não se sentia só. Esperava o dia que poderia provar á todos que ele fazeria o bem, ajudar as pessoas. Ser útil em alguma coisa. Caminhava apressadamente pelas ruas de Geffen, já estava próximo á casa da senhora Illusen, que possuída várias flores ao redor. Josh se aproxima da porta que se encontrava entreaberta: -Senhora Illusen? Está aí? Josh não ouve respostas, e acredita que ela deveria ter regado as flores e deixado a porta aberta para ele entrar como de costume, e ter ido fazer seu chá preferido. Ao adentrar na sala, sente um cheiro forte no ar de hinalle, e a velha senhora desmaiada no sofá, e sob seus pés, encontrava-se a xícara quebrada. Seus olhos estavam levemente virados para trás mostrando uma parte esbranquiçada, suas mãos enrugadas pendiam de lado. Josh corre para ajudar Illusen, segurando em sua mão e a chamando freneticamente. Ela parecia ter entrado em um transe. Ele fica nervoso, e abaixa a cabeça. Illusen aos poucos foi recuperando a consciência, seus olhos cor de mel intensos o fitaram, e ele encarou aquele olhar. Havia pânico. -S-senhora Illusen, está tudo bem? -Meu jovem, estou bem, não se preocupe, apenas foi um mal estar. Suas palavras eram distantes e carregadas de agonia. Josh ficara curioso para saber o que sua mentora tinha visto. Após alguns anos sendo treinado por ela, aprendera não só como fazer magias, mas também, o valor da amizade. -Senhora Illusen, qual foi a visão desta vez? Parece pálida. -Tenho uma missão, algo ruim vai começar a acontecer. -Não se preocupe, estou aqui, irei cumprir esta missão. -Há grande risco, preciso de alguém bem preparado, não sei se poderei...-é interrompida. -Eu sou a pessoa indicada, a senhora me ensinou muitas magias, e tenho o Ryden, eu quero encontrar a minha missão, o porquê vivo. Por favor, me dê essa chance. - Josh, saiba que há vários caminhos, mas eles podem ser muito arriscados. Eu não posso interferir neles. -Sim eu sei disso. E digo que estou pronto, apenas me dê o norte -falava convictamente. -Sua missão é ir para Morroc, na pirâmide, lá acontecerá o início e você encontrará o iniciador da catástrofe. Você deve contar o que viu. Deseja mesmo ir nesta missão? -É por isto que estou aqui, é a minha missão e eu farei o melhor que puder. A senhora Illusen o fita e nota a determinação naquele jovem mago aprendiz: -Então, parta hoje, imediatamente. E todo cuidado é pouco. -Farei o possível, e parto agora, vou recolher algumas coisas em minha casa. Em breve nos veremos senhora Illusen e obrigado por confiar em mim. Uma jovem ouvira atentamente por trás da porta a conversa desde o início e saíra correndo. As mãos da velha senhora tremiam ao tocar á xícara quebrada, seus olhos fitam a porta que o jovem Josh acabara de sair. -Está quase... Josh saíra correndo pela rua de Geffen, esbarrava em vários magos, estava feliz afinal finalmente sua missão seria iniciada. Correu em sua casa e colocou várias coisas em uma pequena mochila. Deixara um bilhete anotado para sua mãe, dizendo que logo estaria de volta, iria á Morroc. -Ei, onde vai com tanta pressa? –sorri Ryden. -Vamos á Morroc, estou tão animado, apesar de ser uma missão arriscada, teremos nossa primeira missão Ryden! -Morroc...isso não me inspira coisa boa, mas temos nossa missão, irei te ajudar no que puder –sorri levemente. -Vamos, não temos tempo, iremos de Kafra! -E vamos deixar o saltitante aqui? –pergunta triste. O animalzinho abaixara as orelhas e o olhava com os olhinhos cheios de tristeza: -Sinto muito amigo, mas o deserto não é lugar para você, e além do mais, ficará para cuidar da mamãe. Cuidado para não cair no carrinho dela e assim, acabar te vendendo em! Cuide da casa! Josh desce correndo as escadas e o pequeno animal fica olhando a porta sem nada entender. _____________________________________________________________ Josh utiliza os serviços da Kafra e chega á Morroc, a cidade era muito diferente da sua, estava encantado. Grãos de areia eram levados com o vento e arrastavam em seu rosto levemente. O comércio ali era mais forte e agitado do que o de Geffen. -Cidade legal! Que tal olharmos o mercado? –pergunta Ryden animado. -Não podemos, temos que nos ater á nossa missão. Vamos para á pirâmide, devemos ficar lá e perceber alguma anormalidade. ? ? ? ? ? ?? ? ? ? ? ?? ? ? ? ? ?? ? Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Felippe Muskito Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 *____*,Mto legal,fiquei bem curioso agora...,(Acho que tem algo a ver com O Capiroto Morroc XD) MTO SHOOOW !!! Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
NARA_SHIKAMARU_. Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Uhuuuuuuuuuuuu!! * Quase morrendo de curiosidade! *Kaylani, ta mt divertido ler sua fic *só a ansiedade que ta matando msm =P *Que bom que curtiu os comentários, mais é sério! Td a história ta mt bem feita e bem detalhada. Lembra quando li os livros do Senhor do Anéis, pela quantidade de detalhes *da pra imaginar as cenas* .Enfim...Magnífico!! Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Mister Death Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Realmente muito bom!! Necessito de outro capítulo! Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
chaosneto Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 moar plz Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Olá pessoal! Quanto tempo! Tive que dar uma sumidinha para poder estudar melhor, a faculdade está me deixando doida (:-. No máximo essa semana, estarei colocando mais uma parte, com toda a certeza ninguém deve lembrar dos acontecimentos pelo lapso temporal que eu fiquei sem aparecer...sorry sorry (mais uma vez). Bom, o fato é que estou de volta, não vou abandonar a fic por mais que esteja difícil para mim, mas estou tentando melhorar isso.Até mais!Beijos!Kay Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Olá pessoal! Estou aqui para mostrar o que em breve estarei postando, e deixar um tempo para vocês lembrarem o que escrevi até aqui!O que vimos até aqui? Capítulo 4-parte 4 (antes da parte 5):[...]Chegam a um espaço seco, levemente remexido de grãos e torrões de areia sob o solo. Lavig olha o local caminhando lentamente, Snow a segue, e todos vão juntos, havia uma superfície meio oca, que dava a sensação de firmeza, mas logo cede quando o grupo pisa, era macio, não era firme, e seus pés começaram a afundar rapidamente dentre a areia. Kaylani olha aflita para os amigos, todos se encontravam afundando, quanto mais se mexiam, mais a areia ia tomando-os, ela os puxava, como se fosse sugá-los, a situação era de desespero. Os torrões de areia arrastavam em sua pele, fazendo arranhões gradativamente. -Kaylani! –grita fOrCe. -Estamos presos! O que faremos? –grita Seasons. [...]Um forte tremor do desmoronamento sacode o local, a areia cede por completo, eles começavam a cair, estavam sendo sufocados, Kaylani sentia-se acorrentada, seu ar ia acabando, a areia arrastava em seu rosto, todos os sons eram abafados, e ela constantemente dava socos na areia, estava completamente presa, seu corpo ia caindo lentamente, não parava de ser puxada. Não estava mais agüentando aquela situação, mas tinha que viver, precisava achar os outros. Começa a empurrar com sua bota a areia, fazendo-a ceder bruscamente. Kaylani cai com força no chão, seu corpo doía, sua perna possuía arranhões leves, seu cabelo estava cheio de areia. Ela se levanta devagar, sacudindo toda a areia, começa a tossir com força. [...]Após muito procurarem na areia, que já estava na parte de baixo, onde eles se encontravam, encontram um pedaço da roupa de bruxo, fOrCe começa a puxar com rapidez, com a ajuda de Seasons, até que retiram Crudes de lá, estava desacordado, todo sujo , parecia que a vida havia exaurido. Os longos cabelos verde claro caíam por sua face, já não mais estavam presos. -O que faremos? –diz Kaylani tristemente, próxima a ele. -Ele morreu? –Mirela falava nervosa, seu olhar começava a ficar marejado de lágrimas. [...]-Pelo que eu entendi, passamos para uma área do formigueiro nunca visitada antes por ninguém, chegamos aqui graças a esse desmoronamento, que está afetando a estrutura do lugar. Talvez aqui seja algum tipo de esconderijo dos Andrés e Vitatas. –fOrCe olhava pelo local, que estava totalmente intacto, não fosse pelo buraco que os fez cair ali. -Então devemos ficar tranqüilos. Será que acharemos a saída daqui? –pergunta Seasons angustiado. [...]-Como assim ninho? –pergunta fOrCe incrédulo alcançando o grupo. -Olhem melhor ao redor- Lavig com seu dom de revelação iluminava aquela parte do lugar e no chão havia vários ovos, um ao lado do outro. [...]-Maya –Snow grita. -Acho que a mamãe inseto está brava conosco! –diz Seasons aflitamente. A Maya era grande, possuía um corpo de inseto, mas com fortes características humanas, seu rosto era delicado, parte de seu corpo era humano, despido e mesclado á uma carapaça dura de inseto. Algumas antenas sensoriais saíam de sua cabeça, umas de tons amarelados, que ficam em cima do rosto humano. Suas patas articuladas mexiam-se rapidamente naquele imenso ninho. Em breve: Capitulo 4: parte 6A Maya era grande, parecia desesperada, os encarava fixamente [...][...]Sabia que suas flechas não seriam nada para aquele monstro enorme e forte, mas não poderia deixar de tentar[...][...]-Só ataquem quando eu mandar, a Maya é poderosa, devemos agir em grupo –grita Snow.[...]ela gritava, era um grito de dor e ódio[...] Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Kaylani Postado Junho 17, 2011 Compartilhar Postado Junho 17, 2011 Olá pessoal! Mais uma parte da história, espero que gostem, logo darei notícias da próxima parte. Fiquem á vontade para comentar, criticar e etc. Conto sempre com vocês, e obrigada por lerem a fic. Capítulo 4 - Parte 6 A Maya era grande, parecia desesperada, os encarava fixamente movimentando levemente o corpo inseto-humano. Suas antenas sensoriais, posicionadas acima de sua cabeça de inseto, mexiam-se rapidamente, como se quisessem captar movimentos e identificar seus inimigos. Kaylani segura fortemente seu arco, tocando com uma das mãos a haste, e com a outra, a corda, deixando-a retesada. O local, que demonstrava estar intacto, jamais visitado por presença humana, ia deixando essa característica de lado, parte da estrutura acima começava a rachar, deixando pequenas quantidades de areia caírem por sob suas cabeças, sabia que suas flechas não seriam nada para aquele monstro enorme e forte, mas não poderia deixar de tentar, lutar para conseguirem sair do formigueiro. Kaylani sentia que algo estranho estava acontecendo, e pensava que Crudes estava mal, isso a deixava mais confiante para lutar. fOrCe posiciona seu escudo em sua fronte, olhava fixamente para a Maya; Seasons segurava o arco com os olhos arregalados, não acreditando naquela visão. Lavig faz uma prece fechando os olhos, e começa a conceder seus dons de agilidade e benção a cada um deles, com movimentos rápidos, e sempre orando. Snow estava em posição de batalha, seu olhar fulminava aquele ser que estava á sua frente, segurava sua espada fortemente com as duas mãos. -Só ataquem quando eu mandar, a Maya é poderosa, devemos agir em grupo –grita Snow. A Maya aproxima-se rapidamente atacando Snow com suas patas articuladas, empurrando-o rapidamente para longe, o golpe o deixa caído. Lavig rapidamente une suas mãos em uma prece, quase uma súplica, fazendo-o ser curado. Snow levanta-se rapidamente e contra ataca a Maya, possuía rapidez com suas mãos empunhando espada, ele embanhava uma espada larga e bem pesada, contudo seus ataques eram ligeiros e precisos; a lâmina afiada rasga superficialmente parte do corpo humano, atiçando a fúria do grande animal, que logo em seguida, se cura. -Não pode ser! Ela se curou! –grita Seasons. -Snow, tenta distraí-la, para todos nós atacarmos ela –diz fOrCe. Snow corre segurando sua espada e pula arrastando-a em um golpe contínuo no corpo da Maya, contudo, não surtindo efeito pois atinge sua carapaça de inseto. Lavig rapidamente usa seu dom de impor as mãos em Snow, fazendo-o ter um dano maior com sua espada. -Ataquem! –grita Snow, que bloqueava com a espada as investidas da Maya. -Snow, aproveite agora, seu ataque vai ficar melhor com a espada! –grita Lavig. Kaylani e Seasons usavam rajadas de flechas na Maya, ela gritava, era um grito de dor e ódio. fOrCe corre brandindo sua espada e utiliza um impacto explosivo, fazendo a Maya ser empurrada um pouco para trás, ela o fita fundo nos olhos, e rapidamente o empurra longe; contudo fOrCe em um lapso temporal pequeno posiciona o escudo sobre si, bloqueando o ataque em sua frente, contudo a pressão do golpe faz faíscas soltarem do escudo. -fOrCe! –grita Kaylani olhando-o. O impacto fora tão forte que ele é arremessado na parede. fOrCe segurava seu escudo, e estava com um dos joelhos no chão, seu rosto estava ferido, próximo á boca. -Lavig! Ajude-o! –grita Kaylani. Lavig rapidamente posiciona as mãos e cura fOrCe, em seguida, pronuncia alto as palavras “Kyrie Eleison”, criando uma barreira divina ao redor dele, deixando-o sustentar alguns ataques. A Maya descontroladamente começava a quebrar seus ovos, jogando-os longe com sua mão humana, a areia da superfície continuava cedendo, deixando o local mais difícil de enxergar devido a nuvem de poeira. -Por que ela está fazendo isso? São seus filhos –diz Kaylani assustada. -Ela está totalmente descontrolada, nunca ouvimos relatos de que ela poderia fazer isso, algo está errado! –diz Snow. fOrCe corre e começa a atacar o animal juntamente com Snow, de ambos os lados, a Maya faz com que suas mãos humanas tomassem a forma de foices, bloqueando os ataques investidos. Kaylani coloca várias flechas unidas no seu arco deixando a corda retesada e soltando, fazendo uma chuva atingir a Maya, Seasons a acompanha, reforçando o ataque com chuva de flechas também. Lavig sussurra as palavras “Lex aeterna” impondo uma das mãos na direção da Maya, do alto, por sobre a Maya, surge uma luz emitindo três feixes divinos que prendem o animal. -Essa é a hora de atacar! Ela está mais fraca! –grita Lavig. Kaylani olha o mostro á sua frente, todos a atacavam, contudo ela continuava irredutível, resolve se concentrar olhando detalhadamente as partes do corpo de inseto, muitos dos golpes de Snow e fOrCe atingiam a carapaça dura, e nada acontecia, contudo, a parte humana estava com poucos arranhões, essa era a chave, sua parte humana. Kaylani mira o imponente animal, puxando a corda de seu arco ao máximo, soltando rapidamente, a flecha corta a nuvem de poeira e atinge a Maya em sua perna humana, ela emite um grito lancinante. -Seu ataque surtiu efeito Kay! Devemos atacá-la na parte humana! –grita Seasons. fOrCe empunha seu escudo próximo á Snow, fazendo com que este estivesse protegido, podendo atacar sem se preocupar com represálias, Lavig, por sua vez, concentrava-se na batalha, sua cura estava ficando mais fraca, ela se esforçara muito. Maya reage de uma forma inesperada, ataca com suas foices formadas por suas mãos em toda a área, Snow e fOrCe são arremessados com a força do golpe. -fOrCe! Snow! –grita Kaylani correndo para perto deles. -Lavig, cure-os, eles estão muito fracos! –grita Seasons. -Seasons, meu poder espiritual foi sobrecarregado, não consigo, eu...estou muito fraca. Preciso descansar. Eu sinto muito –Lavig sussurra derrotada, não acreditava mais que poderiam sair dali. fOrCe e Snow estavam muito feridos, suas roupas rasgadas, gotas de suor desciam de suas faces, suas feições eram de cansaço. Seasons estava desesperado, e Lavig havia se aproximado de Snow. -Eu vou morrer aqui, por quê? –Seasons grita. A Maya aproximava-se deles, matando todos os ovos pelo caminho, era uma máquina de morte, não parava. Kaylani pensa em tudo que viveu até ali, e não poderia ser o fim, afinal, nem havia começado a realizar seus sonhos, e sentia, aquela não era a sua destinação. -Pessoal, ainda há esperança, vamos correr, devemos encontrar o Crudes. -Crudes? Com toda a certeza estamos pior que ele! É o fim Kay! –choraminga Seasons. -Lavig, me perdoe, eu havia prometido te salvar, falhei em minha missão. –Snow a olha. -Acho que não podemos nos entregar, estamos fracos, mas devemos lutar até o fim, não vou esperar a morte. Quem vem comigo? –pergunta fOrCe. -fOrCe, aceite a derrota, um garoto como você não é páreo para a Maya –diz Snow. -Um garoto só não, mas que tal o grupo inteiro? –grita mais ao longe Crudes, apoiado em Mirela, sua roupa estava toda suja, um de seus braços ferido, e seu cabelo verde caí por sob a face, que carregava um leve sorriso desafiador. -Crudes! Que bom que está bem! –grita Kaylani feliz ao ver ele e Mirela. -Minhas mãos doem, não tenho mais energia, minhas flechas não pegam nela mais, e quando elas a atingem, apenas rasgam sua pele, acho que vou morrer aqui –sussurra Seasons. -Seu arqueirinho vesgo! Dê o melhor de si, quem é o bebê chorão agora? –Mirela mostra a língua. -Vamos atacar e sairemos daqui! –brada Crudes. -Lavig, tente dar um suporte ao Crudes, ele precisa mais do que nós, vamos retornar ás nossas posições! –diz Snow. -Meu braço está quebrado, mas com o outro posso invocar magias, que Odin nos proteja! –brada Crudes. O grupo se une novamente, contando a com fé, e vontade de viver, não seria fácil. A Maya aproxima-se enfurecidamente, atingindo tudo que se encontrava ao seu redor, fazendo parte da superfície cair em cima dela, que momentaneamente fica parada pelo baque. Crudes movimentando uma única mão conjura o poder da nevasca, fazendo uma tempestade de gelo cair por sobre a área. Mirela se enconlhe com o frio. Kaylani se concentrava em sua mira, e projetava suas flechas no corpo humano do ser. Snow atravessava a lâmina de sua espada larga no corpo da Maya, ela estava ficando fraca, já não mais atacava como antes. A nevasca penetrava em seu corpo ferindo-o, deixando-a furiosa, em um grito estrondoso ela invoca seres insetos chamados arclouses, que saíam debaixo da areia para a superfície. -Insetos! –grita Mirela. -Protejam Crudes dos arclouses! –fala Lavig. fOrCe e Snow cortavam aqueles seres de tamanho médio e ágeis, com a proteção das bênçãos de Lavig e seu kyrie Eleison. Mirela pega pedras no chão e as arremessa no rosto humano da Maya. A Maya agilmente parte em sua direção, Mirela não tem nenhuma reação, sua boca fica entreaberta e se mantém paralisada. -Mirela sai dái! –grita lavig. Seasons corre o mais rápido que pode e empurra Mirela retirando-a da direção do monstro, e ambos caem no chão, ele em cima dela. Seus olhos se encontram, ela parecia surpresa e sem palavras. -Obrigada Se-Seasons. -Quem é o bebezinho agora? –Seasons sorri de forma amável e matreira, em seguida levantando-se e ajudando-a. -Agora, estamos quase! –diz Snow. Crudes com uma de suas mãos cria um pântano ao redor da Maya, que emitia a essência dos mortos, deixando-a mais devagar, as almas tentavam prendê-la, naquele abismo sem fim. A Maya estava cedendo, suas patas não tinham mais força. Lavig faz uma prece e cura Crudes, em seguida, grita bem alto “Lex aeterna”. Crudes conjurava uma nevasca muito poderosa, pronunciava palavras baixas, não se podendo ouvi-las. Snow e fOrCe atacavam-na com toda a força que ainda possuíam, Mirela com um movimento suave e ligeiro arremessa grande quantidade de areia nos olhos da Maya, deixando-a momentaneamente sem nenhuma visão. A nevasca de crudes deixou a Maya completamente desnorteada, e Kaylani pegou uma flecha, colocando-a no arco, retesou-o ao máximo: -Kay, mire no coração dela, é a única forma –grita Lavig. -E-eu não sei...se posso –sussurra Kaylani. Snow em um golpe fatal perfura a barriga da Maya, abrindo-a, fazendo o monstro cair no chão, sua face parecia serena, como se tivesse se livrado de um pesadelo, seus olhos pareciam perdidos. Kaylani não conseguia parar de olhar para ela, suas mãos tremiam. -Conseguimos! Estamos vivos! –grita Snow abraçando Lavig, levantando-a e girando. -Temos que sair daqui o mais rápido possível, esse lugar ainda está desmoronando aos poucos –diz Crudes. -Kay, você está bem? –pergunta fOrCe, expressando preocupação. -Estou, apenas, não sei explicar, mas estou triste por ela. Sei que ela queria nos matar. Deixe para lá –diz Kaylani. -Kay, você deve entender, não havia outro modo, e você deu o seu melhor. Ela é um monstro agressivo, estávamos em perigo. Não foi feito nada de errado. Fique tranqüila. –fOrCe segura suas mãos acariciando suavemente. -O que é aquilo brilhando na barriga dela? –pergunta Mirela impressionada. Continua... Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
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