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Valorian Endymion e o Cavaleiro Verde


Valorian Endymion

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\

Valorian Endymion e o Cavaleiro Verde

\[/quote\]

 

Nota do Autor - Bom, após uma extensa revisão da fic original

(escrita a bastante tempo atrás), e o ocorrência de inúmeras

coisas na história, decidi por reescrever afim de não só

reestruturar como melhorar ela.

 

Há várias mudanças sensiveis, mais enfase em duelos e justas, 

afim de resaltar o aspecto de Cavalaria. Fiz pequenas correções

atando melhor o enredo, também procurei aumentar o aspecto

romântico da história. Há muitas outras supresas...

 

On -

 

Esta é a história de um jovem e galante cavaleiro chamado

Valorian Endymion e suas lutas para vencer o terrível desafio

do contra o cruel Cavaleiro Verde e seus quatro Cavaleiros.

 

Off -

 

- Esta história é inspirada na história do Sir Gawain e o

Cavaleiro Verde  principalmente em um filme antigo chamado

A Espada do Valente e outro chamado Sir Gawain e o

Cavaleiro Verde.

 

- Também, é uma história de cavalaria inspirada é claro nas

novelas de cavalaria, como o ciclo de Arthur, os doze pares de

Carlos Magno, Brumas de Avalon ect...também tem inspiração

 em diversos animes/mangás.

 

 

Valorian.

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- Viviane do Lago -

 

Episódio I -  Memórias

- Parece que foi a tão pouco tempo... ontem era um bebê,

"meu achado" e agora já é quase um adulto.... - Dizia para

 si mesmo, uma mulher muito bonita, seus longos cabelos

dourados estavam divididos em duas longas tranças seus

olhos são azuis e tem um ar melancólico, seu  vestido é verde

decorado com bordas douradas e laços e fitas.

 

Esta mulher é Viviane, a senhora do Lago, uma região

secreta localizada em no coração de uma floresta, a qual

ninguém sem o concentimento dela poderia entrar.

 

Ela era uma bruxa muito respeitada, ainda que muitos

a vissem apenas como uma lenda. Por anos ela viveu

sozinha neste domínio, por razões que só o seu coração

 sabe, mas um dia, ela encontrou algo.

 

No meio da floresta, achou uma cesta, dentro dela havia

 um bebê, como ele poderia ter sido deixado ali? como

poderia ter chegado ali? nem mesmo ela sabia.

 

Porém ao ver a criança, um rapaz, se enamorou dele e

o adotou como seu filho. Sua solidão havia terminado.

 

Por longos anos ambos viveram felizes naquele domínio,

não havia medo, nem angústia, nem tristeza... o garoto

foi crescendo, ele era parecido com ela, tinha cabelos

dourados, só que curtos, e olhos azuis e a cada ano ia

ficando ainda mais parecido.

 

Ela o chamava de "meu achado" ou "belo presente",

até ele, jamais tivera um filho. Agora ela cuidava da

educação dele e ele ia se tornado gentil e educado.

 

No inicío, ela pensouem treina-lo como um mago, mas

logo viu que o lugar dele era entre armaduras e lanças,

montado em um peco com sua lança em riste e sua

flamula estalandocom o vento e portanto passou a

educa-lo para ser um grande cavaleiro.

 

Ele amava ela, sempre se esforçava para agradar ela

ou deixa-la orgulhosa,  nunca a desobedicia e jamais

fazia algo que ser quer pude-se deixa-la triste ou

magoada. As poucas visitias que haviam eram amigas

de Viviane que nunca podiam deixar de se impressionar

com a semelhança entre os dois.

 

Mas o tempo as vezes é cruel, o garoto crescia, tornava-se

belo e dentro dele já ardia a vontade de se juntar a os outros

aventureiros de Rune-Midgard. Ela sabia disso, e sentia-se

ao mesmo tempo triste e feliz, ele também sentia-se confuso,

de um lado não queria ir, mas uma vontade cada vez maior

parecia gritar para ele voar mundo a fora.

 

Quando completara mais um ano de vida, chegou a fatídica

hora da partida, naquele aniversário, ela lhe deu um presente,

uma camisa de algodão, uma faca e alguns suprimentos junto

com os documentos para entrar na Escola de Aprendizes de

Rune-Midgard.

 

E agora, lá estava o rapaz, pronto para deixar os domínios

cobertos de brumas de Viviane, seria nesta fronteira que os

dois iram se despedir em um triste final de tarde nublado.

 

Houve um curto silêncio enquanto os dois se olhavam com

tristeza, ela temia por seu destino, ele por talvez nunca

mais voltar. Mas não havia como voltar atrás, aqueles

dias ficariam apenas para a memória e o coração.

 

Naquele dia, pela primeira vez ela iria lhe revelar o seu

nome, coisa que havia descoberto graças a um passáro

que havia lhe dito muitas coisas. Após um último toque

de mãos ela falou - Meu "belo achado"... não... Valorian

Endymion,  tome cuidado.... -  Após um último abraço, ela

então baixou a mão e uma passagem se abriu nas brumas

e por ela Valorian partiu...

 

Lágrimas correram pelo rosto de Viviane naquele momento,

ele sabia disso e também sentia-se mais triste ainda

que determinado..

 

Sua jornada estava apenas começando.

 

Valorian.

 

Off - Comentários são bem vindos.

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Episódio III - A Reunião dos Cavaleiros.

Em um lugar distante ao este de Glastheim, escondido pela

floresta e montanhas há uma ruína da qual só resta além

de uma longa torre branca. Quase invisível por estar

coberta de vinhas e folhas, sendo por causa disso chamada

de  “Torre Fantasma”, da estrutura original só restou a longa

escadaria na encosta da montanha e sua coluna principal, que

leva a uma plataforma em sua parte mais alta.

 

O acesso dela so é possível pelos restos de uma sala circular

com uma porta de ferro, escondida na encosta da montanha.

Antigamente foi uma torre imponente esculpida na encosta

da montanha. Acredita-se ter desaparecido se não ao mesmo

tempo que Glastheim, foi um pouco antes.

 

Hoje, primeiro dia do verão, quatro pessoas iriam entrar, cada

uma está vestindo uma armadura completa de cores

diferentes: azul, negra, branca e vermelha, longas capas de

mesma cor estão em suas costas.

 

Pela porta de ferro passam após depositarem uma folha com

suas cores em uma vasília de água que ficava anexada a

porta. Lentamente um a um entram e começam a subir as

longas escadas.

 

Após terem passado, a porta se fecha, tendo a vasília sumido

e sido substituida por uma ametista que parecia ter a forma

de um olho.

 

A subida pela longa escada é demorada, até parece que é

maior do que realmente parece, a visão que se pode obter é

magnifica, sendo possivel ver as torres mais altas desde as

ruínas de Glastheim e até na distância Geffen.

 

Os últimos degraus levam eles ao topo, lá, há uma estrutura

de forma circular esculpida diretamente na parte mais alta

da montanha, havendo um pequeno muro coberto por vinhas.

 

Depois cruzarem por três arcos de mármore, eis que eles

entram no círculo. No centro  há uma fonte feita de mármore

que ainda está funcionando e continua a jorrar água, em sua

base haviam quatro rosas. Eles se ficam a volta da fonte e

extendem suas mãos em direção as rosas quando um

deles, o Vermelho, recita:

 

- Hoje a velha regra desta ruína será revivida, pela vontade

do Cavaleiro Verde e a força espiritual deste local, aquele

que derrotar Valorian e vencer ao todos os outros e voltar

aqui terá um desejo atendido.

 

Agora cada um pega uma rosa, elas parece frias e dura

como aço, todos recitam juntos:

 

- Para cada um uma estação ! quem derrotar  aquele que

aceitou o desafio deverá então vencer todos os cavaleiros

restantes  e no próximo verão derrotar o Senhor dos

Campos Verdes! Assim o destino final será alcançado !

 

Suas mãos aproximam a respectivas rosas perigosamente de

seus corações e se afastam um pouco quanto terminam:

 

- Por meio deste ato nosso juramento é feito ! Temos em

nossas mãos a chave que a nós perimitira voltar aqui no

fim de todas as coisas – Imediatamente cada Cavaleiro

perfura o próprio coração com a sua rosa.

 

De fato, ainda que a folha dada pelo Cavaleiro Verde tivesse

aberto o portão da escadaria, não iria mais servir, só com

aquelas rosas poderiam entrar. No entanto aquele ato de

perfurar o coração era uma adição dele afim de garantir a

lealdade. Já que rosa encantada por ele poderia matar

imediatamente qualquer cavaleiro e sem ela, não poderia

entrar na torre novamente.

 

O Cavaleiro Verde que vagava pelas árvores a volta da região

logo sentiu quando o juramento deles foi feito, e sorriu para

si, cada Cavaleiro foi reunido sob a promessa de se obtive-se

a vitória teria um desejo atentido e para tornar mais atraente, ele

havia decidio usar uma velha regra usada por aqueles que outrora

habitavam a torre afim de aproveitar a energia espiritual de lá e

aumentar a intensidade do desejo.

 

Mas havia mais duas pessoas que mesmo não estando lá, sabiam

do que havia acontecido, ainda que um não tivesse conciência da

presença do outro.

 

- Isso será bem interessante – Disse um deles para si, e o outro

distante falou - Devo observar isso com muita atenção... – Logo

depois ambos sairam da região por meio de portais.

 

O Cavaleiro Verde apareceu  no meio do trecho da floresta que

seperava os dois e olhou para onde cada um estivera para então

voltar os olhos para as ruínas da torre e falar com sua voz

poderosa – As coisas estão em movimento, assim como um rio, e

não há mais volta.

 

Valorian.

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Episódio IV - O Último Contato, o Indício da Tempestade.

 

A chegada do verão dava um novo folego na Guerra do Emperium

que vinha lentamente fraturando as estruturas do reino enquanto

hostes incontáveis se chocavam. No entanto vários clãs lutavam 

para se possível terminar com a luta ou ao menos deter a ambição

de pretensos senhores da guerra e fortalecer a autoridade real.

 

No Palácio da Colina ao longe pode-se escutar o som das cornetas

e gritos, a fortaleza está sob pesado ataque, o portão havia caido a

pouco e como um rio desce com toda sua força do topo de uma

montanha assim os atacantes invadiam. Os defensores começam um

recuo desesperado.

 

A luta segue para dentro do palácio por alguns instantes, porém a

fúria dos atacantes não pode ser contida. Um segundo toque de

corneta é dado, mais recuo. Agora é para a sala do Emperium que

as armas iam.

 

Após três golpes fortes a porta final cai, como a água é derramada

de um vaso, assim foram derramados os atacantes, um último e

macabro toque de corneta é dado, é o sinal para uma defesa até o

último homem.

 

Dois senhores da guerra estavam em conflito, ambos tramavam

suas ambições pessoais contra o Rei, mas não eram os únicos a

terem homem em campo ali, havia muitos outros clãs ali.

 

Valorian, Zefyr e Shinji, membro da Ordem da Luz, que participava

do conflito afim de ajudar a conter inimigos do rei estavam lá, junto

com seus amigos do clã Bringandine dos quais eram aliados.

 

Zefyr em seu peco quase que vôo até a pedra passando com sua

montaria por cima dos atacantes e defensores, logo a sua espada

estava a se chocar contra a pedra, junto com as inúmeras armas que

já estavam a golpear.

 

Mas foi a de Zefyr que desferiu o último ataque, e com ele a posse do

castelo muda, é uma pequena vitória, mas haviam conseguido evitar

que qualquer um dos dois senhores consegui-se obter o castelo e

assim foram enfraquecidos.

 

Naquele instante por um tempo, a flâmula da Ordem da Luz fora

hasteada na fortaleza. No fim dos confrontos de armas daquele dia, o

castelo havia retornado a mãos de outro clã aliado do Rei.

 

Valorian exausto retornava a Geffen, já era noite quando ele alcançou

as  muralhas de Payon, e ali esperando por ele havia uma pequeno

passáro. Ele foi até o cavaleiro e ficou voando a sua volta  até pousar

em seu ombro.

 

- Trago-lhe uma mensagem de Viviane ! - anunciou  e Valorian indagou

em resposta- Qual seria meu amigo?

 

- Daqui por diante, estarás por sua conta, por regras cruéis eis que

você e ela devem se separar por completo, a senhora não poderá lhe

ajudar, exceto se ele permitir, o que ela acredita ser improvável, 

a senhora me pediu para lhe dizer que você deverá voar por suas

próprias asas se deseja escapar da teia que foste envolvido.

 

- Entendo, bom diga a ela que farei o meu melhor e que ela não deve

se preucupar. Agora vá e descanse deves ter voado muito para chegar

aqui.

 

- Levarei tuas palavras a ela - E assim a ave se foi para descansar

antes de retornar aos domínios de Viviane.

 

Naquele dia, o contato entre os dois foi quebrado, Viviane viu que

por ação do Cavaleiro Verde, de algum modo não conseguia mais

ver o que acontecia com Valorian ao olhar o lago de suas terras.

Agora só seu coração poderia lhe dizer...sendo que ela sentia uma

profunda angústia.

 

Em Payon, agora já na estalagem, o cavaleiro observa o luar pela

janela e falou para si mesmo - Bom, creio que agora sim, estarei sob

minhas asas.....de modo algum imaginei que as coisas fossem tomar

tais rumos...

 

Ele suspirou e continuou – Eis que  estou a beira de descobrir

coisas que talvez não deseje saber, afim de preservar aquelas que

tenho como melhores memórias da minha vida...

 

Valorian virou-se de costas para a janela na qual ficou encostado

e  de braços cruzados – Entrei em uma tempestade e nada mais

será como foi um dia assim que ela terminar...terá sido imprudência

 minha? poderia haver outros meios? ou será que a melhor que as

coisas aconteçam e a tempestade caia com toda a sua fúria sob mim?

 

Mais uma vez voltou a olhar para a janela – Talvez esse seja

realmente o rumo ideal das coisas, sim... não posso viver no passado,

devo encarar o que o futuro me reserva, eu aceitei aquele desafio

agora devo honra-lo. Como se diz: "não é possível para um passáro

voar se antes ele não quebrar a casca do ovo"...

 

- E que venha a tempestade !

 

Valorian.

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Val estou acompanhando a história.

os personagens são muito bons mesmo.

tome cuidado somente com alguns erros de digitação - palavras

estão aparecendo digitadas juntas. O Cavaleiro Verde é legal - Flor

e sua paixão por vilões.

 

continue querido ^^

 

Muito Obrigado Florette !

 

Vou ficar mais atento a isso, creio que esteja ocorrendo

durante o momento em que arrumo as linhas devido

a formatação, logo após postar.

 

Pode deixar que continuarei. Que bom que estas gostando.

 

Valorian.

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- O Cavaleiro Azul : O Espelho e a Donzela -

 

Episódio I – O Primeiro Movimento

Quando a manhã havia chegado, uma noticia percorre os salões

da Cavalaria de Prontera, pelas primeiras horas que o sol havia

surgido aconteceu nada menos que um rapto.

 

Vários cavaleiros estavam agitados na sala principal e Valorian

estava entre eles a espera de detalhes, o Capitão da Cavalaria

explicava o ocorrido:

 

- Escutem ! uma jovem de Amatsu acaba de ser raptada por um

cavaleiro de armadura azul ! – Dizia ele golpeando um

balcão – Essa ato não só é um vexame a nossa cavalaria pela

ousadia como um sério incidente ! Um diplomota de Amatsu que

por caso é o pai da garota esta furioso dizendo que iram chamar

guerreiros das terras deles para resgata-la já que vocês não só

não viram ela ser levada como não impediram ou fizeram

qualquer coisa ! – Gritava golpeando o balção.

 

- Quero que me escutem bem ! quero que montem em seus pecos e

achem a garota o quanto antes ! o nome dela é Kyoko, deve ter uns

dezoito anos, cabelos e olhos azuis é um sábia ! o homem que a

levou usava uma armadura azul e seguiu para o sul !

 

“Não há dúvida, parece que o primeiro movimento foi dado, agora

é a minha vez!” – Pensava Valorian, que logo saiu dos salões e foi

aos estábulos – Prepare meu peco para viagem rápido ! – Pediu a

um pajem.

 

Enquanto isso, seguiu para outra sala e foi se armar, vestindo

primeiro  a malha e depois as placas da armadura. Uma túnica azul

com o brasão da Ordem da Luz foi colocada por cima da couraça.

 

A capa foi colocada nas costas. Espada foi apanhanda e colocada

na cintura, o elmo com barbatanas que estava sob uma mesa foi

colocado. Por fim pega a lança a e o escudo azul com a cruz da

ordem.

 

Agora preparado, ele sai e encontra o pajem com o peco já pronto,

ele agradece ao pajem e logo monta e se lança em dispara para a

saida  leste de Prontera aonde pela última vez a garota foi vista,

ainda e segundo o Capitão, sabia-se que o cavaleiro parecia ter

seguido para o sul.

 

Quando atravessou os portões tinha os campos verdes do leste

diante de si, sua armadura brilhava ao sol daquela manhã, sua

lança em posição e escudo pronto. Virou-se uma última vez para

as muralhas da cidade.

 

“Devo uma última vez olhar estes muros e só voltar quando

trouxer a donzela em segurança e tiver vencido o primeiro

cavaleiro !” Pensou ao observar as flâmulas sob as muralhas

e imediatamente fechou a viseira do elmo e galopou  em busca

do Cavaleiro Azul.

 

Valorian.

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Episódio II – Entre o Leque e

o Convite

 

Três dias haviam se passado,

Valorian e outros cavaleiro estavam

a caçada, porém a

situação se complicava, por um dia os rastros

levaram eles em direção

a Payon, porém no dia seguinte eis que

começou uma chuva que só

terminou um dia depois.

 

Qualquer tentativa de rastrear estava

arruinada, para piorar alguns

cavaleiros acabavam brigando entre si

para ver quem iria resgatar

a garota.

 

Mas Valorian havia decidido tomar um

caminho diferente do deles,

por algumas horas parecia a

melhor decisão, mas havia chegado a

um beco sem saída.

 

Assim como os relatos o cavaleiro havia

sumido no ar após se dirigir

a Payon. Valorian sabia que se

ele tivesse pego um portal, a situação

toda iria se

complicar.

 

Era metade da tarde, cavalgava pelas

florestas da região mergulhado

em seus pensamentos, reunido as poucas

coisas que ele sabia: que o

cavaleiro não foi a Payon, e nem

a Morroc.

 

Ao chegar a beira de um pequeno rio,

ele desmontou do peco para

deixar ele beber um pouco de água

e descansar, levando-o até lá.

 

Enquanto o peco bebia a água,

Ficou a caminhar pela área a volta,

pensando no que fazer até que seu com o

pé esbarra em algo.

 

Ao olhar, vê que entre folhas que

haviam caido das árvores e terra,

estava um leque do tipo que não

se vê neste Reino. Imediatamente

passou a varrer a região por

todos os lados.

Viu logo adiante de si um homem idoso

que caminhava apoiado

em um bastão e parecia agitado.

 

 

 

- Senhor viste algum cavaleiro passar

por estas terras ! – Valorian

perguntou ansioso e o homem lhe respondeu –

Sim, nobre sire, a

pouco que quase fui atropelado por um homem de armadura

azul!

 

- Viste mais alguma coisa?

 

 

 

- Pouco, só um sacerdote abrir

um portal... – Quando ele falou isso,

Valorian não pode deixar de ficar

preocupado, se não consegui-se

descobrir aonde eles foram jamais poderia acha-los.

 

- Comodo, sim era esse o lugar o

sacerdote gritou algo assim...

 

 

 

- Obrigado senhor – Respondeu o

cavaleiro que imediatamente foi

selar a montaria, mas quando chegou até

a montaria, eis que viu,

alguém havia lhe deixado uma carta.

 

 

Quando abriu ela, viu que era um

convite para uma festa de

aniversário, mas que por incrível

coincidência, também era em

Comodo !

- A sorte segue caminhos estranhos, e

vou ter do tomar um

deles – Disse para si mesmo o cavaleiro.Valorian.

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Episódio II – Entre o Leque e

o Convite

 

Três dias haviam se passado,

Valorian e outros cavaleiro estavam

a caçada, porém a

situação se complicava, por um dia os rastros

levaram eles em direção

a Payon, porém no dia seguinte eis que

começou uma chuva que só

terminou um dia depois.

 

Qualquer tentativa de rastrear estava

arruinada, para piorar alguns

cavaleiros acabavam brigando entre si

para ver quem iria resgatar

a garota.

 

Mas Valorian havia decidido tomar um

caminho diferente do deles,

por algumas horas parecia a

melhor decisão, mas havia chegado a

um beco sem saída.

 

Assim como os relatos o cavaleiro havia

sumido no ar após se dirigir

a Payon. Valorian sabia que se

ele tivesse pego um portal, a situação

toda iria se

complicar.

 

Era metade da tarde, cavalgava pelas

florestas da região mergulhado

em seus pensamentos, reunido as poucas

coisas que ele sabia: que o

cavaleiro não foi a Payon, e nem

a Morroc.

 

Ao chegar a beira de um pequeno rio,

ele desmontou do peco para

deixar ele beber um pouco de água

e descansar, levando-o até lá.

 

Enquanto o peco bebia a água,

Ficou a caminhar pela área a volta,

pensando no que fazer até que seu com o

pé esbarra em algo.

 

Ao olhar, vê que entre folhas que

haviam caido das árvores e terra,

estava um leque do tipo que não

se vê neste Reino. Imediatamente

passou a varrer a região por

todos os lados.

Viu logo adiante de si um homem idoso

que caminhava apoiado

em um bastão e parecia agitado.

 

 

 

- Senhor viste algum cavaleiro passar

por estas terras ! – Valorian

perguntou ansioso e o homem lhe respondeu –

Sim, nobre sire, a

pouco que quase fui atropelado por um homem de armadura

azul!

 

- Viste mais alguma coisa?

 

 

 

- Pouco, só um sacerdote abrir

um portal... – Quando ele falou isso,

Valorian não pode deixar de ficar

preocupado, se não consegui-se

descobrir aonde eles foram jamais poderia acha-los.

 

- Comodo, sim era esse o lugar o

sacerdote gritou algo assim...

 

 

 

- Obrigado senhor – Respondeu o

cavaleiro que imediatamente foi

selar a montaria, mas quando chegou até

a montaria, eis que viu,

alguém havia lhe deixado uma carta.

 

 

Quando abriu ela, viu que era um

convite para uma festa de

aniversário, mas que por incrível

coincidência, também era em

Comodo !

- A sorte segue caminhos estranhos, e

vou ter do tomar um

deles – Disse para si mesmo o cavaleiro.Valorian.

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Episódio III – Dias Festa

Valorian havia resolvido arriscar

aquela chance, o convite era para

a festa de aniversário de Elise Whiteleaf

dos Guerreiros Rúnicos. Seu

plano era ir na festa, e em algum momento

aproveitar e buscar quais

quer pistas de onde estaria o homem que raptará

Kyoko.

 

O problema é que não

havia muitas garantias de sucesso... e se o

cavaleiro que o homem viu fosse outro? e se não

fosse

possível achar qualquer pista em Comodo? Seria um grande

desperdiço

de tempo se aquilo ocorre-se, afinal se fosse

mesmo o primeiro

cavaleiro, só havia três meses para vence-lo...

na verdade menos, já

que se passara uma semana....

 

 

 

Em seu quarto na estalagem de Prontera,

Valorian terminava-se de

arrumar-se, havia deixado a armadura e

armas na sela e sacolas do

peco. Era outro risco que estava a

correr, já que teria de procurar

pelo cavaleiro sem armas afim de não

chamar muito a atenção.

 

 

Quanto faltava mais ou menos duas horas

para a festa, deixou a

estalagem e dirigiu-se a Kafra para pegar um

portal a Cidade da

Noite Eterna.

 

 

 

Eram dez horas quando chegou, deu

algumas voltas pela cidade antes

de se dirigir ao local da festa,

conversando com os locais procurou

informações mas pouco obteve.

 

 

 

 

 

Porém a hora não demorou

a chegar, e a festa logo ia começar,

Valorian foi para a parte norte da cidade, aonde

eram feitos

churrascos e banquetes. Chegando lá, eis que descobre ainda

que

já houve-se várias pessoas entre Guerreiros Rúnicos e

Ordem da Luz, a

aniversariante propriamente dita, ainda não

havia chegado.

 

 

Por algum momento convidados ficaram a

conversar, e até mais

pessoas duas pessoas haviam chegado, Florette e Sancho-Pança

dos

Seguidores de Odin.

 

“Tudo bem até aqui...”

Pensou o cavaleiro, mas eis que tudo pareceu

sair do controle...

 

 

 

Primeiro, logo no momento que ia

aproveitar e dar uma rápida

saida da festa, ocorre uma convocação urgente de

Razhal, rumores

falavam que havia algo de estranho ocorrendo na fábrica de Lutie.

 

“Por Freyja ! logo em Lutie?”

Valorian estava agitado, pensava no

que deveria fazer, não havia muito tempo, se fosse

até lá, tinha de ir

agora se deseja-se voltar ainda a tempo para a festa.

 

 

 

“Bom, é melhor eu ir o quanto

antes !” pensou ele, enquanto vestia

rapidamente apenas a malha da armada e após uma

rápida

despedida, saiu da festa o mais rápido possível junto com Zefyr. 

 

 

 

 

 

 

 

Quanto estava quase atravessando o

portal, por alguns rápidos

instantes não pode deixar de perceber que havia um

sacerdote bem

distante observando ele... os olhos dos dois se cruzaram mesmo que

por uma

fração de segundo, e foi possível ver que o sacerdote virou

os olhos para

outro lugar se virou para sair.

.

Era de certo modo suspeito, mas era

tarde demais, Valorian agora

estava em Lutie, lá nas portas da Fábrica

se encontrou com Razhal

e Karen e Mariko. Juntos entraram lá para ver o que se

realmente

o Cavaleiro das Tempestades havia surgido ali como diziam os

habitantes

locais.

 

 

 

 

Porém após lutarem com

alguns monstros eis que logo percebem

tudo não passou de um susto mesmo. Como não

tinha tempo a

perder, enquanto Razhal e os outros conversavam com os habitantes

para saber o que realmente houve, Valorian guardou a malha e

pegou o primeiro

portal de volta a Comodo.

 

 

 

 

Ainda havia um bom tempo de festa, e

isso o fez respirar aliviado

por algum tempo, até a aniversariante havia chegado. Mas

quando

ele achou que poderia descansar um pouco eis que Fei Ackhart e

Sancho-Pança começam a brigar ! o cavaleiro vai tentar apartar

mas entre os muitos golpes trocados até

um soco escapa e o acerta.

 

 

 

 

 

Quando parecia que não poderia

ficar mais confusa a situação,

Zefyr que estava segurando Fei acaba no calor da ação

pronunciando algumas palavras em Élfico. Antes que qualquer coisa pude-se ser

dita a briga agora girava

entre Zefyr e Fei, este que ficara muito nervoso ao

escutar aquelas 

palavras. Valorian  tentando evitar o pior, rapidamente corre para

impedir

que Fei, um  mercenário, consiga alcançar suas armas, segurando

ele e chutando a arma para longe.

 

 

 

A briga continua e fica mais violenta e

enquanto insultos são

trocados, um golpe desferido por Zefyr faz Valorian largar

Fei

e ambos caírem no chão. Só após mais algum tempo a situação

se acalma.Finalmente, Valorian consegue dar um

presente a Elise, pouco

tempo depois a festa termina e todos se despedem,

nesse

momento, quanto estava saido daquela parte da cidade,

conseguiu ver

aquele sacerdote mais uma vez.

 

 

 

Ele estava a olhar para ambos os lados

como se estivesse temendo

ser perseguido, o cavaleiro decide furtivamente

segui-lo. O homem

faz várias voltas até finalmente chegar em uma casa mais afastada.

 

 

 

 

 

 

Valorian escondido atrás de uma

das palmeiras ficou observando

ele, até que o homem deu três toques rápidos na

porta, uma pequena

janela na porta se abriu, uma rápida troca de palavras é feita e a

porta se

abre com o sacerdote entrando. Deixando o esconderijo, foi

o mais

próximo que pode da casa e ficando abaixado próximo de

uma janela começou a escutar

uma conversação.Valorian.

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Episódio IV – Planos

 

- Você tem certeza que ninguém

lhe viu entrando aqui?

 

 

- Ninguém, Tassilo, a maior

parte das pessoas que vieram a festa já

foram embora.

 

- Ótimo Gerold, bom conforme

combinamos, nós temos a garota.

 

 

 

 

 

 

- Então, tão logo ela

passe para as nossas mãos , você e seu pessoal

teram os zenys prometidos. Nosso, chefe está

impaciente, quando

podemos fazer a troca?

 

- Não tão cedo, mesmo que

por algum tempo Comodo fique meio

vazia, ainda é muito arriscado, se não

estou enganado, há pelo

menos uns três ou quatro cavaleiros a

volta. Vamos precisar de

uma nova distração...

- Sem dúvida, acho que vi um

deles, dando uma volta pela cidade

antes da festa...

 

- Ele viu você?!

 

 

- Não! Ainda que possa até

ter visto, sou apenas mais um sacerdote

entre tantos outros aqui o que há para

ele desconfiar ?

 

 

 

- Hum... mesmo assim é melhor

não arriscar... escute bem, fiquei

sabendo que daqui a poucos dias haverá

outra festa aqui, acho

que  um noivado ou seja lá o que for! Mas vai

servir. Durante a

festa, Kenric e os outros, junto com a garota irão vir,

você traz

o seu pessoal para o local combinado e lá fazemos a troca !

 

- Que assim seja ! Vamos terminar isso

logo ! Que dia será?- Amanhã mesmo ! Creio que as

20h.

 

 

 

Quando escutou isso, Valorian se

descobriu sobre qual festa eles

falavam ao lembrar que dois membros da

Ordem da Luz irão

comemorar seu noivado naquele dia e hora.

 

 

 

 

Logo depois escutou o som

característico de um portal de um portal

sendo aberto, após alguns

instante quando viu que alguém iria sair

da casa, concluiu que um dos dois

homens usara um portal e o outro

sairia de modo discreto pela porta.

 

 

 

Esperando, escondido, Valorian vê

que quem saíra pela porta era

o sacerdote, sendo que deduzia ser o

Gerold, ele seguiu até uma

estalagem na qual entrou.

 

 

 

Sabendo aonde ele estava, um plano foi

traçado, o cavaleiro iria

esperar até o dia da festa, e em

algum momento sairia para

seguir Gerold, até o tal ponto

de encontro.

 

Valorian.

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o nome dela é Kyoko, deve ter uns dezoito anos, cabelos e olhos azuis é um sábia !

A MININA É UM SABIÁ!?!?!?!

Logo depois escutou o som característico de um portal de um portal

deu eco?

huhuhu

Brincadeirinha... é soh para quebrar a "sequencia" de comentários sérios...

É uma historia muito bunita... eu gostei... mas não tem cara nenhuma de ragnarok, acho que vc vai ter que se esforçar um pouco mais (do que apenas troca de nomes) para tornar-lhe-a ambiental...

Parece que o pessoal parou de ler os fanfics... onde estão as pessoas!?!?

 

Bem Valorian.... ja dei minha opinião e digo novamente, a história é realmente muito bonita... mais uma coisa, como a Florette disse, corrija os erros, são até às vezes hilários (vide eco) ^^

boa sorte ae...

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Obrigado Janus pelos comentários e avisos de erros,

infelizmente mesmo revisando passam alguns e com a

edição por tempo limitado as vezes não é possivel

corrigir, mas ficarei mais atento ainda a isso para

evita-los a todo custo.

 

Mesmo a fic sendo tendo como palco o cenário do jogo,

há alguma distância, mesmo assim continua sendo

no mesmo cenário.

 

Muito Obrigado!

 

Valorian.

 

 

 

 

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Episódio V – O Noivado e o Cavaleiro

No dia fatídico, Valorian se

dirigiu a Prontera algumas horas

antes do noivado de Ferd Ferdnand e Ana

Raissa, seria na Praça

Das Duas Mãos que os convidados irão

se reunir para então ir a

Comodo por meio de portais.

Chegando no lugar combinado, vê

que entre os vários

convidados estava também o Fei,

lembrando-se do incidente,

Valorian pensa em dizer algo, mas sente a tensão

a volta do

mercenário e decide por fazer isso depois, afinal ainda

tinha

muito o que pensar. Após algum tempo, chega a hora

da irem

ao local da festa.

 

Tudo estava tranqüilo,

felicitações foram feitas aos noivos e

presentes entregues, Valorian porém estava

distraido da festa

com a sua mente centrada em seu plano, e um olho atento

 

para o local aonde Gerold estava.

 

 

 

 

Passadas algumas horas de festa, decide

que chegou a hora, se

despede das pessoas e dos noivos após

mais felicitações. Então

ele retorna rapidamente a estalagem na qual havia

reservado

um quarto, e que ficava próxima da do sacerdote.

 

 

 

 

Lá, rapidamente, pegou as armas

e armadura e se dirigiu para

um local aonde iria esperar o sacerdote sair e ir ao

tal

local. Não demora muito e a porta se abre, saindo de lá, ele,

tinha cabelos negros, em sua cintura estava uma maça pesada,

olhava para os dois

lados preocupado.

 

Junto com ele há dois

homens, vestiando túnicas de couro

endurecido com capas curtas e trazendo espadas na

cintura,

juntos, eles se dirigiram até as perto das cavernas

 

 

 

Valorian os seguia de longe devido a

armadura, viu eles

entrando na Mao, a caverna do leste de Comodo, após

um

dos espadachins ter acendido uma tocha.

 

 

 

O trio seguiu pelas cavernas, várias

vezes a armadura de

Valorian quase o denunciou, porém, Gerold, que

parecia

impaciente, apenas ordenava para continuar apesar do

protesto dos

dois homens.

Por fim, eles chegaram a uma grande

caverna circular,

havia pouco luz, já que apenas algumas tochas

presas as

paredes traziam luz.

 

 

- Estavamos aqui ! - Anunciara Gerold.

Valorian, próximo

da entrada observava e pode ver que haviam várias

pessoas dentro.

 

 

 

No centro, estava um homem alto

vestindo uma fina

armadura completa de cor azul, em sua túnica havia o

símbolo de uma serpente marinha, sendo que em seu peito

na altura do coração

havia um rosa de cor azul.

 

 

 

 

Estava sem elmo, seu cabelo era azul e muito longo e

ondulado

e indo até a linha da cintura. Na cintura trazia uma espada,

mas

parecia mais fina que aquelas normalmente usadas por

cavaleiros, havendo uma

adaga longa no outro lado. Seu rosto

era de um homem belo e vaidoso.

 

 

 

 

 

 

Ao lado dele estavam: um alquimista já

bastante velho, mas

com certo brilho maligno nos olhos, uma dançarina

que

ostentava sensualidade ainda que com certo ar de

vulgaridade e um homem

imenso que também vestia uma

uma armadura azul, porém a dele

era de aparência agressiva

com espinhos em várias partes seu elmo estava

fechado

escondendo o rosto. Bem atrás deles estava uma sacerdotisa

com chapéu

de Munak.

 

 

 

Junto da sacerdotisa, estava aquela

que sem dúvida era

Kyoko, amarrada e amordaçada, sendo vigiada por

quatro homens que usavam armaduras de escamas e traziam

tridentes.

 

 

 

- Vamos terminar logo com isso ! -

Pediu Gerold, porém o

homem de cabelo azul, se virou de costas para

o sacerdote

e aproximou-se de Kyoko lentamente.

 

 

- Para que a pressa? - Agora bem mais

próximo, ele

continuou – Sabe, Gerold, as vezes eu repasso o acordo em

minha mente...

 

 

 

Neste momento, o alquimista, que pela

voz Valorian

reconheceu ser o tal Tassilo falou em tom de indignação,

sendo que a dançarina parecia enfurecida e olhava com

ódio

para Kyoko – Kenric ! - Neste momento, a identidade

do homem que

liderava o sábio foi revelada e agora

 

 

 

- Tassilo, Tassilo... eu sei o que

pensa, mas sabe, essa jóia

do oriente é bem rara, não

sei se vale a pena...

 

 

 

 

 

- O que significa isso !? Não

venha querer mudar as coisas

agora Kenric ! - gritou Gerold e Kenric

respondeu sem virar

para trás – Não me lembro de

ter lhe dado permissão de se

dirigir a mim por este nome ! afinal nem do meu clã

você é - Havia uma evidente ira naquelas palavras e o

sacerdote corrigiu – Que seja ! Cavaleiro Azul dos Campos

Azuis!

 

 

 

- Meu mestre precisa da garota, você

entrega ela, ganha a sua

recompensa - Mas o Cavaleiro Azul, nem pareceu

escutar

aquelas, ele removeu a manopla e estendeu a mão para

tocar

o rosto dela, porém quando ia encostar, eis que algo muito

rápido

voa e atinge a mão dele fazendo-a sangrar.

Quando ele se vira segurando a mão,

é visível o seu olhar

de ódio.

Valorian então se revela perante aos presentes que em supresa

observam ele pegar a lança que retorna a sua mão.

 

 

 

 

- É errado raptar uma donzela e

mais errado ainda é quando um

vilão tenta lhe tocar o rosto! Sou

Valorian Endymion da Ordem

da Luz e farei justiça !

 

Valorian.

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Wahhhh... Esse cavaleiro é suicida...

Tem quantos ali?? 7??

Ele já ta no 99 e vit até no talo? Se não ele perde

 

Pow... voltando a seriedade, vc ta postando muito rápido... >.

Tow até com medo de ficar alguns dias fora e quando voltar ta lotado de capitulos... (ainda não li as fics da Momo e da Tenko pq elas ja tem bastante tempo aki, fico com um pouco de preguiça xD)

No mais... de nada cara... sempre as ordens, entendo como é os erros... tava achando que vc não revisava por impaciencia, mas vi que tbm é falta de tempo... =/

Continue com a fic ae... ^^

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Bom em geral dou um bom tempo entre um episódio

e outro, até por que como tenho o texto em doc, faço

além escrever novos episódios, novas revisões.

 

Só hoje, expecionalmente, coloquei dois na corrida.

 

Em parte era para ser um episódio só, mas preferi dividir,

e como ia ficar um mais curto optei por colocar os dois.

 

Valorian.

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[mode fuvit: ON]

[/oquei]

aff

[/ok]

-tipw aehuaeh

-mano...

-esze kina ae... o valtoriuns edimiau

-xamo os 7 pra x1 ali???

-XAMO OU NAO XAMO?!?!?...

-ce xamo....

-aheuaheuaea

-ele na~o vai gentar nada...

-aehbaegua

-nao tem vit ate o talo!!!!!!!!!

-neim carta porig na metallica

-oquei!?

-tipw, estou torssendo pro caveleio azul... oquei!?

-fodz-se o rest...

[mode fuvit: OFF]

voltando a normalidade... eu ainda acho que o Valorian é suicida... [/ok]

 

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Episódio VIII – Mauger.

 

 

“Maldição!” Pensou

Kenric, “não esperava por ver ele tão

cedo... bom, poderei testa-lo um pouco mais....”

 

- Valorian, se você quiser me

enfrentar antes devera vencer

meu campeão !

 

 

 

 

 

- Mauger ! - Gritou o Cavaleiro Azul, e

o gigantesco homem,

tomou a frente de seu senhor, estava sem elmo, tinha

um rosto

coberto de cicatrizes com longos cabelos e barba negra, seus

olhos tinha um brilho sanguinário, sua armadura era bem

diferente da de Kenric

apesar da mesma cor, possuía vários

espinho em suas placas.

 

 

Ele pegou um pesado com chifres

majestoso e colocou sob a

cabeça, seu escudo era redondo tendo um grande

espinho no

centro, sua lança era longa e pesada possuindo uma lâmina

terrível na ponta.

 

 

Seu peco era de aparência mais

terrível, era um animal

enorme, já que só um poderia suportar o gigante do

Cavaleiro Azul.

 

 

 

Valorian ficou diante do grupo, estava

em sua armadura

brilhante, viseira aberta revelando seu rosto e seus olhos

azuis, sua capa e o penacho de seu elmo eram agitados

pelo vento.

 

- Eu aceito seu desafio Kenric ! -

Respondeu o cavaleiro

que logo depois fechou a viseira. E assim ambos os

cavaleiros

ficaram frente a frente, com suas lanças erguidas prontos.

 

 

Um silêncio cobriu o campo aonde

eles estavam até que o

gigantesco cavaleiro deu um rugido e ambos os

cavaleiros

se lançaram um contra o outro.

 

Lentamente suas lanças foram

para suas posições.

 

 

 

No primeiro choque lança se

bateu contra escudo produzido

o som de um trovão, os cavaleiros se

afastaram e rapidamente

se prepararam para um novo choque.

 

 

 

Mais uma vez eles se bateram

violentamente, ainda que mais

uma vez apenas lança e escudo tenham se

batido, Valorian

sentiu o braço do escudo bastante dolorido pelo impacto.

 

 

 

“Devo tomar cuidado o nesta marcha

ele ira quebrar o

meu braço!” Pensou ele, enquanto Mauger estava em posição

e batia a lança contra o escudo enquanto lançava um urro.

 

 

Novamente suas lanças vieram a

se cruzar, porém desta vez

Valorian conseguiu acertar o peito do gigante mas este nem

pareceu sentir o impacto.

 

 

 

“Se isso continuar assim, ele não

vai só quebrar o meu braço,

vai arranca-lo fora!” e enquanto preparava-se para

mais um

choque e decidiu “tenho que derruba-lo agora!”.

 

 

 

 

Já Tassilo e Gerold estavam

furiosos com toda aquela demora

e este duelo – Por que a gente não

mata ele agora!? - Gritava

o alquimista, porém Kenric apenas ignorava os dois

totalmente

concentrado em observar a luta.

 

 

 

 

Uma nova arremetida foi feita pelos

cavaleiros, porém quando já

estavam bem próximos, eis que como vindo do

nada, surge uma

barreira de gelo entre eles.

 

Gerold olha e vê que próximo

deles, havia chegado um bruxo

companhado por dois espadachins vestidos e

equipados como os

que agora estão com o sacerdote.

 

 

 

- Bertin ! - gritou o sacerdote ao

reconhecer o bruxo, que era

do mesmo grupo que ele e aparecera bem a tempo e agora

rapidamente lançara uma seqüência rápida de barreiras

prendendo

Valorian em uma câmera de gelo.

 

 

 

 

Mauger já iria esmurrar aquelas

paredes a abaixo, porém Kenric

mesmo a contragosto, já que queria ver

como seria o resto da luta

afim de avaliar a habilidade de seu oponente, decide por

agarrar

a chance e fugir, esperando que da próxima vez possa por fim

duelar de verdade.

 

Valorian.

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Episódio IX – Uma Ajuda

Inesperada.

 

 

 

O Cavaleiro Azul e seus homens correram

até tomarem certa

distância até chegarem em uma colina

quando subitamente

Kenric se virou na direção oposta e vê

que Valorian está logo

atrás deles.

 

 

 

O grupo logo parou e virou-se para o

cavaleiro da Ordem da Luz

sem entender direito, já que com

mais um pouco poderiam ganhar

distância suficiente para despista-lo.

 

 

 

 

Mas houve algo que apenas o líder

da Ordem da Serpente Marinha

pode enxergar, era o Cavaleiro Verde

entre as árvores, ele apenas

fez um gesto para o Cavaleiro Azul que

o liberava para enfrentar

Valorian.

 

 

 

 

 

Agora, Kenric olhou para Mauger que

imediatamente compreendeu

o desejo de seu senhor e após

esporear o seu peco se lançou em

disparada contra Valorian. Mesmo tendo

recebido ordem de

enfrentar o cavaleiro, o mestre da Ordem da

Serpente Marinha não

iria correr risco e pretendia ganhar mais

algum tempo.

 

 

 

 

O cavaleiro da Ordem da Luz, vendo o

campeão da Serpente

Marinha avançar, se lança contra ele, enquanto

isso no topo da

colina chega mais um aliado de Gerold é um imenso ferreiro de

aspecto agressivo, seu rosto além de cicatrizes  tinha um tapa

olho tendo ele um cabelo negro.

 

 

 

O impacto dos cavaleiros foi poderoso,

a lança de Mauger se

quebrou no escudo de Valorian porém , este estava

com o braço

gravemente  machucado e não podia segurar o escudo de modo

adequado.

 

 

 

 

 

 

 

 

Um dos homens de Kenric leva ao gigante

uma lança reserva dada

pelo próprio líder, agora, armado novamente,

ele urra enquanto

se  prepara para que acredita ser o último choque.Gerold e Tassilo fizeram um plano já

que desejavam acabar com

aquilo o quanto antes, o sacerdote deu ordem para o

bruxo utilizar

a sua capa na qual a essência de uma frilldora estava contida. Com

ela,

ele pode se esconder a vim de se aproximar do cavaleiro afim

acabar com ele.

 

 

 

 

Mesmo com o braço muito

dolorido, Valorian faz um grande esforço

afim de colocar-se novamente em posição

afim de cruzar lanças com

o gigante, mas após sentir que não

estava aguentando o peso do

escudo,  decide fazer algo ousado – ele larga o escudo.

 

 

 

Um erro será poderá ser

fatal, sem o escudo a lança de seu inimigo

terá caminho livre para lhe tirar a vida. Mais do

que nunca, é preciso

vencer Mauger com uma investida apenas.

 

 

 

 

 

 

 

Enquanto isso o Bertin se posiciona

entre as árvores usando sua

Sobrepeliz do Ilusionista, para buscar o momento

ideal. Gerold e

Tassilo tinham um sorriso maligno em seus rostos,

satisfeitos com o

plano.Kenric tinha os olhos fixos nos dois

cavaleiros, havia uma tensão

em seu rosto, já que muito estava em

jogo e muito poderia ser

perdido com apenas um erro.

 

 

 

Finalmente eles se chocam, porém

desta vez graças a um rápido

movimento do peco, Valorian consegue acertar em

cheio o elmo

de Mauger ao mesmo tempo que evita a lança dele.

 

 

 

Com o impacto, o gigante é

arremessado para fora do peco, caindo

com violência no chão, Kenric olha supreso,

enquanto Gerold e

Tassilo tem  seus olhos no cavaleiro enquanto esperam o

movimento

do bruxo.

 

 

 

 

 

 

Porém, surpreendendo a todos,

Mauger se levanta, joga fora o

elmo  que está muito amassado,

livra-se do escudo e da cintura

pega um pesado mangual ao qual começa a

girar sobre a cabeça.

Seu rosto é mais assustador do que

nunca. Todos os seus músculos

estão tensos, há bastante sangue, ele range os dentes quando não

está gritando.

 

 

 

 

Para enfrentar de igual para igual,

Valorian desmonta do peco, e

puxa a espada da bainha, pensa em pegar

novamente o escudo

porém a dor no braço

ainda é muito forte, ainda por cima será

preciso lutar empunhando a arma com uma

mão apenas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O gigante logo desce o mangual em um

poderoso golpe, que é evitado

por ele, dando um

pequeno salto para o lado. Enquanto Mauger está

puxando a arma que ficou preso no chão, uma rápida

espadada é

desferida por Valorian contra o braço. Porém a lâmina

não chegou a

penetrar a rígida armadura usada pelo campeão de Kenric.

Este que

assim que preparou novamente a arma, já estava girando ela em

golpes circulares.Na tentativa de aparar um dele, a

corrente do mangual fica presa  na

lâmina da arma, e o gigante

aproveita isso, puxa a arma com tal força

que mesmo tendo evitado

perder a arma, Valorian é derrubado no chão.

 

 

 

Mas enquanto, Mauger está mais

uma vez preparando a pesada arma

para um novo golpe, o cavaleiro consegue se

levantar. Quando mais

uma vez a pesada bola de ferro desce, ele

ainda que tenha conseguido

aparar ela, é forçado a por um

joelho na terra.Confiante de que agora a luta ira

terminar, o campeão do Cavaleiro

Azul lentamente ergue o mangual e prepara

para desce-lo, vendo que

Valorian continuava ajoelhando.

 

 

 

O gigante desfere o seu golpe descendo

a pesada bola com corrente

sobre o cavaleiro, porém este o

surpreende e salta de sua posição com

a espada mirada no coração.

 

 

 

 

 

Graças ao impulso do campeão

do Cavaleiro Azul, e ao próprio

salto, a lâmina consegue atravessar a

armadura e atingir o seu

alvo, Mauger porém, após dar alguns

passos para trás mesmo

estando a espada ainda cravada nele e inclusive consegue remove-la

com as mãos antes de vir a tombar no chão, como uma árvore.

 

 

 

 

 

 

Neste momento, enquanto Valorian ainda

está ofegante e desarmado,

o bruxo de Gerold se revela, as

palavras arcana são rapidamente 

invocada, o cavaleiro tenta ir até

a espada porém está longe.Mas quando Bertin ia terminar o

feitiço, subitamente é atingindo por

um escudo que lhe fora arremessado,

vindo a cair desmaiado. Todos

viram seus olhares procurando ver de

onde veio o escudo, até que no

topo de um dos galhos de uma árvores

eles encontram...Valorian.

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Episódio IX – Uma Ajuda

Inesperada.

 

 

 

O Cavaleiro Azul e seus homens correram

até tomarem certa

distância até chegarem em uma colina

quando subitamente

Kenric se virou na direção oposta e vê

que Valorian está logo

atrás deles.

 

 

 

O grupo logo parou e virou-se para o

cavaleiro da Ordem da Luz

sem entender direito, já que com

mais um pouco poderiam ganhar

distância suficiente para despista-lo.

 

 

 

 

Mas houve algo que apenas o líder

da Ordem da Serpente Marinha

pode enxergar, era o Cavaleiro Verde

entre as árvores, ele apenas

fez um gesto para o Cavaleiro Azul que

o liberava para enfrentar

Valorian.

 

 

 

 

 

Agora, Kenric olhou para Mauger que

imediatamente compreendeu

o desejo de seu senhor e após

esporear o seu peco se lançou em

disparada contra Valorian. Mesmo tendo

recebido ordem de

enfrentar o cavaleiro, o mestre da Ordem da

Serpente Marinha não

iria correr risco e pretendia ganhar mais

algum tempo.

 

 

 

 

O cavaleiro da Ordem da Luz, vendo o

campeão da Serpente

Marinha avançar, se lança contra ele, enquanto

isso no topo da

colina chega mais um aliado de Gerold é um imenso ferreiro de

aspecto agressivo, seu rosto além de cicatrizes  tinha um tapa

olho tendo ele um cabelo negro.

 

 

 

O impacto dos cavaleiros foi poderoso,

a lança de Mauger se

quebrou no escudo de Valorian porém , este estava

com o braço

gravemente  machucado e não podia segurar o escudo de modo

adequado.

 

 

 

 

 

 

 

 

Um dos homens de Kenric leva ao gigante

uma lança reserva dada

pelo próprio líder, agora, armado novamente,

ele urra enquanto

se  prepara para que acredita ser o último choque.Gerold e Tassilo fizeram um plano já

que desejavam acabar com

aquilo o quanto antes, o sacerdote deu ordem para o

bruxo utilizar

a sua capa na qual a essência de uma frilldora estava contida. Com

ela,

ele pode se esconder a vim de se aproximar do cavaleiro afim

acabar com ele.

 

 

 

 

Mesmo com o braço muito

dolorido, Valorian faz um grande esforço

afim de colocar-se novamente em posição

afim de cruzar lanças com

o gigante, mas após sentir que não

estava aguentando o peso do

escudo,  decide fazer algo ousado – ele larga o escudo.

 

 

 

Um erro será poderá ser

fatal, sem o escudo a lança de seu inimigo

terá caminho livre para lhe tirar a vida. Mais do

que nunca, é preciso

vencer Mauger com uma investida apenas.

 

 

 

 

 

 

 

Enquanto isso o Bertin se posiciona

entre as árvores usando sua

Sobrepeliz do Ilusionista, para buscar o momento

ideal. Gerold e

Tassilo tinham um sorriso maligno em seus rostos,

satisfeitos com o

plano.Kenric tinha os olhos fixos nos dois

cavaleiros, havia uma tensão

em seu rosto, já que muito estava em

jogo e muito poderia ser

perdido com apenas um erro.

 

 

 

Finalmente eles se chocam, porém

desta vez graças a um rápido

movimento do peco, Valorian consegue acertar em

cheio o elmo

de Mauger ao mesmo tempo que evita a lança dele.

 

 

 

Com o impacto, o gigante é

arremessado para fora do peco, caindo

com violência no chão, Kenric olha supreso,

enquanto Gerold e

Tassilo tem  seus olhos no cavaleiro enquanto esperam o

movimento

do bruxo.

 

 

 

 

 

 

Porém, surpreendendo a todos,

Mauger se levanta, joga fora o

elmo  que está muito amassado,

livra-se do escudo e da cintura

pega um pesado mangual ao qual começa a

girar sobre a cabeça.

Seu rosto é mais assustador do que

nunca. Todos os seus músculos

estão tensos, há bastante sangue, ele range os dentes quando não

está gritando.

 

 

 

 

Para enfrentar de igual para igual,

Valorian desmonta do peco, e

puxa a espada da bainha, pensa em pegar

novamente o escudo

porém a dor no braço

ainda é muito forte, ainda por cima será

preciso lutar empunhando a arma com uma

mão apenas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O gigante logo desce o mangual em um

poderoso golpe, que é evitado

por ele, dando um

pequeno salto para o lado. Enquanto Mauger está

puxando a arma que ficou preso no chão, uma rápida

espadada é

desferida por Valorian contra o braço. Porém a lâmina

não chegou a

penetrar a rígida armadura usada pelo campeão de Kenric.

Este que

assim que preparou novamente a arma, já estava girando ela em

golpes circulares.Na tentativa de aparar um dele, a

corrente do mangual fica presa  na

lâmina da arma, e o gigante

aproveita isso, puxa a arma com tal força

que mesmo tendo evitado

perder a arma, Valorian é derrubado no chão.

 

 

 

Mas enquanto, Mauger está mais

uma vez preparando a pesada arma

para um novo golpe, o cavaleiro consegue se

levantar. Quando mais

uma vez a pesada bola de ferro desce, ele

ainda que tenha conseguido

aparar ela, é forçado a por um

joelho na terra.Confiante de que agora a luta ira

terminar, o campeão do Cavaleiro

Azul lentamente ergue o mangual e prepara

para desce-lo, vendo que

Valorian continuava ajoelhando.

 

 

 

O gigante desfere o seu golpe descendo

a pesada bola com corrente

sobre o cavaleiro, porém este o

surpreende e salta de sua posição com

a espada mirada no coração.

 

 

 

 

 

Graças ao impulso do campeão

do Cavaleiro Azul, e ao próprio

salto, a lâmina consegue atravessar a

armadura e atingir o seu

alvo, Mauger porém, após dar alguns

passos para trás mesmo

estando a espada ainda cravada nele e inclusive consegue remove-la

com as mãos antes de vir a tombar no chão, como uma árvore.

 

 

 

 

 

 

Neste momento, enquanto Valorian ainda

está ofegante e desarmado,

o bruxo de Gerold se revela, as

palavras arcana são rapidamente 

invocada, o cavaleiro tenta ir até

a espada porém está longe.Mas quando Bertin ia terminar o

feitiço, subitamente é atingindo por

um escudo que lhe fora arremessado,

vindo a cair desmaiado. Todos

viram seus olhares procurando ver de

onde veio o escudo, até que no

topo de um dos galhos de uma árvores

eles encontram...Valorian.

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Episódio X – A templária

de Freyja

 

 

 

 

 

Lá, no topo de um dos galhos,

está uma linda jovem vestindo uma

armadura de templária, porém

de cor rosa e vermelha, seu cabelo é

dourado e longo sendo levemente

ondulado, uma grande fita vermelha

prende ele, enquanto seus olhos são

azuis e brilhantes, usava também

uma fina tiara dourada sob a testa.

 

 

 

Ela faz alguns movimentos e gestos para

então, surpreendendo a todos

mais ainda, saltar da árvore,

caindo no chão com a graça de uma gata.

 

 

- Mas como mil demônios como ela

fez isso com essa armadura !? -

Gritara Tassilo que está

incrédulo.

 

 

Ela dá alguns passos para a

frente, sempre se movendo com uma

suprema graciosidade, fazendo mais poses e

gestos enquanto todos

olham de queixo caido.

 

 

 

 

O alquimista apenas continuava a

gritar em frustração enquanto Gerold

berrou – Impossível !

Impossível ! Não pode ser ela ! É azar demais!

Kenric limitou-se a fazer um longo

assobio após medir ela de cima

a baixo.

 

 

Valorian não podia acreditar no

que via, sentia-se encantado por ela,

já a dançarina do

Cavaleiro Azul, olhava para ela com ódio.

 

 

 

 

 

Puxando o sabre da cintura, ela o

aponta para Gerold e o Cavaleiro

Azul e fala com uma voz bonita, ainda que um pouco

aguada demais.

 

- Seus crimes não passaram

impunes ! Sou Minako Takashi, uma

templária de Freyja da Ordem da Rosa Vermelha ! Com

glória e paixão

irei derrota-los!

 

- Ela sempre faz isso Gerold? -

Indagou Kenric que obteve a seguinte

resposta – Sim, sempre... - Sendo que

Cavaleiro Azul apenas de outro

longo assobio.

 

 

 

- Isso ridículo ! - Falou o

alquimista em plenos pulmões enquanto

agitava os braços. Enquanto Minako foi

em direção a Valorian, que

após se recobrar da surpresa, imediatamente se lembrou

das regras do

Cavaleiro Verde e temeu pelo que poderia acontecer.

Porém ele subitamente sentiu a

mão em seu ombro e ao virar-se viu ele

em pessoa – Não se preocupe, ela

está aqui pois eu deixei...

 

 

 

 

Valorian ia dizer algo porém ele

havia sumido, nisso voltou-se a

templária, que apenas piscou um olho e pegou o seu

braço machucado

e imediatamente começou a usar seu poder de

cura, o cavaleiro logo

sentiu a energia dela percorrendo por ele, sendo este bastante quente

porém muito agradável.

 

 

Pensou em dizer algo mas não

sabia direito, apenas olhando para ela,

encantado enquanto sentia o perfume suave dela.

Quando Minako

terminou, apenas soltou gentilmente o braço dele e ficou

um pouco a

olhar para Valorian, enquanto mexia um pouco com a outra mão no

cabelo.

 

Eles então após um rápido

sorriso, viram-se para os seus inimigos

– Minako, só peço que deixe Kenric

comigo ! - Disse Valorian  com

convicção.

– Não se preocupe, eu sei o que está

ocorrendo - Respondeu ela.

 

- Então ele lhe contou? -

Indagou ele surpreso.

 

 

 

- Apenas parte, mas o suficiente para

que eu possa evitar qualquer

confusão. Mas agora também

tenho um pedido: Deixe Gerold comigo,

estou em uma missão para

capturar ele e seu mestre!

 

 

 

 

Valorian apanhou seu escudo e espada,

enquanto Minako apenas

ficou de prontidão, porém antes que qualquer lado possa fazer

qualquer

movimento, eis que o Cavaleiro Verde reaparece bem entre os dois

lados.

 

 

 

- Bom agora que estão todos

aqui, acho oportuno eu explicar uma

coisa... - Disse ele, enquanto

caminhava em circulo olhando atentamente

para Kenric e Valorian.

 

 

 

- Valorian ! Há uma pequena

regra, a qual ainda não contei-lhe, pois

esperava pelo momento oportuno, e agora com a

garota aqui, todas as

minhas peças estão em posição. 

 

 

 

- O destino de vocês será

decidido por algo simples, uma rosa, como

podes ver, Kenric tem uma rosa azul em seu

peito, e você precisará de uma,

mas não uma qualquer, um Rosa

Eterna, e deve ser dada por uma mulher.

 

Valorian indagou – Mas qual o

significado disso?

 

 

 

 

- É uma velha tradição

que estou invocado aqui, que juntei ao meu

jogo afim de unir partes a muito separada e

terminar algo incompleto,

e verás que você esta

profundamente ligado a isso, assim como meus

cavaleiros.

 

 

 

 

 

 

 

Minako, de dentro de uma bolsa de seu

cinto, retirou um Rosa

Eterna, e ofereceu a o

cavaleiro da Ordem da Luz, porém antes deste

apanhar a flor, o Cavaleiro Verde apenas apontou o dedo para ela e

a rosa levitou

sozinha das mãos dela e como uma lança perfurou com

violência

coração de Valorian que quase caiu de costas no chão

sendo

segurado pela jovem.

 

 

 

 

 

 

 

- Por Freyja ! - Exclamou a templária

chocada, mas logo viu quebrou

o cavaleiro de algum modo estava

perfeitamente bem.- Agora, Valorian, as coisas vão

ficar bem interessantes, quando

duelar aquele que perder a rosa irá

morrer, já que ela está presa em

seu coração  e ira se tornar em uma longa estaca de

aço se for cortada.

- Quem vencer, serás livre da Rosa, deverá

conseguir outra para o

próximo cavaleiro. Esta última frase causou surpresa até no Cavaleiro Azul que

desconhecia isso, porém ele logo escutou a voz do Cavaleiro Verde em

sua mente dizendo "Irei lhe dar uma nova chave e a torre você voltará".Enquanto isso Valorian percebia que cada vez mais estava preso em

uma teia que parecia ser tecida com fios de pura insanidade e dos

quais não havia como fugir.

O Cavaleiro Verde então apontou

para o Cavaleiro Azul e depois

Valorian – Agora vocês iram cruzar armas pela primeira vez e então o

enigma será proposto e um prazo estabelecido!

 

Valorian.

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Episódio XI – O Primeiro Duelo

e o Enigma.

 

 

 

 

 

 

 

Kenric não iria perder tempo,

finalmente poderia ao menos

cruzar espadas com Valorian. Desembainhou a sua

espada,

uma arma que ao contrário daquelas normalmente

vistas

sendo usada por cavaleiros era fina e de lâmina longa com

um

copo e empunhadura detalhados enquanto que com a

outra mão

trazia o escudo. O ferreiro ficou a seu lado

balançando um pesado

machado enquanto dava um sorriso

que revela crueldade.

 

 

 

- Bom, vamos ver se você é

realmente bom ! - Gritou o

Cavaleiro Azul que apontou a arma e

logo após se lançou

dando uma longa estocada, que foi

desviada.

 

 

 

Os dois começaram a trocar

golpes rápidos com suas

espadas, intercalados por algumas estocadas e

golpes

de maior força em molinete sendo que o Cavaleiro Azul

ria satisfeito com a luta.

 

 

 

 

 

 

O ferreiro correu até a jovem e

desceu seu machado com

toda a força, porém não

esperava que ela consegui-se

esquivar-se e ao tentar retirar a arma percebe que

ficara

presa no chão. Ela dá um golpe com o escudo afim de

desequilibrar ele e então lança um estocada, porém

ele

consegue puxar a pesada arma a tempo de evitar o

sabre dela.

 

 

 

 

 

 

 

Kenric dá alguns passo para trás

e surpreende Valorian

quando joga o próprio escudo fora, e se

livra do pesado

elmo deixando o cabelo azul solto ao vento, feito

isso, ele

puxa da cintura nada menos que uma Main-Gauche, agora

com duas armas começar a soltar inúmeros

golpes, sempre

usando a espada para afastar ou bloquear a de Valorian

e a

adaga para tentar acertar a rosa do Cavaleiro da

Ordem da Luz,

sendo que as vezes fazia ao contrário.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O imenso ferreiro mais uma vez avança

contra a jovem

que ficou firme em sua posição

colocando o escudo a

frente - Bloqueio !! - gritou ela, e seu escudo

começou

a brilhar com uma aura vermelha. Imediatamente o

machado começou a golpear com grande força.- Você acha que essa chapa de aço

vai lhe proteger ! Eu

vou partir ela e você ao meio ! -

Gritava ele ao esmurrar

o escudo dela com seu machado. Após um

último golpe,

ele consegue quebrar o bloqueio, porém quando

iria dar

o golpe fatal, ela salta para trás e mais uma vez

firmou

o escudo no chão, aguardando-o.

 

 

 

 

 

 

Enquanto Valorian e Kenric estavam com

suas espadas

cruzadas em uma duelo de força, o servo de

Gerold riu

vendo ela se esconder atrás do escudo, ele corre com a

arma erguida ao alto, mas quando iadescer ela sobre a

jovem, eis que ela  grita – Escudo Refletor !! - imediatamente

o escudo brilha com uma aura rósea

que se projeta criando

um campo a volta dela.

 

 

 

 

 

 

 

Quando a lâmina do machado desce,

o resultado é fatal,

cada golpe que ele dá no escudo volta para ele, o

que o

deixando o confuso, neste instante ela sai de trás do

escudo o o

usa para dar um poderoso encontrão com ele

ao gritar – Punição Divina !! - Totalmente pego de surpresa,

o ferreiro é atordoado, e para finalizar

Minako, após alguns

movimentos com sua espada grita o golpe  final – Crux

Divinum !! - Lançando dois rápidos ataques sobre seu

oponente.

 

 

 

 

 

Este que se quando recupera, e olha

para o peito percebe que

receberá um longo corte vertical aparentemente e

apressado

debocha – Ei é melhor você afiar essa sua faca, só

me fez um

arranhão!

 

 

- Tem certeza? - Responde ela com

ironia, ele irritado decide

erguer o machado para golpear, mas ao faze-lo eis que

sua

arma cai partida ao meia, o segundo golpe dela havia cortado

a haste da

arma. Segurando o resto, agora assustado, ele cai

no chão.

 

 

 

 

 

O duelo de forças é

quebrado quando o Cavaleiro Azul que

com a outra mão tentara uma nova estocada,

sendo no

entanto o golpe perdido graças a uma esquiva.Satisfeito, e vendo que seu parceiro

havia tombado, o

Cavaleiro Azul decide que é o suficiente, ele

se afasta de

Valorian, indo em direção a seus servos, enquanto guarda

as armas

e apanha o elmo.

 

 

 

Valorian fica ainda em guarda, mas

sente que havia

chegado o momento decisivo, e após alguns

instantes também

guarda arma sendo que logo Minako vem a seu lado.

 

 

 

 

 

 

O Cavaleiro Azul estava de costa para o

jovem cavaleiro e

tinha o elmo sobre o braço,

quando finalmente ele lançou

o enigma:“Controla os mares ainda que não

toque nelas;

Influência muitos ainda que estes

não possam toca-la;

Muitos olham para ela, pois ela está

sempre lá em

determinado momento;

Segue um ciclo, segue seu par sem nunca

encontra-lo;

 

 

Descubra o que é, pois daqui

você não é, mas a resposta

mostrará, de onde seu sangue se originou!”

 

 

 

 

Neste momento Kenric virou-se e disse -

Vou lhe dar três

dias, será o suficiente, me encontre na minha

torre, são três

dias de viagem daqui até lá, siga para o sul.

Se não chegar

a tempo, não posso me responsabilizar pelo que poderá

ocorrer a garota...

- Logo serão apenas três, dias, ainda que tenhas quase três

meses... - A regra poderia dizer três meses, mas nada impedia

Kenric de reduzir o prazo ou de usa-lo todo...

 

 

 

 

 

 

Com um sinal para a sacerdotisa, ela

abre um portal, Tassilo

e Gerold se olham surpresos que ela tinha um

portal para o

reduto deles, mas no fim junto com o Cavaleiro Azul

entram

nele.Valorian ainda fica um tempo olhando

para onde o portal

havia sido aberto até este se fechar,

quando respira fundo

e diz – Três dias...

 

Valorian.

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Episódio XII – Um Plano Sombrio, a Natureza de um Homem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Enquanto Valorian e Minako estavam começando a viagem para

o sul, em uma pequena torre, Kenric e seu

pessoal já haviam  chegado,

enquanto o líder da ordem ficou a

discutir algumas coisas com seus

servos, Tassilo visivelmente irritado, se fechou em

seus aposentos.

 

Após ter quase posto a porta a

baixo devido a força que aplicou nela

 

ao fechar, passou a andar de um lado para

outro com as mãos nas

 

costas.

 

 

 

 

“Maldito Kenric! E mais maldito ainda

este estúpido desafio! Meu

 

plano está todo ameaçado e em poucos dias aqueles dois estarão

 

aqui!”

Logo uma batida pode ser escutada na

porta.

 

 

 

 

 

O alquimista abriu uma fresta nela, ao

ver que era Gerold, puxou ele

para dentro e bate ela novamente. O

sacerdote sentou-se em uma

cadeira e pegou um lenço de seu

cinto, ao qual usou para secar um

 

pouco do suor.

 

 

- O que faremos agora ?!

 

 

 

 

 

- Eu sei disso !! - Gritou Tassilo que

continuou a andar pela sala até

 

que parou diante a uma janela e falou -

Porém, eu tenho um plano,

 

sim... - Ele virou-se para Gerold e

disse – Eu ainda tenho muitos

 

truques na manga... - Disse o

alquimista que acabara de ter uma

 

iluminação maligna.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ele retirou de dentro de um

compartimento secreto de um armário

uma caixa de tamanho médio e a

colocou ela em cima de uma

mesa. Gerold levantou-se e olho para ele surpreso –

O que você tem

ai?- Algo que ira com sorte, me livrar de

dois problemas de uma vez

só...

A  tampa da caixa

foi retirada revelando em seu interior uma coisas

 

que parecia um estranha luva na

qual estava acoplada a um chicote.

- Guardei isso para uma ocasião especial como esta.

 

 

- Mas o que é isso?

 

 

 

 

 

- É algo que eu criei, sabes

porque esta ordem se chama “Ordem da

 

Serpente Marinha”? Pois eu lhe digo,

Lyonel, o pai de Kenric, junto

 

com vários outros membros, matou

uma fera, a qual os ignorantes

 

habitantes de Alberta chamaram de

“serpente marinha”.

 

 

 

 

 

- Bom sobre ela posso dizer, que até

parecia uma serpente, exceto

 

por uma série de longos

tentáculos venenosos, que ficavam próximos

 

a cabeça dela. Mas o que

realmente importa, após a morte dela,

 

digamos que eu “guardei uma

lembrança”.

 

 

 

Agora o alquimista exibia o chicote,

ainda que toma-se um curioso

 

cuidado ao segura-lo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- Mesmo anos após a morte, esta parte, de algum modo preservou

todas as suas

características, regeneração, elasticidade, e incluindo

os espinhos... - Ele apenas apertou com cuidado uma parte do

chicote, e desta

sairão vários espinhos e após algum segundos, era

visíveis gotas verdes caido dele - Como podes ver, não apenas

contém espinhos, mas contém um poderoso veneno e não é

só isso,

se o chicote fica preso em algo ele ainda libera um gás

veneno.- E do que tal arma pode nos ajudar,

nenhum de nós sabe usa-la!

 

 

- De fato, nós não

sabemos, mas há alguém aqui que sabe!

 

 

 

- Aquela dançarina? Mas como

você ? Espere ! O que você pretende?

 

 

 

 

 

 

 

 

- Ela fará qualquer coisa pelo

Kenric, basta eu dizer, que ele mandou,

 

além disso ela, e você

pode ver isso nos olhos dela, está ardendo de

 

ódio por aquela templária. Se bem conheço deve estar imaginando

 

diferentes formas de mata-la.

- O que eu farei é o seguinte,

irei dar esta arma a ela, junto com uma

 

poção a qual

tenho guardada, quem beber ela ficará igual a primeira

 

pessoa que ver, ela ira se aproximar, beber a poção ira matar um

 

deles com certeza ! O outro será fácil para ela.

 

 

 

 

 

- Com este pequeno nossos problemas

chegaram ao fim - Gerold de

 

pé e visivelmente nervoso perguntou – Mas e se der errado?

 

 

 

 

- Bom, paciência, azar ! o mais

provável é que ela vai morrer na

tentativa, não que eu me

importe, pelo contrário, afinal não quero

que ela contenada para Kenric– O sacerdote não pode deixar de

ficar um

pouco chocado coma frieza de Tassilo.

 

 

 

 

- E quando pretende colocar seu plano

em movimento?

 

 

 

 

- Ainda hoje... agora pode ir, verás

que com sorte amanhã ou antes

disso poderemos concluir nosso

negócio – Gerold ainda ficou olhando

alguns instantes

para Tassilo até o

alquimista quase o joga-lo para

fora do quarto batendo novamente a

porta.

 

 

 

 

 

 

Agora, sozinho novamente, ele senta em

uma cadeira e ficou

admirando seu plano, ele estava

perfeitamente ciente que poderia

através Gaathen provocar ou causar a quebra da regra do Cavaleiro

Verde e condenar o seu mestre e por muito tempo ele vinha esperando

por

essa chance....

 

 

Valorian.

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Episódio XIV – A Resposta está

nos Céus

 

 

 

 

Ainda era noite quanto finalmente

Valorian recuperou a consciência,

ainda sentia o corpo dolorido, mas não

havia nenhum traço do veneno

em seu organismo. Logo viu que Minako estava

caído sobre ele,

gentilmente moveu ela para o lado afim de

levantar-se.

 

 

 

 

A templária despertou, porém

estava exausta demais, o cavaleiro

então pegou ela nos braços e levando-a

até aonde estavam acampados

para ela pode descansar. Durante o caminho, a templária

tentou dizer

algo, porém o cavaleiro apenas sorriu e agradeceu a ajuda e

disse

que agora era a vez dele ajudar, sendo que ela veio meio que

adormecer em seus  braços.

 

 

 

 

 

 

 

Uma vez, que foi feito isso, agora o

cavaleiro ficou a caminhar pelo

acampamento, seu prazo estava encurtando, caminhava

de um lado

para o outro durante aquela noite fria.Os olhos dele se voltaram para os céus

que estavam limpos, inúmeras

estrelas iluminavam a noite, sendo que a lua

cheia estava magnífica

naquela noite. E foi para a lua que sua mente se voltou.

 

 

 

 

 

E assim ficou com uma pé sob uma

pedra, uma mão sob a coxa e a

outra na cintura e seu rosto fixado naquela

visão. Se passaram

algumas horas em total silêncio, neste meio tempo,

Minako acordou

já bastante recuperada.

Logo viu Valorian, parado ainda com os

olhos erguidos, quando ia

dizer algo, eis que ele

virou-se e sorriu.

 

 

- Eu achei, era de certo modo tão

óbvio, que não parecia ser

possível – Disse com uma voz serena. A templária

apenas sorriu.

 

 

- Mas ainda que eu tenha achado a

resposta para o enigma, o seu

exato significado ainda está muito obscuro. Eu sei

o que é, mas não

sei ainda o que pode significar...Valorian.

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Episódio XV – A Segunda

Reunião dos Cavaleiros.

 

 

Enquanto Valorian pensava na resposta,

longe dali, na “ Torre

Fantasma” três dos quatro cavaleiros estavam reunidos, a pedido

do Cavaleiro Verde.

- Tão rápido! Tão

efêmero ! Será que este será o melhor que o

Cavaleiro Azul poderá fazer? - Comentava o

Cavaleiro Vermelho,

com um tom de ironia na voz, enquanto andava ao redor da

fonte

- Suponho que não possamos culpa-lo, afinal, o seu enigma

é o mais

simples, ainda que seja o de maior impacto....

 

 

Agora o Cavaleiro Negro, que ficava

apenas fitando em direção

a Glastheim adiciona: 

 

 

- O tolo imaginou que poderia forçar

Valorian a errar o enigma

reduzindo o prazo... - Logo ele se virou

para os outros dois e

continuou:

 

 

 

 

 

 

- No fim, ele será como um vento

rápido do verão, sua queda é

eminente, seu único truque falhou, agora ele

não tem mais cartas

para jogar, apostou alto e ira perder, trouxe para si mesmo a sua

destruição. Nem mesmo aquele alquimista pode fazer qualquer

coisa...

 

 

 

- O próximo de nós será

você Cavaleiro Negro dos Campos

Negros, vamos ver se você fará melhor – Comentou com

sarcasmo o Cavaleiro Branco que até o momento havia se

mantido em  silêncio.

 

 

 

 

 

 

- Como o outono, tudo ira cair para

dar inicio o inverno, e

assim eu serei, o jogo ira terminar em minhas mãos e

vocês dois

serão os próximos – Respondeu o Cavaleiro Negro, que virou-se

de costa

para os dois após fazer um movimento com sua capa

negra, dirigindo-se para

deixar o local. Porém quando ia sair,

eis que o Cavaleiro Vermelho diz - De qualquer modo, antes de

qualquer coisa, o verão terá

de terminar, e o Cavaleiro Azul,

terá de cair, mesmo no fim ele ainda tem uma  chance,

não que

eu acredite ou torça por ele, pelo contrário...

 

 

 

- Não importa! Não há

mais salvação para Kenric, ele está

perdido ! -

Respondeu o Cavaleiro Negro que ainda estava de

costa para os dois – Alias, você deveriam começar a se

preocupar, pois

assim como ele, sua perdição será inevitável.

Valorian.

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