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Shades of Cool

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Sobre Shades of Cool

  • Data de Nascimento 09/15/1996

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10

Reputação

  1. Somos 2 aaaaaaaa. Bate até uma aflição toda vez que abro o fórum e tem notificação
  2. Desculpa usar seu post pra isso: EU TB TO EXAURIDO DE JOGAR SOLO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA -se achar uma guild 4fun me diz-
  3. Personagem: a t i r a d ê r a Servidor: Valhalla Brasil 2 x 1 México
  4. Personagem: a t i r a d ê r a Servidor: Valhalla "Dia 104 - Morroc, a cidade da areia: Sou parada abruptamente por um homem estranho encapuzado. Spike! Esse é o seu fim. - gritou ele, enquanto me puxava pelos ombros de forma brusca e precipitada. Meu coração acelerou com a adrenalina. Desidratada, sem munição e sem a menor noção do que estava acontecendo apenas levantei meus braços. O homem então parou, em silêncio, me encarou por alguns segundos que mais pareceram uma eternidade e franziu suas sobrancelhas. Eu lhe disse que estava enganado, afinal eu era uma garota com uma atitude claramente divergente da de um criminoso procurado. Ele me mostrou um cartaz e eu reconheci a semelhança. Enquanto me acusava, o homem citou um bar secreto na cidade industrial, Einbroch. Foi a única coisa que consegui assimilar de tudo que ele falou. A minha unica reação foi correr. Dia 119 - Einbroch, a cidade poluída: Desço do aeroplano apreensiva. Tento juntar informações sobre o tal bar de todas as formas possíveis: de perguntar a pessoas que pareçam saber alguma coisa à me esgueirando em becos sujos e úmidos tentando ouvir conversas que possam me dar alguma dica. Não consegui nada nesse primeiro dia. Dia 120 - Einbroch, a cidade poluída: No início da tarde, enquanto passava por um local que mais parecia estar abandonado, sou abordada por um homem que parecia muito mais suspeito que eu. "De novo não" - pensei, enquanto o escutava gritar que achava que ja tinham me capturado. A situação dessa vez foi um pouco mais fácil de contornar. Após alguns minutos de conversa e de aceitar que eu, de fato, pareço um pouco com o Spike, o Errante, ele me deixa entrar no galpão para que eu possa entender o que estava acontecendo. De imediato uma névoa alcóolica atinge as minhas narinas e ameaço espirrar. Vejo 5 pessoas espalhadas pelo local. Engajo em uma conversa com o que parece ser o responsável. Kulbertinov. Ele me informa - não antes de me confundir com o agora falecido Spike - que está recrutando e me convida a me juntar aos, em suas palavras, "melhores agentes, os mais inteligentes, os Insurgentes". Seguro a risada, pois o ambiente era hostil e eu não queria desrespeita-los. No momento pensei em recusar, até que ele me disse que ainda haviam caçadores de recompensa atrás do Spike e, se eu me unisse à sua causa, estaria livre da dor de cabeça de homens e mulheres estranhos me parando no meio do nada ameaçando a minha vida. Aceito e sou guiada a falar com alguém chamado Elwin. De imediato recebo um papel com termos explicitando a isenção de responsabilidade deles com qualquer coisa que aconteça comigo durante o teste para me juntar ao grupo. Não tenho outra opção além de aceitar. "Entre temer por minha vida agora, durante o teste, e temer por minha vida em qualquer lugar enquanto sou confundida com o Spike, prefiro correr o risco aqui" – penso. O teste é longo e tem duas etapas: na primeira sou obrigada a juntar matéria prima para a produção de uma arma de fogo e, na segunda, sou levada a um homem chamado Ivan Sidorenko, para um teste de precisão. Em um momento de descuido um estilhaço de munição atinge o meu olho esquerdo:"Já era!" - Mantive a calma e continuei o teste... Ao final de tudo isso, aconteceu o que eu menos esperava: Fui aceita. "Terei que mudar de nome para algo estranho e extremamente suspeito. K-ôlha Vladiskov" - refleti, em tom cômico, fingindo que já aceitava a minha condição de cega de um olho. Dia 219 - Einbroch, a cidade poluída: Cheguei a Einbroch, depois de quase 100 dias que me juntei ao clã do Kulbertinov.Já estou acostumada com o tapa-olhos e, sinceramente, acho que combina muito bem com o uniforme, apesar de que uma pessoa de tapa-olho manuseando armas de fogo de extrema periculosidade não passa muita credibilidade. É incrível como reconheço o cheiro de álcool do "bar dos melhores agentes" de longe... Algo não está certo... Além do cheiro de cachaça barata, sinto um forte cheiro de pólvora e sangue. NÃO TENHO MAIS TEMPO PARA ESCREVER AQUI. ALGO ACONTECEU!”
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