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Concursos das Olimpíadas - Fanfic


Rakesh

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Pessoal, o prazo final para envio da fanfic do concurso

esgotou-se às 23:59 de ontem. Assim, a exemplo dos concursos

anteriores, bora postar nossos trabalhos pra galera ver?Eu vou deixar cês postarem primeiro, depois boto o meu.Eu criei um tópico deste mesmo teor na área de Screenshots - aliás, este aqui parece um ctrl+c / v, né? Hahaha!Posta aê, povo ^^ 

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Eita, ninguém quis ser o primeiro? [/heh]Bom, esta é a tosqueira com a qual concorri.EDIT: Nota mental: nunca mais rascunhar uma fic no Word para colar no fórum. Os parágrafos não vão ficar separados nem que a vaca voe. EDIT 2: Pronto, copiei e colei o texto do e-mail enviado. Agora sim os parágrafos ficaram direitinho. -------------Naquela manhã eu levantei cedo e fiz meu aquecimento antes

de tomar um café da manhã leve. Era a parte final do meu treinamento para a

Maratona, uma das competições das Olimpíadas de Rune Midgard. Cheguei à saída sul

de Prontera, onde outros competidores esperavam pelo início da prova.

 

A despeito das opiniões alheias, eu estava lá. Havia sido desestimulado

durante meu treinamento, aconselhado a desistir e advertido a evitar o vexame.

Todos os que ali estavam eram atletas preparados, e eu não teria chance alguma

contra eles. Na verdade, eu não seria capaz sequer de concluir a corrida.

 

Mas maratona não é prova de velocidade, é de resistência. É

prova de força de vontade. E era por isso que, sem nem ter ouvido o sinal da

largada, eu já me julgava campeão. Não, eu já era de fato o campeão. O

resultado já estava definido a meu favor, e eu estava ali apenas para registrar

minha presença e confirmar minha glória.

 

Iniciei a corrida em meio à multidão que seguia o chamado "pelotão

de elite". Sentia o peso dos olhares negativos daqueles que me desencorajavam

segurar meus tornozelos e me impedir de andar. 

Ainda assim, eu corria.

 

Aos poucos a paisagem foi mudando à minha frente. As árvores

da Floresta de Payon, o azul do mar no Porto de Alberta, as planícies ao redor

de Geffen. Paisagens que iam se alternando conforme eu corria. E não demorou

para que eu notasse que estava correndo sozinho. Concentrado em manter minha

velocidade e ritmo, percebi que já não havia mais nenhum corredor à minha

frente. Era como eu havia previsto no início. Só minha era aquela corrida, e só

minha era aquela glória.

 

O cansaço se fez presente e fez meu corpo parecer dobrar de

peso. O chão parecia não querer deixar que meus pés se separassem dele,

tentando novamente me segurar a cada passada. E, junto da paisagem, o céu

começou a mudar também, ganhando uma tonalidade laranja e em seguida mudando

para um bonito azul escuro. Admirei-o por pouco tempo, pois as gotas de suor na

minha testa caiam-me aos olhos, dificultando minha visão já embaçada pela

exaustão. Respirar tornou-se uma tarefa árdua. Mas minha certeza da vitória não

fora afetada. E aquela ainda era uma competição de força de vontade. Assim,

continuando a me ver como um campeão, continuei a correr.

 

Avistei a linha de chegada no centro de Juno. Minha recepção

fora silenciosa, pois ninguém queria perder um só detalhe daquele momento

histórico. Todos me olhavam silenciosos, boquiabertos, impressionados com meu

feito. E quando estava a poucos metros de sentir a faixa se rompendo contra meu

peito, tudo ao meu redor foi tomado por uma névoa branca que encobriu minha

visão. E assim, triunfante, fui recebido como um campeão pelas Valquírias, pelo

panteão e por Odin. Recebi deste a medalha dourada e ouvi a declaração da minha

vitória, ecoando por todo o reino pela voz do deus do trovão. E com todos

aqueles que me receberam, festejei.

 

Acordei na manhã seguinte na minha cama, em casa. Sentia

dores por todo o corpo. O jornal noticiava o resultado da maratona e o recorde

que havia sido quebrado, duas horas e alguma coisa. E uma pequena nota

comentava sobre um sacerdote maluco, que levou um dia inteiro para concluir a

maratona, chegou à noite em Juno na última posição e desmaiou ao concluir o

percurso.

 

Eu lia a notícia sorrindo, enquanto tomava meu café. Sentia-me

extremamente orgulhoso. Meus limites ficaram tão para trás que ninguém falou

sobre eles. A despeito de todas as opiniões e previsões alheias, eu os venci. Eu sou o campeão.

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Cara... vou ficar calado se não me meto a repetir o tópico das SSs pro concurso. [/heh] Adorei; simplesmente. Muito, muito, muito divertida, velho. Vou postar a minha, mas diante dessa galera do fórum eu fico até acanhado. =3 Mas é, disse que ia tentar, afinal é o que eu sei fazer. Vamos lá! *empurra a companheira vergonha pro lado*De qualquer forma, tô ansioso pra ver o resultado, nem consigo tirar a cara do PC...........................................Uma História dos Pequenos

 

    Eu não sou um homem de segredos, vocês sabem. Então lhes digo logo: essa história é dos pequenos. É a história de como os pigmeus de Umbala se interessaram pelos Jogos Olímpicos, juntando-se aos outros participantes de todo o mundo para provarem seu valor! E o culpado? Bem, eu não diria que sou eu, pois não há culpa nessa história, apenas a curiosidade e gosto pelo novo. E o inesperado. Será como um espelho de nós mesmos.

Eu estive junto à Von Conrad, o explorador que em sua busca pela sagrada Yggdrasil, se deparou com um povoado desconhecido e seus costumes diferentes, os Wootans. Tenho a felicidade de dizer que nos meses que ficamos hospedados em suas casas construímos uma forte amizade. E mais feliz eu sou por dizer que já naquela época meu sonho de unir todos os povos em uma competição amistosa, uma representação de nossa paz e amizade, estava em minha mente. Ha!, não minto, esse sonho estava na minha boca! E ainda me lembro dos olhos brilhantes do Chefe Wootan quando nos despedimos e ele, agora falando nosso idioma, disse "Nos vemos nas Olimpíadas, meu jovem!". Eu sorri em retorno ao agrado; infantilidade minha achar que era apenas um agrado.

    É verdade, o interesse deles surgiu ali, mas nessa minha velha mente eu me esqueci de dizer o mais importante: essa é a história do maior herói deles. Meses depois enviei um mensageiro à Umbala, apenas para compartilhar minha alegria com o Chefe Wootan: meu sonho iria se concretizar. Aí que a história passa a caminhar, a correr, a ser medalha de ouro. O desejo de meu amigo Umbalense havia se tornado tão forte quanto o meu e ele convocou seu povo para a escolha dos melhores atletas: os treinamentos para os Jogos iriam começar. Os mais fortes, os mais rápidos, mas os olhos do Chefe falharam em perceber a força de um pequenino jovem que demonstrava mais vontade de fazer parte do grande evento do que ele próprio. Cabisbaixo, o pequenino apenas observou; graças aos deuses, ele observou.

    Todos os treinamentos estavam seguindo sem problemas, o clima era festivo e talvez isso tenha subido à cabeça de alguns. Em um dos dias, resolveram fazer uma aposta: quem chegasse primeiro aos pés da Yggdrasil, poderia pedir qualquer coisa que o Chefe pudesse dar.  E assim começaram, uma maratona até a Árvore, tão grande era a euforia que falharam em perceber a companhia do nosso pequenino. Esse seguiu um grupo de atletas que optou por um atalho, um grande erro, pois acabaram por encontrar uma falha no relevo que os levou à Nifflheim. Era uma falha incomum, não arrisco dizer que alguma magia ocorreu ali, pois não corro o risco de errar: aquilo não era normal e a desesperadora queda roubou-lhes a euforia, a força, a voz: haviam caído diante da Rainha dos Mortos. Não bastasse o infortúnio, sua bela anfitriã de olhares incisivos os fitava. "Fim" percorria a mente de todos; mas isso foi um pensamento breve!

    Nessa hora de desespero, o silêncio era a lei, pois parecia que nada precisava ser dito; a Rainha, em seu olhar, parecia de tudo saber. Diante do silêncio, eis que surge nosso Pequenino. Para surpresa de todos, o jovem que fora afastado pela sua aparentemente frágil constituição foi o único a se aproximar da Rainha e pôs-se a falar. Contou que haviam parado ali por opção, queriam treinar com fortes atletas que ali estavam, outrora vivos e vieram pedir permissão à Rainha. Disse saber do valor que o passado tinha e ali seria a melhor forma de alcançá-lo. Em silêncio, a Rainha apenas lhes deixou um sorriso. Viu o crescente espanto, apreço e respeito pela coragem do pequenino que surgia no rosto de cada um daqueles do seu povo. Sabia em si que tudo aquilo não era a verdade, mas respeitou também o jovem Wootan por sua vontade de fazer o bem. Benevolência não era uma de suas maiores características, mas não se conteve: em um estalo, estavam todos de volta à Umbala.

    Tudo foi contado ao Chefe Wootan e a vitória daquela simples aposta foi cedida ao nosso querido pequenino. Tomado de alegria, ele gentilmente disse querer apenas um simples prêmio: uma chance. Essa história meu caros, eu jamais escondi: é de todos os pequenos. Pequenos erros que podemos cometer por conclusões precipitadas, mas também dos pequenos momentos simples e inesperados que permitem vidas. Há mais força em todos nós do que um olhar pode dizer!

   

    Ao término dessas palavras, a multidão presente no Estádio Olímpico de Prontera conviveu com um breve silêncio; a voz que, amplificada por magia, lhes contou essa história à distância, cessou. No palanque vazio, em um salto rápido e vigoroso, um jovem pigmeu apareceu carregando a Pira da Eterna Chama. Com o fervor da multidão, outro homem, alto, altivo e de bigode imponente, subitamente apareceu ao lado do jovem Wootan. Era Pierre de Cobertinhas. Pôs sua mão sobre o ombro do pigmeu e logo falou:

- Que comecem os Jogos!!EDIT: Tive que tirar a formatação do texto! >___

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olha n seu se o meu vai caber aq xD bom, ta ae:Olimpíadas em Ragnarök Online     Há muito tempo atrás, em Rune-Midgard, não existiam aeroplanos nem barcos de transporte, porém os habitantes tinham um costume muito especial: As olimpíadas!    Lá os aventureiros do reino mostravam as suas habilidades mais incríveis, a seleção era feita de forma rigorosa e apenas 100 pessoas dentre milhares teriam a honra de provar que eram os mais fortes.    Os favoritos eram: Shuckrs o lorde, Mendrina a arquimaga e Suston o atirador de elite. Ambos eram super amigos um do outro e tinham grande anseio de conquistar a gloriosa coroa de folhas de yggdrasil para serem realmente reconhecidos como guerreiros invencíveis. Shuckrs era o mais forte e resistente, Mendrina era a mais inteligente e astuta e Suston tinha a maior destreza e usava as suas armadilhas de forma única.     Naquele tempo o imperador Ranfis IX levava as olimpíadas ao extremo e dificultava ao máximo as provas. A tal modo que os competidores desistissem e saíssem da competição. Em suas olimpíadas passadas nenhum competidor conseguiu completar a “prova final” o que gerou medo em Shucks, Mendrina e Suston de que ao invés de serem aclamados como os melhores fossem chamados de fracotes e covardes, porém graças ao sentimento que um sentia pelo outro decidiram que fariam todas as provas nem que isso os levasse a morte.     As competições começaram e os nossos três heróis estavam conseguindo passar por todas as provas facilmente, mas, de repente, se ouviu uma voz que dizia:      —Parem seus tolos, essas competições são tolices! Esse é meu aviso: Parem ou será o fim de toda a Rune-Midgard! —Exclamou aterrorizantemente.     Eles sentiram que era pra eles aquilo, porem o seu desejo por fama foi maior e eles continuaram nas competições. A platéia ficou amedrontada, e apenas os corajosos e valentes ficaram.     Dias após o acontecimento um dos competidores foi seqüestrado, Ranfis desesperado, mentiu dizendo ao povo que ele havia desistido das provas.     Mas Shucks conhecia o competidor e sabia que ele nunca desistiria das olimpíadas, pois era um sonho dele participar, então ele ficou frustrado com o acontecimento.     —Gente, gente!É muito estranho isso… Ele nunca desistiria!Nunca! —Comentou Shucks a seus fieis amigos.     —Shucks, o que você acha de irmos procurar o seu amigo? —Interrogou Mendrina.     —Você parece gostar verdadeiramente dele, vamos lá salva-lo! Juntos ninguém poderá nos vencer! —Reforçou Sustom.     —Vamos procurá-lo! —Alegremente respondeu Sucks.     Ranfis anuciava a temida prova final, quando a pessoa da voz aterrorizante apareceu do nada ao seu lado, Ranfis caiu no chão aterrorizado com o seu aspecto físico, a platéia inteira se levantou espantada.     —Eu sou Tifrans! Não permitirei que vocês me desrespeitem! E você Ranfis não me deu ouvidos, por isso eu vou lhe transformar em um de meus escravos zumbi para todo o sempre! —Esbravejou Tifrans dando risadas.     E Tifrans sumiu com Ranfis transformado em zumbi.     —Que faremos agora?Será o fim das olimpíadas? Não... Não pode ser... —Gaguejou Suston.     —Acalme-se, ainda podemos pegar Tifrans e reverter à transformação do imperador, temos que pensar, ele deve ter deixado algum rastro, tenho certeza! —Comentou Mendrina com inteligência.      Esperem! Eu vi uma marca na testa de Tifrans, parecia um s pela metade, igual ao do meu irmão Narft... —Espantado explicou Suston.     —Humm... É verdade!Mas ele morreu naquele incêndio que houve nos altos de Geffen. —Entusiasmada com o ocorrido comentou Mendrina.     —Sim, porém o corpo dele não foi encontrado, intrigante não? Eu não sei vocês, mas eu acho que Tifrans pode ser o meu irmão! —Exaltou Suston.     —Se Tifrans é o irmão do Suston devemos procurá-lo a partir disso. —Explicou Shucks.     —Mas é claro… Narft gostava muito de explorar as cavernas de magma em Juno, ele sem duvida alguma deve estar lá. —Falou Suston.     E então eles foram para a temida caverna de magma, Suston parava os monstros com suas armadilhas, Shucks protegia Mendrina que matava os monstros com suas poderosas magias. Entre muitos monstros e escapadas encontraram uma fenda em uma das paredes, entraram e acabaram se deparando com Tifrans protegido por seus escravos. A luta se travou, mas Tifrans e seus súditos não prevaleceram, e no momento em que Suston ia matar seu irmão, Tifrans se humilha, pede a piedade de seu irmão, ele diz que fez isso por vingança a todos do reino que o zombaram, Suston entende o irmão, mas fala para romper o que fez ao imperador e para libertar o amigo de Shucks.     Tifrans promete que nunca mais iria fazer tal maldade, desfaz a magia imposta ao imperador e liberta o amigo do Shucks.     Então o imperador declara que por coragem e heroísmo Shucks, Mendrina e Suston são os vencedores das olimpíadas e são declarados como guerreiros lendários para sempre! 

FIM

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 parábens ai cara vc venceu o concurso fafic, na hora em que eu li a sua história eu fiquei meio desculfiado e vi que a sua história estava tão boa quanto a minha, e vi que poderia ganhar, msm assim me sinto como se fosse o 2º colocado, parábens ae cara, desfrute do seu escudo da valquiria[1]+9 e elmo[1]+7

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Nossa, Rakesh, acabei de ver o resultado e, e... não acredito e nem sei o que fazer. ^______________________^ OBRIGADO!!!Eu tô tão alegre com isso, cara, tão, tão, tão contente. @___@ Essa história surgiu assim que o Leafar sugeriu um concurso nesses moldes e fico imensamente feliz de ter esse reconhecimento.Nossa, desculpa a melacuecagem, mas... *enfarta*Abraços póstumos pr'ocês,Alex. [/heh]

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Muito bom, hein?Parabéns para os três! Merecidíssimo! :D

Comemorem porque merecem - em especial ao Alex, o primeiro lugar!

E que essa vitória sirva de estímulo para que vocês continuem escrevendo e se dedicando ao hábito. Fico muito feliz, principalmente pelos ganhadores serem ótimas companhias de tópicos e fórum!E como disse o Alex em sua história, não deixem de aproveitar as chances que vocês têm. Ouçam e atendam o pedido delas na sua cabeça quando suas idéias surgirem. Não existe competidor imbatível ou muro alto demais para se pular!Grande abraço,

- Rafa

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Como eu disse, isso é até algo que eu já faço. Foi um desafio pra mim, pois meu ofício é poesia, que é bem mais livre e espontânea do que uma prosa como a que fiz. Então eu me esforcei sim, pra fazer algo bonito e agradável e fico contente em ter alcançado isso! Rafa, muito obrigado! E ênfase aos parabéns para todos que se propuseram a participar! \o/Agora uma pequena curiosidade... eu criei um personagem por causa do Concurso, chamado Tashi Deleg. Isso é uma expressão tibetana, hoje comumente usada como saudação, que significa resumidamente "que o melhor venha até você". E eu nem sou supersticioso, né? [/lala]Abração! 

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Já participei de muitos concursos promovidos pela LUG, e nunca ganhei nenhum. Então essa menção honrosa pra mim já foi uma vitória. Mais do que isso - de tanto a gente concorrer e não ganhar só nada, a gente acaba pensando que existe sempre uma cambadinha que sempre ganha e tal, que existem os queridinhos, enfim. Claro, não tô apontando o dedo e dizendo que é de fato, eu sei que todo mundo ganha pelo talento, e eu reconheço isso. Mas dá essa sensaçãozinha na gente, como se o nosso orgulho doesse de forma a gente acreditar nessas asneiras.Essa premiação veio com um gosto de "é possível", "um dia eu conseguiria", "se não deu neste não desista", "a cada vez que eu me frustro, eu chego no próximo mais forte". Mais do que "ganhar", pra mim foi um "motivar". Pra quem sempre lutava contra a idéia de "nem vai que não dá nada" que insistia em me desmotivar enquanto eu fazia os meus trabalhos, agora eu vou participar dos próximos mais animado e aí sim com mais chances.Sério, tô muito feliz com o resultado.Deixo aqui um agradecimento especial à alma caridosa que manteve o Leafar em cárcere privado, impedindo-o de participar. Deu resultado, ó, tô lá no pódio [/heh][/mal] 

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Verdade, São. Tô com a mesma sensação, cara. Parece bobagem, mas minha mão tremeu quando eu li meu nome escrito ali... putz!, pensei exatamente "é possível, não acredito ainda, mas é"!!Eu já participei de evento, mas nunca de fanfic, e tô contentaço com o resultado... e quanto ao Rafa, assino em baixo teu agradecimento especial à alma caridosa. [/heh] EDIT: zé do caixão, acabei não vendo seu comentário anteriormente (o bug que causou teus 3 posts seguidos antes me confundiu >__

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