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Barbeiro Demoníaco da rua Fleet [fanfic]


Hela

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[TD=width: 100]Nome[/TD]

[TD]Barbeiro Demoníaco da rua Fleet[/TD]

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[TD]Autor[/TD]

[TD]Hela[/TD]

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[TD]Gêneros[/TD]

[TD]Creepy Pasta[/TD]

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[TD]Sinopse[/TD]

[TD]A história de um assassino.

* contém yaoi

* contém assassinato

* contém gore

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[/TR]

[/TABLE]

 

fundo musical pra a fic

Não foi justo o que fizeram com meus brinquedos, desde meu nascimento sem casta a meu amor arruinado, tudo por nada, nada por tudo, estou novamente em Juno e meus brinquedos não estão mais sozinhos.

 

Aqui está a nova Juno completamente refeita das cinzas, quase quinze anos se passaram desde a última vez em que pisei no sagrado solo da meritocracia estudantil. Agora, já que estou em Juno, você deve estar se perguntando se eu sou algum tipo de pesquisador, estudante, ou, até mesmo quem sabe um sábio renomado. Infelizmente devo dizer que nada disso traz em si um pingo de verdade, sou um bardo mediano, mas acima disso sou um barbeiro excepcional, e como eu sempre digo, no salão ou na estrada não há nada que uma navalha bem afiada não torne mais fácil.

 

Há certo tempo eu voltei ao meu ofício, meu antigo salão ainda tem sua escritura em meu nome, mas o rei de Prontera não deixaria a residência de um prisioneiro sem pagar impostos por tanto tempo, hoje trabalho e vivo com um estudante de medicina, um sábio pouco conhecido na escola de Juno. Convivemos bem, e de alguma maneira ele parece admirar meu trabalho, mesmo porque, eu forneço matéria de pesquisa, isso não é ótimo?

 

Oh, desculpe, que indelicadeza a minha comentar sobre minha prisão, não queria ser rude, isso não é algo que se faça, não é mesmo? Ainda mais com alguém cujo estou com uma navalha bem próxima a jugular, sua cabeça está bem recostada e com o pescoço completamente a mostra, então, vou dizer o que fiz para ser preso.

 

Há quinze anos amei uma dama casada, Srta. Lafelott, o amor foi algo além de platônico se é que me entende, quer dizer, me permita não ser rude, mas o ato de amar foi bem literal para ser algo de minha cabeça, e seria tudo perfeito se não fossemos pegos, e não podia ser menos perfeito já que seu esposo era e ainda é o inquisidor, me condenou a prisão por um crime qualquer, e a mandou em uma viagem para outra cidade. Minha querida Srta. Lafelott não sobreviveu, sua carruagem foi atacada por um bando de harpias que a degolaram e comeram seu cadáver, sequer puderam fazer um enterro digno.

 

Mas, não vou ficar entupindo o senhor com minhas histórias, é que minha mãe sempre dizia que antes de por alguém pra dormir, quem quer que seja, é bom dar material para que eles tenham sonhos, caso contrário os demônios se encarregariam dessa tarefa, e não queremos isso, não é mesmo?

 

Antes de fazer um último detalhe em sua barba, posso perguntar sobre seu irmão, o inquisidor, como ele vai?

 

Como um açougueiro empunhando um cutelo Sweeney Todd ergue sua navalha e rasga a garganta de seu cliente, não um cliente qualquer, o irmão do inquisidor, o irmão do homem que arruinou sua vida.

 

Segundos após a morte entra na sala um sábio mal trapilho pisando no chão coberto de sangue na ponta dos pés.

 

– Por Freyja, eu já pedi para que tenha cuidado ao conseguir corpos. Quanto menos machucados estiverem melhor serão para minhas pesquisas.

 

O barbeiro ri descontroladamente por alguns minutos enquanto o sábio o encara cético.

 

– Esse corpo é seu, com a condição de que após suas pesquisas não sobre nada, nem para os corvos.

 

O barbeiro louco se apóia sobre a cadeira vazia, encara o cadáver no chão e torna a rir, como jamais riu em sua vida.

Editado por Hela

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Quer desdenhar de meus eventos? Fique a vontade. Mas tente manter O SEU TRABALHO bem feito, porque diferente de você, o meu é voluntário.

[/hr]


Lilith Morningstar.

Eva, Monah do Pah

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Nossa, se eu lesse um pouquinho mais rápido teria acabado junto com a música. Ia ser tipo pegar uma kill no drop.

Foi intencional?

 

De qualquer forma ótimo texto, só falta a continuação. Vai ter, né?

Bem-vindos ao tópico da semana e espero que estejam preparados para uma grande novidade.
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Nossa, se eu lesse um pouquinho mais rápido teria acabado junto com a música. Ia ser tipo pegar uma kill no drop.

Foi intencional?

 

De qualquer forma ótimo texto, só falta a continuação. Vai ter, né?

 

Ter até tem, mas é tipo meio clichêzinho.

 

@livro

Eu tento escrever um livro cara, mas eu começo um livro com um sentimento e quando meu estado de humor muda eu simplesmente não consigo mais seguir a narrativa da maneira que ela estava antes.

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[/hr]


Lilith Morningstar.

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  • 4 weeks later...

Não demorou muito até que a guarda de Prontera começasse a patrulhar Juno, os desaparecidos começaram a ficar cada vez mais frequentes, e, após o sumiço do irmão do inquisidor as coisas foram levadas mais a sério. Mas nada disso me importa, eu não tenho nada a perder, continuo fazendo meu trabalho, e sou conhecido como melhor barbeiro dessa cidade. Por outro lado meu colega começa a ficar um pouco tenso com essa situação.

 

Passaram-se alguns dias desde que havia matado um velho, as ruas ainda estavam lotadas de guardas. Foi quando alguns deles entraram no meu salão e me fizeram algumas perguntas, não demorou muito até perceberem que eu não batia muito bem da cabeça, eles foram embora, mas um ficou para que eu retocasse sua barba, e foi o que fiz, um belo cavanhaque, assim como ele me pediu, provavelmente fora o melhor cavanhaque que já havia feito, e o rosto dele combinou tanto com o corte que decidi guardar a cabeça dele para mim.

 

Dorian chegou em casa mais cedo aquele dia e me encontrou caído no chão desacordado, segundos mais tarde toda a cavalaria estava em nossa porta. O tapete em frente a lareira era um esconderijo para um alçapão, Dorian me jogou lá dentro e pulou em seguida. Quando o guarda, com a barba perfeitamente desenhada, arrombou a porta dava pra ver uma cicatriz em parte do seu rosto.

Com pisadas fortes eles se moviam por toda a casa. Assim que Dorian conseguiu me acordar, ele nos tirou dali por uma saída que nos levavam direto aos esgotos, e, pouco mais a frente, ao rio. Seguimos o rio até algum lugar próximo a Einbroch, e ali era onde os corpos de todas as vítimas se encontravam.

 

Seguimos a pé por mais algum tempo, pegamos um trem em Einbroch e saímos da estação em Hugel, como uma cidade isolada a informação levaria séculos para chegar ali. Com um ou dois truques de magia os fazendeiros ficaram maravilhados, por isso fora fácil conseguir algum dinheiro. Mas Dorian não estava feliz, suas pesquisas eram pra torná-lo rico, e agora acabaram de destruir sua carreira.

 

Estávamos vivendo em uma pensão liderada por uma velha gorda, feia, e mal educada, mas que cozinhava maravilhosamente, e, estava quase feliz. Essa senhora tinha uma filha, uma moça jovem e bonita, pela qual me apaixonei perdidamente, ela também tinha sentimentos por mim, provavelmente pelo meu jeito de bardo, ou qualquer coisa do tipo. O que interessa é que começamos a namorar escondido de todos, exceto de Dorian é claro, que mais que um amigo, era meu cúmplice.

 

Até que as notícias de um assassinato começaram a percorrer pela cidade, uma jovem fora assassinada enquanto colhia ervas para o chá, o assassino não levou nada, tanto o pouco dinheiro da jovem, quanto as ervas que colhia ainda estavam junto de seu cadáver. Para minha infelicidade essa jovem era a filha da senhoria, e, portanto, mais uma vez o destino roubou-me a chance de redenção.

 

O assassinato inexplicado fez que com a história dos assassinatos de Juno chegassem até aqui, e uma bela noite Dorian e eu roubamos um cavalo e fugimos para uma vila menor, essa vila nem nome tinha, mas se localiza perto de hugel, não está nos mapas de Prontera, por isso paramos ali por acidente, não sabíamos de sua existência.

 

Passamos a noite na carroça e ao amanhecer nos apresentamos como magos para os camponeses. Conseguimos dinheiro, novamente com os truques de Dorian, e conseguimos um cantinho, não tão confortável quanto o anterior, mas dava para passar a noite. Dorian e eu agora dividíamos o quarto. Ele dormia rápido e não falava muito, não era um incomodo, em compensação não posso dizer o mesmo quanto a minha pessoa, fiquei acordado até tarde sentado na janela olhando para a selva.

 

No meio da noite Dorian se levanta e começa a conversar comigo sobre suas pesquisas e várias outras coisas, o que era estranho já que não costumávamos conversar. Comento com ele então sobre o assassinato da jovem.

– Não fui eu quem a matou. Jamais faria isso. – Ele não parecia surpreso.

– Sei que não foi você. – afirmou

– Como pode confiar em mim?

– Sei que não foi você quem a matou. Quem a matou foi eu. – Após ele dizer isso senti muita raiva, queimando dentro de mim, subindo até a garganta e então eu viro um golpe com minha navalha contra seu rosto. Ele se esquiva sem muita dificuldade, com dois passos calmos pra trás como se já esperasse por essa reação e sorri.

– Não seja tolo, eu já vi você matar um milhão de vezes, e você é brilhante, mas previsível. – Ele estava calmo.

– Por que fez isso? Por que destruiu minha vida? – Estava chorando.

– Porque eu te amo, eu seria capaz de viver sem você quando terminasse meus estudos. Mas agora você é meu prêmio de consolação. Eu não deixaria que ela te tirasse de mim assim.

 

Segui para atacá-lo com minha navalha novamente, mas com um gesto uma lança de gelo arrancou-a de minha mão, e antes que pudesse correr para empunhá-la novamente eu já estava preso em algo que parecia ser teia de aranha. Ele se aproximou de mim, passou a mão em meu rosto, pegou minha navalha que e passou de leve em minha barba, derrubando os fios rústicos no chão. Demorou cerca de dez minutos, mas ele me desenhou uma barba rala perfeita, eu até parecia um cidadão de bem.

 

–Você fica bem mais bonito assim. Mas agora já é tarde, sei que nunca será meu – Ele falava calmo, enquanto parecia procurar algo para retocar em meu rosto. De leve ele me faz um corte, não chegou a doer, fora totalmente superficial, mas o suficiente para sangrar. Devagar ele lambe o sangue da navalha, ergue-a novamente contra seu ombro e com um único golpe rompe minha jugular. Assim minha vida termina. As teias de aranha se incendeiam e eu caio no chão. Dorian se deita ao meu lado, faz um corte em cada pulso e "dormimos" juntos, para sempre.

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Quer desdenhar de meus eventos? Fique a vontade. Mas tente manter O SEU TRABALHO bem feito, porque diferente de você, o meu é voluntário.

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Lilith Morningstar.

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  • 3 months later...

Não demorou muito até que a guarda de Prontera começasse a patrulhar Juno, os desaparecidos começaram a ficar cada vez mais frequentes, e, após o sumiço do irmão do inquisidor as coisas foram levadas mais a sério. Mas nada disso me importa, eu não tenho nada a perder, continuo fazendo meu trabalho, e sou conhecido como melhor barbeiro dessa cidade. Por outro lado meu colega começa a ficar um pouco tenso com essa situação.

 

Passaram-se alguns dias desde que havia matado um velho, as ruas ainda estavam lotadas de guardas. Foi quando alguns deles entraram no meu salão e me fizeram algumas perguntas, não demorou muito até perceberem que eu não batia muito bem da cabeça, eles foram embora, mas um ficou para que eu retocasse sua barba, e foi o que fiz, um belo cavanhaque, assim como ele me pediu, provavelmente fora o melhor cavanhaque que já havia feito, e o rosto dele combinou tanto com o corte que decidi guardar a cabeça dele para mim.

 

Dorian chegou em casa mais cedo aquele dia e me encontrou caído no chão desacordado, segundos mais tarde toda a cavalaria estava em nossa porta. O tapete em frente a lareira era um esconderijo para um alçapão, Dorian me jogou lá dentro e pulou em seguida. Quando o guarda, com a barba perfeitamente desenhada, arrombou a porta dava pra ver uma cicatriz em parte do seu rosto.

Com pisadas fortes eles se moviam por toda a casa. Assim que Dorian conseguiu me acordar, ele nos tirou dali por uma saída que nos levavam direto aos esgotos, e, pouco mais a frente, ao rio. Seguimos o rio até algum lugar próximo a Einbroch, e ali era onde os corpos de todas as vítimas se encontravam.

 

Seguimos a pé por mais algum tempo, pegamos um trem em Einbroch e saímos da estação em Hugel, como uma cidade isolada a informação levaria séculos para chegar ali. Com um ou dois truques de magia os fazendeiros ficaram maravilhados, por isso fora fácil conseguir algum dinheiro. Mas Dorian não estava feliz, suas pesquisas eram pra torná-lo rico, e agora acabaram de destruir sua carreira.

 

Estávamos vivendo em uma pensão liderada por uma velha gorda, feia, e mal educada, mas que cozinhava maravilhosamente, e, estava quase feliz. Essa senhora tinha uma filha, uma moça jovem e bonita, pela qual me apaixonei perdidamente, ela também tinha sentimentos por mim, provavelmente pelo meu jeito de bardo, ou qualquer coisa do tipo. O que interessa é que começamos a namorar escondido de todos, exceto de Dorian é claro, que mais que um amigo, era meu cúmplice.

 

Até que as notícias de um assassinato começaram a percorrer pela cidade, uma jovem fora assassinada enquanto colhia ervas para o chá, o assassino não levou nada, tanto o pouco dinheiro da jovem, quanto as ervas que colhia ainda estavam junto de seu cadáver. Para minha infelicidade essa jovem era a filha da senhoria, e, portanto, mais uma vez o destino roubou-me a chance de redenção.

 

O assassinato inexplicado fez que com a história dos assassinatos de Juno chegassem até aqui, e uma bela noite Dorian e eu roubamos um cavalo e fugimos para uma vila menor, essa vila nem nome tinha, mas se localiza perto de hugel, não está nos mapas de Prontera, por isso paramos ali por acidente, não sabíamos de sua existência.

 

Passamos a noite na carroça e ao amanhecer nos apresentamos como magos para os camponeses. Conseguimos dinheiro, novamente com os truques de Dorian, e conseguimos um cantinho, não tão confortável quanto o anterior, mas dava para passar a noite. Dorian e eu agora dividíamos o quarto. Ele dormia rápido e não falava muito, não era um incomodo, em compensação não posso dizer o mesmo quanto a minha pessoa, fiquei acordado até tarde sentado na janela olhando para a selva.

 

No meio da noite Dorian se levanta e começa a conversar comigo sobre suas pesquisas e várias outras coisas, o que era estranho já que não costumávamos conversar. Comento com ele então sobre o assassinato da jovem.

– Não fui eu quem a matou. Jamais faria isso. – Ele não parecia surpreso.

– Sei que não foi você. – afirmou

– Como pode confiar em mim?

– Sei que não foi você quem a matou. Quem a matou foi eu. – Após ele dizer isso senti muita raiva, queimando dentro de mim, subindo até a garganta e então eu viro um golpe com minha navalha contra seu rosto. Ele se esquiva sem muita dificuldade, com dois passos calmos pra trás como se já esperasse por essa reação e sorri.

– Não seja tolo, eu já vi você matar um milhão de vezes, e você é brilhante, mas previsível. – Ele estava calmo.

– Por que fez isso? Por que destruiu minha vida? – Estava chorando.

– Porque eu te amo, eu seria capaz de viver sem você quando terminasse meus estudos. Mas agora você é meu prêmio de consolação. Eu não deixaria que ela te tirasse de mim assim.

 

Segui para atacá-lo com minha navalha novamente, mas com um gesto uma lança de gelo arrancou-a de minha mão, e antes que pudesse correr para empunhá-la novamente eu já estava preso em algo que parecia ser teia de aranha. Ele se aproximou de mim, passou a mão em meu rosto, pegou minha navalha que e passou de leve em minha barba, derrubando os fios rústicos no chão. Demorou cerca de dez minutos, mas ele me desenhou uma barba rala perfeita, eu até parecia um cidadão de bem.

 

–Você fica bem mais bonito assim. Mas agora já é tarde, sei que nunca será meu – Ele falava calmo, enquanto parecia procurar algo para retocar em meu rosto. De leve ele me faz um corte, não chegou a doer, fora totalmente superficial, mas o suficiente para sangrar. Devagar ele lambe o sangue da navalha, ergue-a novamente contra seu ombro e com um único golpe rompe minha jugular. Assim minha vida termina. As teias de aranha se incendeiam e eu caio no chão. Dorian se deita ao meu lado, faz um corte em cada pulso e "dormimos" juntos, para sempre.

 

 

Hooo, muito legal! /like

No aguardo de mais fanfics (creepypastas, contos, etc)!

 

"Onde há vida, há trevas. Onde há trevas, há o mal. Esses seres malignos, que os céus não conseguem julgar... Serão eliminados nas trevas. Por nós... Os assassinos." Akame ga Kill

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