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Um Diferente em um Mundo de Iguais


Eddie Dreiberg

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Capítulo 10 - Mudanças.

 

 

"Devo fugir? Devo procurar por ela? Se eu fizer isso o que acontecerá? Será que ela aprovará? Se eu fosse ela eu aprovaria? Se  realmente ela pudesse cuidar de mim, ela tinha me levado?..."

 

Nakamura quase entrou em depressão... dúvidas sobre dúvidas, vontades e responsabilidades. "O que eu faço?"..

Felizmente, Ivan conseguiu convencer Nakamura de que não era uma sábia escolha fugir. Ivy havia deixado claro que gostaria de adotá-lo, mas não tinha condições de criar-lo.

"Então pra que correr atrás dela? Para chegar em Geffen e bater de porta em porta sem sucesso, e voltar para Juno com a moral destruída? Ou se por um acaso encontrasse Ivy... ela com certeza o traria de volta para o orfanato... você só iria tomar o tempo dela."

Com essas palavras, Ivan segurou Nakamura em casa.

 

E para aumentar seu sofrimento, Nakamura tinha que disfarçar aquela dor de Matsuo, ou a mentira poderia vir a tona. Nakamura considerou esse período como um castigo por ter mentido. Sofria, e não podia nem chorar...

Mas a depressão e o desânimo de Nakamura foram passando com o tempo... Ivan, assim como um verdadeiro amigo deve fazer, ajudou demais Nakamura nessa fase, dando incentivos e arrumando coisas divertidas para o distrair...

Depois de alguns dias, lá estava Nakamura novamente, treinando combate físico no campo abaixo de Juno. Agora, considerava Ivan seu irmão...

 

 

 

Os anos haviam se passado, Nakamura e Ivan eram adolescentes agora, ambos com 13 anos.

O oriental criou alguns músculos no braço devido ao seu constante treino com a Lâmina. Deixou seu cabelo crescer mais um pouco, formando algumas pontas em todas as direções. Suas feições de adulto começavam a aparecer: sua face ficou mais quadrada e sua expressão mais séria. Nakamura ficou muito bonito, passou a ser atraente para varias meninas. Deixou de ser estranho para ser "exótico".

Sempre encontrava bilhetinhos em seu armário na acadêmia, mas Nakamura os jogava fora imediatamente... ele não conseguia se interessar por meninas que tinham o costume de mandar bilhetes...

Talvez o isolamento em sua infância contribuísse para essa personalidade fechada.

Ele procurava sim uma namorada, mas uma que fosse inteligente e que se interessasse pela sua personalidade, e não por sua aparência...

 

O grandalhão Ivan parou a anos de treinar ataque em seus combates. O sonho de ser templário falava mais alto agora, e ele decidiu usar sua força física apenas para a defesa.

Continuava o mesmo, brincalhão, encrenqueiro e com seu cabelo vermelho sangue cortado baixíssimo a máquina.

Entrou para a igreja de Juno e foi batizado. Começava então a aprender as palavras de Deus... e isso acabou virando pretexto para ele arrumar confusões na acadêmia. Brigava quando via alguém fazendo algo de errado, algo que não ia de acordo com seus ensinamentos, como por exemplo um garoto mexendo com uma inocente menina... Ele provocava o adversário e o derrubava apenas com movimentos defensivos, usando sua força e a força de seu adversário contra ele...

 

 

Matsuo estava mal de saúde. Sua bronquite piorou muito nos últimos anos, e ele tinha ataques constantes, nos quais ficava totalmente sem ar, e agonizava...

Quando uma crise se aproximava, Matsuo se trancava num quarto, para que ninguém visse seu sofrimento..

 

As batalhas da dupla Nakamura e Ivan estavam um pouco monótonas...

Mas num certo sábado, eles pegaram o aeroplano, e escondidos, foram ate Byalan, uma ilha pertencente a Prontera, com uma caverna recheada de monstros de propriedade água, mataram Hidras, Kukres e Planktons.

Nakamura nunca tinha tomado conhecimento sobre tais monstros, eram com certeza mais fortes que Condores ou Porings. As batalhas la foram difíceis para os dois, que voltaram machucados e imundos, e óbvio, tomarão sermão do pobre Matsuo...

 

Algumas mudanças ocorreram no orfanato. Dois colegas que haviam terminado seus estudos, viajaram juntos para se tornarem Arqueiros na humilde cidade de Payon, em Rune-Midgar. A acadêmia ficava a nordeste da cidade, numa vila apelidada de "Vila dos Arqueiros". Era uma grande acadêmia, se comparada as simples construções da região...

 

Dois saíram, um entrou. Mais necessariamente "uma"...

Era uma menina. Seu nome era Wendy Youngberg. Ela tinha a mesma idade de Nakamura, 13 anos. Seus cabelos eram lisos e compridos, iam até o meio das costas, cobrindo completamente suas orelhas... era negro como o céu a noite, e contrastava com uma macia pele branca.

Seus olhos igualmente negros, estavam inchados de tanto chorar. Ela havia passado por algo muito triste em Hugel, seus pais, arqueólogos, foram mortos perto do lago do Abysmo por uma manada de dragões, que em fúria, expulsava os invasores de seu lar. E assim como todos naquele orfanato, ela não tinha nenhum outro familiar para que ele a criasse....

Wendy andava muito triste e fechada. Não conversava com ninguém e ficava o dia todo deitada em sua cama, no dormitório das meninas. Matsuo só não ficava mais preocupado com a nova menina, por que sua própria saúde não colaborava em nada, e ele passava os dias tentando arrumar uma cura para seu mal.

Os Sacerdotes tinham o poder de curar ferimentos físicos evidentes. Casos de doença como os de Matsuo, exigiam um poder de cura muito maior, como por exemplo, seções nas quais um grupo de Sumo-Sacerdotes uniam poderes e usavam suas habilidades combinadas para curar a doença de uma pessoa. Tal tratamento envolvia tempo e gastos, logo, era caro, e ele não podia pagar. Quase todo dia tentava por seu nome na lista de tratamentos de graça que a igreja proporcionava, mas até o momento seu esforço era em vão...

 

E se já não bastasse essa doença, ouvia-se o boato de que Matsuo poderia ser substituído no orfanato. Ele já estava a beira de seus 70 anos...

A substituição aconteceria porque os líderes do clã denominado URG (sigla que significava união, respeito e glória), achavam que Matsuo estava muito velho, e que ele não tinha mais a mesma capacidade para educar as crianças. Esse clã sustentava o orfanato em troca de propagandas e até guerreiros em épocas de guerra. A partir dos 15 anos de idade, qualquer um do orfanato poderia ser chamado para entrar em uma das partições da URG, podendo assim participar de guerras. No começo, Matsuo quase recusou esse trabalho, pois não queria educar crianças para serem combatentes, mas após 15 anos a frente do orfanato, apenas uma criança foi designada para o clã, e isso porque era vontade dela própria. O clã já ganhava demais com as propagandas, como por exemplo a grande placa escrita "Orfanato URG", localizada acima da entrada de uma casa bonita de paredes amarelas, na qual viviam saudáveis crianças e dirigidas por um respeitoso senhor.

O boato causava uma má-ansiedade nas crianças e principalmente em Matsuo, que quando não agonizava com suas constantes faltas de ar, deitava em sua cama e pensava no que faria da vida se fosse obrigado a deixar o orfanato. Ele não tinha nenhum parente próximo, sua mulher morreu a 23 anos atrás de câncer, e ele viu no orfanato uma nova maneira de recomeçar sua vida, e de ser útil em algo

Além de sua mulher, seus parentes todos estavam mortos, com exceção de seu irmão, Hasegawa Fujimaro, que assim como Matsuo foi um Sábio..

 

Matsuo era o mais novo. Tinha apenas esse irmão. Eram nascidos na principal vila de Amatsu, e vieram para Schwarzwald muito novos atrás de seu sonho: se tornarem Sábios e montar um clã num local pouco disputado e próspero.

O clã foi formado após anos de sacrifício e dedicação, com a ajuda de um amigo dos dois, um na época famoso Lorde, chamado Thomas, que com a confiança dos dois Sábios, se tornou o Titular da Emperium do clã.

 

Esse clã deveria ser liderado pelos três, mas assim que o mesmo teve um crescimento no contingente, Thomas traindo seus amigos, juntou um grupo formado pelos membros do clã que queriam ver os dois orientais fora dali, e tomou o clã para eles em uma madrugada sombria, matando boa parte dos membros seguidores de Matsuo e Fujimaro, que dormiam na hora.

Matsuo e Fujimaro escaparam da morte, e fugiram... Matsuo voltou para Amatsu e Fujimaro sumiu em Rune-Midgar....

 

20 anos mais tarde, Thomas e seu clã foram mortos pela URG no próprio feudo de Juno, após uma derrota humilhante, na qual a URG se solidificou como o único clã forte da região.

Nesse período, Matsuo casou-se com uma mulher chamada Netsuko, mais nova que Matsuo e filha de uma humilde família da região..

Netsuko era estéril, e por isso nunca tiveram um filho. Ela morreu aos 46 anos de câncer no estômago, e desde então ele não se interessou por outra mulher... era muito traumatizante gostar de uma pessoa e ver ela morrer de pouco em pouco para uma doença.

Então decidiu viver sozinho e isolado do mundo em uma floresta, a beira de um riacho. Um cenário típico de Amatsu, a água do rio transparecia o solo, pegando uma tonalidade esverdada, porém limpa e cristalina. Cerejeiras em volta davam um charme especial na primavera, tornando o lugar perfeito para Matsuo esquecer suas derrotas.

 

Até que um dia recebeu a visita do líder da URG. Ele vinha de Juno atrás de Matsuo, pois tomou conhecimento de sua história. Convidou o senhor oriental para voltar a Juno triunfante, e coordenar um pequeno orfanato. Matsuo via ali sua chance de se redimir consigo mesmo... seria sua última chance de fazer algo valer a pena.

Aceitou a proposta.... proposta hoje que lhe parece apenas para propaganda da URG como um clã bondoso, pois recebeu o convite, e agora corria o risco de ser expulso...

 

Pouco sabe-se sobre Fujimaro...

Matsuo não tinha notícias nenhuma sobre o irmão. Mas como notícias ruins corriam o reino rapidamente, Matsuo tinha certeza de que seu irmão estava vivo.

Contou essa história para Nakamura assim que os boatos chegaram ao orfanato. Queria deixar bem clara sua indignação com a URG...

 

 

Enquanto isso, do outro lado co continente nos estados de Arunafeltz, na cidade de Rachel, um rapaz de pele um pouco morena, 15 anos de idade, alto, forte, seu cabelo despenteado era um pouco volumoso e tingido de azul, se preparava para uma importante viagem. Acabou de terminar seus estudos sem repetir nenhum ano, um aluno exemplar. Agora embarcava no aeroplano em direção a Alberta. Pretendia tornar-se um mercador.

Abraçou seus pais, era muito parecido com sua mãe... pegou seu casaco de couro, suas malas, e embarcou na aeronave.

Descendo em Izlude, o jovem imediatamente foi para Alberta, utilizando um barco que interligava as cidades. Seu sonho estava prestes a se concretizar...

Andava pelo porto de Alberta em direção a acadêmia local. As gaivotas pareciam seguir ele, e faziam a trilha sonora da cidade portuária, com aquele típico grunhido emitido por elas...

Entrou em um belo prédio na região sudoeste da cidade, era a acadêmia de Alberta. La além das turmas básicas de primeiro ano, formavam-se mercadores.

 

O jovem chegou ao balcão principal e pediu sua inscrição. Era uma sala quadrada, enorme. Ao redor dezenas de mercadores e aprendizes que conversavam sobre os mais diversos assuntos.

O jovem estava um pouco tenso, nunca tinha saído de Rachel, e já estava se jogando nessa cidade desconhecida com apenas um mapa e 2 mil Zenys.

Colocou suas informações em uma fixa que lhe foi entregue pelo encarregado dali..

 

 

- As aulas começam amanhã. Pode acomodar-se em nossas instalações por enquanto. Você terá um tempo para se adaptar a Alberta e arrumar um emprego. Após uma semana, você terá que pagar por nossas instalações, ou se desejar, morar em uma das hospedarias da cidade. - Disse o senhor encarregado num tom grosseiro. A Guilda dos mercadores não aceitava pessoas não qualificadas. Se em uma semana um aprendiz não se estabelecesse em Alberta, isso queria dizer que ele não levava jeito para a classe...

 

 

- Fique sossegado senhor, emprego não me falta... - Respondeu convicto o jovem.

 

- Hum! - Disse o encarregado, num tom de "sei. Ta bom então". Completou: - Quarto número 36 senhor Makin Atef, aqui está a sua chave....

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Tu é mesmo fã de comédia né? [/heh]

Realmente esse capítulo é um prologo da próxima fase...

  Bom, o 11° eu tenho, jaja posto, to meio sem tempo agora e preciso revisar ^^Os outros ainda estou escrevendo (tentando =P)  Abraços. (pensando em te mandar umas piadas por PM [/heh])

 

 

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... *treina tiro ao alvo em fotos da bunda de um algoz*
 E tu tem a foto da bunda de um Algoz? Te conheci mais macho, Maizena. 
 [/heh] 
sinto uma forte imprenção de q um autor está tentando abandonar sua fic
 

A velha desculpa de sempre.... tempo.Mas não, não abandonei. [/ok]

 

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maizena, faça ele entrar no clube do "o orc que nunca deu respawn"...

 

hsuahusa pode dexa q se ele,skyjack,Leafar e entr outro não se apreçarem entrarão tds no club xD

um dia ainda faço uma fic com essa histório(onde NIORI e lucky foram responsáveis pelo o ocorrido)

Alguem sabe o nick do ymi in game???Queria fala com ele ou entom sabe o q aconteceu com o pdrk

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Oi gente. ^^' Então... estou sem tempo ultimamente, nem no fórum consigo entrar, e quando tenho estou upando meu Ferreiro ingame (lvl 98 50% e subindo /o/).Não esqueci da fic, só estou sem tempo mesmo. Eu gosto muito dessa fic, apesar de não ser nada espetacular nem Hollywoodiana (XD), e fico feliz que vocês gostem também. Isso me da ânimo para continuar ela (em breve).

  ps.: O Pedro pelo jeito não joga mais bRO, além disso o clã que eramos acabou. Acabamos perdendo contato, logo ele não sabe de nada tbm. xDSe quiserem papear, meu nick in-game é Ymizuki (server Odin)

 Forte abraço. o/  

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Hehehehehe...

Ymizuki, Ymizuki, Emozuki... You are SO wrong, my boy...

Quitei do BRO não, crianças. O que me impede de logar (além da Internet de m**da daqui de RR) é que eu trabalho no escritório do meu pai durante as férias, e meu trabalho consiste de inspecionar as obras dele (ele é arquiteto). Eu sugiro que procurem um mapa do estado de Roraima, peguem a capital do estado (Boa Vista) como indicação, e visualizem eu tendo que ir pra municípios como Iracema (1 hora de viagem), Caracaraí (2 horas e meia) ou Rorainópolis (3 horas e meia) e inspecionar construções. E o fato de eu estar afastado do fórum era porque, além da falta de tempo, eu não conseguia conectar aqui de casa (obviamente estou conseguindo agora), um problema que já foi solucionado (eu não acabei de dizer isso?).

Em resumo, digo isso: Tratem de se comportar!!! Não vai ser tão cedo que vocês vão se ver livres de mim!!!

[emo_mode ON] P.S.: Senti saudades de vocês. [emo_mode OFF]

[genocidal_mode ON] P.S.2: Eu juro que esgano o primeiro que zoar o P.S., seja Caçador, Ferreiro, Lorde, GM ou o c*****o que for!!! [genocidal_mode OFF]

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[genocidal_mode ON] P.S.2: Eu juro que esgano o primeiro que zoar o P.S., seja Caçador, Ferreiro, Lorde, GM ou o c*****o que for!!! [genocidal_mode OFF]

ÉEee....Esse é o Pdrk q nos conheços xD!!

é bom te ve de volta amigo a so bre o PW queru x1 com vc agora to lv 28 e quase 700 de esquiva [/mal] a dps t mando as SS d tds q ja rodaram la ja q vc e nos compara quem pego mais [/mal]

 

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Finalmente!

 

 

 

 

 

Bom,

peguei 99 no meu Ferreiro (oba, oba, parabéns pra mim :D), e

agora tenho mais tempo para escrever.

 

 

 

 

 

Resolvi

fazer um resumo da Fic até o capítulo 10, para

relembrar dos acontecimentos a aqueles que leram, mas se esqueceram

dos detalhes, por culpa de minha demora. ^^'

 

 

 

 

 

O resumo

vem agora, e o capítulo 11 no post abaixo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E mais uma

vez queria pedir desculpas pelo atraso....

 

 

 

 

 

 

 

Abraços,

e boa leitura! ps.: O que aconteceu com esse fórum? Destruiu minha formatação. T.T

 

 

 

__________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

 

 

 

Resumo:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Uma

terrível batalha entre dois poderosíssimos homens

acontecia em uma pequena ilha do arquipélago de Amatsu. Enquanto a

ilha afundava em terror e destruição, uma mãe

desesperada, fugindo de um outro assassino, carregava seu pequeno e

indefeso filho em direção a praia. Chegando lá,

foi alcançada por ele e foi obrigada a lutar. Na única chance que teve, lançou seu filho ao mar e a sorte, abordo de um

pequeno barco. Ela acabou morrendo

pelas mãos do assassino, mas seu objetivo estava cumprido...

Sozinho,

navegando a deriva, o bêbe oriental foi resgatado

ocasionalmente horas depois, por um Aeroplano que ali passava. Um

senhor comum abordo, chamado Matsuo Hasegawa, acolheu a criança

em seu orfanato em Juno, aonde ela cresceu e fez amigos.

 

 

 

Nakamura cresceu em um lugar aonde ele era único. As pessoas

de Juno com aqueles olhos enormes e peles branquíssimas achavam o oriental estranho, pois seu olho puxado e sua pele amarelada eram diferentes

de qualquer um por ali. A única

criança que não achava Nakamura um estranhou ou um

invasor foi Ivan Sölskjaer.  Mesma idade que Nakamura, leal,

corajoso, brincalhão e forte, Ivan se tornou um irmão

de Nakamura. Os dois se

meteram em muitas confusões, todas começadas pelo

grandalhão Ivan, que adorava esse tipo de coisa...

 

 

 

 

 

A vida de

Nakamura foi totalmente mudada pela aparição de uma

moça. Ivy Wener,

27 anos, uma jovem sexy e misteriosa, salvou o oriental da morte em

um ocorrido nos campos de Juno, e mais

tarde, Nakamura retribuiu esse favor, salvando Ivy da prisão

e a trazendo para o orfanato. Lá

ela pegou gosto pelo menino, pois ela o imaginou sendo seu filho. Ivy sempre quis ter um filho, mas nunca pode ter... e Nakamura seria o filho ideial para ela.  Ela o

ensinou a lutar, lhe deu uma arma, e o encinou sobre algumas profissões... Mas Ivy

tinha compromissos maiores, e numa manhã, obrigada teve que ir embora e deixar

Nakamura.  Essa despedida forçada deixou Nakamura arrasado. Adorava ter Ivy por perto. Ela tinha se

tornado parte de sua vida.  Nakamura ficou indeciso sobre seu futuro. Antes quase certo como um

excelente Sábio, mas a chegada de Ivy trouxe outras opções...

 

 

 

Nakamura

cresceu mais um pouco. Agora tinha 13 anos, e várias mudanças ocorreram.

 

 

O povo de

Juno parece ter se acostumado com ele, que passou até a ser alvo de cartinhas

de amor e de admiração das garotas.

Ignorando todas as futilidades, Nakamura segue sua vida, treinando luta com

Ivan e estudando.  Uma nova

moradora no orfanato, Wendy Youngberg vai trazer mais emoções

a vida de todos...  E o décimo

capítulo termina com a aparição do misterioso

aprendiz, porém forte Makin Atef."

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Capítulo 11 - Confronto! O Primeiro Rival.

 

 

 

 

O sino da escola badalava. Era o aviso para os alunos de que as aulas começavam.

Ivan, Nakamura e Wendy subiam juntos pela  curta escadaria que dava acesso a área interna da acadêmia de Juno.

Na mesma direção, dezenas de garotos e garotas corriam alegres. Vestiam os mesmos uniformes de sempre, que eram camisa branca de manga comprida, saia azul cheia de dobras verticais da cintura ate a barra para as meninas, calça social azul para os meninos, e o imponente brasão da acadêmia estampado em dourado e vermelho no colete azul sobre a camisa.

Veteranos e novatos misturados. Um novo ano acadêmico começava.

 

 

- Vamos depressa, to curioso pra saber se caímos na mesma sala! - Expressou-se Nakamura, ajeitando nos ombros seu colete azul escuro.

 

 

Entraram, passaram pela área coberta, e logo o enorme pátio da acadêmia se fez a frente deles.

Nakamura e Ivan já se sentiam em casa. Seis anos estudando ali, já sabiam aonde normalmente ficava o mural informando a lista de alunos de cada sala.

Correram direto para lá, praticamente arrastando Wendy, que estava curiosa, e perdida observava tudo com um olhar de fascinação.

 

O muro Leste do pátio estava tomado pelos estudantes. Todos ali olhando os cartazes colados na parede. Uns comemoravam com seus amigos, provavelmente caíram na mesma sala. Outros se decepcionavam e se perguntavam como iriam passar um ano inteiro numa sala indesejada. E aquela muvuca não se dispersava nunca, pois os estudantes continuavam olhando para os cartazes, mesmo já sabendo de suas salas definidas.

 

 

- Esse povo é fod*, ficam ai empatando! - Enfureceu-se Ivan, olhando para duas meninas se abraçando na frente dos cartazes.

 

 

E aproveitando-se de seu tamanho, foi abrindo caminho por entre a multidão, trazendo consigo Wendy e Nakamura, que foi sorrindo...

 

 

- Sai da frenteee!! ... Oi gatinha da licença aqui!! .......... Sai daí maluco!!!

 

 

Ivan dizendo isso empurrou para o lado um garoto aparentemente mais velho que ele, que estava conversando junto com outros três amigos...

O garoto revidou o empurrão com violência, jogando Ivan para o lado, que desequilibrou-se e caiu encima de Nakamura...

 

"Capoooft!!!!"

 

Os dois foram para o chão. Wendy ficou olhando de cima com cara de assustada. Seus braços juntos elevados ao queixo demonstraram o susto que tomou e sua preocupação.

 

 

- Humpf! - Nakamura tentou gritar de dor mas não conseguiu. Ficou sem ar. Ivan havia caído em cheio sobre seu peito.

 

 

Ivan levantou logo, vermelho de raiva, sua expressão era intimidadora. Nakamura ofegante e atordoado levantou com a ajuda de Wendy, e começou a tossir. Tinha a impressão de ter sido atropelado por um Paladino em um Grand-Peco, tamanha a dor que sentia.

 

 

- Seu filho de uma put*! Não tem medo da morte?? - Ivan gritou frente a frente com rapaz que o havia empurrado. Era um loiro de olhos azuis, seu cabelo era volumoso. Era um pouco maior de altura do que Ivan, e era muito forte. Ele começou a gargalhar, olhando para Ivan, que explodia de raiva.

 

- Seu pirralho, teve sorte de eu não ter te quebrado sua cara logo de começo. Some daqui antes que eu te arrebente!

 

 

Um silêncio tomou conta da aglomeração de pessoas á frente dos cartazes. Todos olharam aflitos para a confusão.

Wendy tremia. Nakamura se recuperou. Já estava sério e em postura preparado para tudo. No fundo sabia que Ivan estava errado, mas de qualquer forma ajudaria o amigo no que ele precisasse.

Ivan sentia uma vontade incrível de partir para cima do garoto desconhecido, mas antes de qualquer ação, deu uma boa olhada e viu que ele estava acompanhado de mais três amigos.

 

Não era de Ivan ser calculista. Pela primeira vez ele se conteve em fazer algo do tipo.

 

 

"Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!"

 

Um som agudo chamou a atenção de todos. Era um dos inspetores , que usava um apito amarelo, e vinha correndo em direção a confusão.

 

 

- Vamô pará com isso! ...... VOCÊS DOIS, já pra diretoria!!

 

 

O inspetor puxou e acompanhou Ivan e o loiro. Um de cada lado do senhor, rumaram para a diretoria.

Ivan andando suava frio. Não ligava para o fato de tomar uma advertência ou ser suspenso. Se amargurava por não ter tido coragem para devolver o desaforo a altura...

Nakamura puxou Wendy, e foi atrás dos três.

Sob o olhar de todos, atravessaram o pátio ao meio, e voltaram novamente para a área interna da acadêmia.

 

Andaram um pouco por um corredor movimentado e chegaram enfim a diretoria. Os briguentos entraram, Ivan primeiro, seguido pelo loiro.

Nakamura e Wendy foram gentilmente impedidos de entrar pelo inspetor.

Ele avisou dali mesmo a diretora:

 

 

- Esses dois. Briga....

 

- Mas já isso??? Sentem ai que já converso com vocês. - Disse a diretora, que imediatamente  voltou a conversar sobre atividades futuras da escola com uma senhora sentada á frente de sua mesa, aparentemente uma professora.

 

 

O inspetor fechou a porta de madeira com um vidro branco que não permitia visualização la de dentro, e seguiu para o pátio.

Nakamura e Wendy bufaram e se sentaram num banco posto do lado de fora da diretoria, ao lado direito da porta, e esperaram por Ivan...

 

A diretoria era uma salinha em forma de "L", aonde haviam três longos bancos de madeira sem encosto. Ivan sentou-se no mais próximo a parede, para poder se encostar, enquanto o loiro sentou-se na ponta do banco do meio.

Para Ivan aquilo era uma tortura. Ele olhava para as costas do garoto, com sentimento de raiva. Se nada acontecesse logo, Ivan poderia avançar e começar uma briga...

 

Nakamura sentado mais próximo a porta esfregava e coçava sua mão angustiadamente. Wendy muito assustada, sentada ao lado direito de Nakamura, o olhava. Queria dizer algo, mas não sabia o que era. Até que perguntou algo apenas para quebrar o gelo.

 

 

- Vai ficar tudo bem??

 

 

Nakamura ouviu, mas a ignorou. Estava muito preocupado com Ivan. Mas lembrou-se que Wendy não tinha culpa de nada, virou-se para ela e tentou tranqüiliza-la

 

 

- Fica sossegada. É normal do Ivan vir pra diretoria. Ele já é sócio daqui. ^__^

 

 

Wendy achando estranha essa afirmação perguntou:

 

 

- Jura?? Mas então porque você tá assim preocupado?

 

 

Nakamura ficou sério mais uma vez e acabou explicando:

 

 

- Humpf!  Pela primeira vez ele se conteve...... Olha, o Ivan é corajoso e não leva desaforo pra casa. Normalmente ele teria batido no cara, mesmo ele sendo maior e acompanhado. Eu acho que ele está prestes a explodir de raiva, e aquela diretora velha não vai segurar ele não. o___o

 

 

Wendy deu um belo sorriso, seguido de uma risada.

Nakamura não se lembrava de ter visto Wendy sorrindo... seu trauma ainda era recente. Se espantou ao ver o sorriso lindo que ela tinha. Sua boca "cheia de dentes" e suas bochechas contraídas, contagiaram Nakamura com alegria, que por um momento se esqueceu dos perigos eminentes e do ocorrido...

Nesse instante, a porta da diretoria se abriu. A senhora que estava conversando com a diretora estava se retirando.

Nakamura espiou rápido e observou o loiro de costas. Não via Ivan...

A porta se fechou mais uma vez, e se escutou a voz da diretora.

 

 

- Os briguentos.... venham aqui. Puxem aquela cadeira e sentem.

 

 

Ivan demorou um pouco para se levantar. Sua cara estava emburrada.

O loiro puxou a cadeira, a colocou na frente da mesa da diretora e sentou-se , sobrando uma no lado esquerdo para Ivan.

Ele sentou em seguida, e fixou seu olhar para a esquerda, fugindo da diretora e do rapaz.

A diretora começou a escrever algo sem parar. Era um texto enorme. Os dois foram obrigados a ficar ali parados no silêncio.

 

Nakamura sentou-se novamente, um pouco mais aliviado. Na presença de uma terceira pessoa Ivan ficaria mais calmo.

 

O sino badalou mais uma vez. Indicando o começo das aulas...

 

 

- Eita Naka, já era pra gente tá na sala... - Disse Wendy.

 

- ......Começamos mal né. Não imaginava que isso fosse ocorrer. Mas não vou abandonar o Ivan aqui sozinho.

 

- Nem eu! Com certeza não....

 

 

Nakamura olhou para Wendy e deu um leve sorriso. Estava gostando das atitudes dela... Começou uma conversa:

 

 

- Você não é chata como as outras garotas...

 

- Como??? o.o

 

- Você é legal.

 

- Ah... Brigada... ^^'

 

 

Wendy ficou envergonhada, sentou-se para frente e contorceu-se um pouco, sorrindo...

 

 

- Você é de Hugel né Wendy??

 

 

Ela virou-se rápido.

 

 

- Sim! Nasci lá... e gosto muito de lá. - Ela temia que Nakamura perguntasse sobre seus pais. Ela de jeito algum queria falar sobre isso.

 

- Poxa que legal! - Nakamura sabia que Wendy não queria falar sobre seus pais, e evitou esse tipo de assunto - Adoro a paisagem de lá. Montanhas são legais de mais! Já escalou ou fez trilha em alguma montanha Wendy? *____*

 

 

Wendy fez uma expressão de quem não queria desapontar...

 

 

- Ah.... er.... Não. =/

 

- Oo? Como não? Morou lá e nunca fez isso?? Tem medo de altura???

 

 

Wendy respondeu envergonhada e sorrindo:

 

 

- Eita... não sei....... ^^'

 

 

Nakamura a olhou estranhamente. Ficou espantado...

Mas antes de continuar a conversa, uma voz veio de dentro da diretoria, chamando a atenção.

 

 

- Porque não estou surpresa? Senhor Ivan Sölskjaer. Já me veio fazer uma visita? - Disse a diretora, sarcástica...

 

- Hunf! - Debochou Ivan, olhando para a esquerda. Seus braços estavam cruzados.

 

- E o senhor? Igor Macnamara. O senhor é novo aqui não? Prazer em conhecê-lo!

 

 

Igor olhava para a direita. A diretora continuou:

 

 

- Chegou na cidade a vinte dias vindo de Prontera... Lá teve altas notas... Tem treze anos - Ivan olhou assustado para a diretora e depois para Igor. Não acreditou que aquele garoto grande tivesse a mesma idade que ele - E um curriculum de brigas bem vasto não? - Disse a senhora olhando para a fixa de inscrição de Igor.

 

Completou a diretora.

- Deixe-me te avisar, senhor Igor. Aqui em Juno temos regras e responsabilidades. Se você não as cumprir, vou ter que pedir sua transferência, ok?

 

 

A diretora falhou ao tentar disciplinar o garoto, que respondeu com um leve sinal de cabeça, mostrando que concordava, mas por dentro estava ignorando tudo...

 

 

- E você Ivan!... - A diretora virou-se para Ivan, e começou o mesmo sermão de sempre, o qual Ivan já estava acostumado e também ignorava...

Talvez a diretora não estivesse preparada para disciplinar certos tipos de pessoas... ali era a acadêmia de Juno, uma cidade onde a maioria de seus habitantes eram cultos e pacíficos. Uma educação rígida já vinha de família, tornando as crianças obedientes.

 

 

Enquanto isso Nakamura e Wendy jogavam Jokenpo no banco para passar o tempo.

O jogo servia de pretexto para os dois se conhecerem melhor, aumentar sua amizade e principalmente ficarem se reparando...

Nakamura pensava em como Wendy estava linda como nenhuma outra naquele uniforme, principalmente suas pernas mais grossas que combinavam perfeitamente com a saia que caia um pouco acima de seus joelhos. Seu cabelo estava um pouco mais claro hoje, devido a luminosidade do corredor. Cumpridos, faziam uma pequena curva para a direita quando chegavam na altura dos olhos.

E de outro lado Wendy percebia que Nakamura definitivamente fazia seu tipo. Achava as expressões fortes do oriental muito atraentes. Ela adorava aqueles olhos puxados, retos encima e ovalados embaixo , e entre as sobrancelhas de Nakamura, que franzia quando ele se concentrava.

"Que menino fofo!" pensava ela. Olhava para ele, rapidamente desviava seu olhar e sorria envergonhada.

 

Os dois foram interrompidos com a porta da diretoria se abrindo. Eles se levantaram instantaneamente, a tempo de ver Ivan saindo.

Ivan parou a direita da porta, e segurava um papel amarelo familiar dos dois. Nakamura tratou de fazer uma piada.

 

 

- Boa! No primeiro dia de aula.... Bateu seu recorde hein! XD

 

 

Se tratava de uma advertência. Três delas significavam uma punição severa, como uma longa suspensão ou trabalho comunitário. Deveria ser assinada pelo responsável.

Wendy soltou uma curta risada da piada, mas logo parou ao ver a cara de bravo de Ivan.

Ele apertava o papel com raiva, que amassava aos poucos...

 

 

- Fique esperto. Se eu te pegar lá fora, vai se arrepender de ter mexido comigo e de ter me causado esse transtorno. Gordo folgado!

 

 

A diretora sentada em sua mesa não pode ouvir o desaforo de Igor, que cochichou essa frase para Ivan...

O mesmo virado de costas para Igor, arregalou os olhos e sentiu sua adrenalina subir como um foguete ao céu.

Virou-se com raiva, Igor já estava a alguns metros de distância.

Nakamura por trás deu uma chave de braço em Ivan e pediu encarecidamente:

 

 

- Se vai brigar, briga fora da acadêmia mano! Se você fizer isso aqui e agora, você vai ser expulso.

 

 

Igor ouviu e soltou um riso de desprezo...

Virou a direita no corredor, e voltou ao pátio. Se dirigia aonde se encontravam reunidos seus amigos. Um era, alto, de cabelos vermelhos cumpridos, amarrados em rabo de cavalo. Um baixinho de cabelo raspado, sorridente, mas seu sorriso era maléfico. E o último usava brincos esféricos, e tinha olhos e cabelos volumosos verdes.

 

 

Ivan começou a respirar mais devagar. Concordou com Nakamura e se acalmou.

Sentaram no banco, Ivan abaixou a cabeça.

Nakamura gentilmente pegou um copo de água no bebedouro próximo e deu a ele.

 

 

- Vou arrebentar aquele almofadinha de Prontera. Vou deixar uma marca na cara dele, pra nunca mais se esquecer de mim.

 

- De Prontera Oo? - Perguntou Nakamura.

 

- É. Esse cara saiu de lá só pra bagunçar aqui. Ele tem nossa idade, da pra acreditar? - Uma cara de espanto seguido de um silêncio tomou conta de Wendy e Nakamura.

 

- Glup! Glup! Obrigado pela água. Você é um amor Wendy.

 

- Ó! De nada meu amor! - Respondeu Nakamura brincalhão - Foi eu quem pegou a água, besta! XD

 

- HAHAHA! - Gargalhou Wendy.

 

- ¬¬'

 

 

 

Um tempo depois, já na terceira aula, os três amigos estavam na frente dos cartazes, que agora estavam livres.

Eram cinco salas do sexto ano, correspondentes a série dos três.

Os cinco cartazes estavam organizados em ordem alfabética...

Nakamura procurou nos da esquerda, Ivan nos do meio e Wendy nos da direita.

Passavam o dedo indicador nos cartazes, resmungando baixinho os nomes que liam...

 

 

. ...Hebert... Holly.... Hughes.... Ian.......... Ivan!!! IVAN SÖLSKJAER!!! ACHEI!!! - Gritou Wendy empolgada.

 

- Dexa ver!! - Ivan e Nakamura disseram juntos e correram para junto de Wendy. Nakamura continuou:

 

- Sala 6. 1° andar. Agora rezem para que eu ache meu nome e o da Wendy aqui.

 

- Hehe..... O meu já tá ali. :3 - Wendy olhou para o fim da lista, e facilmente achou seu nome. Era o único nome da sala de 30 alunos com W.

 

- BOA! - Comemorou Ivan.

 

 

Enquanto isso, Nakamura olhava o meio da lista. Quase 10 nomes com M, que aflição ele sentia...

Enquanto lia os nomes, pensava e temia em estudar sozinho.

Ivan e Wendy na mesma sala... se ele não estivesse junto perderia o melhor ano de sua vida na acadêmia.

Lia nome por nome, relutava em correr a lista com os olhos...

Lembrou-se da sorte de ter sempre caído na mesma sala que Ivan. Já eram seis anos. A chance disso não se repetir era alta.

Dois nomes com N. Ele leu amargurado, mas logo veio a recompensa.

Um sorriso de orelha a orelha foi seguido de um pulo e um grito!

 

- EU TO NA SALA TAMBÉMMM!!! - Nakamura socava ao ar. Os dois no chão sorriram alegres olhando para Nakamura.

 

 

Um nome sem sobrenome constava na lista... 

 

\

\
...

Michael Dahl

Marcelo Berg

Marya Lund

Martin Moen

Nathan Hagen

Namazzi Abrahamsem

Nakamura

Noora Haugenberg

Orford Tveit

Olga Mayfair

Pilan Smith

Piter Mountbatten

... 

\[/quote\]\[/quote\] 

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Aew primero a postar ebaaa!!!!

cara que saudades dessa fic [/snif]

e como sempre eu ri muitoo!! a parte do bebedoro foi muito xow!!!e o nakamura tarado como sempre fico reparando nas coxonas da Wedy)[/verg]

[/uau]OMG!!! O Ivan pensso antes de faser algo(opa reformulando ele PENSO!!) meu deus é os fim dos tempos!!Daki a poco vamos ver o Fuvit esperto

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Pior que eu já tinha lido, mas como eu disse no tópico do Seraos, net discada ruim e chuva não combinam. Ia ser outro combo maligno overpower of doom from hell do demo. Logo, não pude comentar na ocasião. Mas aqui na minha lan preferida, acompanhado de um Cup Noodles e uma Coca, eu posso tranquilo. So here we go...O capítulo ficou deveras interessante. Nota-se que você não esqueceu das nuances de personalidade dos personagens, e que aparenta ter um carinho especial pelos mesmos. Uma obra primorosa, na minha humilde opinião. (Comentário Adrom Thorn style por vontade de falar bonito, pra variar um pouco.)Preparando as malas pra voltar pra Teresina. Eu quero e não quero voltar, e ambas as razões são bastante contundentes. I AGORA, JUSEH??? U QUI EU FASSO???

.Pdrk.

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aaeee, o ymizuki volto! cara, já tinha achado que vc tinha sido abduzido. mto loco o cap, ri em algumas partes, fiquei surpreso em outras, etc,etc... mto bom mesmo, e agora, poste com mais frequencia, quero ver o que vai acontecer depois. gogogogogogo ivan e igor se matado na porta da academia XDD( por falar nisso, continue deixando o ivan sem pensar antes de fazer as coisas, assim  vai te mais confusão :p  e dê um jeito de trazer o ivy de volta, o nakamura domina a skill perverted eyes em lvl 10 quando ela tá por perto, eu rio muito nessas partes, gogogo a algoz de volta)

ps: faça mais piadas como aquela dos primeiros capítulos, aquela do deviling, ri muito, poste mais, tá mto boa a fic.

ok, flow!

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ps: faça mais piadas como aquela dos primeiros capítulos, aquela do deviling, ri muito, poste mais, tá mto boa a fic.

Essa com certeza foia melhor!!!

Quando a Ivy falo pro nakamura que se defender com a bunda não adiantava nada eu xeguei ate a cair da cadera.

Com essa fic de volta e o Leafar querendo da um ress na OP eu juro que ainda infarto um dia desses xD

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