As Três Estrelas

[Peliz Feliz]

 

A Milicia de Morroc está organizando Rps todos os domingos tal horario, juntamente com a Ordem da luz e a Legião de Tharos e simunatenamente estamos fazendo uma fic que se baseia inteiramente nos Rp.

Divirtam-se e boa leitura.

 

 

Capítulo I:  Estrelas

5º Dia da Lua, Mês da Lua Branca Freiyr,

Deserto de Sograt, Morroc

Há algum tempo, nos fora relatado o sumiço de algumas pessoas dentro dos limites da cidade de Morroc. Decidimos então iniciar uma busca por imformações na própria cidade. Alguns habitantes relataram que pessoas durante a Lua Nova saiam a noite para o deserto e não retornavam mais, pelos relatos se dirigiam a oeste.

Ontem durante a noite, a filha de Haardiif, um rico comerciante de Morroc, desapareceu. Ela parecia estar doente a dias, pois não falava e apenas ficava deitada em sua cama. Mais cedo, ainda ontem ela havia apresentado súbita melhora até desaparecer. Alguns mercenários que saiam de uma taverna disseram que viram uma jovem se dirigir ao deserto, sozinha a noite. Também em direção a oeste.

Naquela direção a única coisa suspeita que há é o formigueiro: O lugar continua a se expandir com sua infestação de insetos, uma espécie de sociedade de bestas. Suas cavernas possuem ligações praticamente por todo deserto, há um o odor de enxofre característico que exala por elas. Ao que parece a casta de insetos é dominada por uma “Rainha” que é uma espécie de inseto gigante que precisa de um corpo humano para poder se tornar completo. Uma relação de Simbiose ao que parece... Nada é claro ainda.

Soubemos que em uma dessas cavernas o Culto parece ter usado como base, já que poucos incautos ousam entrar no formigueiro infernal. O que é estranho é o fato das formigas não terem atacado os integrantes do culto. Talvez algum pacto diabólico que não ouso imaginar tenha sido estabelecido entre eles e os insetos.

Hoje, mais cedo, houve uma tempestade de areia, e as formigas não saem de sua caverna nessas ocasiões, aproveitaremos a letargia delas e iremos iniciar um ataque a tal lugar, contamos com a surpresa. Vamos aguardar o anoitecer.

*Mais tarde, naquele dia* [corrigir a descrição ou retirar a linha]

Uma unidade da Milícia de Morroc foi designada para o ataque surpresa, Lorde Akahai Shora líder da Milícia irá pessoalmente comandar a Invasão. Sendo muito frio e brutal em suas investidas ele é o melhor homem para comandar tal investida em um lugar infestado de bestas. Sob seu comando estão um Algoz conhecido por Hitori Ookami( pouco se sabe sobre seu passado, ele é muito reservado e fala pouco, mas é muito fiel ao Lorde Akahai), Dois Sacerdotes: Bispo Lupusferocius e Risoka. Um Cavaleiro da Ordem da Luz, Sir Valorian, mais Beltrand de Blanchefort, Templário enviado como reforço pela Catedral de Prontera, centro do cristianismo em Rune Midgard e Pablar Hert, um novato na cavalaria, convidado pessoalmente por Lorde Shora a integrar as fileiras devido ao potencial enxergado no rapaz.

Foram por Norte, para pegar uma outra entrada ao formigueiro, uma menos ativa ao que parecia. A noite no deserto estava fria e sem ventos, apenas uma fina fração da lua estava iluminando as areias. O céu estava limpo e muitas estrelas podiam ser vistas. Um cenário que contradizia o que eles iriam encontrar.

Ao se aproximarem da entrada do formigueiro, havia luz de tochas iluminando o interior da caverna e se ouvia uma espécie de cântico sendo entoado. Ninguém sabia o que estava por acontecer. Sim, sabia-se que o Culto havia se infiltrado nas cavernas, mas ninguém imaginava que estava tão visível. Essa atitude demonstra que estão ganhando força e estavam subestimando a Milícia.

Lorde Akahai então ordenou:

- Atacar!

Todos então apressadamente invadiram o local e ficaram atônitos com a cena: Um círculo de pessoas em mantos pretos e no centro, dois homens estavam enfaixando o corpo de uma jovem dos pés a cabeça em uma espécie de altar de pedra. E em um outro altar menor havia um homem com vestes pretas e douradas e uma mascara de chacal, seria Anúbis? A sala estava iluminada por tochas e não havia formigas ou outros insetos, como seria de se esperar. Ao lado da jovem enfaixada no ritual, havia quatro ânforas. Pelo pouco que sei, naqueles recipientes haviam os órgãos vitais da jovem, que foram retirados durante o processo de mumificação. O que acabava com as esperanças de resgatá-la viva. Jamais em 1000 anos havia sido presenciado tão odioso ritual

- Como ousam interromper o ritual de passagem desta jovem! - Esbravejou aquele que parecia ser o líder, sua voz era seca e estava abafada pela mascara.

- O que pensam que estão fazendo? A quem servem? Urrou Shora em resposta. Ainda tinha sua espada na bainha, o que, para o cultista, significava que ele não atacaria.

- Estamos permitindo que esta jovem conclua sua vida e esteja preparada para quando o grande Amon Rá garantir a vida dela novamente!

- Isso é assassinato! - Pablar tomaria a dianteira, mas Valorian segurou a capa do impetuoso cavaleiro.

Lupusferocius e Risoka, por reflexo, começaram a orar pela alma da jovem enquanto Akahai Shora observava aquilo. Quanta ousadia! Fazer aquilo já era hediondo, ainda mais nos limites de Morroc! Olhou para os membros que compunham sua equipe e ergueu o braço esquerdo em sinal de “Esperar”. Pablar cessou de resistir.

- Vocês têm duas opções: Se render e aceitar a prisão e o interrogatório ou morrer aqui e agora. Qual a escolha de vocês?

O punho de Akahai tremia pela fúria que tentava controlar, o que deixava o cultista ilusoriamente mais seguro de si. Mergulhou sem pensar duas vezes antes a mão em seu manto e puxou uma cimitarra velha. O punho de Akahai desceu e sacou a espada rapidamente e o combate que se seguiu foi um verdadeiro massacre. Contra guerreiros experientes como Akahai, Valorian e Hitori, o combate foi vencido tranqüilamente. Infelizmente, não houve como fazer prisioneiros.

Bertrand foi encarregado de checar as ânforas enquanto o resto discutia o que havia acontecido. Era muito estranho o Culto de Amon Rá agir daquela forma, embora já tenham agido assim mais de uma vez. Bertrand retornou portando um amuleto. Era dourado e estava numa ânfora ao lado dos pertences da jovem.

- Bispo Lupusferocius - murmurou Akahai - a Catedral é o local mais religioso que conheço e confio. Encaminhe esse amuleto e peça, por favor, para que eles analisem...

Lupus meneou positivamente a cabeça, desaparecendo logo em seguida a uma breve oração. Voltamos a Morroc.

No outro dia a triste notícia foi dada ao Comerciante, juntamente com o corpo de sua filha. Uma tragédia que mais um inocente tenha perdido sua vida devido ao culto... Mas infelizmente era só o começo.

[Sweet Shade =]~]

Essa Fic é um relato de RP que já aconteceu? Que legal ^^

Achei bem legal a sensação de que se está lendo uma página detalhada de um diário. Eu teria gostado de ver a parte da luta com detalhes, mas não sei se você teve um motivo pra não narrá-la. Eu sou meio suspeita pra falar, mas normalmente lutas tendem a deixar a história mais emocionantes =3

Mas assim, tem que tomar cuidado com alguns erros de digitação e pontuação. Vale revisar várias e várias vezes o texto, procurando esses erros. Pra mim, essa revisão é a parte mais demorada e, mesmo assim, ainda tem risco de ficar erros ;/ .

 

Continue escrevendo! É com a prática que se vai aperfeiçoando [/s]

 

Beijos!

 

[Elleanor]

Ahhh legal que gostou e desculpe pelos erros.

Como é um trabalho conjunto, estavamos mais preocupados em finalizar logo e mandar para o fórum do que na correção.

Vamos ficar mais atentos a esses detalhes e procurar evitar mais erros! Se for possivel gostaria que vc frisasse as partes mais críticas por Mensagem particular! Já Agradeço antecipadamente.

Abraços a todos, desde já sintam-se convidados a participar dos RP´s que originam a Fic!

[pablobijit]

Estou muito feliz por ver que Aka voltou aos RPs, e mais ainda por ver tão ótima Fic, Aka se tiver uma vaga, a Bijit está a disposição, não para voltar ao seu cargo já que o mesmo agora é do Lupus... fiquei feliz com a escolha.