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bRO-A -> Brasil Ragnarök Online Adventures


YoKo

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Bom, eu não sei se as pessoas estão indo no endereço Original da Fic, então vou colocar pelo menos o Episódio 1 aqui...

Por favor comentem aqui...e se possivel... dêem uma passada no site original...  www.bro-adventures.cjb.net

 

VLW!

 

 

 

Episódio

1 – O mundo novo.

 

 

 

Abriu

os olhos. Yohirin estava em uma ilhota, com algumas poucas árvores ao redor. À

sua frente estava uma jovem moça, sorridente. Seu nome era Zion; era

encarregada de recepcionar os recém-chegados à Rune-Midgard. Imediatamente o cumprimentou,

dando-lhe as boas vindas.

 

 - Hein!? Um novo aprendiz? Seja Bem-vindo!

Prazer em conhecê-lo.

 

 - O que devo fazer? - perguntou Yohirin.

 

 - Você deve ir para o campo de treinamento,

que se encontra naquela direção. Siga a ponte à direita e você chegará lá.

 

 - Muito obrigado, senhorita.

 

 - Boa sorte!

 

 

 

 Yohirin

seguiu em frente. Passou por uma ponte de madeira, razoavelmente larga e com

corrimãos de cipó, que dava acesso a um castelo. Na entrada, havia dois guardas

que, sem qualquer demora, cumprimentaram-no e mandaram-no entrar. Yohirin

passou por um grande portão de ferro e adentrou um corredor largo, com candelabros

e brasões medievais nas paredes de concreto. No fim do corredor um homem o

esperava.

 

 - Bem-vindo! Como você já deve saber, este é o

Hall de entrada do Campo de Treinamento. Em uma situação normal, você poderia

inscrever-se no treinamento, para obter mais informações sobre Rune Midgard, ou

então pular o treinamento e ir direto para alguma cidade. Mas considerando as

atuais circunstâncias, presumo que você seja experiente e que deva ir direto

para alguma cidade iniciar real seu treinamento...

 

 - Desculpe, mas sou novo aqui. Não conheço

nada...

 

 - Você NÃO conhece nosso mundo?

 

 - Não, nunca havia escutado sobre ele antes.

 

 - Então, algo realmente aconteceu.- Disse ele

pensativo. - Você já é o sexto nesta situação. Neste caso... Já que está aqui,

você deve passar pelo campo de treinamento.

 

 - Ok. Então pode inscrever-me.

 

 - Certo. Para ajudar no começo de sua jornada,

nós, do campo de treinamento, daremos, além de instruções, alguns itens básicos

de sobrevivência. Por favor, fale com nossos instrutores.

 

 - Claro. E muito Obrigado.

 

 - Tome isto e entre; eles já foram avisados

deste imprevisto...

 

 

 

 Yohirin

recebeu 50 zeny do homem. Passou por mais uma porta e então entrou num amplo

salão, onde várias pessoas se encontravam. Alguns se vestiam como ele,

aprendizes. Outros vestiam roupas mais sofisticadas e tinham um porte mais

altivo, imponente. Yohirin julgou serem os tais instrutores.

 

Seguiu

até o centro do salão, onde estava um homem jovem, alto, de cabelos curtos e

azuis, vestindo uma armadura prata. O homem então o cumprimentou.

 

 - Olá, meu nome é Chris, prazer em conhecê-lo.

Posso ver sua inscrição? Hum... AH! Seu nome é Yohirin Kogashi...

 

 - Isso...

 

 - Bom, eu era o instrutor de interface básica,

mas nestas circunstâncias, minhas aulas não são necessárias. O instrutor de

Habilidades está logo ali, à esquerda. Boa sorte!

 

 

 

 Yohirin

dirigiu-se até o referido instrutor. "Este parece ser mais espontâneo do

que o primeiro", pensou Yohirin.

 

 - Bom, para ser rápido, as Habilidades são

técnicas que lhe são dadas pelos Deuses de acordo com sua profissão (classe).

De tempos em tempos, e de acordo com seus feitos, você poderá escolher aprender

uma nova habilidade ou melhorar alguma que você já possua. Mas atenção! Algumas

habilidades são únicas... e só pessoas específicas as ensinam... Você terá que

procurá-las e aprender com elas.

 

 

 

 Depois

de mais alguns conselhos e de aprender duas habilidades muito úteis ensinadas

pelo instrutor, Yohirin dirigiu-se até a Instrutora de itens, Aris.

 

Aris

era uma bela jovem, com roupas bem modernas e descoladas, e bem animada de

espírito.

 

 - Olá, meu nome é Aris. Como sei que o

treinamento é excepcional, serei o mais breve possível...

 

 

 

 Aris

cumpriu sua promessa. Em poucos minutos, Yohirin já sabia como usar e

classificar itens. Como recompensa, recebeu poções, outros itens e alguns

equipamentos de proteção. Em seguida, como orientado por Aris, dirigiu-se à

ante-sala do Campo de Combate.

 

 

 

 Elmeen,

o instrutor de batalha, explicou-lhe sobre os monstros; sobre como atacá-los e

outras dicas mais. Em seguida, Yohirin falou com a ajudante, que lhe deu mais

poções, um escudo e também uma adaga e mandou-o para o combate prático...

 

 

 

 Yohirin

entrou então no Campo de Combate. Era um local não muito grande, talvez do

tamanho de um campo de futebol, onde monstros ficavam vagando. Logo na entrada

encontrava-se um homem, Pman - o funcionário do campo, - que lhe explicou sobre

os monstros q ali habitavam e sobre os requisitos para a próxima etapa do

treinamento.

 

 - Olá, Yohirin. Vejo que você já passou pela

parte teórica do treinamento. Agora “Mãos à obra!” Lute! Lute! Esta é a parte

prática... Veja bem, este mundo é vigiado pelos Deuses. Você está aqui para

servi-los. Você só deve deixar este campo quando um anjo julgá-lo preparado. Só

então passará para a terceira etapa.

 

 - Anjoooo!?!?!?!

 

 - Sim. De tempos em tempos, durante sua

jornada, um anjo virá até você e lhe concederá força, resistência, perícia com

armas, perícia com magias, velocidade ou até mesmo sorte; outras vezes virá o

anjo para dar-lhe habilidades na sua profissão, ou então aprimorar alguma que

você já tenha.

 

 - Isso tudo é tão confuso...

 

 - Não é não... Você logo se acostuma. Acho

melhor você começar seu treinamento, afinal você está em desvantagem por não

conhecer Rune Midgard.

 

 - ?!?!?!?!?!!?

 

 

 

 Yohirin

deu início ao treinamento.

 

 - Ora... uma lagarta??? Morra!

 

 

 

 Yohirin

deferiu um magnífico golpe contra a lagarta. E errou. Yohirin acertara o chão.

A lagarta o atacou, ferindo-o no braço esquerdo. Surpreso, ele fugiu em

disparada. Atravessando uma ponte, similar à anterior, notou que havia mais

alguém do outro lado. Seu nome era Miko. Era um aprendiz como ele; porém

demonstrava mais habilidade com sua arma.

 

 - Bom, então quer dizer que você é u novato

como eu? – perguntou Miko.

 

 - É, parece que sim.

 

 - Você notou como eles pareciam preocupados

com nossa presença?

 

 - Hum... Agora que você disse... É verdade.

Parece que não éramos esperados.

 

 - Isso mesmo. – Ponderou Miko. – Por que será?

Isso não é apenas um jogo?

 

 - ...

 

 

 

 Subitamente,

Yohirin refletiu. “Um jogo, um jogo. Apenas um jogo...” Mergulhado em seus

pensamentos foi interrompido por Miko.

 

 - Uma Fabre! Atrás de você!

 

 - Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!

 

 

 

 Miko

acertou 2 golpes no monstro, que em seguida morreu.

 

 - Topa andarmos juntos, pelo menos por

enquanto??

 

 - Hehe. Sim. Afinal somos só nós dois aqui.

Seria muito chato ficar só.

 

 - OK. Então vamos falar com o rapaz na entrada

do campo de combate que ele nos mandará para um campo mais difícil. Assim,

sairemos daqui mais rápido.

 

 - Hum... Eu prefiro ficar aqui mais um pouco.

Hehe. Eu mal dou conta daquela lagarta...

 

 - Entendo. Vamos ficar então.

 

 

 

 Yohirin,

mais tranqüilo, finalmente conseguiu notar a beleza do lugar. E finalmente

percebeu que a lagarta não era o único monstro dali. Viu também uma mosca e uma

espécie de bola meio laranja, meio rosa. Por último avistou um coelho bem

diferente e de comportamento estranho.

 

 - Aquela, - disse Miko, - é a Chonchon. Esse é

o Drops e este um Lunático. Temos que derrotá-los para ficarmos mais fortes.

 

 

 

 E

assim foi. Ficaram ali por umas duas horas. Era tão calmo e divertido, que se

esqueceram de ir para o outro campo, onde monstros mais fortes os esperavam. De

repente, Uma luz começou a brilhar intensamente sobre Miko. Era um anjo.

 

 - Você já pode seguir em frente. – Disse ela e

desapareceu.

 

 

 

 Houve

um silêncio... Yohirin e Miko se entreolharam. Por fim, Miko decidiu esperá-lo.

“Você não entrou tanto tempo assim depois de mim. Não deve demorar.”

 

Continuaram.

De fato não demorou muito. O anjo apareceu novamente; desta vez para Yohirin, e

disse as mesmas palavras que havia dito anteriormente. Ambos sorriram. E

seguiram em frente.

 

 

 

 

 

 

        Após

falarem com o porteiro do outro lado do campo de combate, finalmente entraram

na sala onde fariam o último teste: o Teste Vocacional.

 

 - Teste Vocacional????  Indagou Yohirin.

 

 - Sim, meu caro. Me chamo Bruce. E, já sei de

sua situação. E, sinceramente, espero que vocês sejam os últimos a entrarem

aqui nesta situação.

 

 - ????

 

 - ????

 

 - Mas vamos ao que interessa. – Disse Bruce. –

Vou explicar-lhes sobre as profissões - também chamadas classes - de Rune Midgard.

 

 

 

 Ouviram

atentamente. Em seguida, falaram com Hanson, o responsável por aplicar o Teste.

Começaram. Ambos estavam aflitos, ansiosos por saber para que classe seriam

recomendados.

 

Passaram

pela primeira fase do Teste, a de escolher as opções que mais combinavam com

cada um. Veio a segunda parte, responder ‘sim’ ou ‘não’ para as perguntas

feitas. Por fim, veio a terceira parte: responder com agiriam em certas

situações. Findou-se o Teste. Houve silêncio...

 

 - Hum... Miko, você parece ser muito corajoso

e forte. Disposto a encarar desafios de frente, para proteger o que é certo. Escolho

para você a classe de Espadachim.

 

 

 

 Os

dois ficaram muito felizes. E ainda mais ansiosos para saber o resultado de

Yohirin. Hanson, então, prosseguiu...

 

-

Yohirin... Você parece ter um espírito muito nobre e, além de preocupar-se com

o próximo, também se preocupa com o mundo ao redor, com a natureza. Ainda,

parece não estar habituado a batalhas, menos ainda, corpo-a-corpo. Arqueiro é a classe que escolho.

 

 

 

Silêncio...

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Aqui Vai o Episódio 2.  Vcs estão lendo tudo???  Ninguém comenta.... /snif

 

"A esperança é a última q tem seu HP reduzido a 0."

 

Let's Rëad!

 

Website: http://www.bro-adventures.cjb.net/

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Episódio

2 – Payon.

 

 

 

“Yohirin...

Você parece ter um espírito muito nobre e, além de preocupar-se com o próximo,

também se preocupa com o mundo ao redor, com a natureza. Ainda, parece não

estar habituado a batalhas, menos ainda, corpo-a-corpo. Arqueiro é a classe que escolho.”

 

 

 

Após

estas palavras, Yohirin e Miko se entristeceram. Não por possuírem fortes laços

afetivos que teriam de separar (pois, de fato, não possuiam), mas por terem que

caminhar sozinhos dali em diante. Eram, um para o outro, uma igual companhia,

sem conhecimento daquele mundo. Eram inseguros, inexperientes e compreendiam um

ao outro por isso. Esta era sua maior perda.

 

 

 

-

Miko, - disse Hanson, - você irá para Izlude, cidade satélite de Prontera, a

Capital do Reino. Em Izlude fica a Guilda dos Espadachins. ... ... ... Yohirin,

mandarei você para Payon, Onde se localiza a Guilda dos Arqueiros.

 

- O

que é uma Guilda? – Perguntou Yohirin; Miko aprovou a pergunta acenando para

cima e para baixo com a cabeça.

 

- Guilda é como se fosse uma organização

que treina as pessoas para uma determinada profissão. É isso! Como uma escola,

só que um pouco além.

 

-

Como assim? – indagou Miko.

 

-

Meus caros, uma vez formados, vocês tornam-se associados das guildas e podem

ser incumbidos de prestarem serviços em nome dela. Como um sindicato. Por

exemplo, imaginem que a Guilda dos Espadachins foi solicitada para ajudar na

proteção de uma carga que será transportada de uma cidade à outra. Pois bem, a

Guilda enviará associados nesta missão. Futuramente poderá até ser você, Miko.

Entenderam?

 

 

 

Ambos

responderam positivamente. Em seguida, Hanson lembrou que eles não tinham muito

tempo e que deveriam partir logo. Então se despediram, apertando as mãos.

 

 

 

-

Vou tele-transportá-los. Lembrem-se de que não devem perder tempo, pois apenas

vocês e mais umas cinco pessoas entraram neste mundo sem conhecê-lo. Logo,

todas as outras pessoas estão em vantagem. Já fizeram um treinamento prévio... Até

Mais...

 

-

Espere!!! – Disse Yohirin.

 

 

 

Hanson

acenava. Uma brilhante luz azul envolveu Miko, que logo desapareceu. O mesmo

aconteceu com Yohirin.

 

De

repente estava em outro lugar, bem verde. Muitas e muitas árvores à sua volta,

e um grande muro de barro, que seguia para bem longe e que parecia guardar uma

cidade atrás de si. Era Payon, a cidade da montanha. Repentinamente, muitas

outras pessoas apareciam ali, na entrada da cidade, onde Yohirin estava. “Vou

tele-transportá-los”, lembrou Yohirin, que logo entendeu o que se passava. “Ah!

Então, estas pessoas também estão sendo tele-transportadas para cá”.

 

Seguiu

até o portão que dava acesso à cidade. Na entrada havia um guarda. Yohirin

trocou algumas palavras com ele. Percebeu que o Guia já esperava visitantes

‘estrangeiros’ e, espontaneamente, contou-lhe várias coisas sobre a cidade.

 

-

Bom, espero ter ajudado. Muitos já vieram aqui. O estranho é que vieram em um

curto espaço de tempo e já tem algum tempo desde a última vez que recebemos

visitantes.

 

-

Você me ajudou muito! Obrigado.

 

 

 

Yohirin

finalmente entrou na cidade. Era bela e calma. Payon tinha um estilo antigo,

com casas de barro ou madeira, paredes ‘feitas’ de papel, no estilo das casas

japonesas, e telhados de bambú. A cidade, em contraste com o campo de

treinamento, tinha muitas pessoas. A maioria com aparência e roupas simples,

andando para lá e para cá, sempre calmamente. Um local aconchegante, de fato.

 

Anoitecia.

Yohirin passara o dia inteiro no campo de treinamento. Seguiu, então, para a

estalagem para se hospedar, conforme havia recomendado o guarda.

 

- O

quêêêêêêêêêêêêêêêêêêêê!!!!!!! – exclamou Yohirin, surpreso.

 

-

Isso mesmo, rapazinho. São 5.000 zeny para passar a noite.

 

-

Mas... Mas... Eu só recebi 50 zeny quando vim pra cá.

 

-

Sinto muito. Este preço é quase que um padrão no reino. Então, não há nada que

eu possa fazer por você.

 

 

 

Yohirin

saiu da estalagem sem saber o que fazer. Não tinha para onde ir. Não tinha

dinheiro. “5.000 Zeny. Será que tudo por aqui é assim tão caro?”

 

Por

um instante, durante seu desesperado devaneio, todo o charme da cidade pareceu

desaparecer. Sentiu medo e solidão. Sentiu incerteza. “Droga, isso não era pra

ser apenas um jogo?? Por que eu me sinto assim??”

 

era tarde. Yohirin ainda vagava pela cidade, sem rumo. Via as lojas fechando e

as pessoas indo para suas casas.

 

-

Hum!!! Já sei! O guarda me disse que a guilda ficava na vila dos arqueiros, ao

norte da cidade de Payon.

 

 

 

Yohirin

se dirigiu para lá, na esperança de encontrar abrigo. Passou pelo portão

nordeste da cidade e pelo guarda que ali ficava. Pediu mais algumas coordenadas

para confirmar a localização da guilda e seguiu em frente, refletindo sobre o

que este último guarda disse:

 

-

Jovem, a Guilda está fechada a esta hora. Além disso, cuidado para não tomar o

caminho errado e ir parar na Caverna de Payon, que é habitada por monstros.

 

Yohirin

chegou na guilda, mas como esperado, estava fechada. Sem ter o que fazer

decidiu seguir para oeste, em direção à caverna. Voltou até a bifurcação na

estrada para tomar o outro caminho. Mas percebeu que havia um terceiro caminho,

em direção oposta a da caverna. Ligeiramente curioso, seguiu-a.

 

O

caminho subia, levemente, até o topo de uma rocha e de lá Yohirin pode avistar

uma grande estátua de mármore. Era uma figura masculina, sentada com as pernas

cruzadas de tal maneira que o peito do pé direito repousava na coxa da perna

esquerda, e vice-versa.

 

Yohirin

ficou admirando a estátua por um longo período. Seu coração logo se acalmou.

Voltou a sentir a paz e harmonia do local, percebeu que havia pássaros cantando

bela e incessantemente. Perdeu-se nas horas.

 

Um

tempo depois lembrou que havia decidido ir para a caverna, então voltou para a

encruzilhada e tomou o caminho da esquerda. Passou entre duas pequenas

elevações rochosas e chegou.

 

Havia

algumas pessoas lá e muitas delas vestiam roupas iguais. Pareciam preocupados e

agitados. Yohirin se aproximou de uma mulher que se vestia como uma camponesa e

falou com ela.

 

-

Com licença, o que está havendo?

 

-

Olá! Meu nome é Tiforte, mas todos me chamam de Kafra.

 

- O

que está havendo?

 

- Hum...

Você ainda é aprendiz? Bom, não acho que você possa ajudar... Dois mercadores

recém-formados entraram na caverna para caçar monstros, mas até agora não

voltaram. Estes jovens já vasculharam todo o primeiro andar, mas não os

encontraram. Isto quer dizer que podem ter ido aos outros andares.

 

-

Você está dizendo que eles podem estar... – titubeou yohirin.

 

-

Esperamos que estejam bem. Por enquanto, todas estas pessoas que estão aqui só

estão autorizadas a ficarem no primeiro andar, pois os outros andares são mais

perigosos e ninguém aqui é forte o bastante para descer lá.

 

 

 

Sua

voz enfraqueceu e sua expressão fechou. Yohirin entendeu a gravidade da

situação. Partiu em direção à entrada da caverna. Os outros dirigiram seus

olhares até ele. Ele parou, já na entrada, virou para trás e perguntou:

 

- O

que vocês pretendem fazer agora?

 

-

Não temos o que fazer. Não somos fortes e nem preparados para procurar nos

outros andares. – respondeu um dos homens.

 

- Vamos

falar com o dono ou chefe ou prefeito da cidade.

 

-

Não devemos incomodá-lo com isso. – respondeu ele.

 

- Eu

vou. – determinou Yohirin.

 

 

 

Yohirin

fez o caminho de volta até a cidade. Perguntou ao guarda sobre a moradia do

chefe, passou novamente pelo portão nordeste e seguiu até o palácio. Os guardas

o impediram de entrar, mas ele contou-lhes o que havia ocorrido e que viera em

busca de ajuda.

 

-

Sinto muito, mas não posso deixá-lo entrar. Contudo, mandarei a notícia até o

chefe. Por favor, aguarde.

 

 

 

O

guarda entrou rapidamente no castelo e deu as devidas instruções a outro guarda

que estava no interior do palácio. Em seguida, voltou para fora e pediu

novamente que Yohirin esperasse.

 

Algum

tempo depois, o guarda recebeu um bilhete, com o emblema do palácio e com a

assinatura do chefe.

 

-

Pelo que me foi informado, não há muito que o chefe possa fazer por você, afinal

nós, os guardas, não somos acostumados com combates. Servimos, principalmente,

para instruir os visitantes que vêm aqui.

 

- O

que faço então?

 

- Tome

este bilhete. Siga pelo portão sul do palácio. À sua direita verá um grande

estabelecimento. Entregue este bilhete ao Antonio. Ele saberá o que fazer...

... ... Ah! Não abra o bilhete!

 

 

 

Yohirin

saiu. Seguiu pelo caminho de pedras em direção ao portão mencionado pelo

guarda. Passando pelo portão, viu à sua esquerda cinco mastros de madeira,

porém todos sem qualquer bandeira. E além dos mastros uma espécie de palanque,

também de madeira.

 

À

sua direita estava uma grande casa. Havia muitas armas do lado de fora. Machados

pequenos e grandes, com lâminas de várias formas e tamanhos; lanças e picaretas

também tinham uma grande variedade. Yohirin se assustou.

 

Havia

três homens, com marretas nas mãos, parados e observando Yohirin.  Um deles veio até ele, que ficou mais

inseguro ainda, e o cumprimentou, dizendo-lhe para que não ficasse assustado.

Pediu também para que entrasse. O homem apresentou-se e aos dois que lá

estavam.

 

- Eu

sou Antonio, o da esquerda se chama Shakim e aquele ali é o Becknahd.

 

Yohirin,

afinal, descobriu não se tratar de uma casa comum, uma residência; era, na

verdade, uma casa de forja.

 

-

Mas aqui não fabricamos armas. – Continuou Antonio. – Eu apenas as refino,

melhoro, aprimoro. Becknahd vende minérios básicos, que são utilizados para

refinar os equipamentos. Já Shakim refina minérios; não apenas os básicos, mas

também os mais raros, que deixam os equipamentos ainda melhores.

 

-

Ha! Ha! Ha! – Yohirin riu, bem mais tranqüilo. – Por um instante me assustei.

 

-

He! He! – retribuiu Antonio. Mas... O que você quer a esta hora? E você

realmente tem sorte porque não trabalhamos até tão tarde. Hoje só ficamos até

agora porque temos uma encomenda do Chefe do palácio.

 

-

Bom... O chefe me pediu para lhe entregar isto.

 

 

 

Yohirin

deu a carta a Antonio, que a leu atentamente. Refletiu por alguns instantes e

disse:

 

-

Entendo.

 

 

 

Falou

algo em secreto com Shakim e Becknahd, que logo saíram. Yohirin não entendeu

nada naquele momento. Antonio percebeu isso e achou graça da inocência do

rapaz.

 

Logo

os assistentes voltaram. Traziam consigo dois carros de carga, cheios de

equipamentos. Shakim retirou de seu carrinho uma túnica, um capuz, uma

vembrassa1, uma Main Gauche2 e botas, todos refinados

cinco vezes por Antonio, e deu para Yohirin. Deu-lhe ainda um chapéu chamado

casca de maçã, que realmente fazia jus ao nome que recebeu.

 

-

Cortesia da casa, pela sua boa intenção. – Explicou Antonio. - Meus assistentes

irão com você para ajudar a levar os equipamentos. Porém só há equipamento para

seis pessoas. Portanto escolha bem quem irá usá-los.

 

 

 

Yohirin,

sem palavras, ficou extremamente feliz. Despediu-se rápida e humildemente e partiu

com os outros dois. Chegaram novamente na entrada da caverna, na vila dos arqueiros.

As pessoas, que agora estavam em número menor, ficaram em alvoroço ao ver que

Yohirin voltara da cidade com todos aqueles equipamentos.

 

Shakim

e Becknahd já esperavam por isso e então pediram para que se organizassem por

profissão, pois os conjuntos de equipamento eram para classes específicas.

 

-

Temos equipamentos para três noviços3 e três espadachins. - Shakim

disse. – Não trouxemos equipamentos para arqueiros e magos porque vocês não

entram em combate físico direto.

 

-

Mas... – completou Becknahd, - Isso não quer dizer que vocês não são

necessários. Na verdade é o contrário. Vocês serão vitais nesta busca. Portanto,

peço que um grupo de pelo menos três ou quatro arqueiros e magos, e dois

noviços para seu suporte, acompanhem o primeiro grupo.

 

 

 

Depois

de muito pensarem, os voluntários foram se apresentando. Os dois grupos

finalmente foram formados: o grupo de “confronto direto” com sete e o grupo de

“confronto à distância (ou grupo de suporte)”, com seis. Tudo estava pronto.

 

 

 

-

Vamos! – disse Yohirin.

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Aqui está o 3° Episódio....Hum... nenhum comentário... Preciso de opiniões, críticas construtivas... ^^

Website: http://www.bro-adventures.cjb.net/Let's Rëad!!!

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Episódio 3 – Segredos revelados.

 

 

 

O

primeiro grupo entrou. Na frente foram os três espadachins, seguidos por

Yohirin e atrás dele, os três noviços. Tomou postura de líder o espadachim

aparentemente mais forte, que dizia se chamar Thor.

 

- Me

sigam. Já sei o que vamos fazer! Devemos ir em frente, direto pro segundo

andar.

 

 

 

Sem

opor qualquer objeção, seguiram-no. O grupo de apoio entrou em seguida, com

quatro arqueiros e dois noviços.

 

          A caverna eram mal iluminada, com

poucas tochas distribuídas ao longo das paredes. Os corredores eram

razoavelmente largos, talvez com uns dois metros e meio de largura. Isto

facilitava consideravelmente a movimentação dos grupos e talvez compensasse a

pouca visibilidade que tinham. Enxergavam, no máximo, quatros metros à frente

de onde estavam.

 

 

 

          - Ouviram isso? – Perguntou Dany, um

dos noviços do grupo de ataque.

 

          - Não, meu caro. – Respondeu Thor. Os

outros concordaram com a cabeça.

 

          - Eu ouvi um gemido...

 

 

 

          - Uhhrg! Uhhrg!

 

 

 

          O barulho ficou mais alto. Todos

puderam ouvir desta vez. Olhavam para o escuro, esperando que algo se

mostrasse. Esperaram. Os espadachins sacaram suas espadas e Yohirin, sua Main

Gauche. No grupo de apoio, os arqueiros já mantinham suas flechas em posição.

 

          - Uhhrg! Uhhrg!

 

          - Uhhrg! Uhhrg!

 

          - Uhhrg! Uhhrg!

 

          - Uhhrg! Uhhrg!

 

          - Uhhrg! Uhhrg!

 

 

 

          Ouviam vários sons iguais. Ficaram

apreensivos, exceto Thor, que partiu. Partiu em direção à escuridão.

 

          - Thooooooorrrr!! – gritou Yohirin,

que saiu atrás dele.

 

 

 

          Então todos se viram obrigados a

seguir em frente. O grupo de apoio esperou. À medida que se aproximavam,

conseguiam ver melhor aquela área. O barulho ficou mais intenso. Mais intenso.

Chegaram em uma curva. Thor então parou. Todos pararam.

 

          Repentinamente, Thor foi surpreendido

por uma criatura nojenta, de forma humanóide, com a pele necrosada e cheirando

a podre. Moscas voavam em torno do Zumbi, que feriu em seu braço direito.

Outros quatro zumbis apareceram, fazendo o grupo recuar um pouco. Thor pediu

ajuda a Cova-rasa e a Mark, os outros dois espadachins, e com eles partiu para

cima dos Zumbis. Dany e Rico, dois noviços, foram atrás para ajudá-los.

 

Yohirin

e Gaya, o outro noviço, foram surpreendidos por vários morcegos.

 

-

Drogaaaa!! Este lugar não estava assim mais cedo hoje! – Disse Gaya. – Parece

que todos eles estão se juntando aqui!!!

 

 

 

De

fato havia mais de dez morcegos os atacando.

 

-

Arrrrrrrgh!!! – Gritou Yohirin.

 

-

Curar! – Gritou Gaya, invocando seu poder de cura de noviço, devolvendo

parcialmente a força e o fôlego de Yohirin e removendo parte de suas feridas.

 

-

Ainda sim meu poder é pouco! Não vou agüentar até que você mate todos os

morcegos! Curar!

 

 

 

Resistiram

enquanto puderam, mas Gaya já estava fatigado e Yohirin ainda era atacado por

seis morcegos. “Estamos perdidos”. Pensou Yohrin.

 

A

outra parte do grupo não estava muito diferente. Thor, além de seu ferimento no

braço, caiu meio desorientado, quando entrou em contato direto com um dos

zumbis; estava envenenado.

 

-

Noviços inúteis, me ajudem. Estou tonto e fraco.

 

-

Curar!

 

-

Curar!

 

-

Isto não ajuda muito, idiotas... Ainda estou...

 

-

Ainda não temos habilidade para curar veneno. – Disse Dany.

 

-

Inúteis... Inút...

 

-

Droga! – exaltou-se Rico. – E você não trouxe nenhuma poção verde?

 

- É

mesmo! – concordou Dany. – Senhor Esperto, cadê as poções???

 

- Thor!

Atrás de você! – Advertiu Cova-rasa.

 

-

Seus imprestáveis, vocês têm que morr... Arrrrrrrgghhhhhhhhhh!!!!!

 

 

 

Um

dos Zumbis o mordeu nas costas. Thor caiu e não se levantou mais. Os outros

espadachins correram de volta até ele, atacaram o Zumbi e mataram-no, mas não

puderam salvar Thor. Rapidamente encostaram seu corpo em uma das paredes, bem a

tempo de se protegerem dos dois Zumbis restantes. A batalha continuava.

 

Yohirin

e Gaya ainda estavam em apuros. Seus destinos seriam iguais ao de Thor. Os

morcegos os atacavam incessantemente.

 

-

Rajada de Flechas!

 

-

Rajada de Flechas!

 

-

Rajada de Flechas!

 

-

Rajada de Flechas!

 

-

Curar! Curar!

 

-

Curar! Curar!

 

 

 

O

grupo de apoio apareceu. E, em segundos, eliminaram os morcegos. Yohirin e Gaya

estavam salvos.

 

-

Cadê o resto do seu grupo? – perguntou Aram, um dos arqueiros.

 

- Um

bando de Zumbis os atacou um pouco antes de Yohirin e eu sermos atacados por

estes morcegos. Por isso nos separamos.

 

-

Vamos atrás deles! – disse Aram.

 

 

 

Cova-rasa

e Mark e os noviços sentaram para se recuperarem da fadiga. Os dois espadachins

estavam muito machucados e os noviços já não tinham forças para curá-los.

 

- Se

nos atacarem agora estamos perdidos. – disse Cova-rasa.

 

- O

que terá acontecido com Yohirin e Gaya? – lembrou Mark.

 

-

Coitado do noviço... Se juntou com o aprendiz... Devem ter morrido também... He

he.

 

-

Como você pode dizer isso assim tão friamente? – indagou Dany.

 

-

Foi apenas uma brincadeira, - desculpou-se, - mas, se nós cinco passamos por

isso, imaginem eles dois?

 

 

 

Fizeram

silêncio. No fundo, Cova-rasa tinha razão. Porém, logo em seguida Yohirin e

Gaya apareceram acompanhados do grupo de apoio. Os espadachins e noviços de seu

grupo ficaram surpresos em ver que eles estavam bem e não souberam disfarçar

isto.

 

-

Ahh! Que bom que vocês estão vivos! – exclamou Dany.

 

-

Há! Há! Deve ser porque estavam com o grupo de apoio... – Rico ironizou, com um

certo tom de reprovação também.

 

- E

enquanto isso, quase morremos aqui... – Desabafou Cova-rasa, - Quer dizer,

Thor... bem... ele... hum... é...

 

-

Ele morreu! – Rico gritou. – E foi tarde! Ele estava muito metido.

 

- E

o corpo dele? – Perguntou Gaya, preocupado. – Já desapareceu?

 

-

Pelo tempo que aconteceu, acho que sim. – Disse Rico.

 

-

Hã??? – Yohirin não entendeu nada. – Desapareceu??

 

 

 

Houve

um silêncio estranho, afinal todos ali, exceto Yohirin, já esperavam este tipo

de rotina após a morte de alguém. Ninguém entendeu o porquê de Yohirin não

saber daquilo.

 

-

Ei! – Gaya cortou o silêncio constrangedor. – Lembrem-se do que viemos fazer

aqui. - Em seguida, sussurrou no ouvido

de Yohirin. – Depois falamos sobre isso.

 

-

Algum noviço já consegue aumentar nossa velocidade? – Perguntou Rico. - Assim

poderemos nos locomover mais rapidamente por estes corredores escuros e evitar

lutas desnecessárias.

 

 

 

Todos

os noviços responderam positivamente. Os dois grupos, agora com seis cada,

partiram acelerados em direção à entrada que os levaria ao segundo nível da

caverna.

 

rumores que nos níveis mais profundos da caverna jaz uma cidade que outrora já

foi próspera e bem povoada. A cidade foi então abatida por uma grande invasão

de monstros, e todos os moradores – camponesas, crianças e guerreiros – foram

transformados em zumbis e ficam vagando por ali até o fim dos tempos. Quanto

mais perto se está da cidade-ruína, monstros mais fortes aparecem, guardando-a

e a seus tesouros.

 

 

 

O

Grupo de Yohirin ia à frente. Os monstros agressivos que apareciam não eram

velozes o bastante para acompanhá-los. Zumbis e familiares foram ficando para

trás. Seguiam cada vez mais caverna adentro. Finalmente chegaram na entrada

para o segundo nível.

 

          - Preparados? – Rico perguntou, rindo

em seguida.

 

          - Sabe... – interrompeu Cova-rasa. –

Eu estava pensando em uma coisa agora. O que exatamente estamos fazendo aqui?

 

          - Você é idiota ou o quê? – Gritou Rico.

– Viemos salvar os dois mercadores desaparecidos, seu idiota!

 

          - O que aconteceu a Thor, mesmo

estando na caverna há pouco tempo e com várias pessoas? Ele morreu, certo? E o

que vocês acham que deve ter acontecido aos mercadores???

 

         

 

          Um silêncio caiu sobre o grupo. Todos

ficaram desconcertados por não terem pensado em algo tão óbvio.

 

          - O que faremos? Voltaremos? –

Perguntou Rico.

 

          - Eu vou voltar. - Cova-rasa disse.

 

          - Me desculpem, pessoal. – Yohirin

confessou. – É tudo culpa minha. Se eu não tivesse ido até o Chefe de Payon e

pedido ajuda, não estaríamos aqui.

 

          - Aff! O mané está certo! – Rico

insinuou. – É culpa dele... Vem cá seu noob!!! 

Ah! Se eu pudesse... Te acertaria com a Luz Divina! Vem cááááááá!

 

 

 

          O clima pesado foi desfeito pela

brincadeira de Rico. Yohirin, porém, assustou-se com ela. Fugia de Rico

desesperadamente, correndo de um lado para o outro. Todos gargalharam,

finalmente.

 

          - Socorrooooo! Ele tem uma maça! Ai,

ai, ai, ai!

 

 

 

          ... ... ...

 

 

 

          - Ora, ora! Vocês perceberam a jogada?

Que pena... Queria vê-los fugir desesperadamente dos Esqueletos Arqueiros e dos

Esqueletos Soldados. Pouparia-nos o trabalho de lutar com vocês. Pois já

estariam bem cansados e seria mais fácil derrotá-los.

 

          - Quem é você? – Perguntou Gaya.

 

          - É melhor perguntarem quem nós somos!

– Respondeu o desconhecido. – Eu sou “Andarilho das sombras”. E este é Garra

Venenosa!

 

          - Hum^^! Que nomes fofos! – retrucou

Gaya.

 

          - O que fazem aqui? – Cova-rasa disse,

já impaciente.

 

          - Há! Há! Há! Vocês são mesmo meio lerdinhos,

né? Os mercadores que vocês procuram são nossos aliados! Nós os mantemos

seguros em um dos becos deste nível. Estávamos só observando seus movimentos,

seus idiotas...

 

          - Queremos somente seu dinheiro e seus

equipamentos... – Garra pronunciou-se pela primeira vez. – E quem sabe... Uma

recompensa do Chefe de Payon por ‘salvar’ os mercadores...

 

          - Aff! – Gaya esbravejou. - Não

acredito que pessoas experientes como vocês estão se submetendo a isso...

Roubando itens??? Se vocês estão aqui hoje é porque eram jogadores hábeis...

Isso é realmente necessário?

 

          - Ora... – Garra continuou, - você

sabia que as recompensas aqui são bem diferentes? Você sabia que o Rei Tristan III

nomeará, Donos de castelo, os 20 primeiros Cavaleiros1

que tiverem um clã com, no mínimo, 32 pessoas?

 

          - Mas isso ainda está muito longe de

acontecer! – Gaya retrucou. – Ainda não há alguém tão forte para ser Cavaleiro

ou qualquer outra profissão avançada2.

 

          - Sim! Mas já estamos nos preparando

desde já! – Disse Garra. – Já estamos fazendo riquezas e recrutando aliados

para, no futuro, fundarmos um clã!

 

          - Ainda sim, - observou Rico, - você

disse que o Rei Tristan III nomeará um Cavaleiro. Contudo, vocês são dois gatunos3...

 

          - Você está certo, noviço. – Garra

continuou. - Mas já temos um espadachim que nos lidera. Ele será o fundador de

nosso clã e ele já está conosco desde o início...

 

          - E quem seria? – Perguntou Rico.

 

 

 

          - Eu. – Disse Cova-rasa, saindo de

perto do grupo e caminhando lentamente em direção aos dois gatunos. - Eu serei

o líder...

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