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YoKo

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  1. Oláááááááá!!!!!!! Episódios 4 e 5 estão no ar!! www.bro-adventures.cjb.net/epi04.htm www.bro-adventures.cjb.net/epi05.htm Let's Rëad!!!!
  2. Aqui está o 3° Episódio....Hum... nenhum comentário... Preciso de opiniões, críticas construtivas... ^^ Website: http://www.bro-adventures.cjb.net/Let's Rëad!!! --------------------------------------------------------------------------------------------- Episódio 3 – Segredos revelados. O primeiro grupo entrou. Na frente foram os três espadachins, seguidos por Yohirin e atrás dele, os três noviços. Tomou postura de líder o espadachim aparentemente mais forte, que dizia se chamar Thor. - Me sigam. Já sei o que vamos fazer! Devemos ir em frente, direto pro segundo andar. Sem opor qualquer objeção, seguiram-no. O grupo de apoio entrou em seguida, com quatro arqueiros e dois noviços. A caverna eram mal iluminada, com poucas tochas distribuídas ao longo das paredes. Os corredores eram razoavelmente largos, talvez com uns dois metros e meio de largura. Isto facilitava consideravelmente a movimentação dos grupos e talvez compensasse a pouca visibilidade que tinham. Enxergavam, no máximo, quatros metros à frente de onde estavam. - Ouviram isso? – Perguntou Dany, um dos noviços do grupo de ataque. - Não, meu caro. – Respondeu Thor. Os outros concordaram com a cabeça. - Eu ouvi um gemido... - Uhhrg! Uhhrg! O barulho ficou mais alto. Todos puderam ouvir desta vez. Olhavam para o escuro, esperando que algo se mostrasse. Esperaram. Os espadachins sacaram suas espadas e Yohirin, sua Main Gauche. No grupo de apoio, os arqueiros já mantinham suas flechas em posição. - Uhhrg! Uhhrg! - Uhhrg! Uhhrg! - Uhhrg! Uhhrg! - Uhhrg! Uhhrg! - Uhhrg! Uhhrg! Ouviam vários sons iguais. Ficaram apreensivos, exceto Thor, que partiu. Partiu em direção à escuridão. - Thooooooorrrr!! – gritou Yohirin, que saiu atrás dele. Então todos se viram obrigados a seguir em frente. O grupo de apoio esperou. À medida que se aproximavam, conseguiam ver melhor aquela área. O barulho ficou mais intenso. Mais intenso. Chegaram em uma curva. Thor então parou. Todos pararam. Repentinamente, Thor foi surpreendido por uma criatura nojenta, de forma humanóide, com a pele necrosada e cheirando a podre. Moscas voavam em torno do Zumbi, que feriu em seu braço direito. Outros quatro zumbis apareceram, fazendo o grupo recuar um pouco. Thor pediu ajuda a Cova-rasa e a Mark, os outros dois espadachins, e com eles partiu para cima dos Zumbis. Dany e Rico, dois noviços, foram atrás para ajudá-los. Yohirin e Gaya, o outro noviço, foram surpreendidos por vários morcegos. - Drogaaaa!! Este lugar não estava assim mais cedo hoje! – Disse Gaya. – Parece que todos eles estão se juntando aqui!!! De fato havia mais de dez morcegos os atacando. - Arrrrrrrgh!!! – Gritou Yohirin. - Curar! – Gritou Gaya, invocando seu poder de cura de noviço, devolvendo parcialmente a força e o fôlego de Yohirin e removendo parte de suas feridas. - Ainda sim meu poder é pouco! Não vou agüentar até que você mate todos os morcegos! Curar! Resistiram enquanto puderam, mas Gaya já estava fatigado e Yohirin ainda era atacado por seis morcegos. “Estamos perdidos”. Pensou Yohrin. A outra parte do grupo não estava muito diferente. Thor, além de seu ferimento no braço, caiu meio desorientado, quando entrou em contato direto com um dos zumbis; estava envenenado. - Noviços inúteis, me ajudem. Estou tonto e fraco. - Curar! - Curar! - Isto não ajuda muito, idiotas... Ainda estou... - Ainda não temos habilidade para curar veneno. – Disse Dany. - Inúteis... Inút... - Droga! – exaltou-se Rico. – E você não trouxe nenhuma poção verde? - É mesmo! – concordou Dany. – Senhor Esperto, cadê as poções??? - Thor! Atrás de você! – Advertiu Cova-rasa. - Seus imprestáveis, vocês têm que morr... Arrrrrrrgghhhhhhhhhh!!!!! Um dos Zumbis o mordeu nas costas. Thor caiu e não se levantou mais. Os outros espadachins correram de volta até ele, atacaram o Zumbi e mataram-no, mas não puderam salvar Thor. Rapidamente encostaram seu corpo em uma das paredes, bem a tempo de se protegerem dos dois Zumbis restantes. A batalha continuava. Yohirin e Gaya ainda estavam em apuros. Seus destinos seriam iguais ao de Thor. Os morcegos os atacavam incessantemente. - Rajada de Flechas! - Rajada de Flechas! - Rajada de Flechas! - Rajada de Flechas! - Curar! Curar! - Curar! Curar! O grupo de apoio apareceu. E, em segundos, eliminaram os morcegos. Yohirin e Gaya estavam salvos. - Cadê o resto do seu grupo? – perguntou Aram, um dos arqueiros. - Um bando de Zumbis os atacou um pouco antes de Yohirin e eu sermos atacados por estes morcegos. Por isso nos separamos. - Vamos atrás deles! – disse Aram. Cova-rasa e Mark e os noviços sentaram para se recuperarem da fadiga. Os dois espadachins estavam muito machucados e os noviços já não tinham forças para curá-los. - Se nos atacarem agora estamos perdidos. – disse Cova-rasa. - O que terá acontecido com Yohirin e Gaya? – lembrou Mark. - Coitado do noviço... Se juntou com o aprendiz... Devem ter morrido também... He he. - Como você pode dizer isso assim tão friamente? – indagou Dany. - Foi apenas uma brincadeira, - desculpou-se, - mas, se nós cinco passamos por isso, imaginem eles dois? Fizeram silêncio. No fundo, Cova-rasa tinha razão. Porém, logo em seguida Yohirin e Gaya apareceram acompanhados do grupo de apoio. Os espadachins e noviços de seu grupo ficaram surpresos em ver que eles estavam bem e não souberam disfarçar isto. - Ahh! Que bom que vocês estão vivos! – exclamou Dany. - Há! Há! Deve ser porque estavam com o grupo de apoio... – Rico ironizou, com um certo tom de reprovação também. - E enquanto isso, quase morremos aqui... – Desabafou Cova-rasa, - Quer dizer, Thor... bem... ele... hum... é... - Ele morreu! – Rico gritou. – E foi tarde! Ele estava muito metido. - E o corpo dele? – Perguntou Gaya, preocupado. – Já desapareceu? - Pelo tempo que aconteceu, acho que sim. – Disse Rico. - Hã??? – Yohirin não entendeu nada. – Desapareceu?? Houve um silêncio estranho, afinal todos ali, exceto Yohirin, já esperavam este tipo de rotina após a morte de alguém. Ninguém entendeu o porquê de Yohirin não saber daquilo. - Ei! – Gaya cortou o silêncio constrangedor. – Lembrem-se do que viemos fazer aqui. - Em seguida, sussurrou no ouvido de Yohirin. – Depois falamos sobre isso. - Algum noviço já consegue aumentar nossa velocidade? – Perguntou Rico. - Assim poderemos nos locomover mais rapidamente por estes corredores escuros e evitar lutas desnecessárias. Todos os noviços responderam positivamente. Os dois grupos, agora com seis cada, partiram acelerados em direção à entrada que os levaria ao segundo nível da caverna. Há rumores que nos níveis mais profundos da caverna jaz uma cidade que outrora já foi próspera e bem povoada. A cidade foi então abatida por uma grande invasão de monstros, e todos os moradores – camponesas, crianças e guerreiros – foram transformados em zumbis e ficam vagando por ali até o fim dos tempos. Quanto mais perto se está da cidade-ruína, monstros mais fortes aparecem, guardando-a e a seus tesouros. O Grupo de Yohirin ia à frente. Os monstros agressivos que apareciam não eram velozes o bastante para acompanhá-los. Zumbis e familiares foram ficando para trás. Seguiam cada vez mais caverna adentro. Finalmente chegaram na entrada para o segundo nível. - Preparados? – Rico perguntou, rindo em seguida. - Sabe... – interrompeu Cova-rasa. – Eu estava pensando em uma coisa agora. O que exatamente estamos fazendo aqui? - Você é idiota ou o quê? – Gritou Rico. – Viemos salvar os dois mercadores desaparecidos, seu idiota! - O que aconteceu a Thor, mesmo estando na caverna há pouco tempo e com várias pessoas? Ele morreu, certo? E o que vocês acham que deve ter acontecido aos mercadores??? Um silêncio caiu sobre o grupo. Todos ficaram desconcertados por não terem pensado em algo tão óbvio. - O que faremos? Voltaremos? – Perguntou Rico. - Eu vou voltar. - Cova-rasa disse. - Me desculpem, pessoal. – Yohirin confessou. – É tudo culpa minha. Se eu não tivesse ido até o Chefe de Payon e pedido ajuda, não estaríamos aqui. - Aff! O mané está certo! – Rico insinuou. – É culpa dele... Vem cá seu noob!!! Ah! Se eu pudesse... Te acertaria com a Luz Divina! Vem cááááááá! O clima pesado foi desfeito pela brincadeira de Rico. Yohirin, porém, assustou-se com ela. Fugia de Rico desesperadamente, correndo de um lado para o outro. Todos gargalharam, finalmente. - Socorrooooo! Ele tem uma maça! Ai, ai, ai, ai! ... ... ... - Ora, ora! Vocês perceberam a jogada? Que pena... Queria vê-los fugir desesperadamente dos Esqueletos Arqueiros e dos Esqueletos Soldados. Pouparia-nos o trabalho de lutar com vocês. Pois já estariam bem cansados e seria mais fácil derrotá-los. - Quem é você? – Perguntou Gaya. - É melhor perguntarem quem nós somos! – Respondeu o desconhecido. – Eu sou “Andarilho das sombras”. E este é Garra Venenosa! - Hum^^! Que nomes fofos! – retrucou Gaya. - O que fazem aqui? – Cova-rasa disse, já impaciente. - Há! Há! Há! Vocês são mesmo meio lerdinhos, né? Os mercadores que vocês procuram são nossos aliados! Nós os mantemos seguros em um dos becos deste nível. Estávamos só observando seus movimentos, seus idiotas... - Queremos somente seu dinheiro e seus equipamentos... – Garra pronunciou-se pela primeira vez. – E quem sabe... Uma recompensa do Chefe de Payon por ‘salvar’ os mercadores... - Aff! – Gaya esbravejou. - Não acredito que pessoas experientes como vocês estão se submetendo a isso... Roubando itens??? Se vocês estão aqui hoje é porque eram jogadores hábeis... Isso é realmente necessário? - Ora... – Garra continuou, - você sabia que as recompensas aqui são bem diferentes? Você sabia que o Rei Tristan III nomeará, Donos de castelo, os 20 primeiros Cavaleiros1 que tiverem um clã com, no mínimo, 32 pessoas? - Mas isso ainda está muito longe de acontecer! – Gaya retrucou. – Ainda não há alguém tão forte para ser Cavaleiro ou qualquer outra profissão avançada2. - Sim! Mas já estamos nos preparando desde já! – Disse Garra. – Já estamos fazendo riquezas e recrutando aliados para, no futuro, fundarmos um clã! - Ainda sim, - observou Rico, - você disse que o Rei Tristan III nomeará um Cavaleiro. Contudo, vocês são dois gatunos3... - Você está certo, noviço. – Garra continuou. - Mas já temos um espadachim que nos lidera. Ele será o fundador de nosso clã e ele já está conosco desde o início... - E quem seria? – Perguntou Rico. - Eu. – Disse Cova-rasa, saindo de perto do grupo e caminhando lentamente em direção aos dois gatunos. - Eu serei o líder...
  3. Aqui Vai o Episódio 2. Vcs estão lendo tudo??? Ninguém comenta.... /snif "A esperança é a última q tem seu HP reduzido a 0." Let's Rëad! Website: http://www.bro-adventures.cjb.net/ ----------------------------------------------------------- Episódio 2 – Payon. “Yohirin... Você parece ter um espírito muito nobre e, além de preocupar-se com o próximo, também se preocupa com o mundo ao redor, com a natureza. Ainda, parece não estar habituado a batalhas, menos ainda, corpo-a-corpo. Arqueiro é a classe que escolho.” Após estas palavras, Yohirin e Miko se entristeceram. Não por possuírem fortes laços afetivos que teriam de separar (pois, de fato, não possuiam), mas por terem que caminhar sozinhos dali em diante. Eram, um para o outro, uma igual companhia, sem conhecimento daquele mundo. Eram inseguros, inexperientes e compreendiam um ao outro por isso. Esta era sua maior perda. - Miko, - disse Hanson, - você irá para Izlude, cidade satélite de Prontera, a Capital do Reino. Em Izlude fica a Guilda dos Espadachins. ... ... ... Yohirin, mandarei você para Payon, Onde se localiza a Guilda dos Arqueiros. - O que é uma Guilda? – Perguntou Yohirin; Miko aprovou a pergunta acenando para cima e para baixo com a cabeça. - Guilda é como se fosse uma organização que treina as pessoas para uma determinada profissão. É isso! Como uma escola, só que um pouco além. - Como assim? – indagou Miko. - Meus caros, uma vez formados, vocês tornam-se associados das guildas e podem ser incumbidos de prestarem serviços em nome dela. Como um sindicato. Por exemplo, imaginem que a Guilda dos Espadachins foi solicitada para ajudar na proteção de uma carga que será transportada de uma cidade à outra. Pois bem, a Guilda enviará associados nesta missão. Futuramente poderá até ser você, Miko. Entenderam? Ambos responderam positivamente. Em seguida, Hanson lembrou que eles não tinham muito tempo e que deveriam partir logo. Então se despediram, apertando as mãos. - Vou tele-transportá-los. Lembrem-se de que não devem perder tempo, pois apenas vocês e mais umas cinco pessoas entraram neste mundo sem conhecê-lo. Logo, todas as outras pessoas estão em vantagem. Já fizeram um treinamento prévio... Até Mais... - Espere!!! – Disse Yohirin. Hanson acenava. Uma brilhante luz azul envolveu Miko, que logo desapareceu. O mesmo aconteceu com Yohirin. De repente estava em outro lugar, bem verde. Muitas e muitas árvores à sua volta, e um grande muro de barro, que seguia para bem longe e que parecia guardar uma cidade atrás de si. Era Payon, a cidade da montanha. Repentinamente, muitas outras pessoas apareciam ali, na entrada da cidade, onde Yohirin estava. “Vou tele-transportá-los”, lembrou Yohirin, que logo entendeu o que se passava. “Ah! Então, estas pessoas também estão sendo tele-transportadas para cá”. Seguiu até o portão que dava acesso à cidade. Na entrada havia um guarda. Yohirin trocou algumas palavras com ele. Percebeu que o Guia já esperava visitantes ‘estrangeiros’ e, espontaneamente, contou-lhe várias coisas sobre a cidade. - Bom, espero ter ajudado. Muitos já vieram aqui. O estranho é que vieram em um curto espaço de tempo e já tem algum tempo desde a última vez que recebemos visitantes. - Você me ajudou muito! Obrigado. Yohirin finalmente entrou na cidade. Era bela e calma. Payon tinha um estilo antigo, com casas de barro ou madeira, paredes ‘feitas’ de papel, no estilo das casas japonesas, e telhados de bambú. A cidade, em contraste com o campo de treinamento, tinha muitas pessoas. A maioria com aparência e roupas simples, andando para lá e para cá, sempre calmamente. Um local aconchegante, de fato. Anoitecia. Yohirin passara o dia inteiro no campo de treinamento. Seguiu, então, para a estalagem para se hospedar, conforme havia recomendado o guarda. - O quêêêêêêêêêêêêêêêêêêêê!!!!!!! – exclamou Yohirin, surpreso. - Isso mesmo, rapazinho. São 5.000 zeny para passar a noite. - Mas... Mas... Eu só recebi 50 zeny quando vim pra cá. - Sinto muito. Este preço é quase que um padrão no reino. Então, não há nada que eu possa fazer por você. Yohirin saiu da estalagem sem saber o que fazer. Não tinha para onde ir. Não tinha dinheiro. “5.000 Zeny. Será que tudo por aqui é assim tão caro?” Por um instante, durante seu desesperado devaneio, todo o charme da cidade pareceu desaparecer. Sentiu medo e solidão. Sentiu incerteza. “Droga, isso não era pra ser apenas um jogo?? Por que eu me sinto assim??” Já era tarde. Yohirin ainda vagava pela cidade, sem rumo. Via as lojas fechando e as pessoas indo para suas casas. - Hum!!! Já sei! O guarda me disse que a guilda ficava na vila dos arqueiros, ao norte da cidade de Payon. Yohirin se dirigiu para lá, na esperança de encontrar abrigo. Passou pelo portão nordeste da cidade e pelo guarda que ali ficava. Pediu mais algumas coordenadas para confirmar a localização da guilda e seguiu em frente, refletindo sobre o que este último guarda disse: - Jovem, a Guilda está fechada a esta hora. Além disso, cuidado para não tomar o caminho errado e ir parar na Caverna de Payon, que é habitada por monstros. Yohirin chegou na guilda, mas como esperado, estava fechada. Sem ter o que fazer decidiu seguir para oeste, em direção à caverna. Voltou até a bifurcação na estrada para tomar o outro caminho. Mas percebeu que havia um terceiro caminho, em direção oposta a da caverna. Ligeiramente curioso, seguiu-a. O caminho subia, levemente, até o topo de uma rocha e de lá Yohirin pode avistar uma grande estátua de mármore. Era uma figura masculina, sentada com as pernas cruzadas de tal maneira que o peito do pé direito repousava na coxa da perna esquerda, e vice-versa. Yohirin ficou admirando a estátua por um longo período. Seu coração logo se acalmou. Voltou a sentir a paz e harmonia do local, percebeu que havia pássaros cantando bela e incessantemente. Perdeu-se nas horas. Um tempo depois lembrou que havia decidido ir para a caverna, então voltou para a encruzilhada e tomou o caminho da esquerda. Passou entre duas pequenas elevações rochosas e chegou. Havia algumas pessoas lá e muitas delas vestiam roupas iguais. Pareciam preocupados e agitados. Yohirin se aproximou de uma mulher que se vestia como uma camponesa e falou com ela. - Com licença, o que está havendo? - Olá! Meu nome é Tiforte, mas todos me chamam de Kafra. - O que está havendo? - Hum... Você ainda é aprendiz? Bom, não acho que você possa ajudar... Dois mercadores recém-formados entraram na caverna para caçar monstros, mas até agora não voltaram. Estes jovens já vasculharam todo o primeiro andar, mas não os encontraram. Isto quer dizer que podem ter ido aos outros andares. - Você está dizendo que eles podem estar... – titubeou yohirin. - Esperamos que estejam bem. Por enquanto, todas estas pessoas que estão aqui só estão autorizadas a ficarem no primeiro andar, pois os outros andares são mais perigosos e ninguém aqui é forte o bastante para descer lá. Sua voz enfraqueceu e sua expressão fechou. Yohirin entendeu a gravidade da situação. Partiu em direção à entrada da caverna. Os outros dirigiram seus olhares até ele. Ele parou, já na entrada, virou para trás e perguntou: - O que vocês pretendem fazer agora? - Não temos o que fazer. Não somos fortes e nem preparados para procurar nos outros andares. – respondeu um dos homens. - Vamos falar com o dono ou chefe ou prefeito da cidade. - Não devemos incomodá-lo com isso. – respondeu ele. - Eu vou. – determinou Yohirin. Yohirin fez o caminho de volta até a cidade. Perguntou ao guarda sobre a moradia do chefe, passou novamente pelo portão nordeste e seguiu até o palácio. Os guardas o impediram de entrar, mas ele contou-lhes o que havia ocorrido e que viera em busca de ajuda. - Sinto muito, mas não posso deixá-lo entrar. Contudo, mandarei a notícia até o chefe. Por favor, aguarde. O guarda entrou rapidamente no castelo e deu as devidas instruções a outro guarda que estava no interior do palácio. Em seguida, voltou para fora e pediu novamente que Yohirin esperasse. Algum tempo depois, o guarda recebeu um bilhete, com o emblema do palácio e com a assinatura do chefe. - Pelo que me foi informado, não há muito que o chefe possa fazer por você, afinal nós, os guardas, não somos acostumados com combates. Servimos, principalmente, para instruir os visitantes que vêm aqui. - O que faço então? - Tome este bilhete. Siga pelo portão sul do palácio. À sua direita verá um grande estabelecimento. Entregue este bilhete ao Antonio. Ele saberá o que fazer... ... ... Ah! Não abra o bilhete! Yohirin saiu. Seguiu pelo caminho de pedras em direção ao portão mencionado pelo guarda. Passando pelo portão, viu à sua esquerda cinco mastros de madeira, porém todos sem qualquer bandeira. E além dos mastros uma espécie de palanque, também de madeira. À sua direita estava uma grande casa. Havia muitas armas do lado de fora. Machados pequenos e grandes, com lâminas de várias formas e tamanhos; lanças e picaretas também tinham uma grande variedade. Yohirin se assustou. Havia três homens, com marretas nas mãos, parados e observando Yohirin. Um deles veio até ele, que ficou mais inseguro ainda, e o cumprimentou, dizendo-lhe para que não ficasse assustado. Pediu também para que entrasse. O homem apresentou-se e aos dois que lá estavam. - Eu sou Antonio, o da esquerda se chama Shakim e aquele ali é o Becknahd. Yohirin, afinal, descobriu não se tratar de uma casa comum, uma residência; era, na verdade, uma casa de forja. - Mas aqui não fabricamos armas. – Continuou Antonio. – Eu apenas as refino, melhoro, aprimoro. Becknahd vende minérios básicos, que são utilizados para refinar os equipamentos. Já Shakim refina minérios; não apenas os básicos, mas também os mais raros, que deixam os equipamentos ainda melhores. - Ha! Ha! Ha! – Yohirin riu, bem mais tranqüilo. – Por um instante me assustei. - He! He! – retribuiu Antonio. Mas... O que você quer a esta hora? E você realmente tem sorte porque não trabalhamos até tão tarde. Hoje só ficamos até agora porque temos uma encomenda do Chefe do palácio. - Bom... O chefe me pediu para lhe entregar isto. Yohirin deu a carta a Antonio, que a leu atentamente. Refletiu por alguns instantes e disse: - Entendo. Falou algo em secreto com Shakim e Becknahd, que logo saíram. Yohirin não entendeu nada naquele momento. Antonio percebeu isso e achou graça da inocência do rapaz. Logo os assistentes voltaram. Traziam consigo dois carros de carga, cheios de equipamentos. Shakim retirou de seu carrinho uma túnica, um capuz, uma vembrassa1, uma Main Gauche2 e botas, todos refinados cinco vezes por Antonio, e deu para Yohirin. Deu-lhe ainda um chapéu chamado casca de maçã, que realmente fazia jus ao nome que recebeu. - Cortesia da casa, pela sua boa intenção. – Explicou Antonio. - Meus assistentes irão com você para ajudar a levar os equipamentos. Porém só há equipamento para seis pessoas. Portanto escolha bem quem irá usá-los. Yohirin, sem palavras, ficou extremamente feliz. Despediu-se rápida e humildemente e partiu com os outros dois. Chegaram novamente na entrada da caverna, na vila dos arqueiros. As pessoas, que agora estavam em número menor, ficaram em alvoroço ao ver que Yohirin voltara da cidade com todos aqueles equipamentos. Shakim e Becknahd já esperavam por isso e então pediram para que se organizassem por profissão, pois os conjuntos de equipamento eram para classes específicas. - Temos equipamentos para três noviços3 e três espadachins. - Shakim disse. – Não trouxemos equipamentos para arqueiros e magos porque vocês não entram em combate físico direto. - Mas... – completou Becknahd, - Isso não quer dizer que vocês não são necessários. Na verdade é o contrário. Vocês serão vitais nesta busca. Portanto, peço que um grupo de pelo menos três ou quatro arqueiros e magos, e dois noviços para seu suporte, acompanhem o primeiro grupo. Depois de muito pensarem, os voluntários foram se apresentando. Os dois grupos finalmente foram formados: o grupo de “confronto direto” com sete e o grupo de “confronto à distância (ou grupo de suporte)”, com seis. Tudo estava pronto. - Vamos! – disse Yohirin.
  4. Bom, eu não sei se as pessoas estão indo no endereço Original da Fic, então vou colocar pelo menos o Episódio 1 aqui... Por favor comentem aqui...e se possivel... dêem uma passada no site original... www.bro-adventures.cjb.net VLW! Episódio 1 – O mundo novo. Abriu os olhos. Yohirin estava em uma ilhota, com algumas poucas árvores ao redor. À sua frente estava uma jovem moça, sorridente. Seu nome era Zion; era encarregada de recepcionar os recém-chegados à Rune-Midgard. Imediatamente o cumprimentou, dando-lhe as boas vindas. - Hein!? Um novo aprendiz? Seja Bem-vindo! Prazer em conhecê-lo. - O que devo fazer? - perguntou Yohirin. - Você deve ir para o campo de treinamento, que se encontra naquela direção. Siga a ponte à direita e você chegará lá. - Muito obrigado, senhorita. - Boa sorte! Yohirin seguiu em frente. Passou por uma ponte de madeira, razoavelmente larga e com corrimãos de cipó, que dava acesso a um castelo. Na entrada, havia dois guardas que, sem qualquer demora, cumprimentaram-no e mandaram-no entrar. Yohirin passou por um grande portão de ferro e adentrou um corredor largo, com candelabros e brasões medievais nas paredes de concreto. No fim do corredor um homem o esperava. - Bem-vindo! Como você já deve saber, este é o Hall de entrada do Campo de Treinamento. Em uma situação normal, você poderia inscrever-se no treinamento, para obter mais informações sobre Rune Midgard, ou então pular o treinamento e ir direto para alguma cidade. Mas considerando as atuais circunstâncias, presumo que você seja experiente e que deva ir direto para alguma cidade iniciar real seu treinamento... - Desculpe, mas sou novo aqui. Não conheço nada... - Você NÃO conhece nosso mundo? - Não, nunca havia escutado sobre ele antes. - Então, algo realmente aconteceu.- Disse ele pensativo. - Você já é o sexto nesta situação. Neste caso... Já que está aqui, você deve passar pelo campo de treinamento. - Ok. Então pode inscrever-me. - Certo. Para ajudar no começo de sua jornada, nós, do campo de treinamento, daremos, além de instruções, alguns itens básicos de sobrevivência. Por favor, fale com nossos instrutores. - Claro. E muito Obrigado. - Tome isto e entre; eles já foram avisados deste imprevisto... Yohirin recebeu 50 zeny do homem. Passou por mais uma porta e então entrou num amplo salão, onde várias pessoas se encontravam. Alguns se vestiam como ele, aprendizes. Outros vestiam roupas mais sofisticadas e tinham um porte mais altivo, imponente. Yohirin julgou serem os tais instrutores. Seguiu até o centro do salão, onde estava um homem jovem, alto, de cabelos curtos e azuis, vestindo uma armadura prata. O homem então o cumprimentou. - Olá, meu nome é Chris, prazer em conhecê-lo. Posso ver sua inscrição? Hum... AH! Seu nome é Yohirin Kogashi... - Isso... - Bom, eu era o instrutor de interface básica, mas nestas circunstâncias, minhas aulas não são necessárias. O instrutor de Habilidades está logo ali, à esquerda. Boa sorte! Yohirin dirigiu-se até o referido instrutor. "Este parece ser mais espontâneo do que o primeiro", pensou Yohirin. - Bom, para ser rápido, as Habilidades são técnicas que lhe são dadas pelos Deuses de acordo com sua profissão (classe). De tempos em tempos, e de acordo com seus feitos, você poderá escolher aprender uma nova habilidade ou melhorar alguma que você já possua. Mas atenção! Algumas habilidades são únicas... e só pessoas específicas as ensinam... Você terá que procurá-las e aprender com elas. Depois de mais alguns conselhos e de aprender duas habilidades muito úteis ensinadas pelo instrutor, Yohirin dirigiu-se até a Instrutora de itens, Aris. Aris era uma bela jovem, com roupas bem modernas e descoladas, e bem animada de espírito. - Olá, meu nome é Aris. Como sei que o treinamento é excepcional, serei o mais breve possível... Aris cumpriu sua promessa. Em poucos minutos, Yohirin já sabia como usar e classificar itens. Como recompensa, recebeu poções, outros itens e alguns equipamentos de proteção. Em seguida, como orientado por Aris, dirigiu-se à ante-sala do Campo de Combate. Elmeen, o instrutor de batalha, explicou-lhe sobre os monstros; sobre como atacá-los e outras dicas mais. Em seguida, Yohirin falou com a ajudante, que lhe deu mais poções, um escudo e também uma adaga e mandou-o para o combate prático... Yohirin entrou então no Campo de Combate. Era um local não muito grande, talvez do tamanho de um campo de futebol, onde monstros ficavam vagando. Logo na entrada encontrava-se um homem, Pman - o funcionário do campo, - que lhe explicou sobre os monstros q ali habitavam e sobre os requisitos para a próxima etapa do treinamento. - Olá, Yohirin. Vejo que você já passou pela parte teórica do treinamento. Agora “Mãos à obra!” Lute! Lute! Esta é a parte prática... Veja bem, este mundo é vigiado pelos Deuses. Você está aqui para servi-los. Você só deve deixar este campo quando um anjo julgá-lo preparado. Só então passará para a terceira etapa. - Anjoooo!?!?!?! - Sim. De tempos em tempos, durante sua jornada, um anjo virá até você e lhe concederá força, resistência, perícia com armas, perícia com magias, velocidade ou até mesmo sorte; outras vezes virá o anjo para dar-lhe habilidades na sua profissão, ou então aprimorar alguma que você já tenha. - Isso tudo é tão confuso... - Não é não... Você logo se acostuma. Acho melhor você começar seu treinamento, afinal você está em desvantagem por não conhecer Rune Midgard. - ?!?!?!?!?!!? Yohirin deu início ao treinamento. - Ora... uma lagarta??? Morra! Yohirin deferiu um magnífico golpe contra a lagarta. E errou. Yohirin acertara o chão. A lagarta o atacou, ferindo-o no braço esquerdo. Surpreso, ele fugiu em disparada. Atravessando uma ponte, similar à anterior, notou que havia mais alguém do outro lado. Seu nome era Miko. Era um aprendiz como ele; porém demonstrava mais habilidade com sua arma. - Bom, então quer dizer que você é u novato como eu? – perguntou Miko. - É, parece que sim. - Você notou como eles pareciam preocupados com nossa presença? - Hum... Agora que você disse... É verdade. Parece que não éramos esperados. - Isso mesmo. – Ponderou Miko. – Por que será? Isso não é apenas um jogo? - ... Subitamente, Yohirin refletiu. “Um jogo, um jogo. Apenas um jogo...” Mergulhado em seus pensamentos foi interrompido por Miko. - Uma Fabre! Atrás de você! - Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiii!!!!! Miko acertou 2 golpes no monstro, que em seguida morreu. - Topa andarmos juntos, pelo menos por enquanto?? - Hehe. Sim. Afinal somos só nós dois aqui. Seria muito chato ficar só. - OK. Então vamos falar com o rapaz na entrada do campo de combate que ele nos mandará para um campo mais difícil. Assim, sairemos daqui mais rápido. - Hum... Eu prefiro ficar aqui mais um pouco. Hehe. Eu mal dou conta daquela lagarta... - Entendo. Vamos ficar então. Yohirin, mais tranqüilo, finalmente conseguiu notar a beleza do lugar. E finalmente percebeu que a lagarta não era o único monstro dali. Viu também uma mosca e uma espécie de bola meio laranja, meio rosa. Por último avistou um coelho bem diferente e de comportamento estranho. - Aquela, - disse Miko, - é a Chonchon. Esse é o Drops e este um Lunático. Temos que derrotá-los para ficarmos mais fortes. E assim foi. Ficaram ali por umas duas horas. Era tão calmo e divertido, que se esqueceram de ir para o outro campo, onde monstros mais fortes os esperavam. De repente, Uma luz começou a brilhar intensamente sobre Miko. Era um anjo. - Você já pode seguir em frente. – Disse ela e desapareceu. Houve um silêncio... Yohirin e Miko se entreolharam. Por fim, Miko decidiu esperá-lo. “Você não entrou tanto tempo assim depois de mim. Não deve demorar.” Continuaram. De fato não demorou muito. O anjo apareceu novamente; desta vez para Yohirin, e disse as mesmas palavras que havia dito anteriormente. Ambos sorriram. E seguiram em frente. Após falarem com o porteiro do outro lado do campo de combate, finalmente entraram na sala onde fariam o último teste: o Teste Vocacional. - Teste Vocacional???? Indagou Yohirin. - Sim, meu caro. Me chamo Bruce. E, já sei de sua situação. E, sinceramente, espero que vocês sejam os últimos a entrarem aqui nesta situação. - ???? - ???? - Mas vamos ao que interessa. – Disse Bruce. – Vou explicar-lhes sobre as profissões - também chamadas classes - de Rune Midgard. Ouviram atentamente. Em seguida, falaram com Hanson, o responsável por aplicar o Teste. Começaram. Ambos estavam aflitos, ansiosos por saber para que classe seriam recomendados. Passaram pela primeira fase do Teste, a de escolher as opções que mais combinavam com cada um. Veio a segunda parte, responder ‘sim’ ou ‘não’ para as perguntas feitas. Por fim, veio a terceira parte: responder com agiriam em certas situações. Findou-se o Teste. Houve silêncio... - Hum... Miko, você parece ser muito corajoso e forte. Disposto a encarar desafios de frente, para proteger o que é certo. Escolho para você a classe de Espadachim. Os dois ficaram muito felizes. E ainda mais ansiosos para saber o resultado de Yohirin. Hanson, então, prosseguiu... - Yohirin... Você parece ter um espírito muito nobre e, além de preocupar-se com o próximo, também se preocupa com o mundo ao redor, com a natureza. Ainda, parece não estar habituado a batalhas, menos ainda, corpo-a-corpo. Arqueiro é a classe que escolho. Silêncio...
  5. Mt Obrigado pela Visita, Janus. Espero q, qd vc ler, vc volte aki para comentar^^ Um abraço!
  6. Bom galera... este Fic começou há mais ou menos 20 dias e hoje, quando vim postar este tópico, percebi que já há uma Fic com nome parecido... É apenas uma coincidência... O site da minha Fic é... Website: http://www.bro-adventures.cjb.net/ Espero o apoio de vcs^^ Let's Rëad!!! (kkkkkkkk) Yo.
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