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Crônicas de Lenor - Contos Inacabados


Gurein Koruno

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Vou por só aqui mas vale pra outra tambem.

GK vc se desleixou um pouco na gramatica hoje...

No mais, foi legal, Metra Overpower, Lorde das Profundezas (o Baatezu), Galliun se lascando, Lilith e a  frase de pinguço do dia. É, foi um bom capitulo. Mas ainda tou esperando o vilão... E ja vi que vai demorar...

Ei qual o dano do ataque de mordida da Metra?

Nem desleixei =/ Só quis deixar mais informal pra humanizar o pessoal [/heh]

 

Dano da mordida da Metra: 1. Sempre. =3

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Ei qual o dano do ataque de mordida da Metra?

Dano da mordida da Metra: 1. Sempre. =3

Fake dos mais sujos que já vi.

Dano real:

0. Sempre.

Mas injeta um pusto veneno negro que te derrete por dentro, numa morte horrível e lenta.

 

Draken, deixa o homem u___u até mesmo um grande escritor maligno tem seus dias de erros. Mas isso não atrapalha a çagassydad (USE A FORÇA, COURYN!!1) da sua escrita.

Né? :3

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Não, na outra você desleixou mesmo, esqueceu umas letras e teve outros errinhos.

Pô, a outra eu escrevi há 6 anos! [/heh] Nem lembrei de revisar!

 

Tipo...o braço do Couryn congelou?!

Ele perdeu o braço?

[/hmm]

Tá muito boa GK, continuaewlz.

Ah, eu li a outra também, só esqueci de comentar [/lala]

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Não, na outra você desleixou mesmo, esqueceu umas letras e teve outros errinhos.

Pô, a outra eu escrevi há 6 anos! [/heh] Nem lembrei de revisar!

 

Tipo...o braço do Couryn congelou?!

Ele perdeu o braço?

[/hmm]

Tá muito boa GK, continuaewlz.

Ah, eu li a outra também, só esqueci de comentar [/lala]

Se eu entendi, só congelou mesmo, nada que a magia não cure. Foi apenas efeito reverso de usar a magia indevidamente.

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Não, na outra você desleixou mesmo, esqueceu umas letras e teve outros errinhos.

Pô, a outra eu escrevi há 6 anos! [/heh] Nem lembrei de revisar!

 

Tipo...o braço do Couryn congelou?!

Ele perdeu o braço?

[/hmm]

Tá muito boa GK, continuaewlz.

Ah, eu li a outra também, só esqueci de comentar [/lala]

Se eu entendi, só congelou mesmo, nada que a magia não cure. Foi apenas efeito reverso de usar a magia indevidamente.

Gk, se você deixar ele sem braço eu te dou uma bala.

[/lala]

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Não, na outra você desleixou mesmo, esqueceu umas letras e teve outros errinhos.

Pô, a outra eu escrevi há 6 anos! [/heh] Nem lembrei de revisar!

 

Tipo...o braço do Couryn congelou?!

Ele perdeu o braço?

[/hmm]

Tá muito boa GK, continuaewlz.

Ah, eu li a outra também, só esqueci de comentar [/lala]

Se eu entendi, só congelou mesmo, nada que a magia não cure. Foi apenas efeito reverso de usar a magia indevidamente.

Gk, se você deixar ele sem braço eu te dou uma bala.

[/lala]

Vaza, bêbada. Vai lá beber o seu whisky e me deixa em paz [/heh]

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Gk, se você deixar ele sem braço eu te dou uma bala.

[/lala]

Tarde demais, eu já ofereci uma bala pro GK pela Tenko raptando alguém, e eu sei que ele não quer duas balas por que os dentes dele podem ficar cariados com duas delas.

*Sorriso VG cats* Eu até me ofereceria pra perder um braço, mas acho que isso influenciaria na história adiante. E eu gostaria de uma automail também. D: So, nada feito. GO GALLHUM!!1

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Afff, dou mta risada toda vez q a Metra solta o nome dela inteiro! hauahauhauahauhauahau Sem contar os inumeros malditos que ela grita!!!

To dorando isso!

Só não curto mto qd o GK se refere a Lilith como caçadora. Ai rola uma confusão toda com rag e com a fic q é baseada em rpg tradicional.

De resto:

Go Tenko Go!!!!!!

hihihihihihih

 

 

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OK, meus amores, tio Korn está com Dengue. Atualizações em uma semana, se eu estiver vivo [/heh]

OOOOOOOOOMG >_

Dengue normal, né?

Tem certeza?

Não é hemorrágica, né?

Você VAI viver, né? ._.

Tem todos os remédios em casa?

Tá se sentindo bem?

*Insira um monte de perguntas estilo mamãe cuidadosa aqui*

Não-morra. >_>

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5. O Templo de Tsukuyomi (cont.)

 

Horas se passam desde o confronto com o demônio. Couryn é o primeiro a acordar, ainda sentindo muito o braço esquerdo.

 

- Nossa, o que houve?

- Acordou, guri? – Pergunta Korn, que velava pelo sono da pequena Metra.

- Cadê a Lilly?

- A gata ou a bêbada?

- Minha gata, lógico.

- Ela não saiu do seu lado, como pode ver. – o drow aponta ao companheiro seu familiar, que cuidava de seu mestre enquanto dormia – Foi um belo estouro aquele, mas pelo menos já conseguiu algo melhor do que em Duke Abridge.

- Não entendi anda, meu ataque com a Steadfest foi perfeito.

- Deixe-me ver a Vento do Deserto.

 

Korn analisa cuidadosamente a arma. Trazia ao longo da lâmina palavras em um linguajar élfico muito antigo. Provavelmente pertencia a alguma tribo de elfos prateados do Deserto Sograt. Com dificuldade, o drow confirma suas suspeitas.

 

- Você não se ligou que seus ataques com essa arma cauterizaram um ser que é imune magicamente ao fogo?

- Sim, percebi esse detalhe.

- Então taí, gênio. – diz Korn, devolvendo a cimitarra ao feiticeiro – Você não iria conseguir encantar uma arma que já é naturalmente encantada com tanta facilidade. A Vento do Deserto é uma filha do fogo, e você tentou tomá-la com o gelo. O nível da espada está acima do seu espírito, por isso, ela repeliu sua energia, devolvendo-a contra si.

- O que eu faço?

- Torne-se mais forte. Forte o suficiente para que possa usar de todos os poderes dessa arma, e para que ela se sujeite as suas vontades.

- Vocês falam demais, seus malditos! – A pequena Metra acordava, escalando rapidamente as costas do elfo negro – Estou com fome, me alimente!

- Depois de toda a energia que gastou, eu já supunha que estaria. – ri Korn – Aqui, coma, Lilith caçou alguns coelhos para nós.

- Gastei? Eu nem lembro de ter feito nada... E cadê aquela vadia cachaceira afinal? – Metra comia furiosamente um dos coelhos assados.

- Quem é vadia aqui, sua fedelha? – Lilith voltava de dentro da mata, trazendo consigo mais caça para alimentar o grupo.  – Se não vai com a minha cara, devolva o coelho que cacei!

- Eu estava brincando, tia! Onde está seu senso de humor?

- A culpa é sua, Korn, que fica mimando essa menina! – brada Lilith.

- Ei, o gênio dela era esse desde o dia em que eu a encontrei... – desconversa Korn, que se servia de um bom pedaço de coelho assado.

- Bem, enquanto discutem, eu e Lilly vamos nos servir de um coelho... – Couryn também pegava um assado para si.

- Está melhor, rapaz? – pergunta Lilith.

- Sim, grato pela sua proteção. Eu vi como me defendeu no momento em que precisei.

- Não tem o que agradecer, estamos quites.

- Calem-se, matildes, estou comendo e não quero ser atrapalhada! – brada Metra.

- Korn, eu vou dar uma surra nessa pirralha!

- Calma, Lilith, é só uma criança.

- Criança uma ova, lacaio, eu reino sobre essas terras e esses mares, se submeta à minha *humghph* - Lilith enfia um pedaço de carne na boca da pequena.

- Pronto, assim ela cala a boca um pouco.

 

Todos riem, à exceção de Metra. Porém, o breve momento de paz daria lugar a jornada que precisava continuar.

 

---------------------------------------------

 

A caminhada é retomada pelo grupo, que segue rigorosamente o mapa que lhes fora passado. Cruzam por vales e por densas florestas, até avistarem novamente uma pequena trilha. O caminho de pedras era muito limpo e conservado, e guiaria os guerreiros diretamente para o Templo de Tsukuyomi.

 

O templo era grande e muito bonito, com grandes toris precedendo a sua entrada. Próximos a eles, grandes bastões de incenso já queimados. As portas, de ferro preto, porém, encontravam-se cerradas. Ao lado da porta, duas grandes estátuas de bronze, representando guerreiros da Lua, guardiões de Tsukuyomi.

 

- Não vejo nenhuma outra entrada... – diz Korn.

- Espere um momento, elfo. – diz Couryn – Lilly, vá, garota!

 

A gata de Couryn salta de seu ombro, e em velocidade impressionante, sobe pelas frestas do templo, em busca de outras entradas ou inimigos. Em pouco minutos, a familiar do feiticeiro volta, colocando-se sobre seus ombros novamente. Após um breve minuto de silêncio, Couryn se volta aos demais companheiros.

 

- Segundo Lilly, não há nada além de estátuas no interior do templo, e essa realmente é a única entrada.

- Ele conversou com essa pulguenta? Rá! – debocha Metra.

- Você está começando a ser inconveniente, filhota. – Comenta Korn.

- Humpf...

- Bem, se essa é a entrada, vamos logo. – diz Lilith.

- Espere, tem algo errado. Dá pra sentir uma energia diferente no ar. – diz o elfo negro.

- Eu não sinto qualquer magia aqui, Korn – comenta Couryn.

- Eu também não... Deve ser impressão minha.

 

O grupo começa a avançar em direção à porta, cruzando um a um os toris da entrada. Antes que cruzem o último, porém, são interrompidos por um vulto coberto com um pesado manto, que saltara de entre as árvores, colocando-se à frente de todos.

 

- Não dêem nenhum passo a mais.

- Mas que... – diz Couryn.

- Eu mandei não se aproximarem mais.

- Você é um guardião desse templo? Por que nos impede? – pergunta Korn.

- Sem perguntas, elfo, apenas recue.

- Não podemos. Infelizmente, o que buscamos parece estar dentro do templo. Viemos de longe e não podemos recuar.

- Nesse caso, deixe os guardiões comigo.

- Que guardiões...?

 

A dúvida de Korn seria prontamente respondida ao cruzarem o último tori: as duas grandes estátuas de bronze sairiam de seus pedestais, como se vivas fossem, armadas de grandes glaives.

 

- Pegue os seus e siga para o templo.

- Quem é você afinal?

 

O estranho tira seu capuz, revelando ser Tenko, a última assassina da Ordem da Cruz de Prata. Armando-se com um par de katares negras, adornadas com belas gemas vermelhas em sua empunhadura, a assassina se prepara para enfrentar os guardiões da Lua. Os olhos vermelhos da assassina eram mais rubros que o mais nobre rubi do Império.

 

- Eu esperava que fosse mais esperto, elfo.

- É a idade que vai chegando... – ri o drow – Não quer ajuda?

- Pif...

 

Tenko avança com velocidade sobre-humana contra as criaturas, que tentam, sem sucesso acertá-las com suas armas. Eram muito grandes, e previsivelmente muito lerdos. O fio das katares da assassina parecem ganhar o brilho brasas ao retalhar a arma de um dos golens de bronze. A assassina logo percebe a aproximação do segundo vindo pro trás, saltando sobre ele.

 

- Retalhador de Almas! Kagon Retsuzan-Shii! – A sombra de uma raposa de nove-caudas se forma atrás da assassina, envolvendo suas katares. Nove explêndidos golpes são desferidos com brutalidade pela retalhadora, que destroem por completo o primeiro dos dois guardiões da Lua.

 

O segundo guardião se aproxima desarmado, sendo uma vítima fácil para a investida da guereira da Ordem da Cruz de Prata.

 

- Explosão Sônica! Mugen no Kiwami! – chamas cortavam o ar junto com o movimento das katares, o que produziria uma poderosa lâmina piroclástica. O impacto é violentíssimo, lançando a criatura por vários metros de distância, completamente destruída. Um longo rastro era deixado no solo, com a marca de dois corte paralelos ao longo de todo o solo.

 

Korn e os outros estavam embasbacados. Era de fato uma guerreira de primeira linha. Calmamente, a bela mulher guarda suas armas, voltando-se para o grupo.

 

- Ainda estão aí?

- Pois é, estamos... – diz Korn, coçando a cabeça – Pelo visto você não precisava de ajuda mesmo.

- Nunca preciso. Eu tenho acompanhado vocês, estou interessada em descobrir quem está por trás do massacre de meus irmãos de ordem.

- Bem, se quiser prosseguir conosco...

- Vocês na frente. E se tentarem alguma gracinha, o que fiz com esses dois vai ser brincadeira de criança perto do que farei com vocês.

 

O grupo segue até a entrada do templo, empurrando as pesadas portas com relativa dificuldade. O templo era impecavelmente limpo, e muito bem iluminado. Dentro dele, várias estátuas de jade representando a Deusa da Lua. Ao fundo, um altar, com uma imponente imagem de prata. Aos pés, diversas oferendas, e incenso já queimado. Os heróis se aproximam da imagem, sem saber o que fazer.

 

- Estamos aqui, mas... e agora? Não vejo nada além das estátuas e da imagem da tal Tsukuyomi. – comenta Lilith.

- Não há escritos aqui... nem portas. Lilly, busque por pistas! – a gata de Couryn começa a percorrer o salão.

 

Korn se aproxima da imagem da deusa com Metra em seus ombros. Tenko permanece à distância, observando os demais. O elfo negro mal repara que a pequena ia aos poucos se envolvendo com a energia do local.

 

- Eu estou me sentindo... estranha. – diz Metra.

- Eu sinto algo também. – comenta Couryn.

- Então não era só comigo... – diz Korn – A energia desse lugar está interagindo conosco de alguma forma.

 

Tenko e Lilith não sentiam nada. Não entendiam o que os três queriam dizer com aquilo. O fato era que Korn, Metra e Couryn sentiam uma desarmonia muito grande em seus espíritos desde que entraram naquele lugar.

 

- Essa desarmonia que sentem é a chave do enigma que buscam solucionar. – Um encapuzado saía de uma pequena câmara secreta, escondida aos pés da grande imagem de prata. Usava um belo manto branco, com poucos detalhes em dourado.

- Esses estranhos encapuzados estão aparecendo com freqüência ultimamente... – comenta Couryn.

- Quem é você? – pergunta Korn.

- Meu nome é Kisaragi, e sou um Clérigo da Lua, a serviço de Tsukuyomi. Meu dever é zelar por esse templo, e impedir que estranhos saqueiem a morada da deusa ou que profanem sua morada fora dos tempos de festividades e oferendas.

- Bem, parece que estamos então a profanar a morada da deusa... – diz Tenko.

- Pelo contrário, bela jovem. Já eram esperados os nascidos sob as três luas e sua reunião no templo de Tsukuyomi. Vocês, meus bons, eu saúdo.

 

Korn, Metra e Couryn se entreolham.

 

- Tá falando da gente, ô, beócio? – brada Metra.

- Sim, você mesma, minha pequena. Seus amigos também são a chave para a solução desse enigma, cujas respostas serão encontradas confrontando o passado, seus medos, e alimentando a esperança de um futuro de paz. Esse futuro, porém, terá um custo alto a ser pago.

- O que precisamos fazer para solucionar o enigma? E antes de mais nada, como ele está ligado aos últimos acontecimentos que assolam Lenor? – pergunta Couryn.

 

Kisaragi encara a pequena Metra.

 

- Esta pequena é a luz que há de guiar o caminho de vocês. A chave que carrega em seu pescoço não é apenas um belo pingente. É a chave de todos os sonhos que os homens carregam, a qual está tomada de todos os sentimentos da humanidade.

- E onde vai essa chave? – pergunta Korn.

- Procuras uma porta, elfo, mas na verdade deverias procurar por anseios, sonhos e esperanças. Pequena, - diz, voltando-se para Metra – ganhaste um belo anel, como vês, não?

- Sim, e é meu, seu maluco.

- Coloque esse anel em torno de sua chave.

 

Metra escara Korn, que acena para a pequena em concordância. A mestra dos elementais retira o anel, colocando-o na chave que carregava consigo. Uma forte luz azul emana do pingente, iluminando a grande sala. O brilho era cegante: todas as gemas da Estrela Brilhante da Noite pareciam acender como cem sóis. Ao cessar, a luz revela que o pingente e o anel se fundiram numa única peça: a chave trazia uma linda safira azul na base, e agora era feita do mesmo material do anel.

 

- Esta é a primeira parte do enigma, minha pequena. Essa chave representa tudo o que falei, mas antes de mais nada, será o instrumento da sua libertação.

- Mas não sou mais uma escrava... – diz Metra.

- Sua prisão é outra, minha pequena. – diz o clérigo, com um sorriso no rosto. – Deixe-se guiar pela luz de sua chave. Ela levará vocês para os destinos que precisam alcançar, para enfim concluírem o enigma. A resposta do Enigma das Três Luas há de iluminar os fatos obscuros que vêm tomando Lenor nos últimos tempos. Sigam em paz, meus amigos.

 

Kisaragi se retira. Korn e os outros saem do templo. Tenko os acompanha até a saída, para mais uma vez desaparecer entre a cerrada mata.

 

- Ela não confia mesmo na gente... – diz Couryn.

- É a natureza dela. Bem, viemos em busca de respostas, e só conseguimos mais perguntas. – diz Lilith.

- Nem tanto... – diz Korn – Metra, pegue sua chave.

 

A pequena, que encontrava-se sobre os ombros do elfo negro, segura seu pingente. Da bela safira, um fio de luz cortava os céus, indicando a direção que deveria ser tomada pelos guerreiros.

 

- O que fazemos agora? Seguimos esse rumo?

- Claro, rapaz. – diz Korn.

- Se for pra onde eu penso que seja... – Lilith consulta uma bússola que trazia consigo – Vamos acabar parando nas Planícies Geladas de Ledger.

- Então que seja. Vamos indo.

 

Korn, Couryn, Metra e Lilith seguem em direção ao Templo dos Dragões da Luz e das Sombras. De lá, voltariam para Lenória, já que a jornada agora dar-se-ia novamente no grande continente, mas dessa vez, nas frias planícies de gelo do Norte.

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Vou bater na Lilith! *Bate nela com um Pingu-Flail* Tarde demais! Ò_o

Quando você disse que ia atualizar "amanhã" no MSN, não pensei que fosse tão cedo.

Adorei esse cap namb *-*

*Mima*

Você escreve bem demais, e como pensou nisso? C> SUA Imaginação [/heh]

*Enfia um pedaço de pinguin na boca da Metra*
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Óhhh bebê tá dodói!! Vem colinho!

 

@,@

 

Eu cortei o dedo passando manteiga no pão hj serve?

Tem amor a vida forgoten? Conselho de amigo, não faça isso...

Alias, não vai catar, talvez catasse se usasse katares, mas pensando bem não ia catar de qualquer jeito...

Quantos capitulos sera que faltam para mim...

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