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Presságio da Tempestade - A História de MagusDiablo


[TC]MagusDiablo

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Khelek, eu gosto de contar histórias há MUITO tempo...

Então por que só resolveu postar nessa parte do fórum agora? =X

Perdão se estou enganado, mas nunca vi comentário seu por aqui, só em ''overpower!1!'' recentemente.

 

não está não. na realidade essa é a primeira vez que eu posto aqui...

 

é que eu não tinha muito tempo livre (gastava floodando em outras áreas) para acompanhar sagas daqui... e como eu tenho um respeito por essa área, evitava postar aqui... afinal eu tenho muitos inimigos, e qualquer comentário meu se torna flame aos olhos dessas pessoas... logo, pra não esculhambar uma área tão boa como essa, ficava meio longe =D

 

capítulo 3 quase concluído

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não aguentei! vou postar o terceiro agora, espero que gostem!

 

*********************************

 

 

 

Capítulo 3

 

 

 

Era um belo dia ensolarado na Capital de Rune Midgard.

Malus, porém, estava absorto em outras preocupações. Sua esposa, Íris, estava

no quarto da casa dos pais dele, dando à luz a uma criança. Uma criança com um

destino sombrio o esperando. Mas agora nada disso o preocupava. No exato

momento, só queria saber se seria um menino ou uma menina. Após praticamente

duas horas de trabalho de parto, a parteira saiu do quarto, carregando uma

criança em seu colo. Malus olhou a criança, e notou como aquele garoto era belo.

Era um menino forte, com os olhos azuis do pai, e o cabelo parecia ter tons de

azul, como os da mãe. Era um menino saudável, e que nem de longe sofreria todas

as provações que viriam a seguir.

 

Malus pegou seu filho no colo, e levou-o para junto de sua esposa.

Ali, enquanto a mãe alimentava o filho recém-nascido, ele acariciava os cabelos

sedosos da linda esposa, e todos os problemas sumiram da sua mente. Ele era

finalmente feliz, e pai. Seu maior sonho, o de passar o legado dos sábios se

realizara. Conversando com a esposa Íris, decidiram que o nome do garoto seria

Janus. Um nome imponente, que seria lembrado por todas as eras, pelos feitos no

campo do estudo das magias arcanas.

 

Após algumas horas de descanso de Íris, um casal adentrou a

residência. Era uma cigana e um lorde, com um sorriso largo entre os lábios,

parabenizando pelo lindo rebento a pouco trazido a esse mundo. O lorde Imrahil

e a Cigana Goldie, que a pouco tempo haviam feito amizade com Malus, foram a

primeira visita que o pequeno Janus receberia, e a que mais lhe traria

alegrias. Afinal, Malus fez o convite para que eles fossem o padrinho do

pequeno Janus. Eles, maravilhados com o convite, aceitaram a responsabilidade

de ajudar na educação do pequeno sábio.

 

Anos felizes se passaram, e Janus cresceu, e a cada dia mais

ele apresentava traços da personalidade forte do pai, mas também da doçura e do

carinho da mãe. Era um garoto feliz, com muitos amigos, e com um talento

especial para lidar com as mais diversas situações da vida. Certa vez, enquanto

passeava pelo castelo de Trapesac, que ficava no Feudo de Britoniah, na cidade

de Geffen, acabou conhecendo muito sobre o funcionamento do período das guerras

que ocorriam ali. Seu padrinho, maravilhado com a sede de aprender do garoto, o

explicava tudo. Até que um outro lorde entrou no recinto, gritando com o

padrinho de Janus:

 

”Olhe se não é o grande Imrahil, aquele que subjuga os fracos, e acha que é

muita coisa. Você não passa de um SENHOR DE ESCRAVOS! É SIM, APENAS UM SENHOR

DE ESCRAVOS, SEM VONTADE PRÓPRIA!”

 

Janus, ao ouvir palavras tão ofensivas dirigidas a seu

padrinho, não se conteve e revelou sua verdadeira vocação: conjurou um pilar de

chamas, impedindo que o Lorde Lycan pudesse fazer qualquer coisa. Janus,

obviamente transtornado, desceu as escadas para encarar o homem que havia tido

a ousadia de fazer tamanha ofensa ao homem que ele mais respeitava, após seu

pai. E olhando nos olhos de Lycan, Janus disse:

 

”Olhe sua língua, seu verme! Ninguém fala assim com Imrahil, e enquanto eu

estiver ao lado dele, os que se arriscarem não terão piedade!.”

 

Dizendo isso, conjurou uma bola de fogo que expulsou o lorde

enraivecido da sala. Imrahil, ao ver os talentos de seu afilhado, correu para

conversar com Malus e contar o feito:

 

”Isso mesmo meu amigo! Com apenas UMA bola de fogo, o garoto expulsou o

falastrão do Lycan de Trapesac! Seu filho tem um talento especial para o campo

arcano, meu caro. Seu sonho pode se realizar... Se bem que...”

 

Malus, transtornado com aquele porém que Imrahil colocava, se adiantou:

 

”Nem sonhe com isso, Imrahil. Ele não irá se tornar um bruxo! A mãe dele já

sofreu o suficiente para chegar aonde chegou. Meu filho vai ser um Sábio, assim

como eu!”

 

Imrahil, com um largo sorriso, esperou o amigo terminar de falar, começou a

falar calmamente:

 

”Mas você sabe, Malus, que ao lado do Ciro e da Gisele, ele será muito bem

treinado para se tornar um bruxo poderoso e de renome. Mas creio que isso não

cabe nem a você, e muito menos a mim. Cabe apenas ao garoto, quando ele estiver

com idade o suficiente, decidirá por si só.”

 

Malus concordou com Imrahil, e percebia como ficava cada vez

mais parecido com Sygnus. Isso o assustava, afinal ele queria ser um bom pai, e

dar ao garoto o poder da escolha que lhe havia sido negado.

 

Longe dali, Íris conversava jovialmente com Goldie sobre os

preparativos do casamento da irmã dela, Lauren, com o nobre Cavaleiro Aero,

muito amigo de Imrahil.

 

“Então a sua irmãzinha se apaixonou mesmo por aquele

garotão, não é? Esse rapaz, o Aero, parece ter um bom coração, apesar de não

levar muito a sério a vida do reino, não é?”

 

“Pois é Íris, a menina está caidinha por ele! Mas creio que

isso foi um bem para ambos! Juntos, eles são muito felizes, e ela sempre volta

com um sorriso no rosto depois de se divertir com ele matando aqueles

irritantes Stings!”

 

“Nem me fale daqueles monstros! Lembro do meu esforço para

conseguir minhas Luvas acabando com aqueles montezinhos de lama irritantes! E

eu sei como você também odeia aquele lugar fétido aonde eles moram!”

 

“Pois é, mas agora eu já estou de férias de lá. Eu e meu

marido estamos usando mais o calabouço de Britoniah, agora que a Horda inimiga

se dispersou. Eles lutaram bravamente, mas não conseguiram vencer nossos

guerreiros! Mas me diga uma coisa, não te passa pela cabeça voltar ao convívio

dOs Escolhidos?”

 

“Ah, minha querida. Você sabe como o Malus é. Prefere fazer as coisas ao modo

dele. Mas um dia ele se toca do quanto ele sente falta de lá e acabou-se o

problema. Enquanto isso, eu vou cuidando do Janus, que já me dá trabalho suficiente.

Hehehe.”

 

“É, meu afilhado está ficando muito lindo mesmo! Um garoto

forte, com uma mente muito compenetrada! Imrahil chegou a comentar com você o

que ele fez com o asqueroso do Lycan? O expulsou com uma bola de fogo de

Trapesac! Acho que ele puxou a veia mágica de vocês mesmo, mas ele tem mais

talento para ser um Bruxo do que um Sábio, como sonha o Malus.”

 

Íris agora ria. Sabia o quanto se irritaria o marido a ouvir

aquilo. Mas ela sabia que era verdade. O garoto já havia usado o poder da

telecinese uma vez, além de não gostar de estudar as magias arcanas, mas sim

queria ter idade o suficiente para usá-la de uma vez. O típico pensamento dos

Bruxos, que tanto irritam os Sábios.

 

Após conversar mais amenidades com Goldie, Íris, foi

preparar o jantar para a família. A visitante apreciava muito a comida da

comadre, e não perderia aquele jantar por nada nesse mundo, pois sabia que eles

receberiam uma visita muito especial.

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Hehehe, gostei dessa passagem do Lorde que fugiu. Não entendi muito bem pois sou do Loki, mas deu pra ter uma idéia.

E umas coisas: Não sei por que, mas não gostei muito de suas passagens de tempo... Você usa em demasia esse tipo de passagem abrupta, em anos. E isso tira um pouco da linearidade da história.

E outra coisa Magus, olhe lá sua caixa de PMs. [/heh]

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escrevi um capítulo mair curtinho, espero que gostem desse tbm

 

*************************************************

 

Capítulo 4

 

 

 

Uma luz muito forte. Um brilho acima da compreensão de

qualquer olhar humano. Era assim que Balder preferia ficar. Ele era um Deus

muito poderoso, mas também era muito recatado, preferindo se manter alheio aos

problemas da humanidade. Mas dessa vez Odin viera pessoalmente ao seu refúgio

em Valhalla. E não parecia estar ali para um papinho amigável.

 

“Apareça, Senhor da Luz. Quem clama sua presença é o Senhor

de tudo que há! E hoje não estou com paciência para seus joguinhos.”

 

Balder sentiu que a conversa seria muito importante, e resolveu sentar-se em

uma cadeira convenientemente colocada perto da janela, aonde ele estava a

observar como os raios do Sol iluminavam o panteão dos Deuses. Era um lugar

muito bonito, aonde os guerreiros de Eras Antigas descansavam, após seus lendários

combates. Porém, vendo que não poderia se demorar naquela conversa, ele assumiu

uma forma humanóide, a de um guerreiro alto, de misteriosos olhos acinzentados,

com seus longos cabelos dourados e a sua armadura. Essa era a primeira vez que

ele aparecia assim na frente de Odin, como se estivesse mostrando a ele suas

reais intenções:

 

“Diga, meu Senhor. A que devo tão honrada visita em meu

humilde lar? Sente-se, pelo visto você anda muito cansado ultimamente. Loki está

aprontando suas traquinagens novamente?”

 

Odin, vendo que seu protegido estava novamente querendo se

entreter com as brigas de Loki e Thor, pouco ligou. Estava ali por um motivo

acima dessas infantilidades.

 

“Balder, estou aqui para perguntar-te uma coisa. Que raios quer

fazer indo para Rune Midgard? Eu já na havia dito a você que não queria seus

dedos envolvidos na teia do destino da humanidade? Já não havia dito que agora é

a hora deles resolverem seus problemas sozinhos? O que o levou a desobedecer

minhas ordens?”

 

Balder sentiu-se congelando por dentro. Não conseguiria

esconder nada de Odin. E acabou abaixando a guarda, e resolveu apelar para o

bom-senso de seu Protetor.

 

“Sei que eu errei, mas eu temo por sua vida. Loki continua

se fortificando a cada dia, e Fenrir anda com muita sede de sangue esses

tempos. Sinto que a batalha final está para acontecer, e não quero que, por um

desleixo da humanidade, sejamos forçados a desaparecer novamente. E sei que

isso não o agrada. Quero eliminar o mau pela raiz de uma vez. E Malus aceitou a

missão!”

 

“Balder, meu filho. A humanidade deve trilhar o caminho que

escolheu. Se eles forem destruídos e, conseqüentemente, nós também, tudo fará

parte de um plano maior, que foi baseado no destino que eles moldaram. Uma hora

o derramamento de sangue cessará, e todos poderemos enfim descansar. Mas antes

disso, agradeço-lhe pela imprudência, e pelo descumprimento da minha ordem. Talvez

isso mude nosso destino.”

 

Odin e Balder se despediram, pois ambos tinham problemas

maiores para se preocupar. Janus estava com quatorze anos, e chegava a hora de

Balder intervir no caminho do garoto. E Odin tinha que se preocupar com o

bisbilhoteiro Loki, que estava tramando contra Balder há muito tempo.

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explosão criativa pwnz! quinto capítulo já prontinho =D

 

***************************************

 

Capítulo 5

 

 

 

Era uma manhã ensolarada, e a luz do sol brilhava nas torres

dos castelos do Feudo de Britoniah. Janus, acordado pela luz do sol, lembrava

do dia anterior. Havia conseguido conjurar uma barreira de fogo, impedindo o

avanço do Lorde Lycan, um antigo inimigo de seu padrinho, Imrahil. E ainda mais,

havia conseguido lançar um feitiço poderoso logo em seguida, denominado Bolas

de Fogo, como seu padrinho o havia ensinado. Ele estava contente com seus

avanços. Logo teria idade o suficiente para se tornar um aprendiz, e realizar

seu sonho: se tornar um poderoso Mago! Era algo que ele almejava há muito,

desde quando se entendia por gente, praticamente. Ele via como os magos e

bruxos da tribo de seu padrinho eram poderosos, especialmente uma Arquimaga, de

madeixas loiras, e com um olhar triste, mas infinitamente amoroso. Seu nome era

Rafaela.

 

Janus tinha por Rafaela tamanha admiração, que chegava a

assustar a moça. Sempre curioso sobre os mais variados feitiços, costumava

passar horas na biblioteca do castelo, ao lado da mulher, que ele

carinhosamente chamava de “tia”. A garota, que tinha apenas 10 anos de

diferença do pequeno Janus, corava e ficava sem graça, mas acabava tudo com uma

gargalhada por parte de Batoussai, o esposo de Rafaela. Também jovem, Batoussai

também seguia o caminho da Magia. Mas o da Magia Divina. Ele era um Sumo

Sacerdote, a mais alta classe do Clero que habitava em Rune Midgard, e também

um dos maiores piadistas da tribo. Ele, apesar do duro fardo de proteger a

humanidade e livrar os espíritos da dor e do sofrimento que suas mágoas o

levavam, sempre sorria. A única vez em que Janus não viu o sorriso na face do “tio”

foi quando ele teve que partir para uma missão em uma terra longínqua,

conhecida como Amatsu. Esse nome vibrava no coração de Janus, como se ele

quisesse dizer algo além de um nome. Porém, ao ver o semblante carregado do

tio, se entristeceu muito com aquilo também.

 

Porém, aqueles eram tempos distantes. Agora, Batoussai

estava de volta, e preparava uma grande festa para a semana seguinte. Era o

aniversário de Janus, e logo ele estaria completando quinze anos, e poderia se

tornar um Aprendiz.

 

Janus quase não dormia de tanta excitação, mas encarou bem a

barra que era ver o pessoal da tribo animado, e sempre o paravam (quase sempre

bêbados, é verdade) para dar dicas ao rapaz sobre qual classe seguir. Na realidade,

aquelas conversas pouco divertiam Janus, afinal em sua mente ele já havia

definido o caminho a trilhar. Mas era sempre divertido ficar ao lado de pessoas

de renome em Rune Midgard, como o Assassino Rick. Na verdade seu nome era algo

praticamente impronunciável, o que fez Janus encurtar o nome para um apelido

mais fácil de decorar. Além dele, também estava sempre o Arquimago Miroki, que

sempre que podia, fazia o garoto passar horas a fio conversando sobre os testes

e sobre as dificuldades em ser um mago, mas ainda assim Janus o admirava. Ele tinha

força, princípios e um nobre coração, qualidades que Janus raramente encontrava

fora dos limites de Britoniah.

 

Mas aquela noite era especial. Voltou para casa com seu

padrinho, e reviu a mãe e o pai. Pessoas mais divertidas do que eles não se via

por aí. Malus fazia o papel de papai coruja, mas ao mesmo tempo tentava mostrar

ao garoto como os Sábios e os Catedráticos eram mais poderosos, em relação a

seus irmãos arcanos, os bruxos. Íris, sua mãe, apenas ria muito das conversas

entre pai e filho, enquanto preparava algum doce para que o filho se

empanturrasse de comer. Íris era uma mulher graciosa, que não parecia

envelhecer. Alguns comentários maldosos de pessoas que às vezes vinham tratar

assuntos com seu padrinho e seu pai faziam o garoto cogitar a possibilidade de

sua mãe ter sangue elfo em suas veias. Nada impossível, afinal ela vinha da

cidade de Payon, aonde os descendentes dos elfos se abrigaram, após a fúria

insensata de um rei de tempos distantes, que destruiu a bela cidade de Geffenia.

Além de tudo isso, Íris era uma boa mãe. Passava todo o tempo possível ao lado

de seu amado filho, e de seu marido. Janus e Malus tinham uma vida ocupada,

afinal o garoto era treinado diariamente por seu pai e algumas pessoas de

confiança, que ele conhecia por Ciro e Gii. Eles eram amigos de Imrahil, seu

padrinho, e o visitavam quando seu pai não estava por perto. Malus gostava

muito do casal, porém não queria que eles mudassem a cabeça de seu filho. Ciro

era um Lorde muito disciplinado, e Gii (seu nome verdadeiro era Giselle, porém

o menino se acostumou a chamar a tia assim) era uma Cigana, com uma bela voz e

um olhar penetrante, e eles estavam dispostos a ajudar Janus a seguir sua

vontade, que era a de tornar-se um bruxo. Isso irritava Malus, então ele não

gostava de ver eles conversando com o menino longe de sua vista.

 

Mais tarde, após voltar das brincadeiras com as crianças da

tribo dOs Escolhidos, Janus voltou para casa com sua tia Rafaela e seu tio

Batoussai. Parecia que a visita finalmente havia chegado, e o jantar estava

para ser servido. Ele veio papeando alegremente com os tios, e ambos sorriam

muito, o que deixava Janus feliz. Sua tia era uma mulher jovem, bonita, com

muitas virtudes, mas assim assim era um pouco melancólica. Vê-la sorrindo dessa

forma alegrava o coração de Janus, e assim eles foram.

 

Chegando em casa, Íris levou o garoto para um banho, pois

aquele jantar era uma celebração especial. Era noite de Natal.

 

Janus saiu do banho e vestiu um belo casaco tecido por sua mãe,

além de uma calça muito bonita que seu pai havia comprado em Prontera, em uma

de suas viagens. Janus ajeitava seus longos cabelos azuis, se olhando no

espelho. Ele estava envelhecendo. Sua voz agora se tornava mais imponente, como

a de seu pai. Porém, seus olhos refletiam o brilho turquesa de sua mãe, além de

uma energia pouco encontrada em jovens daquela idade. Ele sabia que era

especial. Tinha pais que o amavam, padrinhos e tios dedicados, e sempre

preocupados com o seu bem-estar. Era amado, protegido e muito bem educado. Porém,

queria a liberdade. Queria conhecer o mundo além daqueles muros de Britoniah. Queria

conhecer Amatsu, a cidade que seu coração batia mais acelerado só de ouvir

falar de lá. Queria viver livre por aí, para ser o que quisesse ser. Assim como

seu pai.

 

Após esses momentos de contemplação interior, ele resolveu

descer do quarto para encontrar seus amados familiares.

 

Lá, ele viu sua mãe, seus padrinhos, seus tios e duas

pessoas escondidas no fundo da casa. Quando ele tentou reforçar o olhar, as

sombras sumiram. Ele ignorou aquele evento e desceu para se divertir com a família.

Sombras que apareciam e reapareciam já conviviam com ele há muito tempo, então

estava familiarizado com aquele tipo de coisa e resolveu seguir em frente com

sua festa.

 

Se divertiu a noite toda, ainda mais quando o “Papai Noel”

(Janus já tinha idade o suficiente pra saber que o verdadeiro Papai Noel estava

ocupado demais em Lutie, mas não queria despedaçar o coração de seu pai, que se

preparava tanto para aquela noite) desceu pela lareira. Após a meia-noite, duas

pessoas batem à porta. Eram Ciro e Gii, as pessoas por quem ele tanto esperava.

Após abrir os presentes (seu pai já havia largado a fantasia e voltado “misteriosamente”

para casa) e conversar com todo mundo sobre tudo que tinha ocorrido naquela

semana, sentiu-se cansado e se retirou. Faltavam apenas sete dias para seu

aniversário. Ele teria a idade para se aventurar sozinho, e encontrar o que seu

coração tanto queria: liberdade.

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Boa historia, a parte do papai noel foi muito engraçada.

Mas... Vc ta escrevendo rapido demais, tem alguns erros, não se paresse tanto em postar passar muito tempo sem por nada em geral não tira os fãs (olha só a Tenko, ela passa 1 mês sem postar um capitulo e é um mês de flood pedindo o capitulo).

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@spkvirus3

 

A pontuação no geral tá boa sim @@

Existe mesmo uma certa repetição de palavras, sinônimos ftw

Mas o Magus escreve bem, e a história tá interessante /bj

Btw, o correto é "conSertar"

 

thx mesmo Goldie =D

 

fico feliz em saber que você tá gostando =**

 

Ta ruim, pouco acento,sem pontuação,mt frase repetida,concerta !

 

 

 

ajeitarei o possível, mas sem indicações dos erros (se possível envie

por MP pra não poluir o tópico e tudo mais) fica complicado

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A história tá boa, mas sou da mesma opinião que o Draken e o Pedro121...

Tudo vem acontecendo meio rápido, demorar um pouco mais ajuda a aumentar a curiosidade do leitor e a vontade de ler. Não que não seja interessante, mas quando começa a surgir um fato já vem outro pra explicar... falta deixar correr, ou algo "implícito", fazer o leitor pensar, deixar ele curioso. Não dá pra ter uma noção de qual o papel de cada um na história ainda, fora o protagonista, o pai e o Balder. Afinal, tu deu nome pra um monte de personagens. E quando eu digo "noção", não quero saber exatamente o que eles fazem e vão fazer... mas alguma dica que fique martelando na minha cabeça. Exemplo, alguma coisa acontece e eu penso: "Será que o Imrahil vai trair Malus?" e assim por diante... daí uns 3 capítulos adiante eu descubro que eu tava certo. Ou errado e quem traiu o Malus foi o Batoussai numa conspiração com o Lycan pra sequestrar o filho, e o Loki tava por trás disso, etc.

Sei lá, não quero me intrometer na história, claro. Espero que dê pra entender...

e não vi nada de errado com a pontuação, acentos, etc.

não que eu tenha reparado muito, mas não encontrei nada grave ou que atrapalhe a leitura.

Bom, minha opinião... keep writing.

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A história tá boa, mas sou da mesma opinião que o Draken e o Pedro121...

Tudo vem acontecendo meio rápido, demorar um pouco mais ajuda a aumentar a curiosidade do leitor e a vontade de ler. Não que não seja interessante, mas quando começa a surgir um fato já vem outro pra explicar... falta deixar correr, ou algo "implícito", fazer o leitor pensar, deixar ele curioso. Não dá pra ter uma noção de qual o papel de cada um na história ainda, fora o protagonista, o pai e o Balder. Afinal, tu deu nome pra um monte de personagens. E quando eu digo "noção", não quero saber exatamente o que eles fazem e vão fazer... mas alguma dica que fique martelando na minha cabeça. Exemplo, alguma coisa acontece e eu penso: "Será que o Imrahil vai trair Malus?" e assim por diante... daí uns 3 capítulos adiante eu descubro que eu tava certo. Ou errado e quem traiu o Malus foi o Batoussai numa conspiração com o Lycan pra sequestrar o filho, e o Loki tava por trás disso, etc.

Sei lá, não quero me intrometer na história, claro. Espero que dê pra entender...

e não vi nada de errado com a pontuação, acentos, etc.

não que eu tenha reparado muito, mas não encontrei nada grave ou que atrapalhe a leitura.

Bom, minha opinião... keep writing.

 

ah sim, essses pequenos detalhes irão aparecer sim, mas como eu to na parte "feliz" da história, preferi não deixar um ar tão sombrio na história [/heh]

 

mas saquei bem o que você quis dizer. e agradeço pelos comentários =D

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bom, acabei de escrever o sexto... eu acho que esse está um pouco complicado de entender, por causa do "Continente", mas os mais atentos vão sacar do que eu falei =P

 

boa leitura =**

 

****************************************************

 

 

Capitulo 6

 

 

 

“NÃO! EU NÃO TOLERAREI ISSO! ELE É MEU FILHO!”

 

Assim esbravejava Malus, após algumas horas de conversa com

Ciro, Imrahil e Batoussai. Eles estavam discutindo sobre como seria o início do

treinamento de Janus. Dali a uma semana, o menino iria completar 15 anos, e era

chegada a hora de começar a nova vida. Malus queria que o garoto ficasse ali

nos arredores treinando sempre sob suas asas, porém Imrahil e Ciro estavam

tentando dissuadir o pai de Janus a deixar o garoto viajar para as longínquas

terras do continente vizinho. Lendas diziam que ali, o Caos dominava a tudo e a

todos, mas que era um dos melhores lugares para um aprendiz a mago crescer em

seu conhecimento.

 

Ciro, nesse momento, um pouco transtornado com a forma como

Malus o estava tratando, aumentou o tom de voz:

 

“Ora Malus! Deixe de ser tão cabeça dura. Você sabe que o

garoto precisa crescer, e se você não o deixar livre, ele nunca será nem metade

do que ele pode se tornar. Você mesmo sabe o quanto a liberdade é importante

para a evolução!”

 

Imrahil, bem mais calmo do que seus dois amigos, apenas

olhava para Batoussai e sorria. O jovem Sumo Sacerdote fazia caretas, imitando

Malus. Já cansado daquela discussão, o Lorde resolveu intervir:

 

“Malus, acalme-se. Ninguém está tentando tomar o garoto de

você. O problema é que você o protege demais. Não que isso devesse ser um

problema, mas o garoto quer viver caminhando com suas próprias pernas. Já está

na hora dele trilhar o caminho que ele escolher.”

 

Após o silêncio de Malus, as mulheres retornaram aos

aposentos. Elas estavam entediadas com aquela conversa, pois Malus parecia

irredutível. Quando voltaram, Íris percebeu que o marido estava mais tranqüilo.

Ela pegou o esposo pelas mãos, e o chamou para a varanda da casa, a fim de

terem uma conversa particular sobre o caso. Pediu a todos que esperassem, pois

eles iriam voltar brevemente. Chegando na sacada, uma brisa suave batia, e a

Lua iluminava tudo ao seu redor, tornando a beleza de Íris ainda mais

sobrenatural. O vento soprava em seus longos cabelos, e a bela mulher se sentou

ao lado de Malus, no banco de madeira. Ela acariciou os cabelos de Malus, que já

estavam começando a clarear, indicando os primeiros sinais da velhice. Ela, com

uma voz suave, quebrou o silêncio:

 

“Meu amor, eles só querem o melhor para o nosso pequeno

Janus. Por mais que pareça loucura deixá-lo seguir para o Continente, Ciro e

Giselle estarão com ele. Nada de mal ocorrerá com nosso filho.”

 

Malus refletia sobre tudo o que havia acontecido até então. Em como o filho

estava crescendo rápido, e como aqueles quinze anos haviam passado rapidamente.

Ele queria cuidar de seu filho, não deixar que nada pudesse machucar seu

pequeno coração, mas já era hora de deixar o garoto seguir seu caminho. Respirou

o ar da madrugada, e sentiu a brisa tocar seu rosto. Era uma noite agradável,

assim como a noite em que Balder aparecera. Sim, era a hora do filho crescer

sozinho.

 

“Íris, é com muita dor no meu coração que permitirei uma

insanidade dessas. Mas se nosso filho não voltar com vida daquela terra

desconhecida, nem Niflheim aceitará a alma de Ciro, pois o amaldiçoarei até a última

geração!”

 

A bela Bruxa se encostou no ombro do marido, o abraçou e o

acalmou, dizendo que nada aconteceria ao dom mais precioso da vida deles. Após alguns

minutos ali, aproveitando a luz da Lua, eles voltaram, e comunicaram sua decisão

aos amigos. Janus embarcaria uma semana após seu aniversário, e Ciro faria tudo

que pudesse para ajudar o garoto no que fosse necessário.

 

Após todos se retirarem, Malus deitou-se na cama, enquanto Íris

ainda estava no banheiro se arrumando para dormir. Ele não parava de pensar em

como a vida seria difícil longe do garoto, a quem ele amava tanto. Mas que

chegara a hora dele cumprir o seu destino. Fechou os olhos e dormiu, com uma lágrima

descendo pelo seu rosto.

 

E os dias se passaram. Faltava apenas um dia para a

comemoração do Ano Novo, e com ela chegava o dia mais importante na vida de

Janus: seu aniversário de 15 anos, e com ele a autorização para se tornar

aprendiz. Mal podia esperar, e não escondia a felicidade. Corria para cima e

para baixo no castelo de seu padrinho, seguido por Rick, o assassino. Ele foi

designado protetor do garoto, mas estava adorando uma pessoa divertida naquele

castelo tão sério. Um pouco de vida para aquelas paredes tão cinzentas.

 

Janus parou na janela principal de Trapesac para admirar a

vista, e Rick se ajeitou ao lado do garoto. Começaram a papear animadamente

sobre as aventuras que eles iriam ter. Rick tinha decidido ir junto com Ciro e

Gii para o Continente, para poder se aperfeiçoar em suas artes e também ficar

por perto, para evitar qualquer problema.

 

A noite passou, e com ela a semana seguinte voou. Já era a

hora da partida de Janus. Ciro estava montado em seu Peco-Peco, com Gii ao seu

lado. Rick estava terminando de arrumar suas malas e Batoussai esperava os

quatro para poder abrir um portal para Alberta, aonde rumariam para o

Continente. Janus abraçou seu pai, e via que o velho homem tinha chorado muito.

Foi para os braços de sua mãe, que também estava muito triste com a partida do

garoto, mas sabia que era o melhor para ele. Despediu-se de seus padrinhos, e o

último integrante da viagem havia chegado. E assim, eles partiram rumo a

Alberta.

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aewls aewls, capítulo fresquinho para vocês

 

*****************************************************

 

 

Capítulo 7

 

 

 

Janus dormia no colo de Gii. Eles estavam próximos do

continente, que o barqueiro apelidara de “Chaos”. Eles estavam a apenas seis

horas da área portuária de lá, e o garoto já estava terrivelmente cansado. Havia

passado a viagem toda desperto, e quando estavam a apenas 12 horas de chegarem,

ele foi vencido pelo sono. Rick, no outro lado do barco, conversava com Ciro

sobre os monstros que haviam dominado a região. Ali, outrora, era um reino magnífico,

mas estranhos eventos haviam transformado a região num imenso pasto. O problema

é que as vacas de lá usavam armamento pesado, e haviam aprendido a usar magias

arcanas também.

 

“Oras, mas como iremos ajudar o pequeno Janus a treinar então?”

– disse Rick, seriamente transtornado, vendo que provavelmente eles é que

seriam o lanche das vaquinhas, uma inversão totalmente bizarra para a mente do

assassino.

 

“É simples! Eu fui treinado para resistir a muitos ataques

simultâneos, e a Gii vai dar uma forcinha para ele. As vacas podem ser

poderosas, mas nem um pouco espertas. São pacíficas enquanto você não mexer com

elas, e não desistem até que o alvo morra – ou elas. Hahahahahaha! Vai ser

muito fácil!”

 

Rick, agora mais tranqüilo com a situação, voltou a olhar

para a imensidão do Oceano. Era realmente do que ele precisava: novos ares. Esquecer

um pouco da diplomacia e se divertir como nos tempos em que era apenas um

pequeno gatuno.

 

Gii apenas fazia carinho nos cabelos de Janus. Ela agora

teria que se tornar mãe. Uma responsabilidade acima de suas expectativas, mas

ela era uma mulher forte, e conseguiria se sair bem nessa nova aventura.

 

Quando faltava apenas uma hora para chegarem até Chaos, Janus

despertou. Ele respirou a brisa marítima, e se sentiu forte novamente. Era disso

que ele precisava: algumas horas de sono para afastar a saudade que sentia de

casa. Realizando o meu destino, era o que ele repetia para si mesmo, para

ajudar a manter o foco e não chorar na frente de seus tios. Ele queria provar

que era um garoto forte, que não sentia falta de nada, mas não era verdade. O que

ele mais queria era o colo de sua mãe, e o carinho de seu pai. Sensações essas

que ele não voltaria a sentir por um bom tempo. Ele se levantou, deu um beijo

na testa da tia e foi até Rick e seu tio conversar como um adulto: era isso que

ele era agora, um homem crescido, que toma para si as rédeas de sua vida.

 

Aportaram na última linha de resistência dos humanos na

terra de Chãos. Era um lugar bonito, bem conservado, mesmo sob todos os ataques

contínuos das vacas assassinas.

 

Lá chegando, Ciro foi conversar com um velho amigo, um Sumo

Sacerdote muito influente e poderoso. Seu nome era Johann.

 

“Ora se não é meu grande amigo Ciro! Vejo que os bons ventos

de Rune Midgard ainda sopram para esses lados! Achei que teria que buscá-lo à

força, velho amigo!”

 

Ciro e Johann se abraçaram. Eles se conheciam desde a época

em que ainda eram aspirantes a espadachim e noviço, respectivamente. Treinaram juntos

por muito tempo, impedindo que o contingente das vacas fosse superior às forças

dos Sonhadores do Amanhecer, a tribo que Ciro ainda tinha um carinho especial

até hoje.

 

“Mas é claro que eu voltaria! Você sabe o quanto eu quero te

vencer naquela nossa velha disputa!”

 

Ciro sorria. Era como voltar para casa novamente. Olhava para os lados e via

como a tribo havia se fortalecido. Eles agora tinha construído muros mais

fortes, e os guerreiros estavam muito armados. Era realmente uma fortaleza

agora.

 

“Bom, deixemos as amenidades para depois, Johann. Tenho alguém

muito importante que precisa de uma ajuda sua. É um garoto, o nome dele é

Janus, filho daquele Sábio de Geffen, o Malus. Lembra dele?”

 

Johann coçou a barba que ele ostentava, pensativo. Realmente, se lembrava de

Malus. Lembrava dele ainda um pequeno mago, que não gostava muito da forma como

a magia era retratada por alguns, e havia escolhido o caminho dos estudos. Mas daí

a descobrir que ele já havia se tornado sábio, havia casado e já tinha um filho

com idade para se tornar um aprendiz era um salto temporal muito grande.

 

“Ora, mas traga o garoto aqui! Será uma honra acolher o

filho de um grande amigo nosso!”

 

Dizendo isso, Johann foi para sua casa, pedir para que seu filho se arrumasse. Logo

ele teria um companheiro de jornada, com a mesma idade.

 

Ciro foi até o barco, onde Gii estava papeando alegremente

com uma mocinha de pouco mais de 18 anos, uma Odalisca, como ela outrora fora. Essa

Odalisca se chamava Catherine, uma garotinha de cabelos rosados, e penetrantes

olhos azuis. Elas conversavam sobre os desafios para conseguir causar uma

impressão tão forte a ponto de estontear todos os homens (e mulheres) ao seu

redor. Odaliscas e Ciganas eram mestras nessa área.

 

Mas já tinham duas pessoas totalmente perdidas naquele

ambiente, aonde elas sequer demonstravam seus poderes de sedução: Janus e Rick.

Os garotos estavam apaixonados pela beleza da garota, e também pelo poder da

mesma. Com apenas três anos de treinamento, já era uma Odalisca, e pelo visto

bem poderosa.

 

Em meio ao olhar bobo dos dois garotos, chegou Ciro. Percebendo

o clima daquele momento, deu um susto seguido de imensas gargalhadas em Rick. O

assassino sequer piscava! Era realmente um momento engraçado, e despertado

pelas risadas de seu transe, Janus percebeu que havia chegado a hora de iniciar

seu treinamento, o momento pelo qual ele tanto havia esperado. Pegou suas

coisas e pulou do barco, mas teve uma queda hilária poucos passos após sair da

praia. Catherine havia passado e mandado um beijinho para Ciro e Gii, o que

deixou o garoto totalmente desnorteado.

 

Após muitas gozações (e também de rubor, da parte de Janus),

eles chegaram na região central da fortaleza, encontrando ali Johann e um

pequeno garoto, que Janus julgou ter a mesma idade dele.

 

Johann era um homem poderoso, só de olhar para ele a aura de

respeito e bondade se sobressaía. Com seus longos cabelos azuis, presos da

mesma forma de Janus, e com olhos verdes como o mar, ele era um homem notável. O

garoto tinha os cabelos loiros, amarrados em forma de rabo de cavalo, com duas

mechas caindo próximas aos olhos. Ele tinha os olhos castanho-claros, que davam

um contraste com a pele branca. Ciro, já entendendo o que se tratava, apenas

riu:

 

“Oras, você conseguiu prever a idade do garoto, e já lhe arrumou um companheiro

de treinamento? Você é realmente um adivinho, meu velho!”

 

Johann sorriu, e explicou para o amigo:

 

“Oras, eu te conheço! Você daria tudo para trazer um garoto

aqui, e treiná-lo! Então resolvi esperar o momento certo. Esse é meu filho, seu

nome é Tampico.”

 

Janus e o garoto loiro se cumprimentaram. Esse seria o

começo de uma longa amizade.

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