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Presságio da Tempestade - A História de MagusDiablo


[TC]MagusDiablo

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sim, eu tomei coragem e fiz a minha própria fic... como eu sou iniciante ainda, peguem um cadin leve com as críticas mortais, e frizem bem os pontos a serem melhorados, que farei o possível para agradar a todos =D

 

 

 

Capítulo 1

 

 

 

Era uma noite calma nos arredores de Geffen. As estrelas

brilhavam e a lua estava com um brilho amarelo, o que indicava que aquela seria

uma noite de perigos e mudanças no equilíbrio que mantinha Rune Midgard intocada.

Malus, um virtuoso Sábio vindo de Juno agora passeava entre Porings que

descansavam em conjunto, abrigados por uma grande Pupa. Ele, alheio a tudo,

pois sempre estava perdido em seus pensamentos e divagações sobre como aplicar

melhor a habilidade Desencantar em inimigos ferozes, que quase sempre

terminavam em grandes risadas. Mas nessa noite tudo mudou...

 

Enquanto Malus se divertia com as imagens gravadas em sua

memória dos últimos embates contra o temido Lorde Imrahil (que havia terminado

da forma mais inusitada possível: ele fôra desencantado por Malus, e havia

simplesmente desistido de lutar), Malus não notou que estava sendo seguido

desde o momento que havia deixado a cidade de Geffen, em busca de ar puro e

tranquilidade. Era uma sombra estranha, como se a escuridão estivesse tragando

toda a luz daquele lugar. E nada parecia incomodar Malus, que agora assobiava a

canção que aprendera com o Lorde Imrahil após o duelo frustrado.

 

Porém, a escuridão que o seguia estava a menos de 3 passos

de distância, quando Malus subitamente parou, e ainda olhando em frente apenas

disso:

 

“Pare aonde está e saia das sombras, enviado de Odin. Se

soubesse que precisava tanto falar comigo, teria o convidado para tomar um chá.

Mas como sua liberdade ficaria restrita ao meu lar, vim aqui fora, esperando

que me abordasse antes. Demorou muito para me encontrar?”

 

As sombras pararam de se mover, e de lá, moveu-se algum ser

que parecia ser feito da luz do sol do meio dia, que agora sentava-se ao lado

de Malus, em um banquinho de pedra que ele havia criado para que os dois

pudessem conversar sobre a sua missão. Assim que ambos estavam acomodados, o

ser, que agora já demonstrava contornos humanos, começou a falar:

 

”Sua percepção continua excelente Malus. Não esperava menos de você, um dos

membros mais poderosos do Conselho de Ymir. Bom, minha visita não lhe traz boas

notícias: o momento do presságio de Freyia está chegando. As estrelas indicam

que, em breve, nascerá o libertador do povo sofrido, e você terá o papel de

Tutor para o garoto. Ele nascerá do ventre de sua esposa, Iris. Você ficará

encarregado de educar o garoto, de dar a ele o suporte necessário para que ele

cumpra seu destino. A vida do planeta, e conseqüentemente, a de Odin, depende

do seu sucesso. Que a minha luz o proteja, e que seu filho seja realmente o que

esperamos dele. Adeus, Malus. Minha estadia será curta, mas sempre que você

precisar se comunicar comigo, já sabe como.”

 

Malus, obviamente transtornado com tudo que Balder, o Deus

da Luz, o havia dito. Ele e Íris não conseguiam ter um filho a muito tempo, e

agora Balder e Odin concederam as bênçãos. Mas para quê? Para que seu filho

passasse por todos os tipos de provações e salvar essa humanidade desgarrada?

 

Malus agora caminhava novamente para Geffen, aonde rumaria a

Juno com sua esposa, a fim de contar-lhe as novidades.

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Apesar de histórias de messias não serem lá muito originais, essa está prometendo. O prólogo está bem escrito, não tenho críticas quanto a ortografia ou formatação. As descrições estão boas. Eu descreveria mais, mas aí é uma questão de estilo. Está bom do jeito que está. Continue ^^

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postando o capítulo 2... mais longo que o primeiro, e com a narrativa meio "travada", mas acho que tá legal!

 

****************************

 

 

 

Capítulo 2

 

 

 

Assim que chegou na sua casa em Geffen, Malus agora

conseguia organizar melhor seus pensamentos, norteado pela razão que sempre o

ajudava. Precisava achar um modo de conversar com Íris sobre sua conversa com

Balder, e acabou se se encostando em um bar que ele mantinha no subsolo de sua

casa. Ali, ele abrigava em segredo um templo em memória das batalhas as quais

ele havia travado. Ali, ainda estava a primeira bolsa que havia usado como

aprendiz, que se rasgava facilmente devido aos livros que sempre carregava para

se aprofundar nos estudos da Magia Arcana, a qual o fascinava muito. Após pouco

tempo, optou em ser tornar um mago, o que o levaria a seu sonho: ser um sábio,

assim poderia ir para Juno com sua amada Íris, a garota que tanto o fascinava. Longos

cabelos louros, belos e profundos olhos azuis e uma inteligência acima do normal.

Era isso o que mais fascinava o garoto Malus, e ele sempre perdia sua

concentração quando pensava nela e acabava levando uma surra feia de muitos

monstros.

 

Porém, não era isso que Malus buscava. Ele queria algo que

estava escondido dentro do baú de bronze, que seu grande amigo Edward havia

dado de presente de casamento. Ali, se encontrava uma grande variedade de

documentos históricos, que comprovavam o envolvimento misterioso de Malus com o

mundo da política de Rune Midgard.

 

Malus era amigo pessoal do Rei Tristan II, isso lhe

concedera privilégios acima de qualquer outro conselheiro. E Malus era um homem

decidido, inteligente e visionário, o que fazia com que o Rei quase sempre o

convidasse ao seu lar para tratar de assuntos do interesse da população.

 

Quando finalmente localizou o pergaminho que procurava, ele

voltou ao bar, pegou para si um pouco do vinho que ele ali armazenava e pôs-se

a recordar do seu passado. De como havia sido difícil passar pelo teste de Sábio,

mas que ele havia conseguido com louvor. Voltou para casa com suas vestimentas,

e isso foi motivo de festa para a família sofrida de Malus. Eles eram uma família

simples, porém seu pai, o Ferreiro Sygnus sempre fez de tudo para dar para sua

família o melhor. E isso atraiu os olhares da bela Amazona Sarah, que casou-se

com ele, e nasceu Malus. Um garoto livre, inteligente e muito levado. Não era

incomum os pais serem chamados pelos professores das escolas de Prontera para

terem sua atenção chamada por causa dos atos irresponsáveis de Malus. E o

garoto crescia, fascinado com o estudo da magia arcana que sempre encontrava

nas bibliotecas da cidade. E, decidido, enfrentou os interesses de seus pais,

que queriam que ele se tornasse um nobre Templário, resolveu seguir seu caminho

para se tornar um Sábio.

 

E em Geffen, conheceu a bela Íris, que o fascinava. Passavam

horas conversando sobre tudo, e a paixão começou a ferver dentro do peito de

Malus. Mas ele considerava esse amor impossível, Íris era a prometida para o

filho de Rei Tristam, o Primeiro. E Malus acabou criando antipatia pelo garoto,

que na realidade não queria saber de Íris coisa alguma. Queria apenas ser livre

para escolher seus próprios caminhos.

 

Numa de suas aventuras por caminhos desconhecidos, chegou a

Morroc, e encontrou um rapaz estranho, que o olhava fixamente. Quando Malus

retornou o olhar, reparou que conhecia aqueles olhos. Era Tristam, o filho do óprios

caminhos.

 

Numa de suas aventuras por caminhos desconhecidos, chegou a

Morroc, e encontrou um rapaz estranho, que o olhava fixamente. Quando Malus

retornou o olhar, reparou que conhecia aqueles olhos. Era Tristam, o filho do Rei.

Acometido de uma raiva indescritível, Malus e Tristam travaram uma briga do

lado de fora de Morroc, para evitarem possíveis interrupções.

 

Algumas horas depois, ambos estavam exaustos, e se deixaram

cair na areia fria de Morroc. Malus e Tristam então começaram a rir, pois

perceberam o quão paspalhos eles haviam sido, e a partir daí nasceu a amizade

entre o futuro Rei e um plebeu esquentadinho, que era como Tristam costumava

zombar de Malus quando jovens. Tristam II revelou que queria curtir um pouco a

vida antes de assumir as responsabilidades impostas pelo seu pai, e revelou que

não amava Íris, mesmo ela sendo uma garota tão linda. Queria para si a

liberdade de escolha, e a teria nem que fosse à força.

 

Malus confessou seu amor por Íris, e ambos deram altas

gargalhadas até que resolveram entrar numa estalagem. E lá conheceram Edward,

um mercador de poucas palavras, mas de um senso de justiça admirável (também

pudera, era filho de um Cavaleiro e de uma Templária), e logo os três se

tornaram ótimos amigos.

 

Os meses se passaram, e com eles os anos, e Malus resolveu

voltar a Geffen, para depois seguir até Prontera com Tristam, que seria

empossado rei, e que poderia escolher com quem casaria (só assim ele resolveu

voltar). De lá, rumaria com Edward até Al de Baran, a bela cidade aonde os

mercadores mais bem preparados se tornariam alquimistas, podendo manipular tudo

ao seu redor. E de lá, ele pensou que rumaria sozinho até Juno, realizaria o

teste e se tornaria um Sábio.

 

Porém, ao chegar em Geffen, encontra Íris novamente, e agora

ela estava com os trajes de Bruxa. O coração de Malus foi mais forte que sua

razão, e ali mesmo, em frente aos amigos, declarou seu amor à Íris. Ela,

encantada com a coragem do garoto, aceitou seu pedido e eles começaram a

namorar.

 

Entregando seus amigos aos seus respectivos pontos de

parada, rumou para Juno na companhia de sua amada Íris. Lá, travou uma dura

batalha para se tornar Sábio, mas acabou conseguindo a mudança com louvor, e

ali mesmo pediu Íris em noivado. Ela, que já amava Malus há muito tempo,

aceitou.

 

Chegando em Prontera, foi recebido pelo Rei Tristam II, por

Edward e por seus pais. Todos estavam orgulhosos das façanhas que o jovem Malus

passou, que eram contadas e recontadas por Íris, que estava em estado de graça,

pois finalmente estava ao lado do grande amor de sua vida. E na noite daquele

mesmo dia, Malus pediu a jovem Íris em casamento. Casaram-se alguns meses

depois, com as bênçãos de todos seus amigos na Catedral de Prontera

 

Anos felizes se passaram. Porém, Malus era sempre

requisitado em Juno, pois havia se tornado membro do Conselho de Ymir, que era

um grupo de sábios que estudavam a movimentação das estrelas e os efeitos das

vontades divinas no mundo. Ali, conheceu o Grão-Mestre dos Sábios do Conselho

de Ymir, Cyrus. Com o passar dos anos, Cyrus veio a falecer, deixando o posto

de Grão-Mestre para Malus, que tinha a habilidade de compreender as mensagens

dos Deuses, e que podia se comunicar com eles com muita facilidade. E foi aí

que Malus conhecer Balder. O Deus da Luz era o porta-voz de Odin, que apenas

conversava com o jovem Sábio, e concedeu a ele o dom da Premonição. Saberia tudo

que necessitava saber, para melhor moldar o destino do planeta.

 

E depois de tanto tempo, Balder reapareceu. Com uma missão

que mudaria sua vida. Malus não sabia o que fazer, mas precisava conversar com Íris

o quanto antes.

 

E assim o fez. Chegando aos aposentos da esposa, deu-lhe um

carinhoso beijo nos lábios, e ficou olhando a bela esposa. Mesmo com o passar

dos anos, Íris era ainda uma mulher linda. A chama dentro de seus olhos ainda

ardia, e ele sabia que havia algo de diferente no olhar dela hoje. Ela pediu

para que ele se sentasse, pois tinha algo muito importante a revelar.

 

Sentado, Malus ouviu atentamente a mulher, que dizia:

 

“Malus, meu amor. Acho que nossa vida vai dar uma guinada

monumental.”

 

Malus sentiu o corpo congelar todo. Será que Balder havia

contado a ela? Impossível, ele apenas se comunicava com ele! Mas, ainda atento,

sem demonstrar os pensamentos que passavam pela sua mente, continuou ouvindo a

esposa:

 

“Malus meu querido... Eu estou grávida!”

 

A alma de Malus quase deixou o corpo, de tanta felicidade. Mas

ao mesmo tempo, ele se lembrou do duro destino de seu filho. E disse:

 

“Íris. Já é hora de voltarmos a Prontera, e contarmos a

novidade para nossa família. Creio que eles irão ficar muito contentes com essa

novidade!”

 

Por fora, Malus demonstrava a alegria de finalmente ser pai,

mas por dentro se ressentia por não poder dar ao filho o que ele sempre quis: o

poder de escolher o que fazer com sua vida

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sim, eu tomei coragem e fiz a minha própria fic... como eu sou iniciante ainda, peguem um cadin leve com as críticas mortais, e frizem bem os pontos a serem melhorados, que farei o possível para agradar a todos =D

 

 

 

Capítulo 1

 

 

 

Era uma noite calma nos arredores de Geffen. As estrelas

brilhavam e a lua estava com um brilho amarelo, o que indicava que aquela seria

uma noite de perigos e mudanças no equilíbrio que mantinha Rune Midgard intocada.

Malus, um virtuoso Sábio vindo de Juno agora passeava entre Porings que

descansavam em conjunto, abrigados por uma grande Pupa. Ele, alheio a tudo,

pois sempre estava perdido em seus pensamentos e divagações sobre como aplicar

melhor a habilidade Desencantar em inimigos ferozes, que quase sempre

terminavam em grandes risadas. Mas nessa noite tudo mudou...

 

Enquanto Malus se divertia com as imagens gravadas em sua

memória dos últimos embates contra o temido Lorde Imrahil (que havia terminado

da forma mais inusitada possível: ele fôra desencantado por Malus, e havia

simplesmente desistido de lutar), Malus não notou que estava sendo seguido

desde o momento que havia deixado a cidade de Geffen, em busca de ar puro e

tranquilidade. Era uma sombra estranha, como se a escuridão estivesse tragando

toda a luz daquele lugar. E nada parecia incomodar Malus, que agora assobiava a

canção que aprendera com o Lorde Imrahil após o duelo frustrado.

 

Porém, a escuridão que o seguia estava a menos de 3 passos

de distância, quando Malus subitamente parou, e ainda olhando em frente apenas

disso:

 

“Pare aonde está e saia das sombras, enviado de Odin. Se

soubesse que precisava tanto falar comigo, teria o convidado para tomar um chá.

Mas como sua liberdade ficaria restrita ao meu lar, vim aqui fora, esperando

que me abordasse antes. Demorou muito para me encontrar?”

 

As sombras pararam de se mover, e de lá, moveu-se algum ser

que parecia ser feito da luz do sol do meio dia, que agora sentava-se ao lado

de Malus, em um banquinho de pedra que ele havia criado para que os dois

pudessem conversar sobre a sua missão. Assim que ambos estavam acomodados, o

ser, que agora já demonstrava contornos humanos, começou a falar:

 

”Sua percepção continua excelente Malus. Não esperava menos de você, um dos

membros mais poderosos do Conselho de Ymir. Bom, minha visita não lhe traz boas

notícias: o momento do presságio de Freyia está chegando. As estrelas indicam

que, em breve, nascerá o libertador do povo sofrido, e você terá o papel de

Tutor para o garoto. Ele nascerá do ventre de sua esposa, Iris. Você ficará

encarregado de educar o garoto, de dar a ele o suporte necessário para que ele

cumpra seu destino. A vida do planeta, e conseqüentemente, a de Odin, depende

do seu sucesso. Que a minha luz o proteja, e que seu filho seja realmente o que

esperamos dele. Adeus, Malus. Minha estadia será curta, mas sempre que você

precisar se comunicar comigo, já sabe como.”

 

Malus, obviamente transtornado com tudo que Balder, o Deus

da Luz, o havia dito. Ele e Íris não conseguiam ter um filho a muito tempo, e

agora Balder e Odin concederam as bênçãos. Mas para quê? Para que seu filho

passasse por todos os tipos de provações e salvar essa humanidade desgarrada?

 

Malus agora caminhava novamente para Geffen, aonde rumaria a

Juno com sua esposa, a fim de contar-lhe as novidades.

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Apesar de histórias de messias não serem lá muito originais, essa está prometendo. O prólogo está bem escrito, não tenho críticas quanto a ortografia ou formatação. As descrições estão boas. Eu descreveria mais, mas aí é uma questão de estilo. Está bom do jeito que está. Continue ^^

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Capítulo 2

 

 

 

Assim que chegou na sua casa em Geffen, Malus agora

conseguia organizar melhor seus pensamentos, norteado pela razão que sempre o

ajudava. Precisava achar um modo de conversar com Íris sobre sua conversa com

Balder, e acabou se se encostando em um bar que ele mantinha no subsolo de sua

casa. Ali, ele abrigava em segredo um templo em memória das batalhas as quais

ele havia travado. Ali, ainda estava a primeira bolsa que havia usado como

aprendiz, que se rasgava facilmente devido aos livros que sempre carregava para

se aprofundar nos estudos da Magia Arcana, a qual o fascinava muito. Após pouco

tempo, optou em ser tornar um mago, o que o levaria a seu sonho: ser um sábio,

assim poderia ir para Juno com sua amada Íris, a garota que tanto o fascinava. Longos

cabelos louros, belos e profundos olhos azuis e uma inteligência acima do normal.

Era isso o que mais fascinava o garoto Malus, e ele sempre perdia sua

concentração quando pensava nela e acabava levando uma surra feia de muitos

monstros.

 

Porém, não era isso que Malus buscava. Ele queria algo que

estava escondido dentro do baú de bronze, que seu grande amigo Edward havia

dado de presente de casamento. Ali, se encontrava uma grande variedade de

documentos históricos, que comprovavam o envolvimento misterioso de Malus com o

mundo da política de Rune Midgard.

 

Malus era amigo pessoal do Rei Tristan II, isso lhe

concedera privilégios acima de qualquer outro conselheiro. E Malus era um homem

decidido, inteligente e visionário, o que fazia com que o Rei quase sempre o

convidasse ao seu lar para tratar de assuntos do interesse da população.

 

Quando finalmente localizou o pergaminho que procurava, ele

voltou ao bar, pegou para si um pouco do vinho que ele ali armazenava e pôs-se

a recordar do seu passado. De como havia sido difícil passar pelo teste de Sábio,

mas que ele havia conseguido com louvor. Voltou para casa com suas vestimentas,

e isso foi motivo de festa para a família sofrida de Malus. Eles eram uma família

simples, porém seu pai, o Ferreiro Sygnus sempre fez de tudo para dar para sua

família o melhor. E isso atraiu os olhares da bela Amazona Sarah, que casou-se

com ele, e nasceu Malus. Um garoto livre, inteligente e muito levado. Não era

incomum os pais serem chamados pelos professores das escolas de Prontera para

terem sua atenção chamada por causa dos atos irresponsáveis de Malus. E o

garoto crescia, fascinado com o estudo da magia arcana que sempre encontrava

nas bibliotecas da cidade. E, decidido, enfrentou os interesses de seus pais,

que queriam que ele se tornasse um nobre Templário, resolveu seguir seu caminho

para se tornar um Sábio.

 

E em Geffen, conheceu a bela Íris, que o fascinava. Passavam

horas conversando sobre tudo, e a paixão começou a ferver dentro do peito de

Malus. Mas ele considerava esse amor impossível, Íris era a prometida para o

filho de Rei Tristam, o Primeiro. E Malus acabou criando antipatia pelo garoto,

que na realidade não queria saber de Íris coisa alguma. Queria apenas ser livre

para escolher seus próprios caminhos.

 

Numa de suas aventuras por caminhos desconhecidos, chegou a

Morroc, e encontrou um rapaz estranho, que o olhava fixamente. Quando Malus

retornou o olhar, reparou que conhecia aqueles olhos. Era Tristam, o filho do óprios

caminhos.

 

Numa de suas aventuras por caminhos desconhecidos, chegou a

Morroc, e encontrou um rapaz estranho, que o olhava fixamente. Quando Malus

retornou o olhar, reparou que conhecia aqueles olhos. Era Tristam, o filho do Rei.

Acometido de uma raiva indescritível, Malus e Tristam travaram uma briga do

lado de fora de Morroc, para evitarem possíveis interrupções.

 

Algumas horas depois, ambos estavam exaustos, e se deixaram

cair na areia fria de Morroc. Malus e Tristam então começaram a rir, pois

perceberam o quão paspalhos eles haviam sido, e a partir daí nasceu a amizade

entre o futuro Rei e um plebeu esquentadinho, que era como Tristam costumava

zombar de Malus quando jovens. Tristam II revelou que queria curtir um pouco a

vida antes de assumir as responsabilidades impostas pelo seu pai, e revelou que

não amava Íris, mesmo ela sendo uma garota tão linda. Queria para si a

liberdade de escolha, e a teria nem que fosse à força.

 

Malus confessou seu amor por Íris, e ambos deram altas

gargalhadas até que resolveram entrar numa estalagem. E lá conheceram Edward,

um mercador de poucas palavras, mas de um senso de justiça admirável (também

pudera, era filho de um Cavaleiro e de uma Templária), e logo os três se

tornaram ótimos amigos.

 

Os meses se passaram, e com eles os anos, e Malus resolveu

voltar a Geffen, para depois seguir até Prontera com Tristam, que seria

empossado rei, e que poderia escolher com quem casaria (só assim ele resolveu

voltar). De lá, rumaria com Edward até Al de Baran, a bela cidade aonde os

mercadores mais bem preparados se tornariam alquimistas, podendo manipular tudo

ao seu redor. E de lá, ele pensou que rumaria sozinho até Juno, realizaria o

teste e se tornaria um Sábio.

 

Porém, ao chegar em Geffen, encontra Íris novamente, e agora

ela estava com os trajes de Bruxa. O coração de Malus foi mais forte que sua

razão, e ali mesmo, em frente aos amigos, declarou seu amor à Íris. Ela,

encantada com a coragem do garoto, aceitou seu pedido e eles começaram a

namorar.

 

Entregando seus amigos aos seus respectivos pontos de

parada, rumou para Juno na companhia de sua amada Íris. Lá, travou uma dura

batalha para se tornar Sábio, mas acabou conseguindo a mudança com louvor, e

ali mesmo pediu Íris em noivado. Ela, que já amava Malus há muito tempo,

aceitou.

 

Chegando em Prontera, foi recebido pelo Rei Tristam II, por

Edward e por seus pais. Todos estavam orgulhosos das façanhas que o jovem Malus

passou, que eram contadas e recontadas por Íris, que estava em estado de graça,

pois finalmente estava ao lado do grande amor de sua vida. E na noite daquele

mesmo dia, Malus pediu a jovem Íris em casamento. Casaram-se alguns meses

depois, com as bênçãos de todos seus amigos na Catedral de Prontera

 

Anos felizes se passaram. Porém, Malus era sempre

requisitado em Juno, pois havia se tornado membro do Conselho de Ymir, que era

um grupo de sábios que estudavam a movimentação das estrelas e os efeitos das

vontades divinas no mundo. Ali, conheceu o Grão-Mestre dos Sábios do Conselho

de Ymir, Cyrus. Com o passar dos anos, Cyrus veio a falecer, deixando o posto

de Grão-Mestre para Malus, que tinha a habilidade de compreender as mensagens

dos Deuses, e que podia se comunicar com eles com muita facilidade. E foi aí

que Malus conhecer Balder. O Deus da Luz era o porta-voz de Odin, que apenas

conversava com o jovem Sábio, e concedeu a ele o dom da Premonição. Saberia tudo

que necessitava saber, para melhor moldar o destino do planeta.

 

E depois de tanto tempo, Balder reapareceu. Com uma missão

que mudaria sua vida. Malus não sabia o que fazer, mas precisava conversar com Íris

o quanto antes.

 

E assim o fez. Chegando aos aposentos da esposa, deu-lhe um

carinhoso beijo nos lábios, e ficou olhando a bela esposa. Mesmo com o passar

dos anos, Íris era ainda uma mulher linda. A chama dentro de seus olhos ainda

ardia, e ele sabia que havia algo de diferente no olhar dela hoje. Ela pediu

para que ele se sentasse, pois tinha algo muito importante a revelar.

 

Sentado, Malus ouviu atentamente a mulher, que dizia:

 

“Malus, meu amor. Acho que nossa vida vai dar uma guinada

monumental.”

 

Malus sentiu o corpo congelar todo. Será que Balder havia

contado a ela? Impossível, ele apenas se comunicava com ele! Mas, ainda atento,

sem demonstrar os pensamentos que passavam pela sua mente, continuou ouvindo a

esposa:

 

“Malus meu querido... Eu estou grávida!”

 

A alma de Malus quase deixou o corpo, de tanta felicidade. Mas

ao mesmo tempo, ele se lembrou do duro destino de seu filho. E disse:

 

“Íris. Já é hora de voltarmos a Prontera, e contarmos a

novidade para nossa família. Creio que eles irão ficar muito contentes com essa

novidade!”

 

Por fora, Malus demonstrava a alegria de finalmente ser pai,

mas por dentro se ressentia por não poder dar ao filho o que ele sempre quis: o

poder de escolher o que fazer com sua vida

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Magus, você não é role player, de onde surgiu o desejo de escrever uma fic?

Bem, saiba que as regras aqui são diferentes do off-topic, e os seus companheiros de lá não vão estar aqui para salvar a sua pele...

[/mal]

Anyway, na minha opinião, eu posso considerar essa fic na média, a ortografia peca em alguns pontos, mas isso é fácil de se resolver, o que realmente precisa ser lapidado é o seu vocabulário e leque de opções, você repetiu algumas palavras e houveram pedaços da história ficaram mal explicados, apenas tenha mais atenção quando se referir a emoção do personagem, isso é muito importante.

Não me atrevo a discutir o roteiro da história nos primeiros dos capítulos, se você não desistir(o que provavelmente fará na primeira semana), eu prometo uma crítica mais elaborada.

Como eu sou iniciante ainda, peguem um cadin leve com as críticas mortais, e frizem bem os pontos a serem melhorados, que farei o possível para agradar a todos.

E lembre-se, se for seguir adiante com isso, deixe sua intuição e concepção da história guiarem a sua mão acima das dos outros, nós podemos dar sugestões e conselhos, mas quem decide o destino da jornada é você.

Boa sorte.

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Khelek, eu gosto de contar histórias há MUITO tempo... eu ainda jogava Diablo 1 pra PC (omg, ANOS ATRÁS) e já arranhava histórias dos meus personagens

 

é assim: quando eu crio um personagem, ele leva algumas partes da minha essência com ele (por exemplo, o Magus vai ter um bocado do meu mau humor característico, mas também vai ter as mesmas emoções que eu tenho)... além desse, tem o meu rogue, que tem um pouco dos pensamentos de liberdade que eu tenho, além de ser um cara extremamente bem humorado (fora daqui eu sou um palhaço =D)... e eu sempre quis fazer as "origens" deles, mesmo não sendo roleplayer, sacou?

 

ah, quanto ao leque de opções, eu preciso comprar um dicionário novo, faz tempo que não vejo umas palavrinhas novas =P

 

e não, não largarei esse fic =D

 

e sobre os conselhos e sugestões era justamente isso que eu queria =D

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Khelek, eu gosto de contar histórias há MUITO tempo...

Então por que só resolveu postar nessa parte do fórum agora? =X

Perdão se estou enganado, mas nunca vi comentário seu por aqui, só em ''overpower!1!'' recentemente.

é assim: quando eu crio um personagem, ele leva algumas partes da minha essência com ele (por exemplo, o Magus vai ter um bocado do meu mau humor característico, mas também vai ter as mesmas emoções que eu tenho)... além desse, tem o meu rogue, que tem um pouco dos pensamentos de liberdade que eu tenho, além de ser um cara extremamente bem humorado (fora daqui eu sou um palhaço =D)... e eu sempre quis fazer as "origens" deles, mesmo não sendo roleplayer, sacou?

 

ah, quanto ao leque de opções, eu preciso comprar um dicionário novo, faz tempo que não vejo umas palavrinhas novas =P

 

e não, não largarei esse fic =D

 

e sobre os conselhos e sugestões era justamente isso que eu queria =D

Bem, os argumentos de nada servem, siga com essa fic, conduza a mesma a brilhar cada vez mais, e faça valer suas palavras.

Eu vou estar acompanhando, boa sorte, já que está mesmo determinado. [/ok]

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