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Arkano

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  1. AS HISTÓRIAS DO CLÃ VON SHUMER - Livro 1: A Conspiração de Prontera O alquimista Justinian Von Shumer e seu primo Sague nunca se deram lá muito bem. Com a chegada de Matthew, um aprendiz de Noviço da Igreja de Prontera, eles se vêem numa viagem de Alberta até a capital, onde acabarão se envolvendo em uma trama que pode por fim aos alicerces da Igreja de Prontera. Aventura e comédia. Como o nome indica, é a primeira de uma série de fics tendo como personagens principais os membros da Família Von Shumer. São personagens meus e de amigos, que compartilham esse mesmo sobrenome.
  2. ONDE ACHARAM O MOVIE DO AIR??????????????????????????????????????? Assisti recentemente, e não tenho vergonha de admitir, eu chorei no final. Claro, não foi choradeira tipo menina-vendo-Leonardo di Caprio-morrendo-no-Titanic, mas caiu lágrima sim =X Quem souber onde tem, me avisa plz, que tb tô catando aqui. Azumanga Daioh vou baixar também =) P.S.: ARGH, A ANIMAX TÁ PASSANDO MUSUMET! QUE NOJO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
  3. CAPÍTULO 3 - FLECHAS E PERGAMINHOS As florestas que isolavam Alberta do resto do continente eram densas e perigosas. Sua flora possuía plantas das mais diversas, de flores perfumadas e frutos comestíveis a cogumelos venenosos e plantas carnívoras. A fauna contava com muito mais do que os inofensivos Lunáticos e Porings que costumavam surgir nos arredores da cidade. As árvores serviam de abrigo para vários tipos de predadores naturais perigosos, e dizia-se, inclusive, que uma pantera gigante rondava pela floresta, mas ninguém jamais tivera coragem de verificar de tal história era verdadeira. De qualquer modo, as áreas mais profundas das florestas de Alberta e Payon não eram lugares nos quais papais, mamães e filhinhos devessem fazer seus piqueniques. Os pensamentos de Justinian fizeram uma pequena pausa na parte da pantera gigante. O rapaz dedicou alguns segundos imaginando se haveria como escapar se tal criatura aparecesse - estavam no meio da floresta, e não seriam broches luminosos e pedradas que os ajudariam, se as histórias fossem verdadeiras. Apesar de seu instinto de pesquisador ter vontade de ver a tal pantera cara a cara, seu instinto de sobrevivência se sobressaía com louvor. Sague parecia alheio ao fato de estarem muito longe de casa, no meio de uma floresta extremamente perigosa cheia de criaturas prontas para provar carne de gatuno. Ele andava tranqüilamente à frente do grupo, com Matthew seguindo-o logo atrás. Mantinham uma animada conversa, cujos assuntos não mudavam muito além de "zeny" e "quero ser noviço". - Longe de casa, enfrentando os perigos dessa floresta, sem saber se chegaremos até Prontera... imagino o quanto falta para que aconteça algo. - Ora primo, já estamos aqui andando a horas e nada aconteceu. Nenhum monstro, nenhum imprevisto... se continuar assim, chegamos no fim do dia em Payon. - Isso, senhor Justinian. O senhor Sague está controlando muito bem a situação. - Sague não consegue controlar um prato de sopa quente, quanto mais uma situação como a nossa. - Muito obrigado por confiar tanto em mim, primo. - "Sempre pronto a dizer a verdade", esse é meu lema. - Erm.. os senhores ouviram algo? - um leve farfalhar soava pelas copas das árvores. - É só o vento, garoto. - Isso, Matthew. Deve ser só o vento. Ninguém além de nós seria burro o bastante para se aventurar no meio da floresta assim. - Just deu um olhar tão frio e seco para Sague, que se o gatuno tivesse notado, teria congelado no mesmo instante. Esse olhar, entretanto, não durou muito, pois novos sons, vindos do alto, demonstravam que ou o trio não estava sozinho, ou que o vento havia aprendido algum tipo de ventriloquismo. Enquanto os primos e o aprendiz se juntavam em círculo, de costas uns pros outros, olhando para cima e procurando a fonte dos sons, uma flecha desceu por entre as folhas, enterrando sua ponta no chão, a poucos centímetros dos pés de Justinian. Logo vieram outras duas, próximo dos outros dois aventureiros. - Q.. q.. quem está aí? - Eu não me importaria se fossem embora sem que se apresentassem, Just. - Sague, Justinian, vejam ali! - Matthew apontava para um local nas copas, onde uma mancha vermelha se sobressaía entre as folhas. Um olhar mais atento faria com que notassem que a mancha, na verdade, era um sapato avermelhado. Parecia que haviam achado seu arqueiro misterioso. Sague, lentamente, abaixou-se e pegou uma pedra, a qual arremessou com precisão absoluta. Ela bateu a alguns centímetros acima do sapato, fazendo seu dono se desequilibrar e cair ruidosamente entre os arbustos no chão. - AHÁ! Minha impecável pontaria nos salva de novo! - Porque não fico surpreso em saber que seu único talento é um ato de vandalismo? - Você tem é inveja do resultado de meus treinos incessantes! - Não, não tenho! Ainda mais que seus "treinos incessantes" me fizeram pagar o conserto de metade das vidraças da Guilda de Mercadores de Alberta! - Poderíamos ter essa conversa depois, senhores? Nosso atacante misterioso está se levantando. Deixando a amigável discussão familiar de lado, Just e Sague se aproximaram do local onde o sapato e seu dono caíram. Ambos, entretanto, ficaram boquiabertos ao ver, no lugar de um selvagem arqueiro, do tipo que vive nas florestas desde criança e que ataca quem entra em seu território, um jovem vestido com os conhecidos robes dos magos de Geffen... e ele aparentava ser o tipo de mago que NÃO deveria estar naquela floresta atacando a quem entrasse em seu território - ainda mais pelo fato de que ele parecia não possuir território algum. - Awww minha cabeça! O que pensam que estão fazendo? - Podemos lhe fazer a mesma pergunta. - Just se adiantava. - Por que atirou aquelas flechas em nós? - EU? Por acaso está me vendo com algum arco ou flecha aqui, amigo? - Então - Sague ajudava o mago a se levantar - se não era você, quem era? - BRIS!!!! Você está bem? Todos se voltaram, para trás, procurando a nova voz ouvida na floresta. Encontraram uma jovem ruiva, de cabelo curto e olhos castanhos. A garota apontava um arco para Matthew, e mudou de alvo, escolhendo Justinian enquanto dizia em tom de ordem: - Soltem meu amigo! - Er.. bem.. calma, mocinha... - Justinian nuca teve muito jeito para falar com garotas, ainda mais quando elas empunhavam arcos preparados em sua direção. - Não me chame de "mocinha"! E já disse, soltem meu amigo! Se não estão atrás de Eddga, vão embora! - Eddga??? ================================================================= - Suzette era minha melhor amiga. Desde pequena brincávamos juntas. Sempre estivemos próximas uma da outra. "Um dia, viemos juntas à floresta, e acabamos indo longe demais, Foi quando Eddga apareceu. a pantera gigante nos atacou, e levou Suzette. Tentei gritar.. mas foi em vão. Desde então, treinei na Guilda de Arqueiros, esperando o momento de enfrentar a floresta novamente e desafiar Eddga. Ele vai devolver Suzette, ou não me chamo Sylvia!" - Bom, eu acho que, depois de tanto tempo, essa pantera pedófila só vai te devolver o que restou da tal Suzette.... - Senhor Justinian! Que coisa horrível de se dizer! - "A verdade é para ser ouvida, mesmo que seja doída" - Justinian fazia um ar de pouco caso, o qual parecia ter levado anos treinando para aperfeiçoar - E você, Bris? Era amigo dessa Suzette também? - Não, não. Cheguei em Payon fazem umas duas semanas... vim aqui completar meus treinamentos. Foi quando conheci Sylvia e soube de sua história. - E aí resolveu procurar uma pantera gigante homicida para reencontrar alguém que nunca viu? - Bem.. é que... sabe.. a Sylvia... eu.... - Bris quase sussurrava para Justinia, que apesar de nunca ter se apaixonado, entendeu perfeitamente o significado da cara de bobo que o mago fez ao dizer o nome da arqueira. - Sei que é loucura, - disse Sylvia, interrompendo o flerte de Bris - mas eu preciso encontrar Suzette. Mesmo que já não exista mais... - Muito comovente. - Just novamente demonstrava como era perito na arte de não se importar com nada que não fosse sua pele - Bom, temos que ir, Payon está logo ali, certo, Sague?.. Sague? Ah, não. Sague estava de pé, a mão esquerda levantada perto do rosto e fechada, tremendo.Matthew, ao lado dele, fazia o mesmo gesto com a mão oposta, parecendo uma pequena miniatura do gatuno. Os olhos dos dois pareciam estar entorpecidos de lágrimas. De repente, Sague quebra seu silêncio, em um tom de profunda admiração, sendo intercalado em suas frases pelas declarações do Aprendiz: - Jamais vi tanta dedicação a uma amizade! Mesmo depois de tanto tempo, ainda procura sua amiga! - E alguém que mal chegou, mal a conheceu, já se propôs a ajudar! - Que sentimento nobre! Que coragem! - Mesmo sabendo que podem encontrar a morte mais violenta e dolorosa, não recuam nem se entregam! - Ow, ow, ow, podem ir parando os dois!!!! - Justinian tentou impedir, mas a decisão óbvia chegou antes que pudesse fazer algo. - Podem contar conosco! Iremos com vocês e encontraremos essa Suzette! Palavra de Sague Von Shumer! - Isso! E Matthew, aprendiz de Noviço da Igreja de Prontera, irá com vocês! Um silêncio se fez ouvir na floresta, enqaunto Sague e Matthew esperavam uma reação de Justinia. Quando percebeu que era uma resposta SUA que esperavam, o alquimista se levantou, com ar decidido, apertou as alças de sua mochila e disse: - Muito bem. Que seja então. - Primo!!! - Senhor Justinian! - Uma pena que, enquanto eu estiver em Payon, vocês estarão no meio da floresta procurando um monstro gigante devorador de criancinhas. Mas não se preocupem, eu compro uma lembrança para vocês e entrego. SE vocês voltarem, claro. Até mais! Boa sorte! - Primo Just! Como pode falar isso? Eles precisam de ajuda! - E vocês dois precisam de cérebros novos! Eu não vou me embrenhar nesta floresta mais do que já estou por causa de nenhum desconhecido, ainda menos se um monstro assassino está palitando os dentes com ele. - Senhor Justinian, o senhor não tem coração? - Claro que tenho. É por isso que quero continuar com ele. - Podem deixar, Sague, Matthew. Eu e Bris continuaremos nossa busca, certo, amigo? - Sylvia se voltou para Bris, que acenou afirmativamente de maneira enérgica, escondendo a frustração de ter sido chamado de amigo ("Amigo? SÓ amigo?") - De forma alguma! Iremos com vocês! Matthew, deixe esse alquimista desalmado aí e vamos com eles. Vamos! Vamos!!! Justinian permanecia calado, como se esperasse uma súbita mudança de planos, enquanto os quatro seguiam por um caminho lateral. Quando sumiram entre as árvores, o alquimista gritou: - Isso mesmo! Me deixem aqui e vão atrás do monstro! E mandem lembranças minhas para a tal Suzette quando estiverem com ela dentro da barriga dele!!! - e, voltando-se para o lado contrário ao qual Sague e os outros foram, recomeçou sua ida em direção a Payon, resmungando. - Ora, onde já se viu, eu nem conheço esse Suzette, vou arriscar minha pele assim? Ainda mais nessa floresta perigosa... só mesmo meu primo e aquele garoto com cara de bobo... "E ainda por cima, nem sabemos se essa pantera existe ou não." Alguns metros acima, em uma encosta próxima, uma bela dama, cujo corpo, protegido por uma armadura prateada, ostentava no peito um brasão conhecido em todo o reino, dizia para si mesma: - Não sabem... mas descobrirão em breve. Senhor Justinian Von Shumer. E sorriu de leve, enquanto alisava nas mãos o que poderia ser um galho de árvore totalmente comum... não fosse pelo fato de que ele, algumas vezes, gotejava um líquido vermelho como sangue.=====================================================================================Notas do Autor #02: Sempre fui muito fã de Terry Pratchet. Sua obra "Discworld" me arranca gargalhadas a cada título lançado, principalmente se seu mais ilustre personagem, o "quase-mago" Rincewind, estiver na história. Ele também escreveu, junto de Neil Gaiman, a hilariante versão do apocalipse conhecida como "Belas Maldições". Quem já leu algum dos livros de Terry deve ter notado semelhanças no meu jeito de escrever com o dele. Sendo fã de carteirinha, não havia como evitar a influência, não é?
  4. oO Nossa! Confesso que me emocionei com essa ^^ Quando a fic "caiu" pra segunda página, pensei logo "ah, não devo ter agradado muuuito, mas sem crise... vou escrever pro pessoal do clã mesmo ". Daí, entro aqui sem pretensões e vejo essa. Fico muito, mas muito feliz mesmo que tenha gostado, Nanyu. O Capítulo 3 tá pra sair, está meio atrasado pois tive uns contratempos médicos, mas ainda tá tudim aqui ^^ Espero postar logo esse capítulo novo. Talvez essa semana ainda ^^ E a todos que leram, mesmo que sem postar nada, muito obrigado ^^
  5. oO Nossa! Confesso que me emocionei com essa ^^ Quando a fic "caiu" pra segunda página, pensei logo "ah, não devo ter agradado muuuito, mas sem crise... vou escrever pro pessoal do clã mesmo ". Daí, entro aqui sem pretensões e vejo essa. Fico muito, mas muito feliz mesmo que tenha gostado, Nanyu. O Capítulo 3 tá pra sair, está meio atrasado pois tive uns contratempos médicos, mas ainda tá tudim aqui ^^ Espero postar logo esse capítulo novo. Talvez essa semana ainda ^^ E a todos que leram, mesmo que sem postar nada, muito obrigado ^^
  6. heheeh.. vai ser pelo menos um por semana mesmo. Mas sempre que terminar um Capítulo vou postar aqui, não vou esperar "chegar no dia" não rsrrss. Agradeço a vcs que me deram força pra continuar ^^
  7. Agradeço também a você, Sakura. Essa coisa de "se prender às ações do Rag" acho bobeira mesmo. Numa fic, o que conta não é o jogo, é o mundo. E com certeza dá pra correr em Midgard [/heh] Como falei, já iniciei o Capítulo 2. Estou pensando em colocar um capítulo por semana, o que acham? ^^
  8. Mas ele É Pure Potter aushauhsua É meu Alquimista, Justinian Von Shumer, do server Loki. TODOS os Von Shumer ali, e dos outros futuros livros, existem. O Sague é Arruaceiro hoje em dia já. Além disso, o Just é medroso por natureza, ele com certeza fugiria dos Pés Grandes rsrsrss Agradeço mesmo os aplausos. Escrevo a história nos intervalos do serviço, e um pouco mais quando chego. Assim que o Capítulo 2 estiver pronto, posto aqui. ^^
  9. HISTÓRIAS DO CLÃ VON SHUMER, LIVRO 1: A CONSPIRAÇÃO DE PRONTERA CAPÍTULO 1 - SURPRESA NA CAVERNA - Você REALMENTE sabe o que está fazendo? A pergunta era feita quase em tom de súplica. Partira de um jovem de aparência absolutamente normal, não fosse o temor de que algo desse errado obviamente estampado no rosto. Justinian Von Shumer era o tipo de pessoa em quem você não presta atenção alguma. Um jovem, como já foi dito, absolutamente normal, com estatura e peso apenas adequados, físico de acordo com a falta de exercícios regulares - enfim, um rapaz para quem você olharia pelo mais puro acaso. Claro que, por baixo disso, se escondiam cabelos castanhos um tanto compridos, pele clara e olhos em um tom escuro contrastante, mas tudo acabava se tornando detalhe diante da indiferença que o mundo demonstrava pelo rapaz. Entretanto, Justinian possuía um detalhe que, algumas vezes, o destacava dos demais. Justinian era um Alquimista. O dom de perceber as intrincadas linhas que delimitam a vida, de compreender seus padrões e moldar suas formas surgia na mente de poucos, que eram treinados na Escola Alquímica de Al De Baran antes de ganhar o mundo com suas poções e pergaminhos. Naquele instante, porém, Justinian ganhava não o mundo, mas o prelúdio de uma grande dor de cabeça...... - Claro que sei, Just. Relaxe. O Alquimista não ficou mais aliviado com a resposta. Já a escutara antes, e sabia bem que quando seu primo dizia que podia relaxar, só o conseguiria fazer depois de correr - e para longe. Sague Von Shumer não era muito inclinado a ter uma vida tranqüila. Vinha de um ramo mais pobre da numerosa família Von Shumer, e tendo sido criado em meio às vielas e à poeira da esquecida cidade de Morroc, acostumou-se desde cedo a problemas, encrencas e complicações, aprendendo inclusive a atraí-los como poucos conseguiriam. Era um gatuno de rosto vívido, cabelos claros se sobressaíam ante à pele morena, cor obtida devido ao sol constante do Deserto Sograt. O físico era um pouco mais forte do que o do primo, mas nada muito acima do esperado de um rapaz que teve que aprender a se virar sozinho desde cedo. - É que existem meios mais fáceis de conseguir as ervas de que preciso, Sague. E mais seguros também. Pelo menos não nos matam. - Sim, mas você precisa de muitas ervas, não? O pedido tinha muitos zeros antes do Z, não tinha? Então pronto. Os Pés-Grandes são atraídos pelo cheiro das ervas brancas, suas tocas são cheias delas. Em um instante entramos, e saímos com mais ervas do que poderemos carregar! Os Pés-Grandes eram na verdade grandes ursos de pêlo marrom que viviam nas florestas próximas à cidade de Alberta. Tinham esse nome pelo óbvio motivo de possuírem patas longas, cujo couro era usado para forrar sapatos e aquecedores de orelhas. Eram criaturas até dóceis, desde que aventureiros não entrassem em suas tocas - ou eles poderiam usar suas carnes para forrar os próprios estômagos. Justinian e Sague estavam nas florestas que separavam as cidades de Alberta e Payon. A primeira era uma grande cidade costeira, cuja importância para o continente era vital. Por fazer ligação com ilhas como Ayothaya, Kunlun e Louyang, Alberta era porta de entrada e saída de rotas comerciais que se estendiam até a distante República de Schwartzwald. Já Payon era lar de tradições milenares, um lugar onde misticismo exalava de cada árvore. Contos sobre uma "antiga Payon" pairavam, escondida nas profundezas de uma caverna nos limites da cidade. A Família Imperial sustentava tais boatos, mais para atrair turistas do que por serem reais, e assim os segredos permaneciam dentro das mentes dos visitantes, fazendo seus zenys permanecerem fora das carteiras. Naquele instante, Sague pensava nos zenys que poderia dividir com o primo. O alquimista havia recebido uma grande encomenda de poções brancas - remédios feitos com ervas que curavam feridas, aliviavam dores e, em alguns casos, eram fermentadas para se tornar uma excelente bebida alcoólica cuja principal vantagem era curar a embriaguez que ela mesma causava. Justinian estranhou o pedido. Não era um alquimista conhecido, fazia suas poções mais para as pessoas que moravam próximas. Um pedido tão grande poderia ter sido feito a alquimistas mais famosos e confiáveis. Talvez seus preços tivessem atraído o cliente... em todo caso, Sague estava lá para impedir que Just recusasse o pedido. Afinal, não é sempre que se vê tanto zeros em um pedido de simples poções brancas. Sague e Justinian se aproximavam de uma caverna. Uma larga entrada se abria em uma encosta. Musgo se acumulava na pedra, e grandes pegadas evidenciavam que ali era moradia de Pés-Grandes. A imagem de sua carne forrando o estômago de um deles atravessou a mente de Justinian como uma flecha. Era comum o primo colocá-lo em problemas. Certa vez, Sague deveria fazer duas entregas em locais diferentes, a de uma poção do amor para um amante apaixonado; e um vidro de remédio de estômago para um comerciante que morava perto. A memória de Sague, entretanto, não foi suficiente pra tanta informação, e se esvaiu no caminho. Esquecido de qual frasco ia para qual cliente, o gatuno resolveu arriscar - afinal, eram 50% de chance de acerto. Infelizmente, os clientes se encontravam dentro da margem de erro, e Justinian precisou arcar com as reclamações da esposa de um comerciante que havia se apaixonado por sua privada, e de um amante apaixonado que, digamos, passou por um momento muito constrangedor que acabou com suas chances de conquista... e que lhe custou um novo par de calças também. Justinian às vezes se perguntava o que havia feito para que sua tia mandasse Sague para morar com ele. O rapaz chegou em Alberta apenas um mês depois de Justinian se formar como Alquimista, carregando consigo uma carta que dizia: "Justinian, meu querido sobrinho. Soube que se formou. Sua mãe ficaria orgulhosa. Agora que é um homem e pode cuidar de si, por favor, cuide de meu filho, e ensine-o a ser um pouco como você. Beijos de sua tia." Os pais de Justinian haviam sido ajudados no passado pela mãe de Sague, em diversos momentos, Agora, era a hora de retribuir o favor, e Justinian adoraria saber o que a tia havia feito que custasse tanto para retribuir. Com um longo suspiro, Justinian voltou à realidade, encarando a bocarra aberta na encosta, mas a imagem dos dentes de um Pé-Grande o fez querer que a realidade fosse, naquele momento, no aconchego de seu laboratório em Alberta. - Vamos, Just. Não ouço sons lá dentro, não devem estar aí. - O que me faz imaginar o que aconteceria se eles voltassem e ainda estivéssemos lá dentro. - Seremos rápidos. Entramos, pegamos as ervas e saímos. Eles nunca saberão que estivemos aqui. - Adoraria ter sua certeza. A escuridão dominou os sentidos dos primos enquanto adentravam a caverna. Muito pouca luz chegava a atravessar a entrada devido à densa floresta do lado de fora, e antes que notassem, enxergavam apenas uma gigantesca mancha negra à sua volta. A caverna, vista de fora, parecia ser longa, perfeita para que animais selvagens abrigassem a si e seus filhotes sem riscos de que predadores naturais os atacassem. Também era perfeita para atrair aventureiros incautos o suficiente para entrar ali sozinhos, sem meios de enxergar no escuro - ao contrário dos Pés-Grandes, que podiam ver perfeitamente mesmo no mais completo breu. Os primos, desempenhando muito bem seus papéis de aventureiros incautos, seguiam adiante, e alcançavam já o meio da caverna. - Está sentindo o cheiro das ervas brancas, Just? Eu disse que acharíamos um monte aqui. - O único cheiro que quero sentir é o da minha casa, Sague. Já entramos fundo demais nessa caverna, e eu quero muito voltar, vivo de preferência. - Agora que estamos aqui, primo? Estamos perto das ervas, é só seguir um pouco mais! O problema é que aqui é muito escuro, não esperava por isso... - Não esperava? E você esperava o quê, então? Que os Pés-Grandes possuíssem alguma avançada fonte mágica de iluminação que de repente.... De repente, com um som parecido com o de um sopro dado próximo das orelhas, uma chama iluminada surgiu a alguns metros dos dois primos, criando luz na caverna que antes não permitia visão alguma, revelando um chão liso, paredes com musgo em quase toda a extensão, e espantando um grupo de morcegos que ali dormia e que, em sua fuga, envolveu os dois primos. Estes encontraram-se atordoados pela luminosidade repentina, e ainda tentavam acostumar-se a enxergar na luz. - Bem avançados esses Pés-Grandes na minha opinião. - Muito engraçado, Sague. De onde veio isso? - Justinian apertava os olhos, mas já se habituara com a nova fonte de luz - Ali, Sague, tem uma virada.. essa luz parece ter vindo de lá. Vamos. - Err... acha mesmo que devemos? - A idéia de entrar aqui foi sua, em primeiro lugar. - o alquimista já se dirigia para a curva no caminho da caverna, sem desviar a atenção do primo. - Além disso, quero saber quem ou o que.... hmm? Justinian sentiu que havia dado um encontrão em alguém.... ou algo. Levou alguns segundos para que sua mente digerisse o fato de que a fonte de luz, fosse ela o que fosse, estava ali, com todas as suas prováveis presas e garras a poucos centímetros dele. Lentamente, Justinian foi virando a cabeça de olhos fechados. A luz rodopiante continuava a fazer suas voltas e, quando o alquimista terminou de virar, abriu os olhos... para não ver nada à sua frente, a não ser a órbita brilhante. Foi quando uma voz, vinda mais de baixo, disse, em um tom absurdamente humano: - Oi! - AHHHH! Imagine-se andando de costas, descendo uma ladeira e, de repente, tropeçando em uma pedra no chão. Foi mais ou menos esse o movimento de Justinian, acompanhado do "AHHHH!" característico de alguém que não esperava por aquilo. Imagine também que logo atrás de você vinha andando outra pessoa. Foi assim que Sague se sentiu, ao receber 70 quilos de alquimista sendo jogados em seu colo. Os dois caíram sentados no chão de pedra fria, em uma cena que ambos, mais tarde, agradeceriam aos deuses por ter acontecido em uma caverna abandonada, e não no meio de Alberta. Olhando para a frente, finalmente Justinian viu o dono daquela luz rodopiante, e para sua surpresa e alívio, ele não possuía presas e garras. Era um garoto bem novinho, branco, olhos azuis, cabelos curtos, lisos e pretos. Vestia roupas típicas de aventureiros iniciantes e incautos, e não devia ter mais que 17, 18 anos. Segurava um broche avermelhado que emitia uma fraca luminosidade, e na outra mão, uma adaga pequena que, talvez, mal cortasse um pão se não estivesse fresco. Vendo o alquimista no chão, imóvel, o jovem logo se desculpou e se apresentou. - Pelos Deuses! Me desculpem! Assustei vocês? - Imagine! Não existe coisa mais comum que encontrar crianças e luzes estranhas em cavernas de ursos. - Justinian se levantou, limpando o manto. - Qual o seu... ai! ... nome, garoto? - Sague se levantou, alisando o próprio traseiro, que doía após ter amortecido forçadamente a queda do primo. - Matthew, aprendiz de noviço da Igreja de Prontera. Muito prazer em conhecê-los! - o jovem esticou a mão e abriu um sorriso para Justinian, que aproveitou para confirmar a não existência de presas ali. - E o que um aprendiz de noviço faz nessa caverna? Prontera fica muito longe daqui! - Estou visitando Alberta junto de meu mentor. Ele veio à cidade por que tinha algo a resolver, e me deu essa ordem - e agora, Matthew falava em tom orgulhoso, engrossando a voz - "enfrentar os perigos de uma caverna cheia de feras terríveis em nome dos Deuses"! - Seu mentor deve realmente gostar muito de você para lhe dar uma missão tão.. er... importante. - Ah, sim. Meu mentor é um homem muito justo, bom e generoso. Espero que você o conheça um dia. - Sim, sim, claro.... hmm.. Sague, o que está fazendo? - fazia algum tempo que Sague não falava nada, e Justinian notou que o primo estava abaixado junto à uma parede. - Ervas brancas, primo, um monte delas! Já tem mais do que o suficiente para fazer as poções! - Que bom! Podemos sair daqui agora? Ficar nesta caverna já me deu mais surpresas desagradáveis do que o que costumo ter por dia. - Er.... acho que vai ser um pouco difícil sair, senhor alquimista... - Matthew fraquejava a voz. - Não me chame de "senhor alquimista". E porque vai ser difícil sair? - Bem... - Matthew olhava para um ponto atrás do alquimista - Lembra da minha missão? "enfrentar os perigos de uma caverna cheia de feras terríveis?" - Sim, lembro. O que tem ela? - Ele acabou de achar as feras terríveis, primo. Um forte rugido ecoou na caverna, vindo de trás de Justinian que, logo em seguida, viu um borrão passar bem rápido por ele, identificando como sendo o primo. Incapaz de se virar, Justinian soube, instintivamente, que todas as presas e garras que imaginara até então finalmente haviam aparecido. - Primo, corre! PÉS-GRANDES! - o aviso do primo e mais um rugido foi suficiente para dar partida nas pernas de Just, que seguiu em disparada, com Sague e Matthew, caverna adentro. Rune Midgard não possui nossas formas avançadas de medição de tempo, portanto nunca saberemos a velocidade máxima na qual um alquimista ou um gatuno podem correr, mas acreditamos que Justinian e Sague tenham alcançado duas ou três vezes esse valor. Como Just temia, os Pés-Grandes haviam voltado, e não estavam felizes com seus hóspedes. Agora, os primos e o aprendiz rumavam cada vez mais fundo na caverna, sem ter como contornar. Escondidos atrás de algumas rochas mais altas, os três ponderavam rapidamente a situação. - Vamos virar almoço de urso, vamos virar almoço de urso.... - Justinian parecia preso à idéia de estar em breve forrando o estômago de um dos bichões. - Não, não vamos. Matthew, me empreste seu broche. Era dele que vinha aquela luz, não é? - Sim, mas não posso dá-lo dessa forma! Foi um presente importante que... - Não importa, vou devolvê-lo depois - Sague entregou as ervas para o primo, e juntava algumas pedras mas mãos. - São apenas dois ursos, podemos sair. - Como? - Quando eu contar três, comecem a correr de volta para a saída. Preparados? Um..... dois.... Antes do "três", Sague arremessou o broche entre os dois Pés-Grandes, e a pequena peça vermelha disparou sua luz intensa. Os ursos, mesmo enxergando bem no escuro, não esperavam o clarão repentino, que os atordoou por alguns segundos. - TRÊS! E mais uma vez Justinian quebrava seu recorde de velocidade, sendo seguido de perto por Matthew. Com a disparada dos dois, Sague começou a arremessar as pedras nas cabeças dos Pés-Grandes, que não conseguiam achar seu atacante por estarem ainda atordoados pelo clarão do broche. Uma das pedras acertou em cheio o olho direito de um dos ursos, que fugiu para fundo da caverna, passando bem perto de Sague. Com o caminho livre, o gatuno também saiu de seu esconderijo, jogando mais algumas pedras no pé-grande que restara, afastando-o do broche. Após pegar a jóia, Sague seguiu os companheiros para a saída da caverna. Justinian só pararia de correr a alguns bons metros da caverna, desequilibrando-se e caindo em meio a folhas e galhos, espalhando suas ervas e arranhando um pouco os braços. Matthew veio logo atrás, e olhava para a boca da caverna. Alguns segundos de espera lhe permitiram ver Sague surgindo na escuridão parando próximo dos outros dois fugitivos. Ao abrir os olhos, Justinian viu uma planta, bem perto dele, com belas folhas brancas, muito semelhantes às ervas que Matthew agora recolhia. - ERVAS BRANCAS, SAGUE! Mais Fáceis! Não nos matam! - Calma, primo! Conseguimos muitas ervas! E estamos vivos, não é? - Graças a seu plano, senhor Sague, que.... - NÃO AGRADEÇA A ELE, nem teríamos entrado ali se não fosse a insistência dele! Você ainda nos mata, Sague, escute bem.... - Pelo menos não foi hoje. Podemos agora voltar para Alberta, fazer suas poções e receber aquele zeny todo. - Vocês vão para Alberta? Me levem junto! Preciso me encontrar com meu mentor! - Desde que você fique com ele quando o encontrar. - Não fale assim, Just. Nossa aventura foi legal. Até fizemos um novo amigo na caverna! - Os pés-grandes não pareciam querer amizades. - Pare de ver o lado ruim de tudo! Aqui, Matthew, seu broche. - Obrigado, senhor Sague. é muito importante para mim. Com certeza, o senhor alquimista, se olhar com atenção, vai notar que.... - NÃO ME CHAME de "Senhor Alquimista". E chega de conversa, vamos logo para Alberta. Por hoje minha cota de florestas, cavernas e ursos gigantes já está preenchida. E os dois primos saíram dos arredores da caverna, rumando para a cidade de Alberta, levando consigo um pequeno aprendiz de noviço chamado Matthew. Isso, e algo que, mais outra vez, salvaria suas vidas.================================================================================Os Von Shumer são uma estranha família. Com membros espalhados por toda Rune Midgard, nada de normal acontece com eles. Suas vidas são sempre temperadas com confusões e aventuras absurdas, que uma pessoa normal do reino jamais ousaria querer para si. No Livro 1, "A Conspiração de Prontera", os primos Justinian e Sague encontram um aprendiz de noviço numa caverna, e acabam se envolvendo em uma grande conspiração, que pode pôr fim aos alicerces da Igreja de Prontera.Primeira vez que escrevo fan fics de qualquer tipo, então por favor.. se estiver bom, pode falar, se estiver ruim também. Apenas assim posso aprimorar a história. Os Von Shumer realmente existem ingame, são uma brincadeira minha e de vários amigos de clã, que quando criam um personagem novo, sempre colocam esse sobrenome. Várias das situações dos livros terão sido inspiradas em situações de jogo mesmo.Espero que gostem ^^ O capítulo 2 já tá vindo em breve ^^Em tempo: sim, eu sei que é um bloco de texto sinistro. Mas minha intenção é mesmo de criar histórias longas. Respeito a todos que sentirem preguiça de ler devido à quantidade de texto, mas por favor, não façam flames desnecessários por isso, ok? ^^
  10. A melhor parte é aquele monte de Cids dançando juntos, muito comédia uahsuahsuahsuahsuhaushausa FF ruleia geral e ponto final ^^
  11. Tinha, mas voltei pro private. Sorry, xempz. :| E é Mingau~* Relaxe, todo que joga SH deve ter empacado nessa parte. Sò nao te falo porque esqueci, procure um detonado na NET :| | | | | | | | | | | | | | | | 5 | | | | | | | | | 3 | | | |_____| |_____| | |_____| |_____| |_____| | | | | | | | | | | | 1 | | | 4 | 2 | | |________|___________|________|________|___________|___________|________|Imagine que isso são as teclas do piano XD É só apertá-las na ordem numérica que você acha o Silver Meddalion. Nota: Sim,eu também empaquei nisso. Essa info eu peguei na net (www.gamefaqs.com) @topic: Resident Evil, na minha opinião, não dá medo algum. É jogo de alguns sustinhos bobos e mais nada. Silent Hill me deu M-E-D-O, e Fatal Frame me deu M-A-I-S M-E-D-O A-I-N-D-A....Joguei pouco Clock Tower 3.. queria achar de novo pra comprar...
  12. Tinha, mas voltei pro private. Sorry, xempz. :| E é Mingau~* Relaxe, todo que joga SH deve ter empacado nessa parte. Sò nao te falo porque esqueci, procure um detonado na NET :| | | | | | | | | | | | | | | | 5 | | | | | | | | | 3 | | | |_____| |_____| | |_____| |_____| |_____| | | | | | | | | | | | 1 | | | 4 | 2 | | |________|___________|________|________|___________|___________|________|Imagine que isso são as teclas do piano XD É só apertá-las na ordem numérica que você acha o Silver Meddalion. Nota: Sim,eu também empaquei nisso. Essa info eu peguei na net (www.gamefaqs.com) @topic: Resident Evil, na minha opinião, não dá medo algum. É jogo de alguns sustinhos bobos e mais nada. Silent Hill me deu M-E-D-O, e Fatal Frame me deu M-A-I-S M-E-D-O A-I-N-D-A....Joguei pouco Clock Tower 3.. queria achar de novo pra comprar...
  13. Os gays são discriminados porque gente burra e falsos-moralistas querem que o mundo seja como eles acham que deve ser. Antes de procurar qualidades, enfiam o dedo nos "defeitos"..... Mas de boa, seja como você acha que deve, só não pode obrigar que outros "engulam" suas preferências, sejam elas sexuais, religiosas, metafísicas ou "catchup ou maionese?" De resto, ligue o "****-se" e viva sua vda [/ok] Obs: Voltando ao tópico, se eu fizer o tópico sobre nossas listas de música, vocês reclamam muito? [/aiai]
  14. Eu, particularmente, não acho legal o gay que, como eu digo, "esfrega na cara da sociedade sua opção". Essas coisas que o Raoni disse ter feito são justamente o tipo de comportamento que eu não aprovo.... Mas tipo,, pra mim é no mesmo nível "esfregar na cara" uma opção sexual e "esfregar na cara" minha preferência por Final Fantasy ou salgadinhos de festa. Todos são assuntos pra lá de tolos pra ficar fazendo tempestade em copo d'água. AGORA........ o que o Raoni, ou qualquer um daqui faz ou não simplesmente não é problema meu. Não houve nenhum tipo de ofensa em tópico algum do Raoni até onde vi, apenas à arranhada pseudo-masculinidade do Olaf. Muito mais ofensivo que o tópico são os comentários infelizes do senhor "fórum-do-bRO-é-coisa-de-macho".... Acha um tópico do fórum "boiolagem"? Não leia, nem poste, qual a razão de vir aqui descarregar sua ira preconceituosa? Vá em um salão de beleza e desabafe suas mágoas de garanhão-pegador-ferido com um cabeleireiro ou manicure.... a gente aqui não tem necessidade alguma disso ^^ EDIT FALSO: Agora entendi, foi o fantasma do vitinholindo1, que até hoje assombra o fórum, que se aposssou do corpo dele.... Só pode!
  15. Eu tenho tb. Na verdade, tenho mais de 220 músicas de Anime, Games e J-Music XD Se a sua num funcionar legal, estiver com algum problema, me passa MP que eu te mando a minha ^^
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