Rafa, li os 2 últimos capítulos agora, de sopetão. Quero deixar meus comentários:O primeiro arrepio senti quando o Castor usou o corpo
fechado. Cara, não sei se é porque no jogo é assim mesmo que me sinto, mas quando um monge usa essa skill, coisa boa não vem. Eu sempre imagino um grupo recuando e o monge lá, juntando os punhos e dando um passo a frente. Imagino eles sentindo cada golpe mas conseguindo resistir ao apelo da dor e transformando-a em força...
A primeira lágrima, quando a Lisa apareceu.Ah... não dá pra não se emocionar. Não tenho filhos, mas sou uma... e imagino que para um pai e uma mãe, o amor dos filhos seja capaz mesmo de deixar o corpo mais leve, maleável e poderoso para enfrentar as adversidades da vida. Em metáfora ou não, acredito que o amor dos filhos tem esse poder. Sem falar na gostosa homenagem ao jogador da Lisa (que ainda não leu a fic, mind you).
O riso mais forte foi no "rebola aí' do bardo.Claro, gostei da Lost pulando no colo do menino Zack, do beliscão na bound... (e subseqüente tapa), mas esse rebola aí, hahaha. oh god... very good!
A melhor tirada foi a guilda de Morroc.Eu... não ia comentar mas comentei. Pá. Pum. Tomou, levou.
E claro, Leona~, Fuvity e Web NaCam realmente arremataram com
ternura. Sim, ternura, pois eles representam uma grande parcela do cotidiano desse joguinho supimpa! Sem falar que não ignorou as crianças com a baboseira de 'aff,
criança não deve lutar'...
E os bruxos matando o bicho (destruindo o cenário) foi muito muito muito bom. Tava
na hora de eles fazerem algo beem power. Porque bruxos são power. Ainda mais se envolvidos com All Mighty Leonard. É isso aí. Bora ler as outras agora! E salvar o mundo \o P.S.: Quanto à dedicatória... acho que um obrigada por todas as aventuras não basta. Que venham as próximas!