Bem, eu sou nova no forum então podem me chamar de hina ou babi :)Bem, eu sempre amei ver os fanarts sobre o jogo, mas como não me dou bem desenhando decidi tentar fazer histórias. Ela foi muito bem aceita pelo clã que participo, então decidi posta-la aqui. A unica coisa que eu queria dizer é que ela é a minha primeira fanfic, então desculpem os erros e incoerencias. Ela trata basicamente sobre um grupo de jovens que vão se aventurar em uma expedição na recem descoberta Ash Vacuum. A história já está bem grande, tem 40 paginas no word. TENTAREI postar um capitulo por semana, mas não prometo nada. Alias, facilmente vão notar que existem muitas coisas que eu tirei de animes, como por exemplo: Nomes, Caracteristicas, Poderes, e varias outras coisas.Também tenho que admitir que acabei viajando muito na história, e lá pelo capitulo 10 fica muito confusa, mas estou trabalhando pra arrumar isso. Depois de um tempo ela perde um tanto a parte do jogo em si, e mistura mais elementos fantasiosos. Uma coisa também é que quem gosta de romances fofinhos e finais felizes não irão gostar dela.Obs: Só pra lembrar, ela não é totalmente baseada em ragnarok, e se mistura com certas coisas de animes.Obs²: Eu chamo de os três C's: Critiquem, Compartilhem e Comentem.Obs³: Se alguem quiser fazer desenhos pra fanfic, eu vou aceitar de bom agrado u.u afinal livros com imagens ficam bem mais divertidos._________________________________________________________________________________________________________________Prologo:
Após a descoberta de Ash Vacuum, muitos aventureiros foram convocados para a exploração do novo local. Sábios foram chamados para prepararem mapas, Bioquímicos viajavam para a nova dimensão em busca de novas tecnologias, Arcebispas mostravam a religião para as fadas e os Shuras procuravam as trevas no outro mundo. Todos traziam as suas culturas, Rune-Midgard, Arunafeltz e Schwarzwald se uniam em busca de novas terras. Porém tinham o mesmo desejo de obtê-las e sabiam que futuramente isso traria uma guerra. O General de Exploração estava muito doente na época, e pediu para a sua filha chamar 10 guerreiros para explorarem as terras, a descoberta de El Dicastes interessara muito o Rei de Rune-Midgard. A filha do general, uma bioquímica renomada em todo o continente, preparou 10 cartas, e enviou a 10 guerreiros, que iriam acompanha-la em busca de terras.
Capitulo 1:
A lua estava coberta pelas nuvens, a noite era um breu total. O vento uivava na janela da pequena estalagem, em um sono profundo, Rosen dormia, seu cajado estava encostado na parede úmida, o quarto bagunçado não o incomodara, teve um dia difícil e só queria descansar. Sua busca pelo tão conhecido urso de fogo, Eddga, não havia dado em nada. Procurara pelos arredores de toda Payon, mas não o encontrara. Ao amanhecer, alguém batia a sua porta.-Senhor, chegou uma carta para você.
Acordou com um susto, e se levantou. Com a visão embaçada, procurou seus óculos, eram de um vermelho forte, e lembravam o seu tempo como professor. Vestiu as suas roupas, sofrera muito no verão usando aquelas penas, mas era a roupa dada ao seu oficio, e não podia reclamar. O cajado agora estava em suas mãos e a roupa extremamente quente já o fazia suar. Com o cabelo roxo desarrumado, foi há procura de um pente, ele realmente se importava com a beleza, mas era algo típico entre os feiticeiros. Sua mãe sempre o dissera “a primeira impressão é a que conta para um nobre como você, então vá se acostumando a se arrumar de acordo a um nobre utilizador da magia”. Vinha de uma família de Magos. Carregava o cajado como a coisa mais preciosa que tinha, e realmente era, a vida de feiticeiro não estava muito fácil para ele. Por isso ia a busca do tal Eddga, a recompensa para quem entregasse a sua pata era muito grande. Diziam que a pata do monstro era utilizada para fazer uma poção que curava até mesmo a mais forte das doenças.
-Eii, se quiser a carta ela estará na recepção.
Preferiu fingir que estava dormindo, não gostava de sair com a cara de sono, e já sabia o que o esperava no dia, procurar o tal Demônio da floresta. O dinheiro estava acabando, e não pretendia ficar mais uma noite. Não passava mais de uma semana em cada cidade. Depois de Payon iria para Geffen, onde era a sua casa. O que Rosen não tinha em dinheiro, tinha em itens, vinha de uma família muito nobre e a herança fora parar com ele quando seus pais morreram. A ressureição do Rei das trevas apenas trouxe a tristeza. Antes viajava com o irmão, um Arcebispo. Porem o mesmo tinha morrido junto dos pais. Carregava consigo uma gema, muito rara, que recebera da mãe. Disseram-lhe que era o bem mais precioso, não pelo valor, mas pelo sentimento.
Estava pronto, arrumado e com a cara limpa, a água da estalagem tinha uma cor esverdeada, e os quartos não eram muito limpos, o lençol estava amarelado e as paredes com mofo. A única coisa boa era a vista, de frente para um lago, talvez viesse dali a agua do quarto. Foi abrindo a porta, que rangia como um animal indo para o abate, o corredor era pequeno, tinha umas sete portas. Desceu as escadas, que a cada degrau gemiam, o barulho irritava o gerente, que também não queria gastar mais com escadas novas.
-Então o senhor realmente demorou, mas acordou, chegou uma carta com o seu nome, tem o selo da aliança. Foi entregue aqui por um cavaleiro rúnico, deve ser algo realmente importante.
Era o dono, tinha os cabelos grisalhos e os olhos cansados da idade. Antes tivera sido um grande Ferreiro, até que a morte da esposa o fez largar o oficio. Ele transformou a própria casa em uma estalagem, e morava num quartinho dos fundos.
O homem entregou a carta para o feiticeiro, que fez um aceno com a cabeça. Era realmente muito importante a carta, para vim com um selo da aliança. Olhou com espanto, e guardou no bolso, estava realmente muito curioso para saber o que tinha ali dentro. As pernas tremiam de excitação, uma carta com aquele selo, significava muito dinheiro. Apesar de ter dinheiro, era Ganancioso e mão de vaca, não dava nada a ninguém, só se fosse de extrema importância. Uma vez se embebedou numa taberna, e acabou dando uma carta PecoPeco para uma odalisca, depois daquele dia, nunca mais viu nenhuma das duas, nem a odalisca, nem a carta que tinha um amassado na parte de cima.
Saiu pela porta da frente, e foi em direção à cidade, a estalagem ficava na vila da guilda dos arqueiros. O sol batia em seu rosto que suava, agora sentado em um tronco cortado, olhava atentamente a carta, com o polegar foi desgrudando o selo, que era de uma cera de alta qualidade. Aquilo era mais caro que o conserto das escadas velhas e cheias de cupim da estalagem. Seus olhos iam de um lado para o outro, enquanto lia a carta. Não era muito grande, mas foi uma surpresa, que o fizera ler pela primeira vez, pela segunda, e pela terceira, só para ter certeza do que estava escrito.
Caro Rosen, Convoco-o para fazer parte dos exploradores da aliança. O viajem começara em Morroc, onde vocês deverão se encontrar daqui a 15 luas no meio da cratera, onde o Rei das trevas quebrou o selo que o prendia, levem tudo que conseguir. A missão é explorar o lado das fadas, será de grande importância a sua participação, foram enviadas 10 cartas, e você foi um dos escolhidos. Não perca esta chance única. Ao fim da exploração, todos receberão uma recompensa. Junto à carta você devera receber um anel, use-o para entender a língua das fadas.
Nora G. Pears.
