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milk

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  1. Em qual servidor joga? Valhalla Qual o nível do seu personagem? 168 Qual o seu tipo de construção? Katar crit, mas, a build ta bem torta Prefere upar em grupo ou solo? Solo Pretende enriquecer com o up? Se possivel Que equipamentos possui? Katar das cinzas, Majestosos, FAW+9 torta tambem, Pode adquirir novos equipamentos? Se não for absurdo de caro sim Tem condições de gastar com consumíveis (incluindo itens de EXP)? Moderadamente
  2. Ola, Bem, fiquei bastante tempo ausente do Rag, voltei faz alguns meses e agora quero evoluir meu homunculo que já era 99 anteriormente. Pra sanar minhas duvidas procurei guias e tópicos aqui no forum que foram de grande ajuda, porém, conversando com algumas pessoas in game, me veio a dúvida, o HP e o SP da minha Sera parece bem inferior aos demais. Lembrando que eu evolui ela de uma vanil. Hj ela é 105 e possui 11737 de HP e 710 de SP. É realmente baixo? compensa eu deletar e criar um novo? Visto que, pesquisando no fórum segundo, as pessoas que entendem do assunto, os status se igualam no nivel máximo, exceto o HP e SP. ps: nao queria deletar ela, gosto tanto dela, mas, anyway! Desde já agradeço a ajuda!
  3. Estou com o mesmo problema, alguém sabe se já devo deletar? ou não terei problemas?
  4. Ola, meu homunculo é um Vanil na segunda forma, to pegando lealdade com ele para evoluir para homunculo S. Porém, ele memo sendo um vanil na segunda forma continua evoluindo ta lvl 101 já, isso é comum? Desde já agradeço, a ajuda!
  5. milk

    Ira de Bragi!

    Capítulo 3 - O começo! O monstro recua pulando para trás, e fita os dois humanos. Os três se entreolham por alguns instantes. - Deixe – nos ir! Exclama o bruxo quebrando o silêncio. - PFFF, nenhum dos dois sairá vivo daqui. Responde o Kobold . - AHN? (Oo). Boquiaberto o arqueiro. – Esse monstro fala, Legal! O kobold uiva e seis kobolds menores posicionam-se atrás dele. Dois arqueiros e quatro armados. - ÉÉÉÉÉÉÉÉÉ, parece que não tem outro jeito né? Resmunga o arqueiro coçando a cabeça. – Vamos lá então, “CONCENTRAÇÃO”! - “PROTEÇÃO ARCANA”! Diz Fhry e é envolto por uma aura acinzentada! - Poxa, legal isso aí hein Rosinha! Diz Moon para Fhry enquanto pega flechas. - Rosinha? (¬¬). O kobold investe contra os dois. Que pulam para trás em sentidos opostos. - Pega os outros, o grande deixa comigo! Grita Fhry. - Ok. Responde o arqueiro correndo acerca dos kobolds menores. Os kobolds eram fracos comparados ao arqueiro. Ele corre ao redor deles, mas tem um pouco de dificuldade para se aproximar por causa dos arqueiros. Ele se esconde atrás de uma arvore e espera. Quando ouve o barulho de flechas atingindo o caule, ele aparece e derruba um dos arqueiros, antes dele poder armar o arco de novo. Moon tenta a mesma estratégia com o outro, mas é quase pego por uma rajada de flechas! - Nossa essa passou perto. Pensa o arqueiro enquanto sorri. Ele se revela, e o Kobold usa rajada novamente, Moon atira três flechas. As duas primeiras bloqueiam a rajada e a terceira atravessa o peito do cachorro. - Dois já foram, faltam quatro. Pensa ele. E os quatro restantes, atacam todos de uma vez. Ele atira uma flecha e derruba um deles, quando tenta abater o segundo, este se defende com o escudo. Moon arma o arco novamente, e o kobold protege o rosto e o tórax com seu escudo de madeira. O arqueiro mira, atira e acerta o joelho do cachorro que solta um uivo de dor, e quando mal abre a boca, uma flecha entra pela sua garganta e vara sua nuca. Os outros dois kobolds, já estavam em cima. Um deles pula e desferi um golpe, Moon se esquiva e o machado atinge uma arvore, que apodrece com o veneno do ataque. Quando pensa em contra atacar, é atingido nas costelas pelo segundo e cai. - Cachorro bicha! Resmunga o arqueiro. O kobold golpeia novamente, agora mirando sua cabeça, o arqueiro se esquiva rolando para o lado. Em seguida saca uma faca, e acerta o kobold no braço, que deixa o machado cair. Moon da uma cambalhota para trás, e quando para, já esta em posição de tiro, atira e lá se vai mais um. O último kobold observa o arqueiro com cautela. Moon mira em sua cabeça e dispara, o kobold defende com seu escudo. - Hehe, é assim é? Sorri o arqueiro. Moon arma duas flechas, e usa uma rajada. A primeira flecha parte o escudo em dois, e a segunda atinge o monstro, que cai morto. - Tenho que ajudar o outro! Diz o arqueiro para si mesmo enquanto sai correndo. Após passar por algumas árvores, o arqueiro pode ver a luta. O kobold ataca ferozmente o bruxo que apenas se defende. - O que esse idiota ta fazendo? Indaga Moon e senta no chão com as pernas cruzadas, para observar a luta. - Ta com medo? Vem pra cima. Grita o kobold enquanto quebra uma série de barreiras de gelo. Desde o começo da luta, Fhry apenas se defendeu. Uma série de escudos mágicos, barreiras de fogo e gelo foram as únicas magias usadas pelo bruxo. O kobold se irrita cada vez mais, mas o bruxo continua apenas a se defender. O cachorro pára, já ofegante e olha para o humano, que por sua vez invoca barreiras de gelo entre eles. - Covarde! Resmunga o kobold. E sentado ao longe comendo uma maçã, Moon pode sentir o chão tremendo. O kobold começa a se concentrar. Algumas esferas luminosas aparecem à sua volta, e quando ele solta um rosnado feroz, as esferas rodam e sobem até o céu. O Kobold avança contra a barreira de gelo, e as destrói em segundos. Seus golpes estavam mais rápidos. - Isso é “Adrelina Pura”, como um monstro pode usar isso? Pensa o bruxo. Após quebrar as barreiras, o monstro vem ao seu encontro. Fhry não era bom em luta corpo-a-corpo, e não podia deixá-lo se aproximar. Ele trava seu círculo de magia no monstro, sua aura fica turva, seus olhos alaranjados e dispara “Lanças de Fogo”. Lanças em chamas descem do céu em direção ao Kobold. Não havia chance de escapar, o cachorro sorri e desaparece, as lanças atingem o chão. O bruxo não entende e antes mesmo de tentar, sente a presença do Kobold na suas costas. O cão cachorro levanta seu escudo, que começa a emanar uma luz branca e serena, quando o bruxo se vira ele o acerta na cabeça. O bruxo é arremessado longe com o choque do escudo, e quica duas vezes antes de parar no chão. - Huummmmm, essa deve ter doído heinn! Comenta o arqueiro sentado ao longe, agora comendo uma cenoura. O bruxo tenta se levantar, mas o Kobold acerta suas costas com a espada. - Poutz, ele morreu! Exclama o arqueiro, enquanto se engasga com a comida! O Kobold levanta sua espada, o bruxo apenas recebeu um corte superficial, mas sentiu o impacto. Fhry se levanta e quebrando uma gema azul invoca um escudo mágico. - AFFFFFFFFFFF, luz rosa de novo? Esse cara é boiola. Resmunga ao longe, Moon degustando uma banana. - Essa merda de novo? Reclama o monstro e começa a golpear a proteção com uma velocidade impressionante. Antes mesmo do escudo se quebrar, o bruxo prepara sua magia, e grita “Rajada Congelante”. Um caminho de gelo rasteiro percorre o chão e quando chega no cachorro o prende em um bloco descomunal de gelo. Fhry recita alguns encantamentos antigos enquanto se concentra e dispara “Trovão de Júpiter”. Uma enorme bola de eletricidade atinge a estátua de gelo, mandando o kobold longe. Moon se espanta enquanto chupa uma uva, ao ver a cena. - Meu deus, esses bruxos. É muito poder pra uma pessoa só, mas acho que agora acabou. Pensa ele enquanto caminha em direção à luta. - Hey! Onde pensa que você vai? Grita o Kobold no chão. - Vou embora, essa luta já acabou! Diz Fhry enquanto se afasta. - Espera seu idiota! Por que não me mata? (k) - Eu não tenho motivos para matar você, só isso. (F) - Motivos? Nós lutamos, somos guerreiros, é sua obrigação e meu direito, seu moleque. (K) - Obrigação? Eu não tenho obrigação de nada. (F) - Eu sou um Kobold droga! Somos uma raça guerreira a derrota não é uma opção para nós, você não pode entender isso? (K) - Eu não tenho obrigação de nada, e não ligo pra esses tipos de valores. Responde Fhry, e começa a andar indo embora. - Volta aqui! Grita o kobold no chão que não pode se mover. Fhry escuta um zumbido e em seguida dois barulho secos. Quando olha para trás, o arqueiro havia acertado o kobold deitado, duas vezes no peito. O cachorro se contorce de dor, dando seus últimos suspiros. - Você? Surpreende-se o cachorro quase morto. - Hoje foi bom um dia sabe. Diz o arqueiro enquanto olha o moribundo no chão e continua. – Além de ver que um monstro pode falar, também descobri que podem ter honra, você pode ir agora e descanse em paz. Conclui Moon. - Hehe. Sorri o Kobold e morre! Um grupo de Kobolds cerca os dois, Fhry fica em posição de ataque. Mas tanto os cachorros quanto o arqueiro, mantém suas armas baixas. - Abaixe os braços bruxo! Ordena Moon, sem nem olhar no rosto de Fhry, e este obedece. O arqueiro acena com a cabeça para os kobolds, que por sua vez passam pelo arqueiro. E vão à direção ao seu líder, eles o pegam e o levantam acima da cabeça, carregando-o floresta a dentro em silêncio. Os dois humanos assistem a cena. Quando os Kobolds somem, Fhry se aproxima de Moon pelas costas, toca no seu ombro e pergunta: - Por que você o matou? Por que fez aquilo? A resposta é um soco no meio da cara do bruxo, que cai no chão com a violência do golpe. Fhry com o nariz sangrando, olha para o semblante sério do arqueiro que diz: - Escuta aqui, eu não sei quem é você. E nem o que pretende, mas, nunca ouviu, NUNCA recuse um pedido como aquele de um guerreiro. Fhry pensa um pouco e compreende os sentimentos do arqueiro e também do Kobold. - Desculpa. Diz o bruxo. - Bem, parece que pra pedir desculpa você não tem problemas pelo menos, vamos! Diz estendendo a mão para o bruxo. O bruxo se levanta, agradece e começa a juntar novamente suas coisas espalhadas, Moon o ajuda. O arqueiro acha uma carta Kobold em meio às coisas caídas no chão, ele guarda para poder usá-la ou vende-la. Depois de juntarem tudo, os dois se caminham para um rio, que o arqueiro disse ter visto quando estava andando, para tomar banho. Os dois andam em silêncio até o rio. O bruxo tira sua capa e analisa ela toda manchada de sangue, a roupa também. Ele fica meio receoso de se despir, mas quando olha pro lado. Moon terminava de tirar a cueca e pula na água. Fhry ouve uma música calma e relaxante e avista o pequeno rocker tocando seu violino em cima de uma rocha. Ele observa seu reflexo na água, e seu rosto está metade coberto por sangue seco, ele enche as suas mãos com água e lava o rosto. Observa mais uma vez o arqueiro e resolve fazer o mesmo. Depois de algum tempo, Moon sai da água e veste uma cueca limpa, lava sua roupa e as entende sobre algumas pedras. Fhry fez o mesmo um pouco antes do arqueiro, mas suas roupas estavam bem mais sujas. O sol os queimava era quase meio dia. Moon deita na grama com os braços abertos, e olha para as nuvens em seguida para o bruxo, que lava sua cabeça, a ferida voltara a sangrar por causa da água. O arqueiro levanta vai até sua mochila, e pega um pacote pequeno, do tamanho de um maço de cigarros. - Hey, primeiro você desembrulha, pega uma ou duas folhas, molha, e esfrega na mão até virar uma pasta, depois passa na ferida que pára, e suas costas ta sangrando também. Diz o arqueiro enquanto joga o pacote para o bruxo. Fhry pega e começa a esfregar as folhas, depois de um tempo vira uma pasta gosmenta e ele passa em suas feridas, que estancam o sangue na hora. - O que é isso? Pergunta o bruxo. - Folhas de menta! Respondi o arqueiro, deitado ao sol com os olhos fechados. - O que você me deu antes, era uma semente de yggdrasil, não era? (F) - Era sim! Aliás to fudido hehe, a semente e as folha de menta eram pra minha vó!(M) - Por que me deu então? Nem nos conhecemos. (F) - Que pergunta idiota, porque você ia morrer àquela hora, deixa, depois invento uma história pra minha vó e já era! Fala o arqueiro agora sentado. - Sua vó? (F) - É sim, to levando um monte de coisa pra ela, ta tudo ai na mochila. (M) - De onde você é? (F) - Payon e você? (M) - Geffen, e eu tava tentando ir pra prontera. (F) - Uia, eu também, a gente pode ir junto assim eu te salvo mais uahuaha. (M) -Anh? (Oo). Indaga Fhry com cara de quem na entende nada e continua. – Você é de Payon não é? - Sou sim, o que que tem? Rebate Monn. - E ta indo pra Prontera não ta? (F) - AHAM. (M) - Cara, peraê. Fala o bruxo e pega um papel na sua mochila. Ele chama o arqueiro e abre o papel, que era um mapa, e mostrando como a falar. - Olha isso é o mapa de Midgard e ..................... ta prestando atenção? (¬¬). O arqueiro que estava distraído responde: - To, to sim pow. - E então, Payon é aqui, e a gente ta aqui, você passou Prontera há muitos dias já. (F) O arqueiro fica calado por um tempo olhando para o mapa, pensativo, enquanto o bruxo o olha. De repente ele bate a mão em sua cabeça e diz: - Ahhhhhh, então é por isso que minha comida acabo há vários dias já, uahuahauhauhauah, mais eu vi várias muralhas aqui perto, pensei que tava chegando. -É Geffen, eu vim de lá. (F) E Fhry explica ao arqueiro como foi para naquela situação. Moon ouve atento as palavras do bruxo. - Então foi assim que aconteceu, seria legal conhecer lá pena que não dá! (M) - Porquê não? ta tão perto. Pergunta Fhry. - Cara, não faz nem 3 dias que você saiu de lá, num pode volta todo detonado assim. (M) - O que tem a ver? (F) - Você não sabe nada como ser um homem mesmo hein! (M) Moon se levanta e coloca sua roupa, o bruxo faz o mesmo. Ambos se equipam e ajeitam as coisas. - Cara você deve ta com fome né? Pergunta Moon. - Um pouco. Responde o bruxo. - Tem algumas frutas na minha mochila pode pega! (M) - Muito obrigado. (F) - Que isso. (M) Moon termina de se preparar. O arqueiro usa maçã petrificada na cabeça, que é dada aos arqueiros quando se formam, a mesma maçã que eles acertam no teste final, imortalizada com magia, masca uma pequena folha, usa uma malha incorporada ao espírito de uma pupa, uma gakkung com a alma de dois esqueletos arqueiros, uma peliz com condor, bota com chon-chon, cinto com rabo-de-verme e um anel de caveira que ele mesmo caçou. Já Fhry, usa um chapéu verde e pontudo, óculos preto, manto de seda com sapo de rodda, vembrassa, cajado com 3 fabres, peliz com raydrick, sandália com sohee, presilha com fen e luva. - Fhry pega isso! E joga a maçã de arqueiro cabeça para o bruxo. – Olha, quando nos formamos arqueiros, ganhamos cada um uma maçã dessas, elas tem o objetivo de aumentar nossa concentração. Se você usa, inconscientemente sua concentração aumenta, pelo fato de ter que equilibrar o tempo todo, e suas magias serão conjuradas mais rápidas. Certo? - Ta mas .............. meu chapéu só reage, com pessoas com força arcana, não serve pra você. Rebate o bruxo. - Xi, nem se preocupa, eu nunca usaria uma coisa feia dessa de qualquer jeito, uahauhauhauahuha (Fhry: /gt), porque eu já tenho o chapéu perfeito olha. Moon retira da bolsa uma tiara com um par de asas angelicais e coloca na cabeça. - Nossa! Se espanta o bruxo. – Mas quanto quer pela maça, pelas folhas e semente? - Quanto? Nada a vê, é presente, somos amigos agora né? Fala Moon com um sorriso. - Nunca tive um amigo. Responde com olhar distante o bruxo. - Eita, isso foi bem gay hein auhauahuahauahuahauahuah. Tira sarro o arqueiro enquanto o bruxo fica sem graça. Os dois começam a viajar juntos, agora no caminho certo. Enquanto caminham, contam um para o outro a história de suas vidas, seus testes de classes, monstros enfrentados, sobre suas famílias, infância, tudo. Sempre ao som do pequeno Rooney. Eles andam tranquilamente durante o dia e acampam pela noite. Moon sempre dorme fora da barraca para observar a lua. Fhry deita dentro da sua, mas custa a dormir, e os dois conversam noite e noites a fio. - Mas me diz uma coisa, como o Rooney pode ser tão pequeno assim? Pergunta Fhry enquanto eles caminham por uma manhã. - Ele? Sorri Moon olhando pro amigo no seu ombro. – Certa vez, minha mãe foi a uma convenção de alquimistas, e um deles, apresentava um experimento junto com um soul linker, como eram amigos, deu Rooney de presente à minha mãe pra que ela desse para mim. Eles continuam a jornada e avistam uma placa, estavam na terra dos orcs, e todos sabem que devem tomar muito cuidado ali. Assim como os kobolds, os orcs são um povo guerreiro e totalmente territorialista, atacando sem prévio aviso qualquer um seus domínios. Os dois caminham atentos, sabiam do perigo. A caminhada continua tranqüila, quando os dois avistam um grupo de orcs, porém, as feras não os viram, eram muitos e dos mais variados tipos, todos eram enormes especialmente os azuis, e também havia arqueiros que podiam atacar de longe. Os dois desviam o caminho e se esgueiram pode detrás de uma pedra, quando dão de cara com um orc bebê, os dois ficam paralisados com medo de o pequeno alertar os maiores, o mini-orc os observa como algo que nunca tinha visto, ele da a volta no bruxo puxa sua capa, porém, o Fhry nada faz, mas quando olha pro lado e vê as asas brilhantes de Moon o pequeno orc começa a pular tentando pega-la o arqueiro apenas se esquiva das investidas do monstro, até que, o pequeno orc crava os dentes na perna do Arqueiro que por reflexo lhe da um chute atirando o pequeno longe, que cai e começa a chorar, no mesmo instante aparece sua mãe, uma orc fêmea com quase dois metros de altura musculosa e coberta por maquiagem, os dois se olham com cara de espanto pela figura monstruosa e estranha do bicho. A orc investe em cima dos dois, Moon saca duas flechas e dispara uma “rajada de flechas” a queima roupa, mas uma das flechas atinge o monstro e ricocheteia, enquanto a outra causa um dano superficial, o próximo a tentar é o bruxo que fecha seu círculo de magia no monstro, conjura uma “rajada congelante”, mas a camada de gelo formada em volta do bicho é fina demais, e se desfaz com apenas um movimento de braço, todo o alarde das magias e da luta chama a atenção dos demais orcs que vão para cima dos dois guerreiros, que saem numa corrida alucinada já que não podem enfrentar os monstros, conforme a fuga se estende mais e mais bichos os perseguem se tornando um bando com mais de 20, ao longe eles ouvem uma voz: - Por aqui. Ao olharem para o lado avistam um cavaleiro, e correm em direção a ele, os dois quase já não possuem fôlego e enquanto se aproximavam do cavaleiro, o mesmo levanta sua lança ao céu e o seu peco empina, quando os dois passam pelo kina os orcs investem contra ele todos de uma vez, que balança sua lança no ar e à crava no chão gritando: - Brandir Lança A lança cria um deslocamento de ar que parece sair do chão, emanando uma aura verde, os orcs são arremessados e caem todos derrotados com um só golpe. Os fugitivos se sentam tamanho é a falta de ar depois da escapada, e ao recuperar um pouco o fôlego Fhry agradec: - Muito obrigado, estaríamos em sérios problemas caso você não nos ajuda-se, obrigado mesmo. - Isso aí, você nos livrou do pior, valeu mesmo, de verdade. Completa Moon O Cavaleiro retira o pesado capacete e se revela uma linda mulher de cabelos castanhos: - Não há de que, mais cuidado da próxima hein. Diz a Cavaleira com um pequeno sorriso no rosto. Fim.
  6. milk

    Ira de Bragi!

    Bom o primeiro e o segundo capítulo são normativos, porém o segundo é melhor! Mesmo porque o Fhry é um chato, o Moon é bem mais legal! Bom ta aí segundo capitulo!!!! Pega eles Moon!!! Ira de Bragi! Segundo capítulo: Moon O caçador, escondido, observa sua presa por detrás de uma árvore, seu coração estava acelerado, não pelo medo, mais sim, pela excitação. Nunca tinha enfrentado monstro igual, mais este andava causando muita destruição, o que o deixava fácil de ser rastreado. Era chegada a hora! O caçador se revela atraindo a atenção das criaturas, e em seguida assovia. Um enorme falcão desce dos céus, e com uma velocidade impressionante ataca todos os monstros de uma só vez, eles caem derrotados, exceto por um, um enorme tigre bípede fumando um cachimbo. E enquanto acompanha o pássaro com a vista, o caçador o atinge duas vezes no peito, o grande tigre ruge de dor e investe contra o caçador que sai correndo. Mas isso era nada mais, nada menos que uma estratégia, e quando o monstro focava o homem era atacado pelo pássaro e vice e versa. Um campo de batalha preparado. A criatura era interrompida pelas armadilhas no caminho, estrategicamente colocadas antes da batalha, hora explodiam e hora o parava por um ínfimo instante, mais o suficiente para ser alvejado varias vezes. O caçador sempre mantinha a distância, estava perto do fim e ele sabia disso, e apesar do monstro poder curar-se o dano que causava era superior. De repente o bicho pára, e ainda correndo o caçador olha pra trás, mais é freado bruscamente. Sente uma grande dor no peito que afaga seu grito, uma lavadeira, o perfurou, um pouco acima do estômago. Seus músculos amortecem por causa do veneno, e ele assiste sem poder reagir, a libélula suspender seu corpo no ar e com um movimento de cauda, arremessá-lo em direção ao tigre, que atira uma enorme bola de fogo e ainda no alto o caçador é atingido. O ataque destrói boa parte de floresta, e o caçador cai, quase desacordado. Grande parte de seu corpo e roupas foram queimados pelo ataque, o monstro que também não estava em boas condições se aproxima. - Droga, não consegui. Pensa o caçador e fecha os olhos esperando o ultimo golpe. De repente sente o corpo mais leve, e mais, e quando abre os olhos, ao seu lado há quatro floras, que revezam entre curá-lo e atacar inutilmente o tigre. O monstro já destruía duas das plantas, quando uma pequena elfa verde aparece. Ela é incrivelmente rápida e ao invés de andar, flutua, e enquanto se esquiva do monstro as floras curam o caçador. O monstro se irrita e com um soco no chão causa um enorme impacto explosivo, pulverizando as floras e atirando o caçador e a elfa longe. - Lif, Nãããããão! Uma voz saindo da floresta. Uma alquimista aparece, estatura mediana, cabelos castanhos, vestindo uma pequena saia que revelam belas pernas e um rosto angelical, que no momento ostenta uma expressão dura e séria. Sem pensar ela se lança em direção ao monstro, que atira uma bola de fogo em sua direção. A alquimista é jogada longe com a explosão. Mas rapidamente se levanta e com carrinho e tudo novamente investe contra o tigre, ela grita enquanto avança, um grito feroz, um grito de guerra. Ela corre e quando chega em frente o bicho crava os dois pés no chão, deixando seu corpo girar com a velocidade e segurando o carrinho com todas as forças, grita: - “CAVALO DE PAU” O bicho é atingido nas pernas pelo carrinho e cai. Ela saca um machado, e joga moedas de ouro para o alto, os zenys se dispersam e são atraídos pela lâmina do machado, que toma um brilho dourado, a alquimista se vira e com raiva esbraveja: - Chupa essa, “MAMONNITA”! O lâmina o atinge no pescoço, e o tigre se desintegra, um grande brilho aparece sobre a cabeça da garota, que rapidamente junta as coisas, pois já estavam cercados por vários nove-caudas, espíritos malignos que atacam os viajantes. A alquimista arremessa uma poção sobre a elfa, e coloca o caçador dentro do carrinho. - Ta na hora Lif, bater em retirada. Diz a garota, e a elfa usa de um encantamento antigo, e aumenta a velocidade de ambas que fogem sem problemas dos espíritos. Chegando em uma clareira já longe do perigo, ela retira o caçador do carrinho e pede a Lif que o cure, sem resultado. Ele continua imóvel. A alquimista saca uma panacéia, remédio feito à base de ervas que curam vários males, e coma a ajuda de uma poção verde enfia goela abaixo do caçador, ele tosse, mas seu corpo começa a tomar a coloração normal. - Ufa! Ele vai sobreviver. Respira aliviada a garota. Outro dois caçadores aparecem e os levam em segurança para Payon. _-=*=-_ - Onde estou e que lugar é este? Pergunta o caçador ao acordar. - Ele acordou! Exclama uma enfermeira e imediatamente três caçadores entram no quarto. - Capitão? Espanta-se o caçador na cama. - Zankuro, é com grande alegria que vejo que você se recuperou. Diz o caçador mais velho que continua. – Mais venho em nome da guilda, e você foi imprudente em tentar agir sozinho dado a magnitude do problema, e a partir de sua alta no hospital, você esta condenado a três meses de cárcere privado. - Sim senhor. Diz Zankuro com a cabeça baixa. - Pelo céus meu filho, foi um milagre, ainda bem que esta vivo. Diz o caçador mais velho com a mão sobre seu ombro antes de sair! Zankuro olha para os outros dois que ficaram, parados ao lado de sua cama e pergunta: - E vocês dois, querem o que aqui? Os dois se entreolham e suas feições vão aos poucos mudando, os rostos tomando uma coloração avermelhada e os dois explodem em gargalhadas: - kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, toma otário kkkkkkkkkk. - uhauhauahuahauhauahu, é um ridículo mesmo uhuahsuahauhuh. - KOASKPSASKPOASKASOPKPOAKPASKPOSKAPASKSPAOKS. - Vão embora, vocês não tem oque fazer não? Grita o caçador deitado. E um dos dois se recuperando dos risos diz: - Mas parando a brincadeira, que bom que você esta vivo amigo, foi muita sorte a mulher aparecer! - Quem dera eu, ser salvo por uma mulher daquela, meu deus ela é muito gata e gostosa. Fala o segundo. - Mulher? Como assim? Pergunta Zankuro. - É, o Anu (nome do falcão de Zankuro) veio nos avisar e quando saímos .................. Após os amigos lhe contarem toda historia, ele imediatamente se dirige à hospedaria atrás da alquimista, lhe disseram que ela estaria lá. E perguntando à recepcionista recebe a informação que ela se encontra nos fundos. Ao chegar ele a encontra sentada preparando poções, joelhos juntos e toda a extensão da perna encostada no chão, fica observando ela trabalhar um pouco, já que estava de costas. A pequena Lif se aproxima carregando uma vasilha com água, e nesse momento flashs passam em sua cabeça, fazendo-o lembrar de algumas coisas. A elfa para e olha para ele, e a alquimista olha pra trás para ver o que acontecia. - OLÁÁÁÁ!! Que bom que cê ta bem! Exclama sorrindo a moça no chão. - Bem ...... Bem eu vim lhe agradecer, é que .... eu não me lembro muito bem mais me disseram que você salvou minha vida, e .... então ...... MUITO OBRIGADO DE VERDADE MUITO OBRIGADO! Diz Zankuro curvando-se em forma de agradecimento. A alquimista se levanta e para na sua frente estende a mão e diz: - Que isso, no meu lugar você teria feito o mesmo, tenho certeza, sou Tashigi Smoker muito prazer! O caçador fica mais vermelho que um tomate, aperta a mão da alqui e responde: - Eu .... Eu sou o Zankuro, Zankuro Cassini prazer. E conforme o tempo foi passando, eles iam se conhecendo melhor, Tashigi resolveu ficar em Payon e começaram a morar juntos, a alquimista engravidou, eles casaram e seis meses depois tiveram seu primeiro filho, Moon! Um pequeno garoto de cabelos azuis, muito arteiro. Moon era esperto, cresceu livre e solto. Moravam em uma casa afastada da cidade, quase na mata. Aprendeu muito com sua mãe sobre ervas, remédios e poções. Enquanto o pai ensinava os segredos e caminhos da mata, assim como o manuseio do arco e flecha. Desse modo aprendeu a respeitar a mata e os animais. Moon tinha quase dois pares de pais, Anu e Lif, eram tratadas como pessoas da família, e sempre o livravam de confusão ou quase morte. Quando completou 9 anos, ganhou uma irmã chamada “Aloe Vera”, que viria a ser seu xodó. Logo ele entrou para a guilda dos arqueiros, e se destacou devido aos ensinamentos do pai. E aos 12 anos quando ganhou o título de arqueiro, sua mãe o presenteou com um rocker em miniatura, que ela ganhou em uma convenção de alquimistas. Moon nunca recebera presente melhor, e deu a ele o nome de “Rooney”, e nunca mais se separaram. O arqueiro foi crescendo em meio a tudo aquilo, sempre cuidando ou ensinando algo à Aloe, cumprindo missões e ficando mais forte. Era conhecido por todos em Payon.. Moon não distinguia cor, raça ou religião era amigo de todos, brincalhão e trapalhão sempre com um sorriso no rosto. Mas possuía a empatia dos pais da cidade, tornou-se um mulherengo sem igual, um galanteador barato (^^), e já tinha encantado um numero absurdo de mulheres e garotas. _-=*=-_ Agora com dezenove anos, Moon sentado ao pé de uma árvore observava a pequena Aloe, treinando com seu arco e flecha, e quando acertava algum dos alvos colocados nas árvores, armava uma algazarra. A tarde caia e era quase noite, seu pai logo chegaria. Sua mãe e Lif colhiam verduras na horta, Anu mergulhava na lagoa e a cada descida agarrava um peixe para o jantar. E ao seu lado Rooney, provocava um besouro e quando este se enfurecia, o rocker corria e se escondia na bolsa do arqueiro. Um homem aparece ao longe, Anu pia e desce em direção à ele, o homem estende o braço, o falcão freia com suas asas e pousa sobre ele. - Papai, Uhullllllll. Grita a pequena Aloe, enquanto larga tudo no chão e corre em direção ao pai. Ela o abraça e os dois vêm caminhando juntos, enquanto Aloe conta eufórica o seu dia. O caçador se aproxima de sua esposa que está abaixada colhendo algumas cenouras, e a abraça por trás puxando seu corpo contra o dele. Enquanto a aperta e afaga os seios com seus bíceps, beija seu pescoço abaixo da orelha e diz: - Ola querida. Ela vira, lhe da um selinho e retruca: - Oi amor safado, e para com isso na frente das crianças! Enquanto da tapas em seus braços e mãos! - Bem seu pai já chegou, então vamos todos tomar banho que eu vou preparar o jantar! Diz a alquimista. - Vamos! Lif me carrega? Pergunta Aloe. - Opa, peraê, Aloe um arqueiro de verdade nunca se separa do seu arco vai lá pega! Ué, não quer que o Anu te carregue no alto? Pergunta o pai. -Não, ele ta fedendo peixe! Fala a pequena enquanto correm direção ao arco. - O que? Blerghhhh credo! Resmunga o caçador enquanto cheira seu braço. - HUHUHUHUH, marido bobo, vamos logo, Moon você vem? Pergunta sua mãe. - Já já eu vo mãe! Responde o filho enquanto observa a família entrando. E por mais alguns minutos, ele fica observando o lago, enquanto olha, rooney toca o seu pequeno violino e Moon pensa. Na hora do jantar o arqueiro pouco falou, seus pais perceberam que havia algo de errado, mas não quiseram comentar. Aloe por outro lado, contava eufórica como foi o seu dia, enfatizando as cenas subindo em cima da cadeira, fazendo caras e bocas e gesticulando no ar. No meio da história a alquimista se vira para o filho e começa a dizer: - Moon meu filho, eu preciso que você vá até prontera, levar algumas coisas à sua vó, sementes poções essas coisas. - Ta mãe,mas ........................... Moon fica quieto por um instante e continua. – Eu vou, mas não volto! Todos ficam em silêncio. - Então já se decidiu filho? Pergunta seu pai. - Sim pai, eu quero ser um bardo, me desculpa! Diz Moon, abaixando a cabeça. A mãe que está sentada ao seu lado, coloca as mãos no queixo do filho, levanta seu rosto, olha em seus olhos, cobertos de lágrimas e começa a dizer: - Moon meu filho, você é tudo que eu e seu pai, podemos querer, você é inteligente e tem um coração enorme filho, não existe pessoa mais bondosa e que ame tanto viver quanto você, você é um orgulho pra gente. - Moleque! Diz seu pai e continua. – Eu nunca te criei para ser um caçador, eu te criei para ser um homem e quando olho pra você, vejo que completei com êxito minha missão, e claro, a beleza e o charme herdou naturalmente. - Só se for da Mamãe! Exclama Aloe e todos caem na gargalhada, menos Moon que se debulha em lágrimas e soluços. - Obrigado ...... *chunf*....... *chunf*...... Obrigado! Tenta dizer o arqueiro enquanto sua mãe o abraça. - Bom eu vou arrumar as sementes, poções e ervas, tanto para sua vó quanto para a jornada. Fala a mãe, enquanto Lif recolhia os pratos. Nesse momento Aloe sobe em cima da mesa faz uma pose de luta e começa a falar. - Pode deixar papai eu vou ser uma caçadora! - Mas você não queria ser uma sacerdotiza? (Pai) - Hmmm. Vou ser as duas ué! (Aloe) - Mas como? (Pai) - Hmmm, Já sei, vou atirar flechas que curam e curar os outros. Diz Aloe abrindo um sorrisão. - Mas e se você confundir as bolas, e matar seu companheiro e curar o inimigo? Retruca o pai. - Hmmmmmmm. – Pensa a garota. - Não vai acontecer né! Como você é bobo papai! Resmunga a pequena enquanto desce da mesa. - Bom eu vou arrumar minhas coisas e depois dormir, licença! Fala Moon e se levanta. -Mooooooonnn, posso dormir com você hoje então? Pergunta a irmã. -Claro. Responde o irmão mais velho enquanto Aloe entra no banheiro para escovar os dentes. Já no quarto Moon arrumava as suas coisas enquanto Aloe já estava deitada. - Moon! (Aloe) - Sim? (Moon) -Eu tava pensando, acho que vou ser uma barda. (Aloe) - Barda? E a caçadora sacerdotisa? (Moon) - Vou ser as três ué, daê eu vou ter uma flauta que cura e ...... *uahhhhhh*(Bocejo) .. atirar flechas e ...... e daê ........ eu ...................... . Aloe adormece. Moon olha a irmã na cama antes de se deitar e sorri. Quando acorda se levanta com cuidado, devagar para não acordar Aloe, junta suas coisas dá um beijo na testa da irmã e sai. Quando chega à cozinha seus pais o esperavam. -Toma filho, estas são para sua vó e estas são para você, e o que tem aqui dá pra chegar a prontera sem problema, vai com deus meu filho. Tashigi enquanto abraça o filho, já consumida pelas lágrimas. - Vem comigo filho. Diz o pai, e os dois saem andando pela porta, atravessam o quintal e vão até um cômodo separado da casa, Zankuro abre a porta e diz: - Toma! E entrega ao filho uma gakkung, uma malha e mais diversas coisas. - Mas Pai! (Moon) - Guardei isso para esse dia, vai com deus meu filho e nunca perca esse sorriso, o mundo é grande e você vai achar muitos amigos por aê! Diz seu pai. - Obrigado! Moon abraça seu pai com força e eles caminham juntos até a porta da casa. O arqueiro olha, em frente à porta seus pais abraçados, Lif ao lado e Anu no telhado um poço acima. - Bom, eu já vou, mãe pode entregar meu arco à Aloe por favor? Se despedi dela por mim, e adeus ou melhor até logo, amo todos vocês, vamos Rooney? O pequeno rocker pula em seu ombro, ele se vira respira fundo e começa a andar. Enquanto caminha ele canta, e sua família vê o filho sumir na estrada, embalada pela música triste do pequeno rocker. _-=*=-_ Moon passa por Payon, e como ainda é cedo pode observar a cidade com calma, nem mesmo o sol raiou e as ruas estão desertas. Passa também pelo feudo, cercado por castelos. E anda silenciosamente até sair dos domínios da cidade. Quando finalmente entra nos limites da floresta, ele coloca as bolsas no chão, abre os braços, respira fundo e grita para os céus: - Agora é oficial, mundo aí vou eu!!! Um sacer e dois aprendizes olham para ele desconfiados, pensando que fosse louco. Ele coça a cabeça da um sorrisinho sem graça e continua a jornada. Aqueles lados dos arredores de Payon sempre foram calmos, e Moon não gostava de matar criaturas sem sentido. Por isso apenas andava contemplando a paisagem, e ouvindo a música de Rooney. Já passados alguns dias e sem grandes emoções, Moon continuava a andar.E de repente ouvi gritos e corre em direção à eles. O arqueiro vê um amontoado com cerca de oito aprendizes correndo desesperados enquanto uma angeling investe feroz contra eles. Moon se põe entre eles e começa a atacar o monstro, e depois de algum tempo vence, ele se vira para o bosque e diz: - Podem sair já é seguro. E o grupo de aprendizes sai um pouco desconfiados ainda. - Obrigado moço, o senhor deve ser bem forte né? Diz um dos aprendizes. - Por isso que eu vou ser arqueiro. Diz outro - Eu também. - Eu também. E logo vira um alvoroço. Mas todos se calam quando, Moon vira e caminha em direção ao monstro derrubado. Ele observa, se abaixa. Pega um item no chão e coloca dentro da bolsa, vira novamente para os aprendizes e diz: - Esse eu vou pegar pra mim, mais o resto é de vocês. E todos saem correndo, gritando, agradecendo e brigando ao mesmo tempo. Enquanto continua caminhando o arqueiro ouve a farra dos pequenos aprendizes. - Brigado Moço! - Olha, peguei uma faca! - Um zircônio uhullll!!! - Um cajado é meu!!! - Não é meu, me dá!!! - Tem bastante Jellopy! - Um chapéu de natal que lindo!!!! Ele continua e a noite cai, arma o acampamento. Mas deita no chão, apenas dormia dentro da barraca quando chovia. O arqueiro gostava de observar a lua, era apaixonado por ela. Já havia vários dias que saiu de casa e pensava na jornada. Pelos seus cálculos logo chegaria a Prontera. A lua brilha mais forte e sua forma lembra a angeling que enfrentara mais cedo. Ele sabia que encontrar a mãe de todos os porings era sinal de boa sorte. Olha mais uma vez a lua acima, agradece e adormece ao som do seu pequeno amigo Rooney! O arqueiro viaja por muitos dias e não chega a seu destino. Começa a estranhar a demora. A vegetação fica diferente, o clima mais úmido e uma infinidade de sapos aos arredores. Tanto que alguns dias atrás um enorme sapo acompanhado por outros menores o atacou sem prévio aviso. Mas Moon contina o caminho. Seus suprimentos haviam acabado há vários dias, e se não soubesse se virar sozinho, já teria morrido de fome. Andava em uma área descampada pela manhã, e subitamente é atacado por estranhos cachorros. E inicia uma batalha, depois de algum tempo ouvi-se um uivo alto e assustador. Todos os cachorros correm em direção ao chamado, e Moon como não é nada curioso faz o mesmo. Quando o arqueiro chega ao alto de uma colina, vê um enorme cachorro negro, chutando uma mulher com um longo vestido contra uma árvore. - ***! Pensa ele e sai correndo de encontro a eles. O monstro e a moça ficam parados por um tempo. Mas o arqueiro não tinha a distância suficiente ainda. O bicho levanta a espada e desferi um golpe. - Droga! Pensa Moon fechando os olhos. Mas ouvi um barulho e quando os abre. O monstro golpeia um escudo rosa. Ele aperta o passo e corre o máximo que pode. - Droga droga droga vai vai vai vaaaaaaaai! Resmunga enquanto corre. O arqueiro retira duas flechas do aljave nas costas, arma o arco com as duas, e vê o escudo rosa se quebrar. Ele freia e diz: - Daqui dá, “Rajada de Flechas” . As flechas saem rápidas e atingem o monstro nas costelas, que urra de dor. - Agora vem. Pensa o arqueiro. E o monstro investe contra ele. - Hehe. Sorri Moon, que posiciona outra flecha, respira fundo e grita: - “Disparo Violento” . Atira e sai correndo em direção ao monstro. O ataque atinge o bicho no estômago e o arremessa longe. - Isso, mais uma agora. Pensa o arqueiro enquanto corre. Ele para em frente a garota caída, prepara outra flecha, tenciona o arco o máximo que pode, respira fundo e usa outro Disparo violento. O ataque atinge o cachorro que se levantava do primeiro golpe, e o joga contra um desfiladeiro. - Isso, agora os outros. Pensa Moon e começa a golpear os outros cachorros que se aproximam. - Esses cachorros arqueiros são bons. Pensa ele novamente se esquivando do ataque enquanto sorri com a batalha. - Ajuda ela Rooney! Fala o arqueiro e continua na defesa do grupo. Ouve o respiro de alívio da moça e agradece aos céus em pensamento. - Muito bom Rooney! Diz Moon e continua atento. - Muito obrigado. Uma voz grossa vem de trás. Moon pára. Aquela voz não podia ser de uma garota, seu coração acelera, ele vira com calma e medo e quando vira vê um cara todo ensangüentado de cabelo rosa. - V...Vo ......Voc....... Você é homem? Afeeewwwwwww. - Err ..... Sou. Responde o cara no chão. - Putz, eu não acredi .. awwwwww. Grita Moon de dor ao ser atingido e quando se vira, atinge um cachorro arqueiro na testa. Seu ombro começa a formigar. - Essas porcaria tem veneno mesmo. Pensa ele enquanto tira uma erva verde e esfrega no ombro que foi atravessado pela flecha. - Eu não acredito, eu me arriscando todo este tempo, e é um homem. Resmunga em volta alta para que o caído ouvisse e continua: - Eu pensando que fosse uma gatinha em perigo, que ia me da bem, mais é um homem, “um homem”, mas .......... que tipo de homem usa vestido e pinta o cabelo de rosa! (¬¬). E olha desconfiado para o cara no chão. - Eu sou um bruxo e meu cabelo é rosa de nascença. Diz o cara no chão. Moon olha para os lados, para verificar se é seguro, e abaixa em frente ao cara ferido. Enfia a mão na bolsa, retira uma semente e Rooney pula dentro de novo. - Hmm, essa semente é pra minha vó, mas dane-se, não tem outro jeito. Pensa Moon e diz ao bruxo: - Que seja, coma isto, logo o grandão vai voltar, e eu não do conta dele sozinho. O bruxo pega a semente e agradece. Moon sente uma sensação estranha e quando olha para trás, o cachorro está no alto vindo em direção a eles. O monstro se posiciona em frente ao sol, o que impossibilita Moon de atirar flechas. Quando o monstro já estava em cima Segurando a espada com as duas mãos sobre a cabeça, tudo o que o arqueiro pode fazer é segurar o arco com as duas mãos e defender o golpe, como se o arco fosse uma espada! O golpe atinge. E uma grande camada de poeira se dissipa em forma circular, os pés do arqueiro afundam no chão tamanha é a força do ataque! - Carai, esse arco é do mal hein! Pensa Moon ao ver a arma intacta sustentando o peso da espada. Ainda segurando a força do cachorro ele vira olha pra o bruxo e sorrindo diz: - Ah propósito, meu nome é MoonLight, prazer! O cara se levanta, mastiga a semente e responde: - Eu sou o Fhry e o prazer é todo meu! Continua.......
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    Ira de Bragi!

    Brigado mais uma vez Flávia a diferença, para uma fic entre ela ser comentada ou não!!!! é gritante!!!
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    Ira de Bragi!

    Bom há algum tempo, eu tenho a vontade de escrever uma fanfic grande, e essa eu ja tinha a idéia a um bom tempo. Entre alguma coisa e outra acabo surgindo uns tempinhos e eu resolvi começa-la, o segundo capítulo ta quase pronto e até o fim dessa semana mesmo, espero pota-la! Aviso: Neste capítulo ainda não há, mais alerto a conteúdo talvez improprio a pessoas muito novas, mais nada que mereça censura tambem!!!!! A história é focada basicamente no valor da amizade, mais com um contexto totalmente novo! Bom espero que gostem!!! Ira de Bragi p/ Paulo Sene! ===================================================================================================================== Ira de Bragi Capítulo 1: Fhry A família veio se despedir de mais um filho que partia. O pai apertou sua mão com força, e lhe desejou a benção e proteção dos deuses, o irmão caçula agarrou-lhe a perna pedindo que não fosse com lágrimas nos olhos. A mãe por sua vez o abraçou forte contra o peito, tinha quase a mesma altura que seu filho de 19 anos. - Vá com deus, tenha cuidado, aproveite a vida, fique forte e cresça meu filho, mas nunca, nunca se esqueça dos valores que sua família lhe ensinou, eu, seu pai e seus irmãos sempre iremos torcer e esperar por você. Disse ela enquanto beijava a testa do filho, sabendo que não podia impedi-lo. - Nos temos muito orgulho de você Fhry. Conclui seu pai. - Bom, então eu já vou, a benção de vocês meus pais e se cuida feião. Disse enquanto passava mão na cabeça do mais novo. Virou e se pos a andar, nesse momento escorre uma lágrima, coisa rara. E enquanto se afasta pelo portão oeste de Geffen, ouve sua mãe dizer a feião que ele só poderá ir embora quando um dos seus irmão lhe trouxer netos, ele resmunga algo que já não pode se identificado. O que partia era filho do meio de uma família de Geffen, seu pai Fajinarok e sua mãe Allene, tiveram 3 filhos Eudes, Fhry e Balmung que era apelidado de feião pelos mais velhos. Allene considerada uma das jovens mais bonitas na sua época, era cortejada por nobres e poderosos guerreiros, mas foi um simples ferreiro que ganhou seu coração, Fajinarok sempre foi um rapaz esforçado, de criação simples por seus pais agricultores, aprendeu o valor do trabalho duro. No mesmo ano que se casaram tiveram seu primeiro filho, 4 anos depois veio o segundo e 9 anos após por terceiro e último Feião. Todos foram criados da mesma forma, sempre ajudando na forja conhecendo o valor do aprendizado e do trabalho, o que fazia dessa família, pessoas de bril e fibra. Eudes seguiu os passos do pai e se tornou um exímio forjador, e com apenas 23 anos era considerado um dos melhores. Graças a sua ousadia e precisão, e o conhecimento e experiência do pai em fabricação de armas, o sobrenome Huygens era conhecido em todo o mundo Fhry seguiu o caminho da magia, comum a muitos de Geffen, e graças ao conhecimento sobre elementos adquiridos na forjaria, aos 15 anos tornou-se um mago e aos 19 já era um bruxo. Feião por sua vez era muito novo pra qualquer coisa e apenas ajudava na fabricação de armas da família. E era esse bruxo que agora passava acerca dos castelos no feudo de Brionath, contemplando-os, pensando que podia ser a última vez. Fhry era uma pessoa de temperamento morno, raramente se irritava e mais raramente expressava fisicamente seus sentimentos. Inteligente e dedicado, não gosta de deixar nada por incompleto, e apesar de ser bruxo possui uma postura forte adquirida com os anos de trabalho duro. Mas nesse momento não sabia o que buscar, também não tinha o que fazer em Geffen, por isso resolveu sair e conhecer tudo que lhe fosse possível, e seu primeiro destino seria “Prontera”. Após um dia de caminhada, já passara os limites dos castelos, e a fauna de pequenos chon-chons ladrões, fabres e uma ou outra pupa, foram substituídos por ambernites, creamys e poporings, nenhum realmente perigoso. A noite baixa e Fhry resolve montar acampamento. Arma a barraca, retira alguma comida da mochila e acende a fogueira com uma pequena magia de fogo, e mal sabia ele que não se acende fogueiras em lugares desconhecidos. Quando se prepara para esquentar um prato pré-pronto, ouve barulhos ao seu redor, olha e não vê nada, a noite sem lua não permitia um campo de visão amplo. O bruxo fecha os olhos por um instante, recita duas palavras em uma língua antiga e diz “REVELAÇÃO” , o fogo da pequena fogueira flutua até a altura da cintura, se expande e gira envolta do bruxo emanando uma luz intensa tornando claro os arredores, ele fica paralisado com o que vê, já tinha ouvido sobre eles, sabia que não eram fortes, mais em grande número podiam ser um grave problema. E estava sozinho cercado por uns trinta, pelo menos, número que a luz alcançava, de repente ouviu uma voz vinda de trás e perto. - Kobold. Antes de se virar é atingido e cai. Quando recobra a consciência, o sol já está a pino, os punhos e tornozelos doem, o olho esquerdo continua fechado, mas com um pouco de esforço ele se abre, sua pálpebra estava colada devido ao sangue seco no rosto, demorou um pouco para assimilar a situação, estava meio zonzo, e quando analisa se vê amarrado no chão com a cabeça em uma grande poça de sangue que saia do seu ferimento um pouco acima da testa, percebe também que foi deslocado de local. Olhando por cima conta cerca de 40 kobolds, cachorros bípedes com escudos e armaduras de madeira e armas maças, machados e martelos, ele avista sua mochila e coisas espalhadas mais nenhuma comida restava, perto dela um dos cachorros com o martelo manchado de sangue, provavelmente este que o acertara. Eles eram violentos e facilmente brigavam entre si, mais nenhum deles o atacava, apenas o olhavam e rosnavam, o bruxo não sabia o porque, mais também não ficaria pra ver. Fhry vê um kobold morto a alguns metros, provavelmente derrubado por outro maior. Ele rasteja até o corpo e começa a esfregar as cordas que prendiam seus punhos contra a lâmina do machado, que logo se partem, depois pega a arma e corta as que prendem os pés com um único golpe. E quando se levantava pra correr, o kobold caído uiva, chamando a atenção dos demais. Os kobolds se comunicam por uivos e latidos, sendo a única coisa que podemos identificar é a palavra “Kobold”, e daí vem o seu nome. Logo o bruxo esta cercado novamente, mais agora é diferente. Ele para respira fundo e fica imóvel no meio de todos, os cachorros avançam todos de uma vez, Fhry se agacha balbucia algumas palavras e levanta de uma vez, abre os braços e grita “SUPER NOVA”, uma enorme explosão de fogo joga os monstros que já pulavam em cima dele longe, e ele ainda parado recita mais algumas palavras e é envolto por uma aura branca, seus olhos ficam azuis quase transparentes, e invoca “NEVASCA”, um vento forte acomete o local e um tufão de água e gelo varre o lugar e quando se dissipa o que os outros kobolds mais distantes podem ver, é um campo cristalino no meio da floresta, os atacantes transformados em estatuas de gelo e o chão como uma lago congelado. Os demais relutam em se aproximar, perceberam que o humano a sua frente é poderoso e principalmente perigoso, Fhry quase não possui mais forças mais sabia que a demonstração os manteria longe, ele vai se afastando de costas sempre olhando nos olhos dos bichos que se mantinham longe, junta suas coisas espalhadas pergaminhos, poções e gemas, e as devolve à mochila, de repente os kobolds à sua frente saem correndo, tinha os intimidado pensa o bruxo. Mas uma flecha atravessa por completo seu ombro, arrancando um urro de dor do jovem, quando foca a vista vê dois cachorros mais claros com arcos nas mãos, seu corpo logo pesa e seu ombro queima, a flecha contêm veneno, tenta fugir mais é atingido na perna e cai se contorcendo de dor. Os bichos se aproximam cada vez mais, Fhry tenta se arrastar usando apenas uma mão e uma perna, mais um cachorro atinge suas costas violentamente com uma maça de espinhos, ele vomita sangue e quase perde os sentidos, seu corpo é arremessado contra o caule de uma árvore, quebrando alguma de suas costelas, mas na sua frente agora está um Kobold com pelugem negra, pouco mais de 2 metros de altura, diferente dos anteriores que não chegavam à 1,50 metros. O bicho segura uma enorme espada, e olha o bruxo de cabelo rosa à sua frente, com o rosto e roupa cobertos de sangue, mas o homem olhava fixo em seus olhos e em nenhum momento demonstra medo algum. O animal olha em volta e chega perto de um dos kobolds congelados, e com apenas um soco destrói a estátua e se volta novamente a Fhry. - Você fez uma bagunça e tanto aqui não é? Fhry esconde a surpresa por o bicho falar e responde. - Eu fui atacado primeiro. - Claro! Você invadiu nosso território. (K) - E por isso eu mereço ser morto? (F) - O que acontece a um kobold que aparece nos arredores de sua Geffen? Ein?. Pergunta o cachorro. Fhry fica calado. - Isso mesmo, ele é morto sem piedade como uma ameaça, vocês humanos acham que mandam em tudo, que podem apontar quem é bom e quem é mau, destroem ao seu bel prazer, invadem o território alheio e ainda querem impor suas regras? Vocês fedem e são vocês o verdadeiro Ragnarok, vocês irão acabar com esse mundo. O bruxo se mantém calado, pois há verdade nas palavras do monstro. - E o que você acha? Ein? Pergunta o cachorro com raiva. – Ein? E o chuta contra o caule da árvore. - Morra pela arrogância de sua raça. Diz o monstro enquanto levanta sua espada para dividi-lo em dois. O bruxo coloca a mão no bolso e retira uma gema azul, apesar de concordar com as palavras do monstro não queria morrer, ele usa a energia do artefato pois já não possuía as próprias e juntando as ultimas forças invoca um escudo mágico, uma luz rosa brota do chão, estende até o céu e se solidifica, o golpe para na barreira. - Acha que isso vai funcionar? Exclama o Kobold e começa a atacar o escudo freneticamente. Enquanto olha calado o escudo se quebrando aos poucos, ele pensa na sua família, foram as únicas pessoas com as quais teve afeto. Mesmo seus mestres mágicos eram tratados com indiferença, não que ele fosse ignorante e tão pouco mal-educado, apenas não demonstrava sentimentos e não dava aberturas, e nesse momento ele se arrepende um pouco. O escudo se estraçalha por completo, ele respira fundo, olha nos olhos da criatura que levanta sua espada, o bruxo sorri ironicamente, coisa rara, pensando no quão longe não conseguiu ir de casa, o animal prepara o golpe final. O bruxo ouve dois estampidos rápidos, o monstro solta um urro de dor, tinha agora duas flechas cravadas nas costelas. Ambos olham para o lado e ao longe a uns 60 metros uma pessoa. O cachorro uiva e investe contra o individuo, este retira uma flecha, a posiciona, enverga a corda com força quase quebrando o arco, engole a seco e grita “DISPARO VIOLENTO”, ocorre uma pequena explosão e a flecha sai como uma bala, e o arqueiro sai correndo de encontro ao monstro. A flecha disparada atinge o cachorro no estômago, e ele é lançado com violência no sentido contrário ao que corria e o que Fhry vê é o enorme bicho passar a sua frente arremessado como se fosse um míssil. O arqueiro para na sua frente, afasta as pernas e repete a habilidade, e acerta novamente o Kobold que dessa vez é lançado contra um desfiladeiro, o bruxo se impressiona com a explosão que a flecha causa quando é lançada, o arqueiro para de costas à sua frente, golpeando qualquer kobold que tenta se aproximar, Fhry apenas observa seu cachecol vermelho e cabelos azuis dançando ao vento(gay isso) enquanto ele atira e se esquiva das flechas dos arqueiros. O estranho é ágil e suas flechas sempre encontram os destinos, a cada acerto e esquiva ele solta risadas demonstrando que gosta daquilo, ainda de costas ele desabotoa a bolsa e diz. - Ajuda ela Rooney. Uma poção verde salta da bolsa, e começa a vir em direção a Fhry, sobe em sua perna, caminha sobre a barriga, vem pelo ombro e se inclina sobre sua boca, conforme o líquido desce pela sua garganta sente o ardor causado pelo veneno se dissipar lhe devolvendo os movimentos de tais membros, ele respira aliviado. -Muito bom Rooney. Diz o arqueiro que o protegia, e a poção já vazia é arremessada, e o que o bruxo vê é um pequeno Rocker saltitando em seu ombro. - Muito obrigado. Diz Fhry com certa dificuldade. Essas palavras paralisam o arqueiro, ele engole a seco e começa a virar a cabeça lentamente, como se tivesse medo do que fosse ver, quando se vira suas pupilas dilatam ele arregala os olhos e diz em voz alta quase gritando. -V.... Vo ...... Voc .... Você é homem? Afeeeewwwwwwww. - Errr ..... Sou. Responde o Fhry confuso. - Putz, eu não acredi... Awwwwww. Uma flecha atinge de raspão o ombro do arqueiro, este se vira e atinge o atacante no meio da testa. - Eu não acredito, eu me arriscando todo esse tempo, e é um homem. Resmunga em voz alta, enquanto esfrega uma erva verde na ferida causada pela flecha. – Eu pensando que fosse uma gatinha em perigo, que ia me da bem, mais é um homem, “um homem”, mais...... que tipo de homem usa vestido e pinta o cabelo de rosa!(¬¬). Continua enquanto olha desconfiado por cima dos ombros para o bruxo no chão. - Eu sou um bruxo, e meu cabelo é rosa de nascença. Diz Fhry com dificuldade enquanto se esforça para sentar. O arqueiro verifica se está seguro, depois se agacha em frente ao bruxo, abre sua bolsa e o pequeno rocker pula dentro novamente, ele enfia a mão e retira uma semente de dentro, entrega ao bruxo e diz. - Que seja, coma isto, logo o grandão vai voltar, e eu não dou conta dele sozinho. Fhry analisa o grão, e vê que se trata de uma yggdrasil, um item caro e raro, e quem seria esse estranho que o ajudou e ainda oferece tal coisa. - Obrigado. O bruxo nem mesmo termina de falar e o monstro apareceu no céu, em um pulo alucinante. O bicho crava sua espada, uma onda de vento e poeira emana com a violência do golpe, o ataque é parado pelo arco, usado como uma espada, e enquanto segura a pesada lâmina com sua gakkung o arqueiro olha para o bruxo e sorrindo diz: - Ah propósito meu nome é Moonlight, Prazer. O bruxo se levanta, joga a semente na boca, mastiga, estralando os ombros e olhando no rosto do monstro diz. - Eu sou o Fhry, e o prazer é tooodo meu! Continua
  9. Ira de Bragi !!!! No começo e em andamento http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/305317.aspx
  10. milk

    A pedra

    Muita boa Sra Pairar Parabens!!!!
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