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Kaithos

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Tudo que Kaithos postou

  1. Se for Odin, tô dentro. Tenho um pally lvl 98/65, Erinius. Se for Thor, podiamos organizar um para Odin.
  2. Primeiramente, gostaria de parabenizar a iniciativa. O guia serviu como norte para as pessoas terem uma noção da build que devem fazer. Eu, por exemplo, estava em dúvida se sacrificava 5 pontos em Rapidez com Lança (dos 9 que eu pretendia colocar) para pô-los em Redenção... na verdade eu ainda estou com essa dúvida maledeta! Digamos que eu tenho um certo trauma com hibridização de build, desde que fiz um templa GC Xamã. De um lado, abrir GC e Crux Divinum só para pegar a famigerada Consagração, de outro, hibridizar a build e acabar com um RG de build torta. No futuro, pretendo, quem sabe, neuralizar meu RG e tirar 5 pontos de Choque Rápido para por em Redenção, já que com Exceder Limites, Toque do Oblívio, Consagração, Lança do Destino ela se tornará um pouco obsoleta. Mas meus planos são de evitar a redenção, já que é uma skill mais requisitada para WoE, sem maiores utilidades para PvM, PvP, MvP solo. Alguém aí disposto a opinar?
  3. Tava assistindo esse vídeo e vi o RG usando uma habilidade que não consta da skill tree de RG. http://www.youtube.com/watch?v=kmZB_nHlxdk Alguém sabe como consegui-la?
  4. Qual o nível indicado para redenção em party (Magma, Juperos etc)? E para WoE?
  5. Ah, não chega a ser tão destrutivo quanto dorgas? E você assisti jornal né?... Cara, não estou dizendo que seja o caso, mas já imaginou QUANTAS pessoas recorrem ao mundo virtual como um "escape" da realidade? Uma pessoa que é um bost4 na vida, entra no game, gasta uma grana e vira fodones, e lá ele tem amigos, companheiros, pessoas que gostam dele por quem ele é. Às vezes as pessoas se dedicam aos games por ser um universo paralelo onde ele é alguem, onde ele se sente alguém. As drogas levam você a roubar e até mesmo a matar, e se não pagar a mercadoria com dinheiro, paga com a vida. Os jogos não vendem fiado e nunca ouvi nenhum caso de alguém que tenha roubado para creditar a conta ou colocar ROPs. As drogas levam o usuário a cometer crimes e inclusive podem levar a morte. Os jogos levam a casos excepcionalíssimos, como o coreano que morreu de tanto jogar, um que matou por causa de uma espada e o top de um jogo que teve a conta roubada pessoalmente aqui no Brasil. As drogas são mais prejudiciais que os jogos, mas é inconteste que ambos são danosos, principalmente no que tange à existência de uma vida social.
  6. Bom, como dizem, cada um com sua vida. Mas seria interessante as pessoas encararem Ragnarök como um meio de diversão, não como um meio de provar ser melhor do que os outros, até porque esse tipo de pensamento nada mais é que uma ilusão. Não repreendo em tom de crítica, mas em tom de conselho. Muitas pessoas acabam sacrificando sua vida social para criar uma falsa realidade onde elas tem algum valor, e quando menos esperam descobrem que tiveram excelentes chances de "upar" na vida real e acabaram disperdiçando esse precioso tempo no jogo. Antigamente eu passava horas a fio jogando. Nunca deixei de cumprir com meus compromissos por causa do jogo, mas sacrifiquei um tempo que poderia estar sendo aproveitado de outra maneira. Atualmente jogo, no máximo, 2 horas por dia. Dá tempo de estudar, assistir ao telejornal e ler um livro sem problemas. Minha prioridade sempre foi a minha vida social, sempre deixei em segundo plano a diversão (e aqui entra o Ragnarök). Nunca deixei que o jogo atrapalhasse a minha vida, e acho que todos deveriam seguir esse exemplo. Agora vício, bom, esse é um termo um tanto complicado. Jogo diariamente 2 horas e já parei de jogar e voltei várias vezes. Não sinto o Ragnarök como uma necessidade na minha vida mas sim como um modo de me divertir. O jogo é algo sadio apartir do momento em que não atrapalha a sua vida social. Apartir do momento que começa a atrapalhar, ou quando você começa a encará-lo como necessidade, é sinal de que algo vai errado e você deve corrigir. Se não conseguir, é melhor parar, porque aí sim meu amigo, você está viciado. Vício em game não chega a ser tão destrutivo quanto vício em narcóticos, mas ambos tem a nefasta capacidade de destruir a vida social das pessoas.
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