Bom, como dizem, cada um com sua vida.
Mas seria interessante as pessoas encararem Ragnarök como um meio de diversão, não como um meio de provar ser melhor do que os outros, até porque esse tipo de pensamento nada mais é que uma ilusão.
Não repreendo em tom de crítica, mas em tom de conselho. Muitas pessoas acabam sacrificando sua vida social para criar uma falsa realidade onde elas tem algum valor, e quando menos esperam descobrem que tiveram excelentes chances de "upar" na vida real e acabaram disperdiçando esse precioso tempo no jogo.
Antigamente eu passava horas a fio jogando. Nunca deixei de cumprir com meus compromissos por causa do jogo, mas sacrifiquei um tempo que poderia estar sendo aproveitado de outra maneira. Atualmente jogo, no máximo, 2 horas por dia. Dá tempo de estudar, assistir ao telejornal e ler um livro sem problemas.
Minha prioridade sempre foi a minha vida social, sempre deixei em segundo plano a diversão (e aqui entra o Ragnarök). Nunca deixei que o jogo atrapalhasse a minha vida, e acho que todos deveriam seguir esse exemplo.
Agora vício, bom, esse é um termo um tanto complicado. Jogo diariamente 2 horas e já parei de jogar e voltei várias vezes. Não sinto o Ragnarök como uma necessidade na minha vida mas sim como um modo de me divertir.
O jogo é algo sadio apartir do momento em que não atrapalha a sua vida social. Apartir do momento que começa a atrapalhar, ou quando você começa a encará-lo como necessidade, é sinal de que algo vai errado e você deve corrigir. Se não conseguir, é melhor parar, porque aí sim meu amigo, você está viciado.
Vício em game não chega a ser tão destrutivo quanto vício em narcóticos, mas ambos tem a nefasta capacidade de destruir a vida social das pessoas.