Truuh

Legal! os dialogos estão me parecendo melhores e a história, como sempre foi, está bem interessante!Só umas coisinhas... evite usar a palavra "que", as vezes essa palavra aparece desnecessáriamente. Estou esperando a continuidade... eu achava que luke iria teimar em se tornar um sacerdote []

Gostei da idéia, uma sociedade secreta que possui certo controle sobre os monstros, um jovem com uma personalidade gentil, mas decidada, um tio traidor com intenções ocultas... Minhas dicas para melhorar ainda mais a narrativa é algo que considero importantíssimo, saber o que se passa na mente dos personagens, o leitor quer saber o porque das decisões tomadas, uma ação resulta de pensamentos, narrá-los nos ajuda a compreender o personagem e com isso torná-lo mais real em nossa mente... outra coisa importante é cuidar com a linguagem dos personagens... se ele é mais novo pode falar mais coloquialmente, entretando uma pessoa de mais idade fala mais formalmente. Acredito que essas sejam minhas dicas pessoais... Obrigado por ler a minha fan fic e continue ! espero ansiosamente por mais capítulos!

Que capítulos incríveis! como já havia dito antes, conhecer um pouco da história dá muito mais valor ao personagem me surpreendi com o capítulo 15 eu me surpreendi, até agora considerava esse rancor tão grande pelo pai um pouco descabido, considerava que nunca havia tido um esforço por parte de Iohan de considerar o pai um ser humano (acontece muito na vida real, desumanizar pessoas que não gostamos) porém com essa narrativa no capítulo 15 não condeno mais Iohan por seu sentimento o.o e o mais interessante é o fato dele ser um sacerdote que odeia isso quebra o conceito do puro e perfeitinho e o deixa muito mais real ! O embate no capítulo 16 foi incrívelmente bem descrito! quando eu achava que Iohan estava na frente o senhor dos mortos contra atacava, grande cena! o.o e após isso renascer! gosto dos seus personagens porque seus modos e suas falas são coerentes com o seu ser, a fala da valquíria foi épica. principalmente a ultima frase dela "suas escolhas podem influenciar diretamente o destino daqueles que estão ao seu redor e como também aqueles que não estão." (uma ótima reflexão também para todo leitor [] ) enfim... continue escrevendo o.o P.S.: qualquer dia desse podemos marcar de tomar uma no bar de morroc e conversar sobre fics e outras coisas será bem legal!

Capítulos diferentes, ambos legais! O capítulo 12 é interessante porque a criação de um clã é um ponto inicial de grandes aventuras, e ver Iohan como lider do clã é ainda mais legal por conhecer a história de vida dele xD No capítulo 13 a parte que mais me deixou interessado foi o sonho, este tom obscuro com toque de paranormal , oculto é muito interessante ! vamos ver o que ele vai fazer contra o Bispo o.O P.s.: Quero saber o que aconteceu quando ele estava frente a frente com o senhor dos mortos o.o

Incrível, você consegue transportar o leitor a cena de modo que parecemos ver o que acontece em nossa frente, o drama somado ao mistério da narrativa e a riqueza dos detalhes faz dessa fanfic, viciante. não pare de escrever!! P.S.: Minha especulação é que esses demônios e aparente ordem secreta tem alguma relação com Satan Morroc, mais o genocídio que vemos no prólogo parece escapar um pouco a lógica de minha idéia xD P.S.²: Ri da frase no capítulo 6 "Meu instinto me diz que tem caroço nesse angu."

Post Duplicado, por favor descartar este.

@ItmitimUniversidade + iniciação científica + namorar é coisa de louco, ainda estou fazendo os três, mais estou conseguindo me organizar melhor em breve vou me atualizar na leitura de Sagrado. @todosVou deixando um mini-capítulo espero que gostem!Capítulo 6 Marco, Ana e Lótus estavam sentados numa das mesas de payon, comiam em silêncio. Ana parece aborrecida, Marcos preocupado e Lótus, como era de costume, tranquilo. A três dias haviam dado a notícia a Jorge, a aura negra estava oficialmente identificada, a mostra havia ocorrido. Naquele mesmo dia Jorge partiu em direção a prontera para a reunião do conselho, no entanto antes de partir deixou bem claro que a missão dos três não havia terminado, deveriam continuar a observar o arqueiro Truuh. Ana levanta-se batendo forte com as mãos na mesa: --Precisamos saber o que é essa aura negra! Estamos entre os melhores em nossas profissões e nossa missão é observar um garoto?! Se essa missão não é perigosa não deveriamos estar aqui! Eu não consigo esconder minha preocupação pois o garoto é o meu irmão, Marcos! A dias nos disse que ia contar tudo que sabe mais precisava de um tempo para organizar os fatos, já teve tempo mais que suficiente! Fale logo o que sabe! -- Respirava ofegante, seus olhos estavam vermelhos de temor por seu irmão e raiva por todo esse mistério em torno da aura negra. Lótus já havia parado de comer e observava Marcos desde que ana começou a falar e Marcos continuava sua refeição enquanto Ana falava, empurrando seu prato um pouco a frente quando ela terminou. --Você tem razão, vou lhes contar o que sei. Ana sentou, apoiou os cotovelos na mesa e a cabeça em seus dedos entrelaçados afim de se acalmar um pouco e ouvir Marcos.

Demorei mais que imaginava, tive que relembrar o caminho da história, entretanto aqui está mais um capítulo espero que gostem! Capítulo 5 No castelo de prontera em uma sala diminuta, com paredes e chão de pedra, iluminada por duas tochas vistas assim que entra-se pela única entrada que deve permanecer fechada durante a importante reunião. Seis cadeiras alcochoadas dispostas em círculo, nenhuma mesa. Todos devem ver-se integralmente. --Todos presentes, vamos dar início ao conselho dos primeiros caminhos de Rune-Midgard, conselho este que não era convocado a mais de 50 anos.-- Falava em pé o representante dos arqueiros, pois no conselho aquele que fala levanta-se. --Vocês, representando cada um dos primeiros caminhos de Rune-midgard, Espadachim, Arqueiro, Mago, Mercador, Noviço e Gatuno. Estão aqui pois um antigo inimigo voltou a Rune-midgard, um de nossos arqueiros possui a Aura Negra.-- Os seis representantes se levantaram e falavam, faziam perguntas exaltados, declaravam a impossibilidade desse fato. Até que o representante dos magos bateu o cajado no chão silenciando a todos. Que sentaram deixando-o em pé. --Ordem companheiros, devemos ouvir os argumentos do representante dos arqueiros. -- Falando isso sentou-se. --Obrigado.-- Disse levantando-se -- Acontece que o teste, feito pelo alquimista, identificou este arqueiro.-- O representante dos arqueiros sentou-se e após um período desconfortável de silêncio, todos estavam tensos, o teste feito pelo alquimista era um teste importante. Pouco depois o representante dos espadachins levantou-se. --Podemos dar credibilidade a este teste? quando foi criado o reino estava próximo a vitória. Naquele tempo identificou apenas os ultimos dois. Depois que a aura negra foi selada deixamos de aplicar o teste. -- Então sentou-se e com isso o representante dos arqueiros levantou-se novamente. --A ameaça é real, convoquei a reunião assim que tive a confirmação, a aura negra já se manifestou, o garoto recebeu a mostra.-- Esta nova afirmação deixara todos ainda mais tensos. Após um breve período de silêncio falou novamente. -- Temo que outros jovens sejam usados como ferramenta da aura negra, temo ainda mais ao saber que a guilda dos espadachins não aplica mais o teste. Compreendo que não é fácil confiar no Alquimista sabendo quem ele foi. Entretanto essa a única forma de identificar precocemente. Neste momento gostaria de saber a situação do teste em cada um das guildas. Um a um todos os representantem levantaram-se, e por fim somente os Arqueiros, Noviços e Mercadores ainda faziam o teste. O conselho a partir dai decidiu por quatro votos a dois que alguém deveria falar com o único que conhece a fundo a Aura Negra o alquimista exilado, o mesmo que produzira o teste e que também fora ferramenta da Aura Negra. O escolhido para encontrá-lo foi o representante dos arqueiros. Jorge.

Peço desculpas a todos que estavam lendo minha fanfic pela parada que tive que dar e não avisei, acontece que a universidade tomou todo meu tempo e agora que estou de folga acredito que vou poder voltar a escrever, hoje mesmo postarei o novo capítulo.

Esperemos que ele não morra Itmitim xD A aventura continua... Capítulo 4 O silêncio se abateu entre os observadores, Lótus de olhos fechados e violino em posição, porém parado como a espera de uma instrução de um maestro, Marcos de pé com olhar severo, como de um mestre que observa seu pupilo passando por um mal teste, e Ana tremendo enquanto segurava o binóculos, ela sabia que estava muito distante para chegar a tempo, entretanto não queria ser testemunha da morte do irmão. No chão, Truuh está imóvel, o primeiro Rocker se aproxima o suficiente para atacá-lo, eleva seu instrumento musical e, como uma forte marretada aplica seu golpe, uma nuvem de poeira se eleva e dela sai correndo Truuh que se vira atirando uma flecha que arranca a cabeça do Rocker na nuvem que agora se desfaz, treze outros Rockers correm em direção a Truuh, e com uma velocidade e precisão invejáveis Truuh atinge mais três Rockers decepando-os, agora os restantes estão muito próximos, Truuh coloca diversas flechas no arco atingindo oito dos Rockers deixando-os ainda mais furiosos. Sob ataque, Truuh se esquiva dos golpes, pega sua faca e, num rápido movimento salta sobre o grupo de Rockers estacando a faca na cabeça de um dos Rockers que ele não havia atingido. Correndo na direção oposta ao grupo, Truuh se vira e novamente com várias flechas em seu arco atinge os mesmos oito que atingira anteriormente, derrubando-os, enfim colocou a ultima flecha em seu arco e com ela arrancou a cabeça do ultimo Rocker vivo. Truuh cambaleou um pouco, então parou, respirou fundo e foi em direção aos Rockers mortos para pegar suas pernas, após recolher as pernas ele iria fazer um piquenique, afinal depois de uma luta dessas sentia fome. --Meu irmão é incrível. -- Disse Ana com uma mistura de espanto e alívio ainda observando seu irmão no binóculos. --Você é totalmente desapercebida Ana, isto foi obra da aura negra. -- Disse Marcos sentando-se sem olhar pra Ana. --Esta aura negra é uma benção, salvou meu irmão! -- Ana continuaria a falar se não tivesse percebido o olhar quase furioso de Marcos. --Precisamos saber o que é isso Marcos, aparentemente só você e Jorge sabem. -- Disse Lótus em seu tom normal, enquanto tocava novamente seu violino num volume tão baixo que mal podia ouvir-se. --Vocês precisam saber... Jorge precisa saber que já houve a mostra, no caminho eu digo a vocês do que se trata. -- Disse Marcos pegando o binóculos para confirmar o que vira a distância. --Seu irmão já vai se meter em outra confusão.-- Disse Marcos, enquanto no chão Truuh rapidamente juntava suas coisas pois um Vocal liderava um grupo grande de Rockers em sua direção. --AH! Eu não acredito! Meu irmão vai me dar uma parada cardíaca. Dessa vez não quero ver. -- Disse Ana cobrindo o rosto com as mãos. --Dessa vez ele precisará de ajuda... Lótus... -- Disse Marcos ainda olhando Truuh através do binóculos. --Sim. -- Lótus então começou a tocar uma melodia que ressoou por todo o campo, os passaros pousaram nas árvores para escutá-la, a natureza parecia repousar para ouví-la. Entretando os Rockers continuavam a perseguir Truuh e este corria para retornar a prontera em segurança. Eis que uma pequena caixa colocada a frente de Lótus começa a brilhar e entre Truuh e o Vocal com seus Rockers, surge uma mulher sem roupa de cabelos negros que iam até o chão, balançando a cabeça em sinal de reprovação para o Vocal, atrás dela surge uma grande torre semi transparente que pouco tempo torna-se totalmente material, impedindo a passagem dos Rockers. E os Rockers ao se aproximaram da mulher não mais a viram... e depois de um tempo a torre também desapareceu. Truuh já estava a uma boa distância. --Está feito, precisamos informar Jorge.-- Disse Marcos colocando o binóculos na bolsa, Lótus guardava a caixa e seu violino. Ana ficou impressionada porém não perguntou nada pois já haviam acontecido coisas demais por um só dia.

Obrigado Coyote, Itmitim. Como sabem os comentários sempre animam os autores! Sobre as especulações não posso falar muito =x Afinal esse povo parece perigoso e eu curto viver. (lol) Vamos ao Capítulo 3 hoje, uma coisa é que essa aventura é baseada no meu personagem in-game no asgard, se alguém quiser/puder me ajudar com a saga upando ou fazendo alguma quest in-game é nice xD. Capítulo 3 Estreiar seu arco e pernas de gafanhoto! Eram os únicos pensamentos de Truuh, e parecia ter encontrado o lugar certo, a luz do sol banhava um vasto gramado verde, algumas arvores esparsas garantiam a sombra que precisasse para descansar, e a distância viam-se diversos Rockers. Eram mais assustadores que imaginou, porém tinha um objetivo e nem mesmo gafanhotos gigantes poderiam fazê-lo desistir, organizou um espaço na mochila para as pernas e pegou seu arco e flecha. A uma distância suficientemente grande para não ser visto, em um planalto daquele terreno. Marcos observava Truuh com um binóculos, Lótus sentado em uma pedra treinava com seu violino em um volume tão baixo que somente ele era capaz de ouvir.-- Ele chegou -- Disse Marcos olhando para Lótus que balançou a cabeça para confirmar que tinha ouvido, com isso Marcos voltou a observar Truuh. Truuh avista um Rocker, e começa a esticar a corda de seu arco, o sentimento é quase indescritível, a brisa o embala, seus cabelos, sua roupas... enfim a flecha escapa por entre seus dedos a corda desistica carregando a flecha que em alta velocidade atinge o alvo bem no meio de seu corpo. O Rocker fica furioso e corre em direção a Truuh pronto para atacá-lo enquanto Truuh prepara a próxima flecha.--Impressionante... Parece que esse rapaz é mesmo um bom arqueiro. -- Disse Marcos ainda observando Truuh pelos binóculos.--É claro que é um bom arqueiro, ele é meu irmão. -- Disse Ana chegando próximo a Marcos e Lótus. Marcos continua a observar o combate.--Como nos encontrou? -- Disse Marcos, entretanto continuou sem esperar a resposta.--Não importa. Onde estavas Ana? Você sabe que nós três representamos os caminhos do arqueiro e nosso dever é garantir que os arqueiros terão oportunidade de escolher um desses caminhos, além disso você deveria estar mais preocupada que nós pois ele é seu irmão! -- Nesse momento Marcos caiu na real.--Vocês estão se beijando não é?-- Quando disse isso, Lótus estava sentando novamente.--Seu beijo ainda é o melhor Lótus. -- Disse Ana sentando-se no chão.--Estou lisonjeado -- Disse Lótus com um meio sorriso no rosto.--Você é incrível Ana, enquanto você beija Lótus seu irmão está prestes a morrer, e volto atrás no que disse seu irmão não é... -- Não terminou a frase interrompido por Ana.--Como assim meu irmão está prestes a morrer? -- Disse Ana tirando os binóculos das mãos de Marcos.--Precisamos,,,-- Desta vez Marcos interrompeu Ana.--A amostra! -- Disse Marcos levantando-se alarmado como se tivesse visto algo.--O que? Precisamos ajudá-lo!-- Disse Ana também levantando-se e pegando no braço de Marcos para que ele prestasse atenção, porém seu olhar estava fixo em Truuh.--Espere! O teste estava certo, pegue o binóculos e observe. -- O tom de Marcos foi tão sério que Ana mesmo nervosa com a situação resolvera fazer o que ele disse. Truuh estava agora no chão e vários Rockers estavam chegando próximo a ele, se eles o atacassem provavelmente não sobreviveria. O que tinha acontecido é que após a primeira flecha Truuh errou várias outras, permitindo que o Rocker se aproximasse. Sem opção, Truuh começou a correr e a agitação da corrida acabara por provocar outros Rockers e em um minuto de descuido Truuh olha pra trás, tropeça em uma pedra e aparentemente, perdera a consciência.

Capítulo 2 Próximo a casa dos pais Truuh ouviu o som dos fortes assovios de Jorge, estranhara, pois ele só chamava algum dos falcões que treinava para enviar alguma mensagem, entretanto três falcões foram chamados, ainda assim não pensou muito sobre o assunto, afinal Jorge era um homem importante, devia ter pessoas com quem ele deveria se comunicar. Ocupou-se em imaginar o sabor das pernas fritas de gafanhoto fritas, um dia ele mesmo as prepararia. Como estava em sua cidade, resolvera passar o dia em casa, mostrar-se para os pais. No dia seguinte, partiria em direção aos rockers, próximo a prontera. Naquele mesmo momento Marcos entra com Lótus na guilda dos arqueiros.--Qual o motivo do chamado urgente Jorge? -- Disse Marcos entrando no recinto. Jorge fez um sinal para que ambos esperassem enquanto ele terminava de dar instruções a um novo arqueiro, assim Lótus procurou a parede mais próxima para recostar suas costas e elevando o joelho apoiar seu pé direito enquanto Marcos permaneceu de pé de braços cruzados, ambos olhando para Jorge. Em pouco tempo Jorge havia acabado suas explicações e dado o arco e algumas aljaves para o arqueiro. Enquanto o arqueiro saia da guilda Jorge abaixara-se para pegar algo, Marcos um pouco cansado masageava um pouco os olhos e Lótus perdido em pensamentos observava o teto da guilda.--Chegaram rápido... -- Disse Jorge em tom tranquilo.--Estavamos em uma missão, na verdade era uma missão simples... -- Não terminou sua frase pois ao abrir os olhos Jorge estava com o arco, pronto para atirar uma flecha em sua direção, neste momento Jorge soltou a flecha e agilmente Marcos desviou da flecha, que bateu na porta provocando um som de uma gota caindo na água porém muito mais intenso, som este que ecoou no recinto.--Você está Louco?! -- Perguntou gritando a Jorge, a esta altura Lótus olhava para Jorge. E este colocava o arco em cima do balcão.--Não seja tolo, nós três sabemos que você desviaria desta flecha. -- Disse Jorge saindo de trás do balcão.--Você está querendo me testar ?! -- Disse Marcos no mesmo tom anterior.--Pare e ouça-me! -- Disse Jorge em tom severo. Marcos se calou, Jorge não costumava agir daquela forma, algo realmente estava acontecendo.-- Esta flecha é mágica, é para isolar o recinto de qualquer vigilância externa, vocês receberam minha mensagem, o teste revelou um arqueiro com a marca. --O teste feito por aquele alquimista? -- Disse Marcos em tom irônico.--Ele não é confiável. -- Acrescentou.--O teste nunca falhou -- Disse Jorge olhando diretamente nos olhos de Marcos.--Não é possível, não há provas que ainda exis... -- Não pode completar a frase novamente pois foi interrompido por Jorge.--Vai mesmo dizer que a Aura Negra deixou de existir?! Você marcos?! -- Disse Jorge em tom elevado, impressionando Lótus que nunca o vira assim e calando Marcos.--O que quer de nós? -- Enfim interviu Lótus olhando com seus olhos comumente entreabertos os olhos irritados de Jorge.--Vocês devem vigiar o garoto Truuh, juntamente com Ana, a irmã dele. Marcos sabe o que fazer. -- Disse Jorge em tom um pouco mais normal, entretanto visivelmente tenso. Lótus olhou para Marcos que permaneceu calado.--Faremos isso. -- Disse Lótus. Jorge pegou novamente o arco e atirou uma nova flecha que fez o som seco comum de uma flecha atingindo madeira. Assim Lótus saiu na frente e Marcos, abaixou a cabeça respirou profundamente elevou-a e o acompanhou. --Lembrem-se, nenhum outro aventureiro exceto vocês três podem saber, para qualquer outro aventureiro inclusive o próprio observado, Truuh. A aura negra não existe. -- Disse Jorge pouco antes de Marcos fechar a porta. Sabia que ambos haviam ouvido, sabia também que nem era preciso lembrá-los disso.

Capítulo 1 A estadia de Truuh no treinamento de aprendizes foi breve. Entretando, teria sido ainda mais se ele não tivesse que lutar contra uma dezena de porings para recuperar o pique nique que resolveu fazer no meio do campo próximo a ponte, a luta valera a pena, descobriu que porings eram mais fortes do que ele imaginava e também que torradas com gosma de poring não eram nada mal. Após recuperar seus pertences Truuh se encaminhou para Payon, onde nem passaria em casa, iria direto para vila tornar-se um arqueiro, o primeiro passo para seu objetivo. No caminho pensava já no primeiro alvo de suas flechas, gafanhotos gigantes, também chamados de Rockers. Guardaria as pernas, dizem que fritas tem um sabor de outro mundo. Enfim, estava diante da porta para guilda dos arqueiros, entrou e foi recebido por um homem de meia idade simpático que o saudou pelo nome, ele era conhecido pois contara a todos da cidade sobre as futuras profissões que exerceria.--Ora Ora, o jovem Truuh já está pronto para tornar-se um arqueiro? -- Falou o homem apoiando os braços sobre a bancada.--Concerteza Jorge! Onde pego meu arco ?! -- Disse Truuh animado, ainda entrando na guilda.--Calma, calma. Vou facilitar para você pois seus pais lhe ensinaram tudo sobre as responsabilidades de ser arqueiro, você precisará apenas colocar seu nome nesta folha. -- Falou colocando no balcão uma folha de papel e um lápis de um verde tão vivo que pareceia o caule recém formado de uma planta. Truuh estava ansioso para tornar-se arqueiro o mais depressa possível, com isso pegou o lápis e começou a escrever seu nome, com isso não percebeu de imediato que os pontos onde ele tocou tornaram-se negros e se espalhavam, quando percebeu quase metade do lápis tinha sido consumido por essa coloração negra, continuou escrevendo seu nome, pôs o lápis sobre o papel, e enquanto observava o lapis recuperar sua coloração perguntou a Jorge:--Estranho este lápis, foi feito por magos ou alquimistas? -- Não percebeu que Jorge, que manteve um sorriso no rosto desde que chegou estava sério e olhando para ele.--Foi feito por um alquimista. -- Truuh notou o tom de voz diferente, então olhou para Jorge que ainda o observava.--Aconteceu alguma coisa Jorge? -- Jorge então se abaixou, pegou um arco e alguns aljaves, e entregou a Truuh dizendo.--Nenhum Truuh, este é seu arco e estas suas flechas, a partir de hoje és um arqueiro.-- Jorge tentou voltar ao tom normal, porém Truuh ainda notara algo estranho, ainda assim foi indo embora. Truuh não percebeu, o fenômeno estranho não acontecia apenas no lápis. Ao redor dele passavam algo como cordas negras translúcidas. Jorge sabia o que isso significava. Esperou um pouco de tempo e saiu da guilda, uma vez ao ar livre soprou três fortes assovios, ao longe o mesmo número de falcões respondiam ao chamado e rapidamente desciam até o seu dono. Jorge encarregou cada um de localizar Ana, Marcos e Lótus e lhes dar uma mensagem urgente, deveriam se apresentar a guilda dos arqueiros, pois um novo arqueiro possuia a marca.

@ErickWizzard Obrigado! No futuro haverá um capítulo onde ele falará mais sobre esse gosto que ele tem por comidas e falcões xD @Itmitim kkk Sim, não é muito comum ver alguém com um objetivo desse de vida xD já comecei a ler sua fanfic assim que eu estiver no capitulo mais atual eu comento por lá xD até mais obrigado pela visita! @todos E então? vocês tem alguma dica? ficou faltando alguma coisa?

Boa tarde!! Hoje vos trago um projeto... meu objetivo é escrever uma história que acompanhará o desenvolvimento do meu personagem in-game. Tenho uma idéia sólida sobre a história, porém quero construí-la com o desenrolar do jogo, não estou com muito tempo pra jogar nem escrever, e também não tenho experiência com Fan fics então peço paciência... Hoje postarei apenas o prólogo que apresentará o personagem e o mandará ao mundo, penso que em menos de uma semana vou postar o próximo capítulo onde os demais personagens principais aparecem e o mistério começará a desenvolver-se. Enfim... Espero que gostem... Título: Aura Negra Autor: Truuh (Renan Rodrigues Patrício) Gênero: Ação, Aventura, Comédia, Romance, Mistério. Personagens Principais: Truuh (Futuro Falcoeiro Cozinheiro), Ana (Cigana), Marcos (Atirador de Elite), Lótus (Menestrel)entre outros personagens que aparecerão com o proceder da estória.Sinopse: Truuh tem um sonho diferente, tornar-se Falcoeiro e Cozinheiro... trabalhar com um Falcão e com Panelas. isto é estranho para algumas pessoas, porém para Truuh é totalmente natural e até óbvio. Entretando a vida não será tão gentil com Truuh e permitir que ele chegue onde quer chegar sem dificuldades, a maior das dificuldades que ele enfrentará está nele mesmo, um traço em sua aura indica uma maldição, e por causa disso inicialmente sem saber, ele será vigiado por um grupo que será composto por sua irmã Ana, Marcos e Lótus. O mistério que cerca esta maldição liga todas as guildas e qualquer deslize no tratar deste problema resultará na destruição do atual mundo.Aura Negra Prólogo A pouca luz do sol que entrou no quarto foi suficiente para despertar Truuh de seu leve sono, o dia estava nublado mas, para Truuh, era como um belo dia de sol. Neste dia, independente de qualquer acontecimento, ele sairia em direção ao centro de treinamento dos aprendizespara num futuro não muito distante, tornar-se Falcoeiro e Cozinheiro. Sabia que sua escolha de profissão ou no caso, profissões, não faria dele um falcoeiro exemplar, tão pouco o melhor cozinheiro já visto, entretanto isto não o preocupava, para ser feliz apenas precisava apenas de boa comida e estar perto de seu animal favorito, o falcão. Seus pais estavam na cozinha o esperando para o café da manhã, comeram juntos a primeira refeição do dia enquanto sua mãe, Margarida, recomendava cuidados. Truuh ouvia uma ou outra destas recomendações pois estava mais focado na aventura que iria começar hoje e na ótima comida de sua mãe, e o pai, Leonardo, se divertia com a cena ciente que seu filho não estava muito atento as recomendações da mãe enquanto ela, mesmo sabendo que não estava sendo completamente ouvida continuava a recomendar cuidados. Ao final da refeição, seus pais o acompanharam até a saida de Payon onde Truuh recebeu um forte abraço e uma mochila preparada Margarida, e um "Boa sorte" de Leonardo. Com isso Truuh partiu. Apesar de apreensiva, Margarida estava feliz assim como seu fiel companheiro de antigas aventuras e também eterno amado, Leonardo. Sabiam que ele ficaria bem, Ana a irmã mais velha dele tinha se saido muito bem, ele também se sairia. Não tinham eles idéia dos desafios que ele teria que enfrentar para garantir sua sobrevivência. Melhor assim.