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Aventuras em Biolabs - bY Demyx


O Escritor Da Vida

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 Capítulo 1 - Lighthalzen

 

 

 

 

 

 

 

Já era entardecer em Prontera, e

em uma das estalagens da capital de Rune Midgard estava um bardo, sentado em seu

quartinho.

 

Seu nome, Ymed.

 

 

 

- Argh, as pessoas cada vez menos

doam para os bardos. Só consegui 10 mil zenys hoje... – Dizia contando o

dinheiro.

 

 

 

- Pelo menos você ganhou só

dinheiro...Não sei o que farei com essas flores, bombons e cartões. – Disse uma

moça na cama ao lado.

 

 

 

- Oras Valky, você é uma cigana,

ganhar presentes dos tarados é normal.

 

 

 

- Você tem sorte de ser feio,

assim nenhuma mulher cai aos seus pés – disse Valky rindo – e além do mais acho

que posso ganhar um bom dinheiro vendendo esses presentes no mercado.

 

 

 

- Feio, eu? Eu ganhei o concurso

de beleza de Prontera durante 3 anos seguidos!

 

 

 

- Tá, tá... – disse Valky

desinteressada – mas eu ganhei o dos maiores seios de Midgard...

 

 

 

- Isso quando você era uma

odalisca, você agora não tem os mesmos seios de antes.

 

 

 

- Culpa daquelas malditas

valquírias, que me fizeram treinar de novo tudo que eu tinha treinado, com mais

dificuldade. E o pior, tive que pagar!

 

Com isso meu corpo ficou

destratado. Mas logo serei mais bela que antes. A e uma dica, não vá até as

valquírias após que alcançar a supremacia. Você será transformado em aprendiz

de novo...

 

 

 

- Eu sei, mas eu quero ser um

menestrel. Esse é meu sonho desde que eu me tornei um arqueiro.

 

 

 

- Ahahaha – riu Valky.

 

 

 

- O que foi? – perguntou Ymed.

 

 

 

- Desculpa, mas eu rio só de

lembrar da roupa ridícula que menestréis usam. Eles só servem para serem

escravos das ciganas.

 

 

 

Ymed olhou para Valky com uma

cara de quem ia explodir de raiva a qualquer minuto.

 

 

 

Ymed se acalmou e disse:

 

 

 

- Bom, eu vou jantar, vem comigo

Valky? Eu pago.

 

 

 

- Se você paga então não posso

recusar, faz uns dias que não como bem...

 

 

 

 

 

Os dois foram ao restaurante mais

popular de Prontera. O Ki-suco de Laranja.

 

 

 

- Bom dia senhores o que

gostariam de pedir? – Disse uma Alice vestida com uma roupa vermelha ao invés

da convencional azul.

 

 

 

- Eu gostaria de um pouco de cada

de tudo. – Disse Valky que mais parecia um lobo que não come a meses com sua

língua de fora, babando a cada vez que um garçom passava com um prato.

 

 

 

- E para o senhor?

 

 

 

- Eu quero um Bife Marinado com Ervas e também

traga dois Tristam 12 Anos.

 

 

 

- Logo será servido. – disse a Alice fazendo uma reverência,

se abaixando até seus joelhos, e saiu sorrindo.

 

 

 

- Espero que não demore, estou morrendo de fome. –

disse Valky com cara de cansada.

 

 

 

- Sabe Valky, o que acha de juntarmos mais dinheiro

e irmos para Al de Baran?

 

 

 

- Não podemos Ymed, lá é uma cidade de pessoas

fortes. Pelo menos aqui em Prontera eu posso me gabar, lá é cheio de pessoas

que renasceram.

 

 

 

- Mas pelo menos lá poderíamos conhecer mais gente.

 

 

 

- Se você quer conhecer pessoas vá para Lighthalzen.

Dizem que bardos, odaliscas, ciganas e menestréis são muito procurados para

ajudar com a limpeza dos fantasmas.

 

 

 

- Fan...fantasmas? – disse Ymed tremendo.

 

 

 

- Sim, - disse Valky que agora ficara séria. –

existe um local chamado laboratório de somatologia lá, também conhecido como

biolabs. Lá eram feitas pesquisas com humanos, mas não eram pesquisas comuns.

Eram pesquisas cruéis, que mexiam com o físico e psicológico das pessoas. Diz

também que uma das cobaias era Eremes Guile.

 

 

 

- O algoz dos venenos mortais?

 

 

 

- Sim. Ele era capaz de injetar venenos que poderiam

matar as pessoas em uma só gota em seu corpo. E com esse veneno ele ficava

muito mais poderoso. Os cientistas queriam descobrir como funcionava tal poder.

Mas, todas as cobaias morreram, e após algum tempo, seus espíritos que

desejavam vingança começaram a atacar o laboratório. Muitos dos cientistas

morreram, e o laboratório teve de ser fechado. E os espíritos ainda vagam lá

até hoje. As pessoas que vão para Lighthalzen geralmente vão a busca da

experiência que o laboratório proporciona. Dizem que alguns alcançam a

supremacia em 1 semana e logo vão conhecer as valquírias.

 

 

 

- Então é pra lá que eu vou! – Disse Ymed

determinado.

 

 

 

- Com licença – disse a Alice vindo com duas mesas,

contendo um pouco de cada de tudo, e o pedido de Ymed.

 

 

 

Agora Valky começou a comer tão rapidamente que já

não mais somente parecia com um lobo faminto. Havia se tornado um.

 

 

 

- Então, o que acha de irmos para Lighthalzen Valky?

 

 

 

- Você quer mesmo conhecer os fantasmas?

 

 

 

- Sim. E além do mais li no jornal que lá tem uma

tal de corporação Rekember, que é parecida com a kafra, mas ao invés de

mulheres, são homens.

 

 

 

Ao ouvir isso Valky parou de comer, limpou sua boca

e disse:

 

 

 

- O que estamos fazendo parados aqui? VAMOS FAZER AS

MALAS!

 

 

 

Agora Valky estava balançando de felicidade os braços

de um lado ao outro... __________________________________________________________________ O título ficou estranho, mas é poruqe estava sem muitas idéias de um.Já tenho o capítulo 2 pronto, se gostarem avisem porque aí eu posto mais.Ok, bom essa é minha primeira fic, então estou aberto a sugestões e críticas, e claro, elogios.

 =] 

 

 

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Capítulo 2 –

Egnigem Cenia

 

 

 

  Ymed e Valky estavam se

preparando para ir a Lighthalzen. Estavam no armazém, pegando os equipamentos

necessários.

 

Valky pegou uma escova também, e

arrumava seus longos cabelos ruivos, enquanto Ymed acabara de passar gel no seu

cabelo castanho claro, deixando ele num estilo “mullet”, e agora pegava seus

equipamentos.

 

 

 

- Bom, dizem que equipamentos

contra humanos ajudam muito lá Ymed. Leve seu broquel de Prometeu, Chapéu Fedorento,

e não se esqueça de levar os equipamentos básicos...

 

 

 

- Eu sei como me equipar Valky...E,

que chapéu rosado é esse?

 

 

 

- Ah, é o Chapéu de Angeling.

Sabe, uma donzela como eu não deve ficar andando com um “cocô” na cabeça né? Eu

o ganhei quando assinei o novo jornal de Prontera.

 

 

 

- Desde quando você lê o jornal?

 

 

 

- Desde nunca. Só assinei pelo

chapéu.

 

 

 

A conversa havia cessado. Os dois

estavam prontos. Equipados com seus melhores equipamentos. Valky com seu chapéu

rosa e com asinhas, e Ymed com moscas rodeando sua cabeça.

 

Eles pagaram pelo teleporte até

Izlude, e de Izlude até Juno.

 

O aeroplano de Izlude era sujo e

fedia urina. Tinham fezes e moscas para todos os lados, mas principalmente, na

cabeça de Ymed.

 

Chegando em Juno rapidamente

foram para o aeroplano que seguia a Lighthalzen, diferente do de Izlude,

o aeroplano de Lighthalzen tinha um perfume suave, que aparentava ser feito no

oriente. Seus detalhes eram todos folhados de ouro, e a madeira dele não era de

árvores comuns como o de Izlude. Era feito de uma madeira encontrada somente em

Kunlun.

 

 

 

- Nossa isso é

um palácio. – disse Valky – Só os castelos de Luina podem se comparar a isso...

 

 

 

Pouco tempo

depois já haviam pousado em Lighthalzen.

 

 

 

- O que

faremos primeiro? – Disse Ymed procurando por movimento.

 

 

 

- Bom, para

entrar nos laboratórios as pessoas precisam de crachás. Dizem que um homem na

favela os vende. Podemos ir lá, comprar um e voltar aqui para encontrarmos um

grupo. – Disse Valky apontando para o morro onde se encontravam casas feitas com

restos de metal, plástico e papelão.

 

 

 

- Tudo bem,

vamos para a favela então.

 

 

 

Eles seguiram

em direção a favela. No portão estava um guarda, mas que felizmente estava

roncando como um porco.

 

Após passarem,

foram a casa do homem que vendia os crachás. O homem queria 1000 zenys por

cada. Mas Valky e Ymed queriam pagar 500. No fim entraram em um acordo e eles

pagaram 750 zenys cada.

 

Os dois

seguiram até uma pracinha na cidade rica. Lá era onde todos se juntavam a

grupos.

 

Perto da kafra

havia uma sacerdotisa, uma cara inocente, usava canduras e um chapéu fedorento.

Seus cabelos eram curtos, e tinham duas trancinhas jogadas para frente. Ymed se

aproximou dela e começou a conversar:

 

 

 

- Err, olá! –

disse Ymed um pouco envergonhado – Vejo que você está procurando um grupo, eu e

minha amiga Valky também estamos...

 

 

 

- Olá – disse

a sacerdotisa com uma cara angelical e um largo sorriso – sim, eu estou

procurando um grupo, eu e meus amigos.

 

 

 

- Amigos? –

Perguntou Valky que estava sentada ao lado de Ymed.

 

 

 

- Sim. – A sacerdotisa

agora levantara e começara a balançar os braços para um ponto da praça, fazendo

sinal para algo.

 

Após algum

tempo, um cavaleiro, uma arquimaga e um atirador de elite vinham correndo.

 

 

 

- Esses são

meus amigos. – disse a sacerdotisa.

 

- Eu sou Colin

– começara o cavaleiro montando em um peco de penas brilhantes e macias. – Sou

também conhecido como Muralha. A arquimaga é Reya, e o atirador, Grop.

 

O cavaleiro

tinha uma face lisa, sem manchas ou marcas. Seu cabelo castanho era brilhante,

e de longe se sentia um cheiro muito agradável.

 

A arquimaga

era baixa, tinha o cabelo curto e de cor muito clara, chegando ao branco.

 

Grop, o

atirador de elite, era alto e forte. Tinha um cabelo um pouco bagunçado, de cor

muito escura. Ele cheirava mato...

 

- E eu sou Karin.

– disse a sacerdotisa de olhos verde-água iguais ao de Ymed.

 

- Ótimo, agora

vamos para os laboratórios! – disse Ymed radiante.

 

 

 

O grupo seguia

para os esgotos da favela. De lá eles seguiriam ao terceiro piso do

laboratório.

 

- Vamos! –

sussurrou o cavaleiro segurando a tampa do esgoto para os outros passarem.

 

 

 

O grupo seguia dentro do

laboratório. Lá mataram alguns fantasmas, mas eram fracos. Eram fantasmas de

pessoas não tão poderosas como os transclasses do terceiro piso. E logo

chegaram no local onde poderiam seguir ao terceiro piso. Eram quatro esteiras,

que no fim delas havia um buraco que parecia tampado com entulhos, móveis e

outras coisas Mas, não contavam com um imprevisto, Gemini-S58, um experimento

muito poderoso que unira 2 irmãos.

 

- Olá intrusos. Esse laboratório

não é proibido para os viajantes? – disse Gemini em um tom irônico – Acho

melhor eu acabar com vocês agora, porque vocês jamais conseguirão agüentar a

dor do terceiro piso.

 

 

 

Ao terminar de falar Gemini

correu em direção ao grupo, e rapidamente Colin foi a frente de todos, e

recebeu o golpe.

 

 

 

- Vá Grop, ataque-o enquanto

isso! – gritou o cavaleiro que acabara de cuspir sangue.

 

Grop equipara suas flechas de

vento e bebera uma poção esverdeada. Agora começava a atacar rapidamente o

experimento com suas rajadas de flecha.

 

Karin curava Colin e usava suas

bênçãos em Grop.

 

 

 

- Morra seu desgraçado! – gritara

Grop

 

 

 

- Ahahaha, vocês jamais me

matarão! – dizia Gemini – Ugh!

 

 

 

Todos pararam. Gemini tinha uma

espada atravessada em seu corpo. Ele caíra no chão, e de trás dele apareceu a

dona da espada. Era Egnigem Cenia, mas não era um dos testes de clonagem

do laboratório. Era a original, junto com os outros cinco experimentos. Ela sem

dizer nada rapidamente atacara Colin. O ataque havia perfurado seu estômago, e

rapidamente Karin o curava, mas Egnigem continuava a atacá-lo. Agora a coisa

estava feia.

 

Valky agora

começara a Dança Cigana e Ymed o Poema de Bragi. Reya usava a Nevasca e Grop

equipado com flechas de cristal usava rajadas de flechas no experimento que era

muito mais forte que o que eles haviam enfrentado antes.

 

 

 

- Sumam daqui

humanos nojentos! – a espadachim começara a falar – Por sua causa eu morri,

agora eu os matarei!

 

 

 

A espadachim

chamara mais cinco experimentos e dera alguns passos para trás.

 

 

 

- Rapidez com

duas mãos! – gritara a espadachim.

 

 

 

Ela agora

estava com uma aura amarela, e o pequeno experimento noviço usara aumentar

agilidade nela. Ela correra tão rápido que somente o olhar apurado de Grop

pudera perceber.

 

 

 

- MORRAM

HUMANOS MALDITOS!

 

 

 

Ela atacava

freneticamente Colin, e Karin não conseguia acompanhar os ataques para curá-lo.

 

 

 

- Amplificação

Mística! – Era Reya, que agora começara a conjurar sua nevasca.

 

 

 

Grop usava

rajadas de flecha numa velocidade imensa, que só perdia para a do experimento.

 

 

 

- Nevasca! –

Reya agora usara sua nevasca que atingira em cheio Egnigem, que agora recebia

altos danos. Sua pele começara a ficar branca, mas continuava a atacar o

cavaleiro. Reya repetia a magia várias vezes, mas o monstro não morria.

 

 

 

- Se vocês

acham que simples mágicas irão me deter estão enganados!

 

 

 

- De jeito

algum, você que está enganada! – Disse Ymed – Você também já foi humana, porque

nos odeia tanto?

 

 

 

A espadachim

cessara seus ataques, e se virara para Ymed.

 

 

 

- Como você

mesmo disse, eu já fui humana. E agora você será o primeiro a morrer por me

lembrar de ter sido tal criatura!

 

 

 

Ela dera um

pulo em direção a Ymed, com sua espada pronta para perfurá-lo. Em seus olhos se

via a fúria, o ódio, e o desejo de vingança.

 

Em questão de

segundos Ymed foi empurrado para trás, e Egnigem acertara outra coisa. Era

Gemini que recebera o ataque.

 

Reya se

apressou e usou uma nevasca que fez com que Egnigem começasse a evaporar. Todos

os monstros do laboratório após serem destruídos evaporavam, mas por serem

espíritos presos ali, pelo ódio e pela vingança, sempre acabavam retornando ao

mesmo local, após algum tempo.

 

 

 

- Parece que

vocês conseguiram. – disse Gemini – Muito cuidado lá embaixo.

 

 

 

Gemini dera um

último suspiro e acabara de evaporar.

 

 

 

- Vocês me

derrotaram, impossível! – gritava a espadachim com sua parte de baixo

evaporada. Ela agora estava caída no chão, e sua espada a Nagan, a alguns

metros dela.

 

 

 

- Egnigem,

porque esse sentimento de vingança? Vingança não trará nada! – gritava Ymed.

 

 

 

- Se você

fosse submetido a experimentos de tortura, testes de loucura, e perda de coisas

queridas, você teria o mesmo sentimen...

 

 

 

Egnigem

acabara de evaporar, e encima de Reya explodira um balão com as letras, M,V e

P.

 

Dela caíra um

papel, e encima dele estava escrito “Relatório de experiência número 002-689”.

 

 

 

O grupo

sentara na esteira para o terceiro piso, enquanto Karin curava e abençoava a

todos, alguns descansavam um pouco.

 

 

 

- Valky,

porque razão eles torturavam todas essas pessoas? – perguntara Ymed.

 

 

 

- Ninguém sabe

ao certo. Dizem que existia uma sala onde eles torturavam por prazer, uma para

experimentos químicos, e uma que era a de testes de limites corporais. Mas, não

viemos aqui para ficarmos tristes por eles, viemos para você virar menestrel, e

para eu achar a minha alma gêmea na Rekember. – dizia Valky com um sorriso

malicioso.

 

 

 

Todos se

levantaram. Reuniram-se, e Ymed começara a falar.

 

 

 

- Pessoal,

está na hora de acabar com o sonho de vingança de alguns fantasmas! Ao terceiro

piso!

 

 

 

Todos agora seguiam

Ymed, em direção ao último andar do laboratório de somatologia.

 

 

 

- Desde quando

é ele que comanda? – sussurrou Grop para Karin.

 

 

 

_____________________________________________________________Obrigado pelos comentários, mesmo sendo poucos ;_;Os meus capítulos não ficam muito grandes porque eu não consigo fazer capítulos grandes xPMas ta aí o capítulo 2, espero que o formato dele fique bom '-' 

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