Demyx Priest Postado Agosto 4, 2007 Compartilhar Postado Agosto 4, 2007 Capítulo 1 - Lighthalzen Já era entardecer em Prontera, e em uma das estalagens da capital de Rune Midgard estava um bardo, sentado em seu quartinho. Seu nome, Ymed. - Argh, as pessoas cada vez menos doam para os bardos. Só consegui 10 mil zenys hoje... – Dizia contando o dinheiro. - Pelo menos você ganhou só dinheiro...Não sei o que farei com essas flores, bombons e cartões. – Disse uma moça na cama ao lado. - Oras Valky, você é uma cigana, ganhar presentes dos tarados é normal. - Você tem sorte de ser feio, assim nenhuma mulher cai aos seus pés – disse Valky rindo – e além do mais acho que posso ganhar um bom dinheiro vendendo esses presentes no mercado. - Feio, eu? Eu ganhei o concurso de beleza de Prontera durante 3 anos seguidos! - Tá, tá... – disse Valky desinteressada – mas eu ganhei o dos maiores seios de Midgard... - Isso quando você era uma odalisca, você agora não tem os mesmos seios de antes. - Culpa daquelas malditas valquírias, que me fizeram treinar de novo tudo que eu tinha treinado, com mais dificuldade. E o pior, tive que pagar! Com isso meu corpo ficou destratado. Mas logo serei mais bela que antes. A e uma dica, não vá até as valquírias após que alcançar a supremacia. Você será transformado em aprendiz de novo... - Eu sei, mas eu quero ser um menestrel. Esse é meu sonho desde que eu me tornei um arqueiro. - Ahahaha – riu Valky. - O que foi? – perguntou Ymed. - Desculpa, mas eu rio só de lembrar da roupa ridícula que menestréis usam. Eles só servem para serem escravos das ciganas. Ymed olhou para Valky com uma cara de quem ia explodir de raiva a qualquer minuto. Ymed se acalmou e disse: - Bom, eu vou jantar, vem comigo Valky? Eu pago. - Se você paga então não posso recusar, faz uns dias que não como bem... Os dois foram ao restaurante mais popular de Prontera. O Ki-suco de Laranja. - Bom dia senhores o que gostariam de pedir? – Disse uma Alice vestida com uma roupa vermelha ao invés da convencional azul. - Eu gostaria de um pouco de cada de tudo. – Disse Valky que mais parecia um lobo que não come a meses com sua língua de fora, babando a cada vez que um garçom passava com um prato. - E para o senhor? - Eu quero um Bife Marinado com Ervas e também traga dois Tristam 12 Anos. - Logo será servido. – disse a Alice fazendo uma reverência, se abaixando até seus joelhos, e saiu sorrindo. - Espero que não demore, estou morrendo de fome. – disse Valky com cara de cansada. - Sabe Valky, o que acha de juntarmos mais dinheiro e irmos para Al de Baran? - Não podemos Ymed, lá é uma cidade de pessoas fortes. Pelo menos aqui em Prontera eu posso me gabar, lá é cheio de pessoas que renasceram. - Mas pelo menos lá poderíamos conhecer mais gente. - Se você quer conhecer pessoas vá para Lighthalzen. Dizem que bardos, odaliscas, ciganas e menestréis são muito procurados para ajudar com a limpeza dos fantasmas. - Fan...fantasmas? – disse Ymed tremendo. - Sim, - disse Valky que agora ficara séria. – existe um local chamado laboratório de somatologia lá, também conhecido como biolabs. Lá eram feitas pesquisas com humanos, mas não eram pesquisas comuns. Eram pesquisas cruéis, que mexiam com o físico e psicológico das pessoas. Diz também que uma das cobaias era Eremes Guile. - O algoz dos venenos mortais? - Sim. Ele era capaz de injetar venenos que poderiam matar as pessoas em uma só gota em seu corpo. E com esse veneno ele ficava muito mais poderoso. Os cientistas queriam descobrir como funcionava tal poder. Mas, todas as cobaias morreram, e após algum tempo, seus espíritos que desejavam vingança começaram a atacar o laboratório. Muitos dos cientistas morreram, e o laboratório teve de ser fechado. E os espíritos ainda vagam lá até hoje. As pessoas que vão para Lighthalzen geralmente vão a busca da experiência que o laboratório proporciona. Dizem que alguns alcançam a supremacia em 1 semana e logo vão conhecer as valquírias. - Então é pra lá que eu vou! – Disse Ymed determinado. - Com licença – disse a Alice vindo com duas mesas, contendo um pouco de cada de tudo, e o pedido de Ymed. Agora Valky começou a comer tão rapidamente que já não mais somente parecia com um lobo faminto. Havia se tornado um. - Então, o que acha de irmos para Lighthalzen Valky? - Você quer mesmo conhecer os fantasmas? - Sim. E além do mais li no jornal que lá tem uma tal de corporação Rekember, que é parecida com a kafra, mas ao invés de mulheres, são homens. Ao ouvir isso Valky parou de comer, limpou sua boca e disse: - O que estamos fazendo parados aqui? VAMOS FAZER AS MALAS! Agora Valky estava balançando de felicidade os braços de um lado ao outro... __________________________________________________________________ O título ficou estranho, mas é poruqe estava sem muitas idéias de um.Já tenho o capítulo 2 pronto, se gostarem avisem porque aí eu posto mais.Ok, bom essa é minha primeira fic, então estou aberto a sugestões e críticas, e claro, elogios. =] Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Sweet Shade =]~ Postado Agosto 4, 2007 Compartilhar Postado Agosto 4, 2007 Eu achei a Fic bem gostosinha de se ler, me diverti. Ela não é pesada e é quase toda em diálogos. Tripas, eu tenho um fraco por diálogos... haha Mas eu gostei sim, achei que ficou leve e interessante. Só achei o primeiro capítulo curtinho, posta logo o dois! ^^ Beijinhoooooos ;* Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
O Escritor Da Vida Postado Agosto 4, 2007 Autor Compartilhar Postado Agosto 4, 2007 EI, Demix, se joga Kingdom Herats, Né? Qual a sua pontuasao no jogo?Eu zerei o jogo em 20h. Aproposito, adorei a fic. Continue assim.[*] Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
O Escritor Da Vida Postado Agosto 4, 2007 Autor Compartilhar Postado Agosto 4, 2007 Aé, boa sorte na fic. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Demyx Priest Postado Agosto 4, 2007 Compartilhar Postado Agosto 4, 2007 Capítulo 2 – Egnigem Cenia Ymed e Valky estavam se preparando para ir a Lighthalzen. Estavam no armazém, pegando os equipamentos necessários. Valky pegou uma escova também, e arrumava seus longos cabelos ruivos, enquanto Ymed acabara de passar gel no seu cabelo castanho claro, deixando ele num estilo “mullet”, e agora pegava seus equipamentos. - Bom, dizem que equipamentos contra humanos ajudam muito lá Ymed. Leve seu broquel de Prometeu, Chapéu Fedorento, e não se esqueça de levar os equipamentos básicos... - Eu sei como me equipar Valky...E, que chapéu rosado é esse? - Ah, é o Chapéu de Angeling. Sabe, uma donzela como eu não deve ficar andando com um “cocô” na cabeça né? Eu o ganhei quando assinei o novo jornal de Prontera. - Desde quando você lê o jornal? - Desde nunca. Só assinei pelo chapéu. A conversa havia cessado. Os dois estavam prontos. Equipados com seus melhores equipamentos. Valky com seu chapéu rosa e com asinhas, e Ymed com moscas rodeando sua cabeça. Eles pagaram pelo teleporte até Izlude, e de Izlude até Juno. O aeroplano de Izlude era sujo e fedia urina. Tinham fezes e moscas para todos os lados, mas principalmente, na cabeça de Ymed. Chegando em Juno rapidamente foram para o aeroplano que seguia a Lighthalzen, diferente do de Izlude, o aeroplano de Lighthalzen tinha um perfume suave, que aparentava ser feito no oriente. Seus detalhes eram todos folhados de ouro, e a madeira dele não era de árvores comuns como o de Izlude. Era feito de uma madeira encontrada somente em Kunlun. - Nossa isso é um palácio. – disse Valky – Só os castelos de Luina podem se comparar a isso... Pouco tempo depois já haviam pousado em Lighthalzen. - O que faremos primeiro? – Disse Ymed procurando por movimento. - Bom, para entrar nos laboratórios as pessoas precisam de crachás. Dizem que um homem na favela os vende. Podemos ir lá, comprar um e voltar aqui para encontrarmos um grupo. – Disse Valky apontando para o morro onde se encontravam casas feitas com restos de metal, plástico e papelão. - Tudo bem, vamos para a favela então. Eles seguiram em direção a favela. No portão estava um guarda, mas que felizmente estava roncando como um porco. Após passarem, foram a casa do homem que vendia os crachás. O homem queria 1000 zenys por cada. Mas Valky e Ymed queriam pagar 500. No fim entraram em um acordo e eles pagaram 750 zenys cada. Os dois seguiram até uma pracinha na cidade rica. Lá era onde todos se juntavam a grupos. Perto da kafra havia uma sacerdotisa, uma cara inocente, usava canduras e um chapéu fedorento. Seus cabelos eram curtos, e tinham duas trancinhas jogadas para frente. Ymed se aproximou dela e começou a conversar: - Err, olá! – disse Ymed um pouco envergonhado – Vejo que você está procurando um grupo, eu e minha amiga Valky também estamos... - Olá – disse a sacerdotisa com uma cara angelical e um largo sorriso – sim, eu estou procurando um grupo, eu e meus amigos. - Amigos? – Perguntou Valky que estava sentada ao lado de Ymed. - Sim. – A sacerdotisa agora levantara e começara a balançar os braços para um ponto da praça, fazendo sinal para algo. Após algum tempo, um cavaleiro, uma arquimaga e um atirador de elite vinham correndo. - Esses são meus amigos. – disse a sacerdotisa. - Eu sou Colin – começara o cavaleiro montando em um peco de penas brilhantes e macias. – Sou também conhecido como Muralha. A arquimaga é Reya, e o atirador, Grop. O cavaleiro tinha uma face lisa, sem manchas ou marcas. Seu cabelo castanho era brilhante, e de longe se sentia um cheiro muito agradável. A arquimaga era baixa, tinha o cabelo curto e de cor muito clara, chegando ao branco. Grop, o atirador de elite, era alto e forte. Tinha um cabelo um pouco bagunçado, de cor muito escura. Ele cheirava mato... - E eu sou Karin. – disse a sacerdotisa de olhos verde-água iguais ao de Ymed. - Ótimo, agora vamos para os laboratórios! – disse Ymed radiante. O grupo seguia para os esgotos da favela. De lá eles seguiriam ao terceiro piso do laboratório. - Vamos! – sussurrou o cavaleiro segurando a tampa do esgoto para os outros passarem. O grupo seguia dentro do laboratório. Lá mataram alguns fantasmas, mas eram fracos. Eram fantasmas de pessoas não tão poderosas como os transclasses do terceiro piso. E logo chegaram no local onde poderiam seguir ao terceiro piso. Eram quatro esteiras, que no fim delas havia um buraco que parecia tampado com entulhos, móveis e outras coisas Mas, não contavam com um imprevisto, Gemini-S58, um experimento muito poderoso que unira 2 irmãos. - Olá intrusos. Esse laboratório não é proibido para os viajantes? – disse Gemini em um tom irônico – Acho melhor eu acabar com vocês agora, porque vocês jamais conseguirão agüentar a dor do terceiro piso. Ao terminar de falar Gemini correu em direção ao grupo, e rapidamente Colin foi a frente de todos, e recebeu o golpe. - Vá Grop, ataque-o enquanto isso! – gritou o cavaleiro que acabara de cuspir sangue. Grop equipara suas flechas de vento e bebera uma poção esverdeada. Agora começava a atacar rapidamente o experimento com suas rajadas de flecha. Karin curava Colin e usava suas bênçãos em Grop. - Morra seu desgraçado! – gritara Grop - Ahahaha, vocês jamais me matarão! – dizia Gemini – Ugh! Todos pararam. Gemini tinha uma espada atravessada em seu corpo. Ele caíra no chão, e de trás dele apareceu a dona da espada. Era Egnigem Cenia, mas não era um dos testes de clonagem do laboratório. Era a original, junto com os outros cinco experimentos. Ela sem dizer nada rapidamente atacara Colin. O ataque havia perfurado seu estômago, e rapidamente Karin o curava, mas Egnigem continuava a atacá-lo. Agora a coisa estava feia. Valky agora começara a Dança Cigana e Ymed o Poema de Bragi. Reya usava a Nevasca e Grop equipado com flechas de cristal usava rajadas de flechas no experimento que era muito mais forte que o que eles haviam enfrentado antes. - Sumam daqui humanos nojentos! – a espadachim começara a falar – Por sua causa eu morri, agora eu os matarei! A espadachim chamara mais cinco experimentos e dera alguns passos para trás. - Rapidez com duas mãos! – gritara a espadachim. Ela agora estava com uma aura amarela, e o pequeno experimento noviço usara aumentar agilidade nela. Ela correra tão rápido que somente o olhar apurado de Grop pudera perceber. - MORRAM HUMANOS MALDITOS! Ela atacava freneticamente Colin, e Karin não conseguia acompanhar os ataques para curá-lo. - Amplificação Mística! – Era Reya, que agora começara a conjurar sua nevasca. Grop usava rajadas de flecha numa velocidade imensa, que só perdia para a do experimento. - Nevasca! – Reya agora usara sua nevasca que atingira em cheio Egnigem, que agora recebia altos danos. Sua pele começara a ficar branca, mas continuava a atacar o cavaleiro. Reya repetia a magia várias vezes, mas o monstro não morria. - Se vocês acham que simples mágicas irão me deter estão enganados! - De jeito algum, você que está enganada! – Disse Ymed – Você também já foi humana, porque nos odeia tanto? A espadachim cessara seus ataques, e se virara para Ymed. - Como você mesmo disse, eu já fui humana. E agora você será o primeiro a morrer por me lembrar de ter sido tal criatura! Ela dera um pulo em direção a Ymed, com sua espada pronta para perfurá-lo. Em seus olhos se via a fúria, o ódio, e o desejo de vingança. Em questão de segundos Ymed foi empurrado para trás, e Egnigem acertara outra coisa. Era Gemini que recebera o ataque. Reya se apressou e usou uma nevasca que fez com que Egnigem começasse a evaporar. Todos os monstros do laboratório após serem destruídos evaporavam, mas por serem espíritos presos ali, pelo ódio e pela vingança, sempre acabavam retornando ao mesmo local, após algum tempo. - Parece que vocês conseguiram. – disse Gemini – Muito cuidado lá embaixo. Gemini dera um último suspiro e acabara de evaporar. - Vocês me derrotaram, impossível! – gritava a espadachim com sua parte de baixo evaporada. Ela agora estava caída no chão, e sua espada a Nagan, a alguns metros dela. - Egnigem, porque esse sentimento de vingança? Vingança não trará nada! – gritava Ymed. - Se você fosse submetido a experimentos de tortura, testes de loucura, e perda de coisas queridas, você teria o mesmo sentimen... Egnigem acabara de evaporar, e encima de Reya explodira um balão com as letras, M,V e P. Dela caíra um papel, e encima dele estava escrito “Relatório de experiência número 002-689”. O grupo sentara na esteira para o terceiro piso, enquanto Karin curava e abençoava a todos, alguns descansavam um pouco. - Valky, porque razão eles torturavam todas essas pessoas? – perguntara Ymed. - Ninguém sabe ao certo. Dizem que existia uma sala onde eles torturavam por prazer, uma para experimentos químicos, e uma que era a de testes de limites corporais. Mas, não viemos aqui para ficarmos tristes por eles, viemos para você virar menestrel, e para eu achar a minha alma gêmea na Rekember. – dizia Valky com um sorriso malicioso. Todos se levantaram. Reuniram-se, e Ymed começara a falar. - Pessoal, está na hora de acabar com o sonho de vingança de alguns fantasmas! Ao terceiro piso! Todos agora seguiam Ymed, em direção ao último andar do laboratório de somatologia. - Desde quando é ele que comanda? – sussurrou Grop para Karin. _____________________________________________________________Obrigado pelos comentários, mesmo sendo poucos ;_;Os meus capítulos não ficam muito grandes porque eu não consigo fazer capítulos grandes xPMas ta aí o capítulo 2, espero que o formato dele fique bom '-' Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
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