DelWise Postado Julho 24, 2007 Compartilhar Postado Julho 24, 2007 Olá Scant^^ Sou o autor da Fic "Rune Midgard: A História", a qual você teve a gentileza de comentar^^ Sabendo que sua Fic ainda não tinha nenhum comentário, resolvi fazer-lhe uma visita para dar um olhada nela^^ A respeito da forma de escrever, não sei por que você disse que queria poder escrever como eu, pois escreve tão bem quanto ou muito melhor que eu! É muito interessante a forma com que você resolveu começar sua estória... Na maioria das vezes, as Fics do fórum se iniciam em ambientes já pertencentes ao cenário do jogo, e essa mudança foi muito interessante... Em suma, acredito que sua Fic tem tudo para ser uma das melhores do fórum! vou acompanhar e comentar os novos episódios que forem lançados por você. Não deixe de visitar minha Fic também(propaganda?nããão!)! Faço votos de que não desanime^^ Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Leafar Postado Julho 24, 2007 Compartilhar Postado Julho 24, 2007 Tá ficando muito boa! Estou acompanhando! Gosto desse mix de mundo real com o mundo do Rag! Abraços, parabéns, - Rafa Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Thiagolink2 Postado Julho 24, 2007 Compartilhar Postado Julho 24, 2007 Pelo que tudo indica essa fic vai ficar muito boa. Por muitos motivos: 1°_é a primeira que eu leio que inclui um presonagem do nosso mundo no mundo de Ragnarok. 2°_ Voce escreve muito bem, até agora sua fic não ficou nem um pouco estranha ou esquisita. É aquele tipo de história que voce lê e fica ansioso pra saber o que vai acontecer depois. Eu te parabenizo por conseguir fazer isso. Até. Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Scant Postado Julho 24, 2007 Compartilhar Postado Julho 24, 2007 (...) A leste dali, um jovem guerreiro lutava bravamente em meio a muitas casas destruídas, principalmente pelo fogo que assolava a região. Havia estado ali a noite toda, tinha com cortes profundos no peito e no braço esquerdo, e avançava como se uma energia extra o atingisse toda vez que golpeava. Seu inimigo era um ser humanóide com uma aparência demoníaca, maior que qualquer pessoa comum e incitava medo em qualquer um que o visse, segurava duas espadas japonesas em cada mão e era mais rápido que um ser humano normal, porém o guerreiro também não era uma pessoa normal. Era um experiente cavaleiro e sua velocidade ultrapassava o limite humano. Ambos atacavam ao mesmo tempo e, cada golpe dado, faíscas voavam e recuo causado era quase impossível de ser mantido. Já sem a mínima estratégia, ambos atacavam por cima, estavam muitos próximos para tentar estocar ou para usar uma técnica de luta mais complicada. - Sabe qual é o problema de se usar duas armas? A sua velocidade sempre será reduzida pela metade, já que metade dela vai para sua espada extra, que é apenas para defesa ou para um contra-golpe. Eu não tenho buracos em minha defesa, você nunca vai conseguir me atingir, entretanto - o cavaleiro pula para trás, se distanciando do demônio -, você me deu trabalho, ser das trevas, mas cairá perante o Escolhido, pois agora sou obrigado a usar a minha técnica mais poderosa. – uma estranha energia amarela começou a girar em volta dele, como um tornado. – Tente acompanhar minha velocidade: TWO-HAND QUICKEN! – gritou e em seguida, desapareceu. - Você acha que eu vou cair numa técnica tão antiquada? Consegui ver seus movimentos desde que você saiu dali. – falou o demônio, enquanto segurava a espada com a lamina voltada para trás – Acabou. – e puxou o cabo da arma, revelando o cavaleiro com grave ferimento em sua barriga. - Como? Como você soube? Que tipo de poder você tem? – perguntou o cavaleiro, enquanto tentava-se manter em pé, mas não conseguiu ouvir sua resposta, pois rapidamente o guerreiro demoníaco virou e o decapitou. Logo em seguida, lambeu da lâmina o que restou do sangue do pobre derrotado. - Há, você é o escolhido? Então vai ser mais fácil que eu pensei. Sua espada é uma verdadeira porcaria. Por que usastes ela nessa luta? Não presta para nada! – e encravou-a na cabeça do morto. – Agora tenho mais trabalho para resolver. Não vai ser difícil destruir tudo isso, mas vai levar um bom tempo. – um sorriso apareceu em seus lábios disformes – Ainda bem. - Que este mundo se lembre do meu nome: Endon, o retalhador! Ainda atordoado com o ataque do bicho cor-de-rosa, Lukin tentava girar no chão, mas a cada girada, levava uma forte cabeçada do maldito. Tentou se levantar, mas a criatura era mais rápida e o acertava com força suas pernas, forçando-o a cair. “Meu Deus, eu vou morrer para um... porin!”, pensava enquanto levava mais um ataque. De repente, zunindo como uma abelha, uma flecha cortava o vento até parar bruscamente... no chão. - Oh Pelos Deuses! – se ouviu de longe - Eu errei um poring! Nunca! Tome seu desgraçado! – falou o estranho personagem, enquanto lançava várias flechas no alvo. Parado, o poring, fechou seus olhos com medo de que algo pudesse acontecer. Não queria ver seu cruel final. Depois de alguns segundos, escutou alguém gritar novamente: - NÃO! Não! Esse arco deve estar quebrado! Maldito! – e ouviu-se um estalo como se um pedaço de madeira quebrasse. – Jamais pensei que isso iria acontecer. Deve ser um poring de alto nível! Eu voltarei! Ao abrir um dos olhos, o ser gelatinoso viu-se rodeado de flechas, todas cravadas no chão. E depois desmaiou... Lukin também estava admirado com a falta de habilidade e de precisão do estranho que tentou lhe ajudar, mas pelo menos deu certo, o poring parou de se mover. “Minha chance”, pensou. Com muitas dores pelo corpo, tentou se levantar e lentamente se locomoveu para casa. “Maldito bicho, ficou com minha adaga! E agora, como eu vou treinar?”, pensou novamente até escutar um riso vindo atrás de uma árvore. - Há há há há, nunca vi algo tão engraçado na minha vida. Há há há há há... – era o velho, que mal se agüentava em pé de tanto rir. - E-ei! Na-não ria! Eu quase morri ali. Veja estou todo machucado! Não consigo nem levantar meu braço, ainda mais andar. Corri risco de vida! - Mas você não morreu, além do mais, estava lhe vigiando desde que você saiu de casa. - O quê? O QUÊ? Você me viu apanhando e não fez nada para ajudar? Que tipo de instrutor você é? - Instrutor? Eu sou seu mestre. Seu Mestre. Coloque isso na cabeça. E sou daqueles mestres que deixam o pupilo apanhar para aprender a suportar os machucados da vida. - Não me venha novamente com essas suas filosofias. Eu vou para casa. - Não. Espere. Você não se esqueceu de algo? - Não que eu me lembre. - A sua adaga. Onde está? - Acho que... na barriga daquele poring – disse, apontado. - E você vai deixar lá? - Não tenho como pegar. Ele já comeu! - Uma das coisas que você tem que aprender é que os bichos que habitam esse mundo vão ser a sua única fonte de renda, como herói, claro. Você tem que estar disposto a correr riscos para pegar coisas que os monstros possuem. Por exemplo: aquele poring. Ele está com sua adaga. Vá lá e pegue-o de volta. - Já disse. Não tem como, já está no interior do bicho. Impossível pegá-lo de volta sem ter que... sem ter que... matar. - Sim, é assim que as coisas funcionam aqui. Infelizmente, você vai ter que matar aquele bicho para que tenha sua coisa de volta. Lembre-se que isso não necessariamente se aplica a humanos, mas com certeza vai haver momentos em sua vida que você terá que lutar contra outro ser humano e, como defesa, ter que tirar sua vida. - Não! Impossível! Não posso tirar a vida de uma outra pessoa ou de um animal sem necessidade. Isso é contra todas as coisas que aprendi. - Mesmo se sua vida estiver em perigo? - E-Eu não sei, mas tenho muito tempo para pensar até lá. Por enquanto, vou deixar aquele poring viver para que desfrute mais um dia. Tenho certeza que a vida dela não vale uma adaga. “Você vai ter que aprender, Lukin. Querendo ou não, vai ter que aprender que os seres desse mundo são a fonte do poder dos humanos. Cedo ou tarde você vai se acostumar”, pensou o velho Haig, voltando para casa logo atrás do garoto. A apenas alguns dias de caminhada de onde Lukin residia, Endon, o Retalhador, continuava a espalhar o terror e caos por onde passava. -=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=- Uma pequena continuação... estou escrevendo o resto. Essa historia vai ser bem maior que o previsto -_-' e percebi que vou precisar escrever uma historia que antecede esses eventos =x to ferrado ^^ E é, eu usei o nome do poder em ingles -_-', nao sei, acho que fica melhor em ingles, para ficar parecido com o anime, como a maga usava "Courdi Borto" (Cold Bolt). Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
Mestre Ghoenitz Postado Julho 24, 2007 Autor Compartilhar Postado Julho 24, 2007 Olá! Estou gostando muito da história, meus parabéns, esta mesclagem de "mundo dos humanos" com o "mundo Rune Midgar" em um contexto sequencial ficou muito bom. Além disso, você se manteve coerente em cada passagem da narrativa, abrindo ainda mais o leque para expansão da história, realmente seria interessante você narrar os acontecimentos que antecederam o já descrito. Se vale uma sugestão e opnião, acho que seria mais interessante você citar os nomes das habilidades em português mesmo, fica mais de acordo com o contexto, e dentro de uma única e mesma linguagem, e garanto que isso não fará você perder em nada na qualidade da história, que está ótimo. Sua fic promete hein, se continuar como está, ficará entre as melhores. Continue assim [] Parabéns e boa sorte, ficarei no aguardo dos próximos capítulos.[/ok] Citar Link para o comentário Share on other sites Mais opções de compartilhamento...
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