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Margareta Solium - A história antes de seu sumiço


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Margareta Soluim.

Sua história antes de seu sumiço.

*Uma Sacerdotiza anda de um lado para o outro e pensa em seu passado*

- Porque logo eu, porque eu tinha que deixar uma paixão me fulminar?

*Para, pensa, olha para suas filhas e muda de assunto*

- Lighthalzen ainda se diz um centro comercial, como uma sacerdotiza pode criar suas filhas aqui sem achar roupas o suficiente para vesti-las.*reflete*, pensando bem, meus votos já o diziam, me desgarrar de todas as coisas materiais, e isso é o que ensinarei as minhas filhas.

 - Bem agora tenho que voltar ao templo minhas filhas, que Odim permaneça com vocês.

*abrindo a porta de uma sala silenciosa com calma*

-Hoje está muito sereno aqui no templo, sem ninguém a quem curar, muitos guerreiros não viram tão cedo devido as buscas pela terra sagrada de odim, a terra dos Anjos.

*ajoelhasse em frente a uma janela rumo noroeste, meditava sempre na mesma posição*

...Já estou a muito tempo me dedicando aos serviços dos Deuses, e ainda sim, minha luta para ajudar os que batalham para que não aconteça algo pior que o Ragnarok tem sido em vão... Minha principal frustração é imaginar que muitos que chegam em nossa cidade vem apenas para buscar riquesas...

...Mas minha principal luta ainda está dentro de minha cidade, dentro do Laboratório de somatologia... manter alguém lá dentro é perigoso, se for descoberto ele poderá acabar caindo nas garras daqueles loucos... temo pela minha segurança e de minhas filhas... e pensar que elas podiam estar seguras se eu o tivesse aceitado.

*relembrando*

- Corre Marga, corre se não você não vai ver os sábios, dizem que eles sabem falar várias linguas diferentes e tem encantos que podem arrancar seus órgãos com as mãos.

*uma menininha loira olha chorando para sua mãe*

- Mamãe manda o Memes parar... ele tá me assustando.

*uma mulher vestida com um vestimo vermelho-rosado olha para omenino de estranhos cabelos brancos.

- Eremes, sua mãe me disse que você iria se comportar hoje. Portanto não implique com Margareta.

*o menino sai correndo se escondendo por entre as pessoas que se aglomeravam*

-Não entendo por que em uma cidade grande como Lighthalzen as pessoas podem se excitar tanto com apenas a chegada de alguns sábios. *olha carinhosamente para a meninha loira* - e você sabe muito bem que dedicar a vida ajudando os outros é o correto, certo Marga.

- Sim mamãe, quando crescer serei como a senhora.

*naquele momento margareta avista um jovem mago em meio aos sábios que por Lighthalzem passavam para comprar suprimentos a caminho de Einbroch*

- Nossa que menino estranho, nunca vi um menino com uma cara tão feia. *língüa*. Nunca vou chegar perto de um mago de novo.

*o menino olha para ela e retribui a língüa, e não nota que deixa cair uma erva azul de sua bolsa. Margareta como sempre muito curiosa, corre, apanha e fica com aquela erva de lembrança...*

...Doze anos passados...

- Mamãe, pode deixar eu cuido de tudo para a senhora, nunca deixarei que nosso templo se perca em meio a essa civilização malígna...

...mas mamãe me responda algo...

*pensa bem antes de falar*

...por que a senhora foi aquele local?

*chora ante as feridas exposta no seio de sua mãe*

-Era minha obrigação, minha filha, ninguém mais poderia entrar lá para ajudar os guardas de Schwartzwald a não ser eu. Você e as outras estudantes ainda são noviças minha filha, estão aprendendo ainda como podem curar.

- Mas eles e viravam sozinhos mãe! *chora*

-Minha filha, em um lugar como aquele nunca se sabe oque poderia atacá-los. Muitos menos que monstros como ridewords existiam por essa região. Minha força não foi suficinente para ajudá-los, por isso meu sacrifício valeria a pena. E te peço, sempre que for solicitada, se necessário, de sua vida para ajudar quem que necessita.

- Prometo que vou mãe.

*a dor no peito da mãe de Margareta era evidente, aumentava a cada momento, ela não iria sobreviver muito tempo ainda.*

-Filha, peço que obedeça e sempre se atente as intruções de minha subistituta, e me prometa, que irá guiar todos od filhos e filhas seguidores dos dons abençoados de Odim.

* os olhos de Margareta continuavam a lacrimejar*

-Mas mãe, não sei se serei capaz de continuar minha busca.

-Não diga isso minha filha, você ainda será a maior Sumo-Sacerdotiza de Midgard.

Ela cai de lado, enquanto a noviça ainda tenta em vão curar as feridas da mãe.

Em sua volta a catedral de Prontera, ainda tem uma surpresa, seu grupo se une a uma caravana de Juno.

Após todas as suas provações, tanto necessárias ao teste de Sacerdotiza, tanto as que a vida lhe colocou, Margareta, é convidada a assumir um cargo no Templo de Tyr, mesmo com a recusa ainda existia a insistência para que ela permanecesse em Prontera. Passou então a estudar arduamente na Catedral de Prontera desenvolvendo cade vez mais sues poderes de suporte. Sabia de todas as habilidas que um sacerdote poderia desenvolver, porém sua paixão estava na mesma de sua mãe, a ajuda ao próximo. Depois de apoiar muitos guerreiros em varias batalhas, foi com um grupo para morta Cidade de Glast Heinm, onde ela sozinha teve que algumas vezes enfrentar alguns monstros. Foi lá que ela conheceu o amor de sua vida sem saber que ele era. Após esta batalha, Foi condecorada pelo rei Tristão III, e logo Margareta assume o cargo de Sacerdotiza Mor da catedral central de Prontera.

Algum tempo depois nota, que sempre no mesmo horário, chega a paróquia um Sábio, com uma marca no rosto, parecia um corte, dos que eram causados pelas foices dos Louva-Deus, mas o estranho é que este Sábio só aparecia na Catedral nos horários em que Margareta estava ali.

Ela passou a notar que conhecia aquele Sábio de algum lugar, era das suas batalhas em Glast Heinm, ele era o Sábio que várias vezes tentou defende-las de alguns Druidas Malignos que usavam uma maldição deles chamada Fúria da Terra, porém este Sábio sempre estava por perto usando uma espécie de magia que elimina outras chamada Proteger Terreno.*

Após alguns dias intrigada nas visitas constantes do Sábio, Margareta resolve ir até ele e saber o que ele queria na casa de Odim.

-Boa tarde meu bom Sábio, o que eu uma mera clériga posso fazer por um detentor dos conhecimentos elementais?

-Sua presença já é o bastante.

-Com o devido respeito. O senhor sempre comparece a casa de Odim o Deus máximo, para apenas ter a presença de uma clériga?

-Não uma clériga Margareta, eu venho pela Sua presença apenas, meus olhos não enxergam outro ser a não ser Senhora.

-Como o senhor sabe meu nome?

-Sou um Sábio, não um sensitivo, sei que és você a Sacerdotisa Mor de Prontera, li tudo o que poderia achar para conhecê-la.

-Não podia ter-me perguntado ante investigado?

-Podeira, mas como um Sábio leio bem antes de conhecer meu futuro. Mas sim desta vez preferia ter perguntado para poder sentir o aroma de tua voz pairando em meus ouvido enquanto observava tua alva e fina pele me cancioando seu passado destino.

*envergonhada ela lhe ela vira o rosto e olha para a vidraçaria da catedral como se estivesse contemplando tamanha beleza, porém não tirava o rosto do Sábio de sua mente*

-Err... como o senhor adquiriu esta marca?

-Qual?

*o sábio tentava imaginar se era uma marca da roupa de sujeira, uma marca na orelha de nascença ou uma marca no seu pé. se bem que... como ela veria seu pé*

-Esta em seu rosto, este corte, foi feito por um Louva-Deus?

-Ah esta? Eu "ganhei" quando tinha 11 anos e estava começando a estudar pra ser um mago...".

-Tão novo? Mas me conte a história.

*ela fazia de tudo pra fugir aos elogios do Sábio*

-É que esta história é meio longa...

-Pode me contar, aproveitemos a tranqüilidade da catedral, antes que algum guerreiro ferido chegue necessitado de nossa ajuda.

*Margareta toca seu ombro. Neste momento, o Sábio sente um arrepio imenso, e da posição que estava sentado, quase se congela, enquanto Margareta sente seu corpo arder em uma força já mais imaginada por ela, subitamente ela pega em sua mão, e como se já o conhecesse a anos, toca sua face no local da marca*

-Tenho certeza que deve ser uma história fascinante.

-Err.Err...Foi após uma passagem que fizemos por Lighthalzen quando eu... faltando poucos dias para eu completar 11 anos...

Estávamos saindo da cidade quando os alquimistas do grupo resolvem distribuir algumas poções azuis aos sábios e magos mais evoluídos do grupo, alegando que dependendo do caminho e do horário em que passássemos, poderíamos enfrentar algumas duras batalhas.

Eu no momento me prontifiquei que minhas ervas azuis estavam guardadas em minha bolsa, sabia quem minha mãe havia me dado 100 ervas, o que daria pra fazer 50 poções azuis.

Pedi para que um dos alquimista fizessem algumas poções pra mim, na verdade, pedi para que o criador do grupo a fizesse.

Como ele nunca errava os ingredientes e a quantidade necessária de cada coisa, me pediu minhas ervas, e disse que como era minha mãe que havia me dado, minhas poções seriam especiais.

Quando ele me deu as poções, disse que haviam apenas 99 ervas, e que daria apenas 49 poções, e que eu guardasse a ultima erva em caso e vida ou morte.

Saímos de Lightalzen em direção a Eimbroch, mas meu grupo se perdeu do grupo principal, e acabamos nos desviando mais a sudeste, e quando notamos, estávamos em estradas nunca andadas antes.

Um grupo de Zangões Gigantes acabou atacando nosso grupo, junto com Argiopes e Louva-Deus, o grupo unido de magos e alguns Sábios novatos, juntou suas forças para exterminar os monstros que nos atacavam, porém eu na tentativa de ajudar, acabei recuando um pouco distraído com uma argiope que tentava me atacar, e eu a tentava congelar.

Quando notei estava separado do grupo por um bando de Louva-Deus, me rodeei de barreiras de fogo, e iniciei meu ataque sozinho, como era muito lento para atacar, tive que me esforçar muito, e quando sentia que minha energia mágica estava acabando, tomava as poções azuis. Os Louva-deus começaram a passar pelas barreiras de fogo, e mesmo quando eu congelava algum, tinha que tentar desviar de outros que me atacavam. Quanto mais eu os matava e tomava poções, mais aparecia, eu não tinha força suficiente pra agüentá-los e tentava fugir em direção ao grupo colocando barreiras de fogo e correndo, mas como a quantidade era muito grande as barreiras apenas matavam os primeiros, os outros passavam atacavam com força e me feriam com cortes em meu corpo, fui desgastado até notar que haviam restado 2 Louva-Deus, várias feridas profundas em meu corpo, e a erva azul que me restara... Estava quase sem força mágica para atacá-los, então notei que se tivesse apenas mais uma poção eu os mataria, com aquela erva azul que eu comi, apenas daria para por uma barreira de fogo, e  orar para as Nornes que meu destino não fosse tecido para se acabar naquele momento. Por fim o dois Louva-Deus ultrapassam a barreira, e um me golpeou no rosto bem forte, me desmaiando e causando minha marca. Fui resgatado desacordado, o Criador que havia feito minas poções, matou os Louva-Deus e me retirou de lá.

 

*Margareta ouve a história como se fosse uma criança parada ouvindo seu avô lhe contar as lendas do passado, e o Sábio fica intrigado com tanta atenção oferecida pela Sacerdotisa.*

- O senhor já estive em Lighthalzen? Eu sou de lá.

- Sim, eu já estive quando era menino apenas, e nunca mais voltei.

- E o que é que o Senhor se lembra de minha cidade natal?

- Quase nada, só que era grande, tinha um Hotel muito grande, e hehe nada...

- Porque a risada Senhor Sábio? Alguma lembrança hilária de minha cidade? Por um acaso encontrou com alguma travessura de Loki?

- Se ela era uma travessura de Loki, fora criada por Ele com a forma de Brynhild, pois era uma menininha muito bela e meiga, apesar de muito atrevida.

- Atrevida? Porque?

- Bem, quando fomos passando ela olhou para mim com uma cara de quem havia acabado de entrar em prantos, e me fez uma língua com a cara mais lavada do mundo. É óbvio que retribui.

* Neste momento a mente de Margareta deu sua segunda grande reviravolta. (A primeira quando do desaparecimento de sua mãe, ao ir ao Laboratório de Somatologia de Lighthalzen).*

- O senhor já imaginou se um dia poderia conhecer essa garotinha? Será que o senhor imagina quantos anos ela tinha?

- Um minha jovem Margareta, ela deveria ter uns 5 a 6 anos, não mais. Mas pro que a curiosidade?

- Bem, o fato não me é estranho a memória, eu fazendo lingua para um mago em uma passagem de uma caravana de Juno...

(a historia continua daqui a pouco)

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