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Amém


Mero!

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 Ahmmmmm...Olá a todos :D

Esta é uma fic que eu comecei a escrever hoje, aqui já to postando o primeiro capitulo.

É a minha primeira fic EVER, então, espero que sejam meio compreensivos na hora de criticar @___@

Os nomes dos personagens são nomes de alguns amigos meus e meu mesmo....então....com vocês...Amém - por Mero:

Capitulo 1

O jovem de cabelos brancos olhava para o grande sol amarelo no meio de prontera, esboçando uma expressão vazia, de como alguém que se lembra de algo não muito agradável, mas sua linha de pensamento é quebrada quando seu amigo, Vlad Dracull, o segura pelo ombro:

 

- Mero, a reunião com bamph é em dez minutos, não quero me atrasar em uma reunião com uma pessoa de tão alta posição no clero.

- Argh! Esses inúteis da catedral vivem marcando reuniões 'urgentes' para falar sobre aquelas baboseiras religiosas!

- Aiai...melhor irmos andando...

 

Com uma expressão nada satisfeita, Mero anda junto a Vlad pelas ruas de prontera, lotada de mercadores e viajantes como sempre.

 

- Argh! Não entendo porquê todas estas pessoas fazem viajens irritantes apenas para comprar coisas vagabundas por um preço ridículo!

- Acalme-se Mero, estamos quase chegando...

 

Chegando a catedral, os grandes portões se abrem com um feixo de luz em seu centro, e vem surgindo ao longe, a sombra de algo que parece ser uma pessoa de boa postura.

 

- Mero, Vlad, fico feliz que tenham vindo. Que a benção de odin esteja com vocês

 

O homem, então revela-se Bamp, que faz uma pequena reverência e volta o olhar aos dois guerreiros recém-chegados.

 

- Olá Bamph, como estão as coisas aqui na nossa querida capital? - diz vlad, tentando mostrar algum interesse.

- Você já saberá...vamos para a minha sala...lá poderemos conversar melhor - Fala Bamph, quase sussurrando.

 

Bamph tenta cumprimentar Mero visualmente, mas este não retorna o cumprimento.

 

Os dois guerreiros e o sacerdote passam pelos corredores extensos da catedral, cobertos com um longo tapete de veludo vermelho. Ao longo do caminho, eles podem ver pessoas rezando nos bancos e alguns mendigos dormindo ao chão.

Chegando a porta da sala de Bamph, o mesmo faz um movimento com a mão indicando para os dois entrarem no cômodo. Os dois entram, Bamph olha para os lados, se volta para a sala e tranca a porta.

Bamph anda calmamente pela sala e aproxima-se se um armário de bebidas.

 

- Aceitam um vinho?

 

Os dois então fazem um leve movimento com a cabeça indicando que não.

Bamph volta-se a mesa, e senta em sua cadeira, indicando outras duas a sua frente, para Mero e Vlad sentarem.

Após todos estarem bem acomodados, a conversa começa com Mero:

 

- Então, o que um homem da tão renomada igreja real de Prontera deseja de nós?

- Ah...sempre culpando a igreja atual pelo seu passado, espero o dia em que você possa receber minha benção e aceitar Odin como seu salvador...

- ...

- Então, vou direto ao assunto. Este não foi um mês bom em nossa cidade, nem para a igreja, nem para a guarda real, e tampouco para os habitantes e cavaleiros...

Na primeira semana, três crianças foram sequestradas...já na segunda, foram cinco mulheres, na terceira os sequestros ficaram mútuos...sem nenhum padrão, e agora, eles passaram a ser diários...

Pessoas somem de suas casas sem explicação, somem, simplesmente desaparecem....

- Epa! Espera ai, e o que nós dois, habitantes da tranquila Al de baran temos a ver com isso tudo de sequestro? - diz Mero.

- A guarda real é feita para isso, seleta dos mais habilidosos guerreiros do reino para tratar com assuntos de tal seriedade... - completa Vlad.

- Previ que vocês iriam dizer isto...e me antecipei em coletar algumas imagens dos locais onde as vítimas sumiram...acho que vocês podem se interessar por isto...

 

500px-Helm_of_Awe_(white_on_black).svg.png

 

- Este simbolo estava na casa de todas as vítimas, ou no último lugar onde elas foram vistas... - diz Bamph, enconstando as costas na cadeira levemente, e levando as mãos ao rosto, esperando uma resposta de modo pensativo...

 

Mero e Vlad logo se espantam ao ver tal imagem em midguard, e trocam olhares antes de dar uma resposta...Mero levanta e começa a andar tenso pelo comôdo, de modo meio perturbado.

 

Acho que vou aceitar aquela taça de vinho agora... - diz vlad com um tom nervoso

 

Bamph levanta-se de sua cadeira, enche uma generosa taça de cristal com seu melhor vinho, e ofece a Vlad, este toma um grande gole e tentando se recompor, diz:

 

- Bamph...Você sabe muito bem o que este símbolo significa. É o símbolo de adoração a Freya, a deusa de Arufenaltz, antes da chegada de aventureiros de Midguard naquelas terras, era muito usado para rituais de adoração e invocação do espírito da deusa...e você sabe que tipo de ligação isso tem conosco...principalmente com Mero...o que pretende com isso?

 

Bamph, mostrando uma expressão satisfeita com a reação dos dois, explica:

 

- Sequestros normais não são assim...as pessoas não somem por meio de símbolos de invocação sem mais nem menos, da última vez que algo parecido aconteceu, o laboratório de somatologia ficou empestado de guerreiros caídos, cobaias de experimentos loucos feitos pela Rekembaker... - Ao completar a frase, Bamph expreme um pouco os olhos prevendo um futuro nada bom, então completa:

 

- Foi justamente pela conexão de vocês com este símbolo que eu decidi chama-los, já estamos com certas suspeitas sobre o que ou quem está por trás disso...e espero que vocês possam fazer parte do nosso seleto grupo de busca para descobrir o que pode estar por vir...

 

Mero, ainda andando nervosamente pela sala, volta o andar para a mesa de Bamph, e batendo as mãos na mesma com força, derrubando as finas taças com o vinho ainda tomando metade delas, e diz com uma voz doentia:

 

- Seleto grupo de busca...? Seleto...grupo...de busca?!!

Bamph! Você é ingenuo! Você não sabe do que isso se trata! Somente eu e vlad sobrevivemos e vivenciamos aquela tragédia ha séculos atrás! Quem você está mandando em uma missão de tal porte?!

 

Então todo o barulho da sala para repentinamente, quando a porta de madeira muito bem talhada com símbolos religiosos atrás de Mero, rungi ao se abrir. Por trás da porta, Mero e Vlad conseguiam enxergar a silhueta de dois guerreiros reais.

 

- Arkopa...Hell... - disse Bamph com um tom leve, dando a perceber que já os esperava, então completa olhando para Mero, que olhava para os dois guerreiro fixadamente:

 

- Senhores, o aeroplano para rachel lhes aguarda...!

 

Continua...

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- Ah...sempre culpando a igreja atual pelo seu passado, espero o dia em que você possa receber minha benção e aceitar Odin como seu salvador...
 

kkkkkkkkkkkkkkkk!

Eu ri muito !

 

 

Ahm....não entendi :s

 

@edit:

Comenteeem DDDDDDDD:

 

Obs.: Esta fic, e a fic Os Bots podem ser conferidas também em www.novicestory.blogspot.com

 

Amém - já em andamento com o capitulo 2

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Oi!

Comenteeem DDDDDDDD:
Vou comentar então, sei que um bom comentário salva uma boa FIC, como a sua.Narração muito boa, envolvente e história extremamente bem-feita, a única coisa que eu não legal foram as falas, que você colocou em itálico, mas fora isso, está de parabéns.[/ok]

Tem ou quer criar um Insurgente? Dê uma olhadinha aqui: [Guia] Aço, pólvora e caos

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 Olá a todos novamente!!

Primeiramente, obrigado ao comentario Guidon.

Eu demorei a postar o segundo capitulo porquê não estava muito feliz com a repercussão que a fic está tendo :/

Pensei: 'pra que escrever algo que só eu vou ler?'

Mas decidi continuar e ver no que vai dar né.....com vocês, Amém, Capitulo 2 - por Mero:

 

O vento batia forte no cabelo dos aventureiros, tudo que se podia ver eram delicadas nuvens brancas num vasto céu azul, céu que um dia foi destemunha de algo que marcou a história do reino de Arufenaltz para sempre.

Arkopa e Hell estavam sentados nas cadeiras de madeira, com acolchoamento de veludo verde do aeroplano, com uma postura exemplar, digna de cavaleiros da corte. Enquanto Mero e Vlad encostavam-se num canto, sussurrando algo, parecendo nervosos e aflitos.

 

- Eles vão nos pegar, Vlad. Aqueles fanáticos estão doidos por nossas cabeças! - disse Mero, pálido, sem forças, com uma aparencia doentia.

 

Em uma tentativa de consolo, Vlad, igualmente nervoso e eufórico, diz:

 

- Mero...os tempos mudaram, você sabe como as coisas são hoje...mesmo que tentassem, nós treinamos com o grande Tzezero para não sucumbirmos tão fácilmente...

- Acho que você tem razão...mas não é fácil pra mim voltar lá depois do que fizeram a nós e a nossas famílias... - diz Mero, um pouco mais calmo após ouvir as reconfortantes palavras do amigo.

- Eu sei que não...mas é algo que temos que fazer. Felizmente, agora temos um motivo para ir a Rachel, podemos encontrar respostas lá sobre o paradeiro de nossos semelhantes... - diz Vlad, um pouco apreensivo.

- Como você disse, os tempos mudaram, não sabemos nem por onde começar... - diz Mero, sem muita confiança.

- Infelizmente, Bamph enviou consoco estes hum... - a frase de mero é interrompida pelo lorde que começa a olhar em direção a eles

 

A sala então, é tomada por um silêncio pairante no ar, deixando um clima estranho entre os aventureiros que acabaram de se conhecer...

 

Alguns momentos antes, na catedral de Prontera

 

- Senhores, o aeroplano para Rachel lhes aguarda...!

 

Vlad levanta-se rápidamente, como sinal de protesto, e diz com a voz em um tom levemente mais alto:

 

- Calma ai! Nós nem concordamos ainda! Temos negócios a resolver em Midguard e você realmente não pode esperar que voltemos aquele lugar que um dia foi palco de nosso desespero!

- E você ainda quer nos mandar com dois amolfadinhas que nós nem conhecemos, em uma viagem longa e cansativa como esta! - diz Mero, parecendo ainda mais indignado.

 

Bamph começa a babulciar algumas palavras, procurando a certa para tentar convencer os aventureiros, mas é surpreendido por Arkopa, que antecipa-se a se apresentar:

 

- Saudações nobres guerreiros, meu nome é Arkopa...

 

A armadura do lorde fazia reflexo de cada pequeno feixe de luz que havia na sala, desde a luz da lamparina, até a luz que vinha de pequenos buracos na porta, feitos pelo tempo. A armadura era prateada e tinha uma cruz dourada em alto relevo no peito, e no lado direito superior da cruz, havia o símbolo real.

 

- Sou um Lorde da corte designado por Tristam III para acompanha-los nessa viagem. Para o sucesso da missão, espero que possamos nos entender, Bamph contou-me o episódio que você e Vlad vivenciaram naquelas terras há...

 

Neste momento, Mero joga um olhar penetrante para Bamph, interrompendo as palavras do lorde, que se sente ofendido pela falta de atenção do jovem Mero. Bamph, por sua vez, se sente culpado, mas compreende o sentimento de ódio no olhar de Mero, suando frio, tenta explicar:

 

- Eu...eu...Tristam III ordenou...o sucesso da missão...eu...ahm...

 

Mas antes que Bamph tivesse a oportunidade de dizer qualquer coisa com sentido claro e completo, Mero levanta-se bruscamente, derrubando a requintada, porém pesada cadeira na qual se sentava. Vlad, por impulso, dá alguns passos em direção a saída com o intuito de seguir o amigo aborrecido, mas logo recua, procurando saber mais sobre a missão e os dois cavaleiros que ocupavam a sala.

Então, Arkopa continua:

 

- *caham*, como eu ia dizendo, Bamph me contou a história de vocês dois, sei que deve ter sido muito difícil passar por tudo aquilo, e entendo que é muito difícil para vocês voltar aquelas terras, mas peço que ajam com profissionalismo durante nossa passada por Rachel. Para se suceder em uma missão, é preciso esquecer antigas mágoas, e se focar apenas na devoção a coroa, e a Odin.

 

Arkopa então, num sinal de finalização de sua apresentação, recua novamente para o lado do outro cavaleiro, que por sua vez, dá alguns passos a frente e dá início a própia apresentação:

 

- Olá Vlad Dracull!

 

Este cavaleiro era diferente, mas não desconhecido para Vlad. Era um paladino, que antes foi um cavaleiro templário, mas evoluiu sua fé a tal ponto, que chega perto de falar diretamente com os deuses. Sua armadura aparentava ser uma muralha impenetrável. O primeiro pensamento que veio a cabeça de Vlad, foi que ele seria o escudo humano do grupo. O paladino continua:

 

- lamento a atitude de seu amigo, em parte...posso até compreender o que ele sente, mas a devoção a Deus deve ser maior do que qualquer coisa nesse mundo.

 

Cada vez que os cavaleiros citavam devoção a Deus, vlad expressava sentir uma dor interna, dores vindas de mágoas passadas. Dando uma pausa, Hell continua o discurso de apresentação:

 

- Eu sou o paladino Hell, e espero poder lhes ser de boa compania durante esta jornada, como mensageiro divino, é muito importante pra mim voltar aquele solo santo

 

Vlad então debocha:

 

- Solo santo? rá!

 

O paladino mantém a postura e recua para o lado do lorde Arkopa, aparentando já ter recebido ofensas piores.

 

- Se já acabaram as apresentações, tenho aqui alguns pergaminhos citando os detalhes da missão - diz Bamph ao retirar da gaveta atrás de sua mesa, alguns pergaminhos bem cuidados, com bordas enfeitadas e letras douradas, e entrega-os a Vlad.

 

Vlad pega o papel, e começa a ler atentamente, palavra por palavra, de ponta a ponta. Então, com uma pequena risada diz:

 

- Bamph...acho isso meio difícil de ser feito...

- Você e Mero são os únicos que conhecem a entrada do local onde o espírito dele está selado...os cavaleiros da corte irão escolta-los até lá, para que possam fazer seus relatórios - justifica Bamph.

 

Vlad fica um pouco pensativo enquanto re-lê todos os pergaminhos, suspira e diz:

 

- Irei conversar com Mero sobre o assunto...deseja algo mais padre?

- Apenas...voltem vivos...

 

No Aeroplano (tempo real)

 

Atenção! Todos que irão descer na cidade de Rachel desca agora! Última chamada! - diz um homem que parecia trabalhar no aeroplano.

 

Os quatro aventureiros então se arrumam, saem do aeroplano e se deparam, com a cidade de Rachel.

 

Continua...

 

espero ter mais comentários com esse capitulo no mínimo 'intrigante' :(

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Oi!

Primeiramente, obrigado ao comentario Guidon.
Só fiz minha parte. E, se quiser, pode me chamar de Arch, acho mais bonito.
Eu demorei a postar o segundo capitulo porquê não estava muito feliz com a repercussão que a fic está tendo :/

Pensei: 'pra que escrever algo que só eu vou ler?'

Quando eu estava terminando de postar o capítulo 3 da minha FIC, também pensei assim, mas ainda há pessoas que leem e não postam por vergonha/não terem conta. Eu acho importantíssimo postar, pelo mesmo motivo que eu disse na minha.@Capítulo 2Muito bom também, mesmo estilo de escrita utilizado no primeiro.

- Olá Vlad Dracull!
Não seria uma referência ao Conde Drácula?[/ok]PS: posta lá na minha FIC também [/heh]

Tem ou quer criar um Insurgente? Dê uma olhadinha aqui: [Guia] Aço, pólvora e caos

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Gostei do cap 2, esse Vlad parece ser um cara muito legal e poderoso!

Mas o passado dele parece ser trágico... é sempre assim, todos os grandes heróis tem um passado triste.

Não desiste da fic man, sua linha linha temporal é anterior à da minha fic. Quem sabe no futuro eu possa usar alguns fatos de sua fic, como referencia para acontecimentos na minha?

Tipo, um monstro que seus heróis derrotaram na sua fic, volta na minha, e sedento de vingança? Ou um lugar que vcs vizitaram, e na minha fic os heróis encontrem...

Em fim, as possibilidades são grandes. E seria algo novo aqui na sessão de fics.

Mas para isso preciso que vc se anime e siga em frente!

Obs:  O Cap 8 de "Os Bots" sai em 2 dias!

http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/358149.aspx

 

 

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 Ai..ai...

Eu disse que vc ia sumir !

Pô man, tu me matou pro Dragão Branco Olho Azul??

Se fosse ao menos uma das cartas Lendárias e talz...

Mas tudo bem... Olha, aparece de vez em quando no SA, o Twister pegou 99, e temos curtido altas venturas com a galera da guilda.

*Subimos Thanatos ontem vários andares, até que Twister teve a brilhante ideia de mobar uns 6 Anciões em mim e no Hell...*

Foi muito divertido, mas sem o Nosfe por perto, é como se matássemos um Mvp e não dropássemos nada...

S2 !

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 Ai..ai...

Eu disse que vc ia sumir !

Pô man, tu me matou pro Dragão Branco Olho Azul??

Se fosse ao menos uma das cartas Lendárias e talz...

Mas tudo bem... Olha, aparece de vez em quando no SA, o Twister pegou 99, e temos curtido altas venturas com a galera da guilda.

*Subimos Thanatos ontem vários andares, até que Twister teve a brilhante ideia de mobar uns 6 Anciões em mim e no Hell...*

Foi muito divertido, mas sem o Nosfe por perto, é como se matássemos um Mvp e não dropássemos nada...

S2 !

 

 

Vendi tudo que eu tinha na acc :(

 

Eu e uns amigos vamos passar um tempo no thor ;-;

Triste.....vlad

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Oi!

Eu e uns amigos vamos passar um tempo no thor
Não chore, criança. Se quiser, pode conversar comigo, PM in-game pra Guidon (meu arruaceiro).E olha, coloca o site direitnho aí pra gente ler. E, por mais triste que seja, parei de escrever minha fic [/snif][/ok]

Tem ou quer criar um Insurgente? Dê uma olhadinha aqui: [Guia] Aço, pólvora e caos

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Eu e uns amigos vamos passar um tempo no thor ;-;

Triste.....vlad

 

Você nem se despediu !

A saudade é inevitável, afinal foram muitas aventuras juntos, infindáveis conversas madrugada a fora, sem falar nas gargalhadas que eu dava com nossas brincadeiras via PM....

Meu parceiro, meu irmão de armas.

Se algum dia vc resolver retornar ao lar, estarei com um mão estendida para te dar um soco (por não ter se despedido formalmente de mim) e a outra estendida para segurar a sua e lhe dar as boas vindas ao seu antigo lar!

Em sua Homenagem, coloquei seu nome no meu pet, o qual estará comigo apartir de agora, em todas as minhas aventuras.

screenodin006ew.jpg

O Twister ficou morrendo de ciumes, a primeira coisa que ele disse foi:

- joga esse bixo fora!

Mas por dentro ele tava dizendo:

- Eu sempre quiz ter um desses!

(oo)...(00)...(OO) !

 

 

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