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Vima Dias

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Tudo que Vima Dias postou

  1. HAUShaaush, malz a minha voz, é que a ideia era que fosse mesmo algo bem discreto, algo pra se ouvir de fundo enquanto se joga. Mas, já que deu sono, fiz uma coisa diferente. Levei a opinião de todos vocês a sério. Please, vejam se ficou melhor assim. Versão 2.0: https://www.youtube.com/watch?v=myG2R-5Dt64 Dundé, eu adoraria contribuir com o bRO Wiki, de qualquer maneira que eu puder. E sobre a coisa dos porings, eu li numa Wikia internacional!
  2. Heeey, como vão vocês, rune-midgardianos? Então, gravei um videozinho rápido, um pequeno podcast sobre a história por trás de Ragnarök Online. Essa é uma introdução ao tópico; depois gravarei mais vídeos. Para mim, o jogo não é só upar, coletar loot, testar a força de meus personagens contra os personagens de outros jogadores. Há a história do jogo. E, como leitor do manhwa original, eu acho esse aspecto de Ragnarök Online especialmente interessante. O enredo é um diferencial de Ragnarök Online: um motivo decisivo no momento em que paro para escolher onde aplicar aquela uma hora vaga do meu dia. Talvez eu consiga mostrar, nesses vídeos, por que a história do jogo é tão importante para mim, e ela passe a importar também para você. É o que eu gostaria. Acho que com mais entendimento do significado narrativo dos monstros, das classes, dos deuses... veríamos não só menos bots, mas também menos comportamento negativo in-game https://youtu.be/B5Le0aWQ7Do
  3. Só adicionando que não sou, de maneira nenhuma, contra dual. Sou contra bots, e gostei muito da iniciativa do cara. Tenho observado uma estranha conivência em relação aos bots; seria muito bom se houvesse mais iniciativas como a desse cara, que pensou sobre o problema, teve uma ideia e criou um tópico pra apresentar essa ideia para a comunidade. Se é uma ideia boa ou ruim, eu honestamente não tenho conhecimento pra avaliar. Mas é uma ideia, e acho que mais ideias pra (tentar) solucionar os atuais problemas do jogo deveriam ser propostas. Parabéns ao criador do tópico pela iniciativa :}
  4. Se for diminuir o número de bots, eu apoio, cara! Mas sou player muito casual, então é óbvio que minha forma de jogar é totalmente diferente da dos players mais hardcores. Eu jogo Rag faz um bom tempo: jogava em Loki, depois Odin na unificação (Chaos, Loki e Iris), depois Thor, participando da primeira WOE do servidor como membro do clã Fantasy Style. Fiz um intervalo de uns 5 anos, mas agora voltei a jogar. E voltei pro Thor. Vejo o pessoal dizendo que Rag não tem jogadores novos, mas não é essa a realidade que encontro no Thor. Quando voltei a jogar, eu criei uma conta nova. Minha antiga tá lavada, passei a senha pra um amigo pegar os itens. Eu achava que eu não ia voltar a jogar Ragnarok. Você não vai encontrar jogadores novos solando MVPs, os jogadores novos tão matando esporo e juntando morango, competindo no mercado contra os bots. Pelo menos no servidor Thor, se alguém quiser ajudar mesmo os jogadores novos, e assim trazer ainda mais novos jogadores para o Ragnarok, o negócio é diminuir o uso de bots. Bots causam uma inflação monstruosa na economia do jogo. Tornam o início no jogo penoso demais.
  5. Tô upando em Nifflheim. Quando eu der um tempo vou, sim, entrar nesse clã! Parece divertoso ^^ Char: TicTacPow
  6. [TABLE=class: cms_table_outer_border, width: 500, align: center] [TR] [TD=width: 100]Nome[/TD] [TD]Ela[/TD] [/TR] [TR] [TD]Autor[/TD] [TD]Vinícius Emmanuel C. Dias (Vima Dias pra simplificar)[/TD] [/TR] [TR] [TD]Gêneros[/TD] [TD]Romance, Fantasia[/TD] [/TR] [TR] [TD]Sinopse[/TD] [TD]Spoiler [/TD] [/TR] [/TABLE] 1 “Eu tenho cicatrizes.” “São muito bonitas”, ela disse, as mãos geladas nas minhas costas.” “Magias de cura não deixam cicatrizes, mas as magias de cura custam dinheiro. Só pobres têm cicatrizes. Eu tenho cicatrizes”, eu disse. Mas pensei: Nenhuma no rosto. Eu não queria que eles soubessem que eu tinha cicatrizes. Ela tirou as mãos das minhas costas. Esfregou-as. Ouvi o som, que parecia muito alto na madrugada de Prontera. “Você tem cicatrizes”, ela disse, e esperou como se eu precisasse do tempo para me dar conta de que ela não falava das marcas na minha pele. “Hum, você deve se achar muito inteligente, não é? Sempre deixa esse livro enorme aberto em cima da cama para impressionar as visitas?” O silêncio. “Eu não sei ler”, ela disse. “Hã?” “A sua pele é um pergaminho que eu não sei ler. Eu não conheço a escrita das armas, mas sei que existe essa língua e que cada cicatriz aqui nas suas costas é uma palavra que eu não posso ler.” “Hmm...” Ela se achava muito inteligente. O silêncio. Ouvi ela murmurar alguma coisa e olhei para trás. Ela tinha os olhos fechados; rezava. Eu não entendia suas palavras. Olhei para o livro na cama. A Bíblia. Um momento. Não senti quando a sacerdotisa pôs as mãos nas minhas costas. Suas mãos não estavam mais geladas, não estavam frias mas tampouco estavam quentes. Eu podia ouvir minhas fibras musculares se colando de volta umas nas outras. Me lembrei da primeira vez em que fui curado. É muito diferente da medicina. A medicina consiste em dar condições para que o corpo cure a si mesmo; mas magia divina é a cura. “Eu amo você”, eu disse. Não sei por quê; é só como eu me sentia. Não precisava ser verdade. Precisava ser dito. Ela riu. Duvido que fosse a primeira vez que ouvia essas palavras assim ao acaso. Devia ser bom servir a Odin. Para ouvir, eu só tinha o som de homens e mulheres se engasgando com o próprio sangue: a canção dos moribundos, como dizemos na Guilda dos Assassinos. Se um assassino é capaz de compor uma sinfonia, o chamamos maestro. Eu era um virtuose. Mas hoje eu tinha o som das mãos dela, a voz dela... “Quê?”, eu disse. Abri meus olhos, que só então percebi estarem fechados. “A sua história”, ela disse ou repetiu. “Como eu não posso ler sua história direto no livro, que é você, por que não lê ela pra mim? Me conte a história das suas cicatrizes.” “Hum, eu conto. Se depois eu puder conhecer as suas cicatrizes.” Esperei o tempo que ela precisava para entender que eu falava das marcas na pele dela, mesmo que não houvesse nada além de pintas. “Você se acha muito esperto, não é?”, ela sorriu. “Não. Depois de contar sua história, quero que você escute a minha história. Quero que aprenda que todos temos cicatrizes.” “E então as suas pintas.” “E então o seu pinto, se é que ele ainda o tem inteiro.” Eu sorri.
  7. Vima Dias

    Vem com o mouse!!

    Esse tipo de iniciativa me deixa muito contente Mesmo! (Eu tava procurando por algo assim.) Mas isso de só jogar quando todos puderem é um pouco complicado pra mim. Temos pouco tempo, não é? Daí, quando alguém do grupo tiver um tempinho pra upar, pode acabar não aproveitando só porque nem todo mundo do grupo terá esse tempinho ao mesmo tempo... Acho que não vai dar certo pra mim, mas adorei a ideia e a iniciativa, parabéns! ^^
  8. Vlw man! :} Anyway, novo post! Esse eu já tinha postado numa página minha antiiiga, e até foi copiado. É old, mas é gold.
  9. Hey, hey! Sou TicTacPow (@Thor) e abri, agorinha mesmo, uma fanpage no Facebook pra me divertir com o que vier à cabeça sobre Ragnarök. Gosto muito de desenhar e tal, vocês provavelmente vão perceber. Tô pensando em trazer pra página algum evento estilo screenshot da semana e outras coisas divertosas.;} Fiquem com meu primeiro post: é mais ou menos assim que eu enxergo a maioria dos chars femininos no jogo c'= Ah! Também queria saber se alguém tem alguma sugestão! Link da página: https://www.facebook.com/vimadiasofficial Atualização Novo post!
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