Silkeira

Bom galera, primeiramente olá. Sou novo no fórum mas velho no Ragnarok e sempre amei escrever contos fantasiosos e narrativas envolventes, mas só agora pensei e decidi dedicar esse gosto ao jogo. Estava achando a melhor sessão do Fórum (essa) muito parada então decidi esquentar as coisas: Irei apartir de agora escrever essa série de contos em diferentes capítulos, espero que gostem, comentem sempre que possível. OBS¹: Apenas irei continuar a série e me motivarei a escrever outras se obtiver retorno, ou seja, comentem, gostando ou não... Critiquem. OBS²: Sou um jogador de RP (Role Play), não só no ragnarok mas em outros MMOs, então quem sabe alguns dos personagens dessas histórias não criem vida... hahaha! Agora chega de conversa, vamos ao que interessa. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Prontera Escarlate Capítulo 1 - Sem Erros Prontera, uma tarde qualquer. Os portões do palácio de prontera se fecharam. Os guardas se posicionaram de forma que entrar era impossível, e sair... Mais difícil ainda. O que estava acontecendo? Eu não sabia, afinal o que um Trovador teria a ver com assuntos reais? A cavalaria de prontera marchava rumo aos grandes portões que levavam para dentro do palácio e respectivamente ao Feudo das Valquírias, nenhum cidadão estava entendendo o que poderia ter acontecido, Um assasinato? Um roubo? Infelizmente a minha primeira dedução estava correta. Herman, líder da cavalaria logo tratou de anunciar no centro de Prontera que um crime havia ocorrido dentro dos muros reais e que se qualquer civil fosse pego nas redondezas da grande construção ao norte da capital seria julgado como culpado. Nesse momento os moradores da cidade entraram em pânico, todos começaram a se direcionar para suas moradas afim de fugir de toda confusão ou de receber qualquer culpa...Mas eu... Como eu poderia deixar tudo de lado? E as canções que poderiam ser feitas sobre esse episódio? Não! Eu tinha de fazer algo, mesmo estando do lado de fora eu poderia fazer alguma coisa, não poderia? "Sem rumo seguirei, Sem rumo seguirei, Tentando encontrar Uma solução ao norte Aonde não posso entrar." Cantar era a única coisa que me tranquilizava e abria minha mente, mas... Nada vinha, nenhuma solução, eu já me encontrava na Taverna, de volta para vida normal e mundana de um Trovador, ouvindo as fofocas da cidade e do que acontecia... Mas nem isso eu podia ter naquele dia, apenas mais um bebado moribundo se encontrava naquele lugar além de mim, um cavaleiro de prontera, derrotado? Por que alguem assim se entregaria a bebida? Fraco... Espere! Um cavaleiro... Tão tolo eu fui, como não tinha pensado antes, talvez ele tivesse alguma informação. Quando me aproximei para tentar conversar o maldito já não dizia nada com nada, mesmo assim eu persisti em extrair uma palavra se quer e nesse momento uma outra voz tocou meus ouvidos... ???: Desista Bardo, Menestrel ou qualquer coisa que você diz ser... Ele é apenas um recruta, pela armadura que usa e a forma como lida com os problemas... A voz vinha do fundo da Taverna, onde a umbra reinava, eu não havia percebido a presença de mais alguém, nem som aquela pessoa emitia, fui completamente... surpreendido. Ele continuou a falar enqauanto ainda me encontrava surpreso. ???: Se você realmente quer saber o que aconteceu lá é melhor começar a pensar direito, é melhor começar a entender os fatos, e o primeiro deles é... Do lado de fora não lhe resta nenhuma história para aprender, o mistério está selado dentra daquele maldito Palácio, ou seja, se você não é tão tolo quanto aparenta, pare de perder seu tempo e vá logo para dentro. Eu ainda estava atordoado com as informações tão repentinas e enquanto pensava o moribundo cavaleiro caiu em um sono profundo, provocado pelo excesso da bebida, e... Em uma fração de segundos uma sensação estranha me afetou obrigando me a olhar em direção a umbra em que se localizava a misteriosa voz, mas para meu espanto, aquela região agora estava clara, iluminada por uma tocha. Eu me virei pra frente para raciocinar e logo a minha frente jogado na mesa um Emblema Real ensanguentado com um bilhete. " É melhor limpar o sangue se quiser que não suspeitem de você na hora de entrar no Palácio." É, estava na hora de entrar o mais rápido possível nos muros reais para clarear minha mente... -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Capítulo II de Prontera Escarlate: Capítulo II

É isso ai, depois de muito tempo decidi me tornar membro do Fórum hahaha, pretendo ser ativo ai! Desde já obrigado!

Olá galera, sou novo no fórum e gostaria de saber se seria possível uma build de Trovador voltada ao ataque. A idéia seria Focar nas Ressonancias, Ruido estridente, sempre combado com poema de Nifhelliem e Melodia de Morfeu, respectivamente. O que acham amigos?