Ir para conteúdo

Dynamo+

Members
  • Total de itens

    610
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Dynamo+ postou

  1. Dynamo+

    O Paladino e o Algoz

    Sim sim, compreendo ^^ Msm naum conhecendo ela tenho muita admiração pelas coisas que ela posta no forum ;D
  2. Dynamo+

    O Paladino e o Algoz

    Sry ;/ Não havia outro substantivo pra usar... Mas eu disse que o "Algoz" usava espada ^^ Não vamos criar uma discussão por causa disso, ok?
  3. Dynamo+

    O Paladino e o Algoz

    Hmm Na verdade eu usei o termo "Algoz" para me referir não aos "Assassin Cross"; mas aos guerreiros malignos de D&D, entende?
  4. O Paladino e o Algoz Minha história não é para quem acredita em deuses, e nem foi feita para ser uma história bonitinha, quem desejar isto pare de ler aqui mesmo. Tambem não sou um Bardo exímio em contar histórias, mas vou tentar... Em um lugar um pouco para o oeste de Prontera existia um pequeno vilarejo onde morava um garoto chamado Azzlon, ele vivia feliz com sua família,mas estava sempre em conflito com as outras pessoas da vila; ele era uma pessoa diferente. Os anos foram passando e a cada dia Azzlon desejava mais sair daquele vilerejo para ir buscar o seu verdadeiro lar. Ao completar dezoito anos ele finalmente partiu em busca desse tal lugar, rumando para o lado de Prontera. Durante o longo caminho que se seguia ate a capital, o garoto -Ja homem- Azzlon encontrou um velho de baixa estatura usando roupas velhas, e começaram a conversar: -Quem é o senhor? -Não sou ninguém, vivo nestas terras mas não sou ninguém. -Pode me dizer para onde leva este caminho? -Leva para Prontera, a cidade da cavalaria. -Cavalaria? -Sim, la você poderá encontrar treinamento para se tornar um Cavaleiro. Ou um Templário. A ideia de poder encontrar treinamento e orientação para seguir uma vida justa e honrada fez com que o homem seguisse o mais depressa possível pelos campos de relva, embora estivesse cansado continuava a rumar sem parar pelo caminho. Alguns dias depois da tanto viajar, Azzlon chegou a grande cidade e se maravilhou ao ver tudo o que a cidade podia oferecer. Depois de conhecer melhor a capital, ele procurou saber onde ficava a sede da ordem dos Templários, queria se tornar um deles. Procurou a ordem, treinou, lutou bastante e depois de anos de esforço se tornou um Templário, inspirado na palavra de Deus e forjado no calor da batalha. Agora que era um membro ele queria sair por aí para eliminar todo o mal que visse pela frente, sentia que esta era sua vocação. Primeiro ele enfrentou pequenos inimigos, depois ele enfrentou criaturas mais temíveis, depois enfrentou reis tiranos e demônios que tentavam infernizar a vida das pessoas, mas o pior desafio ainda estaria por vir, Azzlon encontrou-se com o pior de todos os inimigos que um Templário pode possuir, encontrou-se com um Algoz. A primeira vista se encararam mas logo desembainharam suas espadas e partiram para o inevitável conflito de um cruzado contra um homem que espalhava o mal pela terra. Muito sangue foi derramado naquela tarde nublada, o Templário mal conseguia se manter de pé, mas tinha derrotado seu inimigo e estava com a vida dele nas mãos, era tentadora a ideia de matar seu pior inimigo, mas Azzlon era nobre e o poupou, mesmo que fosse seu pior inimigo. Durante os anos seguintes o homem seguiu o caminho da luz, venceu o mal, ajudou os necessitados e um dia conheceu uma mulher tão nobre quanto ele, ela se chamava Hellena e se casou com o Templário. Viveram imensamente felizes, um dia ela engravidou, porem Azzlon teria que se afastar, deveria rumar para a cidade dos sábios para se tornar um Paladino e atingir o grau máximo na luta contra o mal. Rumou para a cidade de Juno e chegando la depositou seus bens materiais para poder transcender, seguiu para e biblioteca dos sábios e la conversou com o encarregado: -Viajei muito para transcender, quero fazê-lo o mais rápido possível. -Acalme-se meu senhor, você precisa se preparar, irá enfrentar um grande desafio antes de transcender. -Que desafio? -Você verá... Azzlon não deu muita atenção e seguiu pela passagem escura. Chegou a uma especie de máquina, era uma coisa majestosa, era o Coração de Ymir. O coração então começou a falar com uma voz metálica: -O que veio fazer aqui? -Vim me tornar Paladino -Tem certeza que quer isso? -Toda! -Vejo que você tem muita nobreza, vou te deixar fazê-lo! Um brilho então irradiou da "máquina" e Azzlon foi levado para um lugar celestial; o próprio céu. Encontrou uma mulher jovem de pele clara, cajado na mão e asas de anjo, a Valquíria. Esta -sem dar palavras- o tocou com seu cajado e o fez -Do nada- se tornar um glorioso Paladino. O novo Paladino ficou paralizado por alguns instantes, depois retornou a si, sorriu e caminhou triunfante para a saída do lugar celeste, mas quando estava indo, ouviu uma coisa que não esperava, uma voz. Virou-se para tras e viu um homem da mesma altura e feições que ele, trajando uma armadura e uma capa negras e carregando uma espada de aparência maligna. Azzlon percebeu que aquele que se encontrava a sua frente não era ninguem menos do que a materialização de toda a maldade que ele possuía no coração, e ele teria que enfrentá-lo se quisesse se tornar um verdadeiro Paladino. Os dois guerreiros desembainharam sua espadas e se encararam, o ser maligno foi correndo furioso com a espada em punho e tentou acertar o Paladino, mas ele bloqueava os ataques de seu inimigo e lutava com todas as suas forças, mas por mais que Azzlon atingisse seu inimigo ele continuava a combater a todo vapor, e Azzlon ja estava se cansando. Como se tivesse tido um brilho de inspiração, o homem se lembrou de algo que um grande Paladino o disse: Um verdadeiro Paladino é aquele que embainha sua espada. Percebeu então que não poderia vencer o mal de seu coração se usasse da violência para isso, pois assim so estaria alimentando ainda mais o poder de seu inimigo; embainhou sua espada e deixou que o Algoz -Se é que podemos chamá-lo assim- o atingisse. Azzlon foi paciente e chegou a quase dedistir de sua ideia, mas foi aí que aconteceu o que ele não esperava: O "Algoz" simplesmente sumiu no ar lentamente, estava vencido. Azzlon saiu da sala, sua missão ja estava cumprida e agora ele poderia retornar para sua casa e sua família, e assim seguiu sua viajem em paz. Chegou em casa feliz da vida, encontrou sua linda esposa, abraçaram-se e beijara-ja por longas horas, e os dias que se seguiram foram muito felizes. Aproximadamente um mês depois do retorno do Paladino à sua casa, uma tropa de Cavaleiros de Prontera bateu em sua porta as 9 horas da manhã de uma sexta-feira, estes Cavaleiros vieram ate a casa de Azzlon para recruta-lo para uma batalha que haveria em Glast Heim para destruir Bafomé, o maior de todos os demônios de que se tinha notícias. Sem vacilar o Paladino se alistou nas tropas reais, mas foi então que sua esposa entrou no meio da conversa: -Sou uma Sacerdotisa, sinto-me na obrigação de ajudá-los! Os cavaleiros se entreolharam e chegaram a conclusão de que não teriam argumentos para impedí-la de ir, e Azzlon tambem não tinha, então tiveram que aceitar a decisão de Hellena. Os dias se passaram rapidamente e a hora de partir para Glast Heim chegou, Azzlon rezou para que Deus protegesse sua esposa e seu filho, e todos foram finalmente para a cidade tomada pela escuridão. Caminharam pelo longo e frio caminho de relva, então avistaram a entrada maligna de Glast Heim, entraram sem medo e foram guiados até seu destino. Chegaram à porta do castelo, era o lugar mais medonho de que se tinha notícias em Rune-Midgard, mas entraram destemidos e ao erguerem seus olhos viram o ser mais diabólico de suas vidas: Um bode imenso, bípede, vermelho de olhos amarelos, segurando uma foice gigantesca e banhada em sangue. Eis o Bafomé! O demônio levantou sua foice e ceifou o ar, em um só ataque levou a vida de muitos dos Cavaleiros. As tropas então revidaram e feriram Bafomé. O demônio então levantou sua foice novamente, e agora -Para desespero de Azzlon- havia mirado na diração da Sacerdotisa Hellena, e a atingiu em cheio. O Paladino olhou descrente, seus olhos marejaram e seu coração ardeu em fúria. A primeira reação que teve foi olhar revoltado para o céu, cravou sua espada com toda força entre os chifres do Bafomé e o matou. Depois de vencer o inimigo, Azzlon tirou o crucifixo que carregava no pescoço e o destruiu com um golpe de sua espada, ele ja não acreditava mais em Deus. Com o Bafomé ja derrotado todos os que estavam la partiram de volta para seus lares, Azzlon no entanto sumiu pelo mundo... Alguns dizem que ele se arrependeu do que fez e voltou a ser um Paladino, outros dizem que ele se tornou um Algoz muito mau, tão mau quanto um Algoz pode ser. Tudo o que tenho certeza é que ninguém jamais saberá exatamente o que aconteceu a ele... FIM PS: O texto ficou meio desorganizado e provavelmente contem bastantes erros de português, mas o que vale é a intenção, neh?!
×
×
  • Criar Novo...