Frozenh

Muito boa a sua fic, parabens....

Rafael, respondi a pm, depois se puder da uma olhada.... Muito boa a continuação, parabéns. Abraço Arkanjo

Muito boa a fic Fei, pode ter certeza que voces marcaram presença na historia de Rune Midgar.... Qualquer dia levo uma garrafa de Saquê pro Arkanjo e o Fei tomarem no outro mundo....

Rafael, você já tentou conversar com a level up sobre seus trabalhos? Porque se eles forem um canal de comunicação entre voce e a Gravity, possivelmente voce pode tornar suas historias oficiais, e isso pode evoluir para futuras negociações.....o mais importante para alguém publicar uma obra é tendo mercado, e no momento voce tem mercado para o que voce faz, então aproveita isso.... Enfim, se a ideia te iteressar me manda um PM, eu trabalho com Marketing, e posso te ajudar em algumas coisas. Abraço Arkanjo

Dupliquei por acidente....desculpe.

Capítulo II – O Meio-Dragão O disparo das esferas acerta em cheio a Abelha Rainha e o dano é amplificado pelo Lex Aeterna de Negi, a abelha grita e seus defensores se tornam ainda mais ferozes e avançam com sede de vingança contra os dois aventureiros. Negi pula na frente de Arkanjo e segura com bravura o mob que ia em direção do monge, os petites voadores e os zangões por sua vez não perdoavam e atacavam o sacerdote com tudo o que tinham, o sangue do sacerdote manchava o chão de vermelho enquanto ele revezava entre curas e buffs, Arkanjo rapidamente invocava suas esferas e se preparava para outro disparo, mas antes disso a abelha investiu contra o monge arremessando-o contra uma árvore com ajuda do seu poderoso ferrão. O monge sentia uma dor horrível vinda da picada e com muita dificuldade conseguiu se levantar, mas ele não teve tempo de se recompor, pois a abelha vinha em sua direção para mais uma investida. - Dessa vez você vai levar também! – Disse o monge rangendo os dentes e preparando mais um disparo. Negi lexou mais uma vez a Abelha que recebeu na mesma hora o disparo das esferas espirituais, era incrível a sincronia que as coisas aconteciam, parecia que Arkanjo e Negi lutavam juntos há muito tempo, mesmo com a atual situação dos dois. Por sorte a Abelha errou a investida contra o monge devido ao forte impacto das esferas, o que fez o monge ganhar tempo para invocar novamente e ir socorrer o meio-dragão que parecia enfraquecer aos poucos por segurar os mob. - Arkanjo não se preocupe comigo, vai na abelha, eu consigo segurar – Disse o sacerdote tentando se fazer de forte, mas a verdade é que ele realmente estava enfraquecendo, ele estava cercado pelos monstros e os ataques vinham de todos os lados, era muito difícil para Negi segurar o mob e ainda sim se concentrar na batalha de Arkanjo e a Abelha Rainha, mas com muita dificuldade ele conseguia. - Disparo das Esferas Espirituais! – Mais uma vez o monge dispara suas esferas, só que dessa vez um dos petites voadores caiu. - Negi vou derrubar pelo menos três, ai você consegue segurar o mob melhor e a abelha não invoca eles de novo – Disse o monge enquanto corria e invocava as esferas novamente. A Abelha Rainha estava na cola de Arkanjo e Negi ao perceber que ela ia conseguir atacar mais uma vez, rapidamente aumentou a velocidade do monge que conseguiu se afastar gradativamente do “MVP” (modo como esse tipo de monstro era chamado), o monge por sua vez foi em direção ao mob matando mais um dos petites voadores com o seu disparo. Com dois petites a menos Negi conseguiu aos poucos ter mais mobilidade na batalha, curou duas vezes o monge antes de renovar os buffs em ambos, aos poucos eles iam se organizando e a batalha começava a fluir melhor, mas os problemas começaram a chegar, pois entre um disparo e outro do monge, ele começava a perder suas forças e o esgotamento físico era inevitável, ele suava muito e a cada gota que escorria suas esperanças iam se esvaindo juntamente com sua energia espiritual. Após matar o terceiro petite, Arkanjo parte para cima da Abelha com toda a energia que ainda lhe restava, mas caiu pelo cansaço depois de mais uma investida da abelha, que por sua vez também se mostrava bastante enfraquecida. Ao ver o monge no chão o Meio-Dragão corre para proteger o seu novo amigo e foi duramente castigado pelas ferroadas da abelha que apesar de também estar cansada, tinha uma grande disposição em matar os dois, e aos poucos as energias de Negi também iam se esgotando, o sacerdote estava praticamente entregue, com uma cabeçada que levava do petite voador ele finalmente se juntou ao monge ao cair no chão, parecia ser o fim para ambos os aventureiros... Negi entrou em uma espécie de coma, sua vida passava em câmera lenta diante dos seus olhos, não havia mais nada que ele pudesse fazer, foi então que ele se entregou ao desespero e a morte. Estranhamente uma energia desconhecida emanou do sacerdote, seu coração batia forte e seus olhos ficaram vermelhos como fogo, quando a Abelha Rainha partiu para o que seria o último ataque, Negi acordou com uma fúria incontrolável, juntou todas as suas forças e deu um forte rosnado semelhante ao de um Dragão, a Abelha exitou com medo, e o seu mob também ficou imobilizado, o urro foi tão forte que acordou o monge desmaiado, Negi concentrou toda sua energia em um único golpe que acertou em cheio a cabeça da abelha fazendo o sangue espirrar, ela caia no chão morta e o balão de “MVP” estourou acima da cabeça do Monge que começava a se levantar. - Conseguimos Negi! – Disse o monge ao se levantar com muita dificuldade, o alivio que ele sentiu só não era maior que a dor dos ferimentos. Negi desmaiou logo em seguida, Arkanjo segura o amigo e o carregou até a caverna que a Abelha estava quando chegaram, e ao colocar o amigo no chão, Arkanjo olha para trás, no lugar que estava o corpo da Abelha Rainha tinham dois itens, indo até lá o monge encontrou uma coroa menor e uma caixa velha roxa, e ao abrir a caixa Arkanjo encontrou um broquel mágico que possibilitava a inclusão de uma carta, o monge pensou: - Que ironia, agora é meio tarde né? – disse enquanto guardava os itens. Voltando até a caverna, Arkanjo sentiu um cheiro doce vindo do fundo, parecia ser o mel que o sacerdote procurava... ****************************** Cemitério de Glast HeimUma semana depois... - Magnus Exorcismus - disse o sacerdote com um tom de voz inalterado enquanto colocava os seus óculos escuros e curtia a visão de uma Ilusão das Trevas gritando e sendo enviada ao outro mundo. - Muito bom Finwe - disse um cavaleiro que vestia uma armadura completa com um símbolo de uma espada do clã Warriors of Excalibur no centro – Acho que podemos ir mais além, estamos quase limpando a área. - Não, vamos voltar - responde o sacerdote com a mesma calma com que invocava sua oração contra a Ilusão. - Aff Finwe, olha a sua volta, estamos com uma equipe bem formada aqui, se a gente deu conta da Ilusão, a gente da conta de qualquer um. – retruca o cavaleiro em discordância com a opinião do amigo. Finwe olhou para trás e viu os outros integrantes do clã, eram no total seis pessoas contando com ele, mesmo com a coragem deles Finwe sabia o que esperava por eles e ele não queria morrer de graça. - Larionik – Começa o sacerdote – Com o berro desse bixo você acha que ninguém escutou né? - Você ta falando de quem? – pergunta o cavaleiro já sem paciência - O Senhor das Trevas, e pelo jeito ele já deve estar chegando. Os outros membros do clã apenas olhavam a discussão entre o sacerdote e o cavaleiro que parecia sempre ganhar um novo estimulo para continuar, até que o sacerdote olhou mais adiante acima do ombro do cavaleiro que estava na sua frente e viu um demônio vindo na direção deles com seus leais serviçais, tinha o corpo composto por ossos e trevas, e seus olhos eram como o fogo e o simples fato de sua presença era motivo de terror entre os membros. Finwe aponta para a direção do MVP que se aproximava e Larionik ao virar de costas para o sacerdote sente um calafrio que lhe percorre toda a espinha, aquele era realmente o Senhor da Escuridão. Imediatamente todos sacam suas armas, os dois caçadores, um cavaleiro e um bruxo, além de Finwe e Larionik que logo após ver o demônio corre para montar em seu Peco-Peco e prepara sua lança. Mesmo não sendo a especialidade de Finwe, ele usou todas as orações benéficas que possuía, com extrema calma e poucas palavras ele abençoou, aumentou a agilidade de todos os membros, com garrafas de água benta ele tornou as armas temporariamente sagradas e utilizou o Impositio Manus para que os Warriors pudessem mostrar o significado da dor a todos aqueles demônios. - Larionik e Conan, vocês seguram o MVP, os arqueiros vão segurar as Ilusões enquanto eu e o Carval (o bruxo) atacamos todos eles de uma vez – disse Finwe ao fazer apressadamente uma estratégia. Com um aceno de cabeça todos tomam os seus postos enquanto os cavaleiros partiram para cima do demônio. Larionik atira sua lança que acerta de forma certeira o peito do Senhor das Trevas que por sua vez parece não ter se importado com o ataque e solta uma terrível gargalhada dizendo logo em seguida: - Isso é o melhor que você pode fazer humano? - Na verdade não! – Responde o cavaleiro que ao se aproximar ficando frente a frente, segura a lança ainda presa ao peito do demônio e com uma manobra rápida ele usa mais uma de suas técnicas: - Então pega essa! Perfurar!- disse o cavaleiro enquanto impulsionava sua lança adentrando ainda mais o peito do MVP que agora berrou. As Ilusões avançaram para cima do cavaleiro, mas foram impedidas pelos arqueiros que estrategicamente imobilizavam os movimentos deles com suas rajadas de flechas continuas, enquanto isso, Conan revezava com golpes de espada entre os três inimigos. Ao ver que tudo saia como planejado Finwe tira a bíblia do bolso e abre na página 777 que tinha por titulo o “Exorcismo” enquanto coloca a mão no outro bolso tirando uma gema azul, a gema brilhava na medida que ele lia o texto, um processo que exigia muita paciência e pratica de quem executa, existem sacerdotes que memorizaram todos os dizeres do capitulo, esses conseguiam invocar a prece mais rápida. Lord Carval estava ao lado de Finwe e em uma língua arkana começa a invocar uma chuva de meteoros. Ao perceber as runas que “anunciavam” a chuva de meteoro estava sob seus pés, Larionik puxa sua laça cravada no peito do Senhor das Trevas e utiliza o Brandir Lança ao mesmo tempo em que Conan usa seu Impacto de Tyr, as técnicas unidas foram tão fortes que se assemelhavam a uma pequena explosão que fez Larionik e seu Peco-Peco serem atirados para longe ficando perto de Finwe que estava em transe lendo o texto bíblico. Conan não teve a mesma sorte que Larionik, pois o Senhor das Trevas envolveu os braços em volta do corpo do cavaleiro imobilizando-o totalmente, o demônio adiantou a cabeça até o ouvido do jovem e com sua terrível gargalhada debochou: - Você será a primeira alma que eu vou levar! O cavaleiro tentou se soltar, mas foi em vão, pois além de estar preso entre os braços do demônio, o bruxo Carval já tinha lançado sua Chuva de Meteoros sobre eles. Conan olhou brevemente para trás e viu seus amigos que lutavam bravamente contra o mal, e naquele momento ele se lembrou do dia que entrara no clã, do juramento de defender os indefesos, de lutar sem nunca desistir, ser um verdadeiro Warrior. Conan não era do tipo que se despedia com lagrimas ou que fazia qualquer ato clichê como fazem algumas pessoas, ele era um homem da guerra, e sabia que se fosse morrer lutando que ao menos pudesse levar o inimigo com ele. Sem alternativas, o cavaleiro utiliza seu ultimo trunfo, as lâminas em cada um dos seus joelhos. - Se eu vou morrer que seja do meu jeito! – disse o cavaleiro acertando uma série de joelhadas no Senhor das Trevas que foi obrigado à solta-lo. Aproveitando o tempo que lhe restava, Conan fez seu ultimo ataque em meio aos meteoros caindo. - Impacto de Tyr! – grita o cavaleiro ao golpear o peito do demônio e abrir um buraco ainda maior do que o feito pela lança de Larionik. - Fiz um ponto fraco nele, minha missão está cumprida amigos... A chuva de meteoros destrói tudo em volta e enquanto ela cai, Finwe lança o seu Magnus Exorcismus que em conjunto com a magia do bruxo e mata os dois Ilusões das Trevas deixando o Senhor deles sozinho. Conan é esmagado pela magia de Carval, mas morre com sua gloria estampada no rosto, pois ele fez a sua parte e para um guerreiro como ele isso foi considerada uma “Boa Morte”. Mesmo com todos os ataques desferidos no demônio, ele ainda estava de pé e não demonstrava nenhum sinal de fraqueza. - Vocês chamam isso de chuva de meteoros? – ironiza o demônio – Eu vou mostrar a verdadeira magia arkana. Com isso o Senhor das Trevas imediatamente invoca e dispara sua chuva de meteoros sobre o grupo ainda despreparado e para sua alegria vê os membros caindo um a um pela sua poderosa magia. A batalha tinha chegado ao seu fim, os Warriors tinham sido derrotados e suas almas iriam ser tomadas, a morte de Conan tinha sido em vão. Finwe estava sem forças até mesmo para se curar, mas esse nunca perdera as esperanças. - Eu sou Finwe Tasadur, sacerdote do deus maior e vou proteger os meus amigos – disse o sacerdote ao se levantar. Essa batalha seria de um contra um, senão fosse uma voz muito familiar que soava em meio ao silencio do cemitério. - Fala ae Fin! Precisa de uma mão ai? O sacerdote olha para trás e vê a figura conhecida de seu velho amigo Arkanjo, porém ele estava diferente, usava uma coroa dourada que iluminava a escuridão do cemitério, parecia mais forte pois o ki emanava de seu corpo de maneira impressionante, junto dele havia um sacerdote que curava e ressuscitava os membros caídos pela chuva de meteoros, era loiro e tinha olhos vermelhos, além de ter uma poderosa energia espiritual, e tinha ainda um jovem noviço que usava uma faixa de caratê amarrada na cabeça, ele estava imóvel ao lado de Arkanjo. A batalha parecia tomar novos rumos e o Senhor das Trevas não estava apenas olhando, ele invocava os seus leais serviçais para mais uma vez derrotar os aventureiros. A Verdadeira batalha estava prestes a acontecer...

Existiu um clã que tinha uma missão bem especifica.....mas antes que eles conhecessem tal missão era preciso se conhecerem.....essa história conta como pessoas normais podem se tornar heróis apesar de suas limitações......antes de ser O Poder Divino eles tinham vidas normais, depois disso suas vidas nunca mais seriam as mesmas... O Poder Divino Arkanjo acorda na Catedral de Prontera, estava frio e os sinos tinham acabado de dar suas ultimas badaladas anunciando que eram oito da manhã, ele se levanta e vê que mais uma vez tinha dormido nos bancos... Nem sempre a vida dele tinha sido assim, sem casa, sem família e sem amigos, um dia ele foi filho, marido e pai, porém a vida não tinha sido nada fácil com ele, pois todos foram assassinados por um ser que Arkanjo nunca mais ia se esquecer. Capítulo I – Escolhas Ao sair da Catedral, Arkanjo vislumbra o imenso céu ensolarado que iluminava a cidade, era o começo de mais um dia de trabalho e ele ainda não tinha armado sua barraca no centro da cidade, então apertou o passo e se dirigiu a taverna, lugar onde guardava seus produtos. Cerca de meia hora depois o monge tinha chegado ao seu destino, e com um apressado “Bom Dia” cumprimentou o dono da taverna e foi para os fundos retirar seu único produto, porem muito requisitado, saquê da família Azura, bebida que tinha sido passada de geração para geração, de pai para filho como um dos maiores ensinamentos da família, agora era vendida pelo único remanescente dos antigos Azura. - Como foram as vendas da noite? – Perguntou o monge enquanto arrumava as garrafas na sacola. - Vendemos mais trinta garrafas Arkanjo, não se esqueça de deixar pelo menos o mesmo número para hoje e mais cem para o final de semana. – Disse o taverneiro empolgado com a boa aceitação dos clientes pela bebida do monge. - Não sei se vai dar Silham, esse final de semana eu vou treinar nas montanhas Mjolnir, e hoje tenho que vender essas aqui que sobraram – Replicou Arkanjo enquanto contava as garrafas que havia arrumado na sacola. - Quantas garrafas você tem ai Arkanjo? – Insistiu o taverneiro. - Trinta e cinco. – Respondeu o monge após contar a última garrafa. - Faz assim então, deixa essas garrafas ai que eu te pago, você pode escolher alguns mantimentos lá no fundo pra sua viajem, mas vê se não demora muito, senão os clientes vão reclamar a falta de bebida. – Disse o velho taverneiro com um sorriso no rosto. Com um “Claro” o monge da um sorriso amarelo para o amigo, pois sabe que dessa vez sua viagem vai demorar mais tempo do que o de costume, além dos treinos na montanha ele pretendia visitar o tumulo de seus pais em sua terra natal, Amatsu. ****************** Montanhas Mjolnir 3 dias depois... - Disparo das esferas espirituais! – Gritava o monge ao disparar com ambas as mãos uma poderosa energia azulada em um petite voador que o atacava, esse parecia ser o ultimo ataque do monge que caia no chão sem energias. Arkanjo diferente da maioria dos monges, não concentrou o seu treinamento na arte da luta corpo a corpo, ele vinha de uma linhagem de monges que aprenderam a controlar o ki de tal forma que podiam usar a energia da alma para fazer qualquer coisa, esses eram chamados de Spirit. Ofegante o monge se senta e descansa após recolher uma carta que o monstro deixava cair no chão. - Carta petite voador - Dizia satisfeito ao conseguir o feito – Com essa carta meu treinamento com esses dragões será muito mais fácil, tenho que conseguir um broquel decente pra colocar essa carta. Arkanjo conseguia derrotar aqueles inimigos com uma certa facilidade, o grande problema é que por ser um monge Spirit sua energia espiritual se esgotava com freqüência, e isso se dava a dois motivos, o primeiro era pelo fato dele não ser um monge experiente e o segundo era pelos seus equipamentos, pois mesmo vendendo seus saquês, ainda assim esse tipo de equipamento que aumenta o poder espiritual era caro demais para o seu bolso. Enquanto descansava o monge viu ao longe um sacerdote com um mapa na mão, ele parecia seguir à risca o caminho, pois a cada passo que dava olhava novamente para o mapa. Aquilo chamou a atenção do monge que se levantou e foi até o sacerdote, esse por sua vez estava tão concentrado que levou um baita susto quando uma mão tocou seu ombro, o jovem se vira e vê um monge alto de cabelos azul estendendo a mão com um sorriso simpático. - Prazer amigo me chamo Arkanjo – O monge sorri enquanto aperta a mão do sacerdote que o cumprimenta meio desconfiado. - Prazer...Imagino que você quer que eu “Buffe” você não é? – Responde o sacerdote com certa pressa. - Na verdade não – Insiste o monge – É que eu vi que você está indo para o cume da montanha e lá mora a abelha rainha, e como o senhor está sozinho fiquei preocupado, você quer companhia? O sacerdote exita por uns instantes enquanto olhava para o mapa, depois volta os olhos para o monge e com um suspiro se desculpa por não ter sido cordial como de costume. - Me desculpe Arkanjo, eu me chamo Negi, estou em busca do mel da abelha rainha, faz parte de um dos três ingredientes para eu fazer uma poção. – Explica o sacerdote – Porém eu estou tão preocupado com o mel que tinha me esquecido quem é a dona dele, e isso tornam as coisas muito mais difíceis. Arkanjo coça a cabeça, parecia estar bolando um plano para passarem desapercebidos, pois sabia que uma batalha contra a abelha rainha seria muito arriscada para os dois, pois ele mesmo nunca tinha lutado com ela, e também não sabia o limite do poder do sacerdote, mesmo assim a coragem não abandonou o monge que cerrou o punho e novamente sorrindo respondeu ao sacerdote. - Bom Negi, eu tenho um mangual com três caramelos, acho que mesmo se a gente encontrar com ela temos uma chance, porém, só por curiosidade, o que você vai fazer com essa poção – pergunta o monge um tanto curioso. - Não posso te dizer. - Entendo, então é melhor nos apressarmos, outros aventureiros podem vir aqui para caça - lá, e isso seria desastroso, pois ai a gente não vai achar onde ela guarda o mel. Os dois resolvem subir para o ponto mais alto da montanha, andaram por muito tempo sem dizer uma palavra, estavam apreensivos, sabiam do perigo que os aguardavam, quando começaram a desanimar da procura finalmente vêem algo que enchem os seus olhos... - Negi olha lá, ta vendo aquele monte de abelhas e petites voadores? – Diz o monge enquanto aponta para uma pequena caverna à frente. – Todos eles juntos só quer dizer uma coisa... - Que a abelha rainha está lá – Completa o sacerdote. Negi, porém, se empolgou ao completar a frase do monge e acabou chamando a atenção do “mob” que estava logo a frente, e do meio dele eles puderam ver uma abelha que usava uma coroa ornamentada que a destacava entre todos os seres da montanha...Era a abelha rainha. - Puts, ferrou – Disse Arkanjo ao ver que eles estavam em desvantagem e que a batalha era iminente. – Rápido Negi me “buffa”, temos que concentrar os ataques na abelha, não vou agüentar matar um por um. Imediatamente o sacerdote começa a fazer preces e rapidamente as forças dos dois aumentam com as palavras de Negi como “Benção”, “Aumentar Agilidade”, “Impositio Manus”, “Kyrie Eleison” finalizando com um “Magnificat!”. Tudo estava pronto para a batalha, a abelha rainha não ia perdoar, pois eles acidentalmente viram o lugar onde ela escondia o seu mel, e isso era declarar a própria morte, ela não ia teleportar como de costume ia decidir aquilo ali mesmo, com um grito de “Matem eles!” a abelha ordena os seus petites voadores e os zangões a matarem os dois invasores. - Arkanjo, já que você esta arriscando sua vida por mim eu vou te contar porque eu quero a poção – Disse o sacerdote enquanto ia mais a frente para segurar o “mob”. – Eu sou um meio-dragão e a poção vai me ajudar a saber quais são as minhas origens. - Você é um o quê? – Diz o monge um tanto surpreso com a revelação, mas logo ele se atenta para a batalha e invoca o seu poder, esferas brilhantes começam a rodear o monge e quando ele invoca a última ele olha para o meio-dragão e diz. -Não importa quem você é ou da onde você veio, o que te define são as escolhas que você faz. – Com isso o monge volta o seu olhar para a abelha rainha e com um grito e dispara todo o poder concentrado das esferas espirituais. - Disparo das esferas espirituais! Nesse momento podia-se ouvir baixinho o sacerdote dizer “Obrigado Arkanjo” enquanto “lexava” na hora exata a abelha rainha. Iria começar a batalha pelas suas vidas e pelos seus destinos. Links Interessantes: Ragna Tale: O Meio-Dragão - Historia do meu amigo Felipe (Kaeus) cujo personagem Negi faz parte do clã. Nesse link: http://sites.levelupgames.com.br/FORUM/RAGNAROK/forums/t/249198.aspx é possivel ver as artes dele também, o link esta dentro do pos dele. Agradeço a atenção de quem leu a fic, juntei todas as nossas aventuras e resolvi fazer uma nova versão mais curta e diferente....espero que gostem ^^ Proximos capitlos estão por vir. Obrigado a todos Arkanjo.

Fala ae Felipe blz cara? Quanto tempo heim cara....e ae conta as novidades.....ta jogando ainda? Eu tenho visitado o forum pra ler as Fic's do pessoal....ficou legal a historia cara, parabens!! Parou de desenhar? Tenho uma novi pra te contar.....da uma lida nos seus PM... Abraço! Arkanjo

Parabens pela historia Leafar e Niori pelos desenhos. Não tive a oportunidade de passar aqui antes, mas dei uma lida nos tres ultimos capitulos da sua historia e achei bem interessante o modo como voce inclui os GM's no mundo de Ragnarok, gostei muito do enredo também....e acima de tudo da homenagem que voce fez pro pessoal que le sua FIC......ao contrario dessa empresa que já perdeu muitos clientes (inclusive eu e meus amigos) voce mostra muito respeito pelas pessoas que gostam de voce e das suas historias. Parabens cara, parabens mesmo..... Abraço Arkanjo

Pra mim foram 34,35 e 44....mas os personagens da vida real na verdade sou eu e meus amigos que as vezes vivenciamos uma situação bem engraçada que queremos passar pro RP. Sim sou muito apegado a RP de livros e sempre tem aquelepersonagem que vc simplesmente ama, que se um dia ele morrer voce não sabe o que faz...... muitas das perguntas aqui são bem pertinentes, quando eu mestrava por exemplo eu pedia pro personagem descrever exatamente a personalidade, equips carregados e tudos mais....e adivinha pq? Alguem aqui ja jogou Arkanum? pois é nele o atributo Int não serve para quase nada......ou seja a galera botava os pontos em força, des, agi e WILL (força de vontade, que serve para resistir a efeitos magicos), e deixavam a INT em torno de 4 , 5 ou 6 ai um dia eu resolvi fazer o seguinte, tinha uma tabela que igualava a INT de um ser humano com demais criaturas.....essa lista tinha uns 30 monstros, tipo, 3 - 4 ORC, 5-6 X, e por ai vai.....ai quando o camarada ia fazer uma ação muito inteligente eu simplesmente falava o Seguinte......"Infelismente voce não é inteligente o suficiente para fazer isso....se voce tirar 0,1 ai eu quebro o galho" ou seja o cara tinha que tirar o numero minimo no dado, rolar um 1d10 tirar 0 e depois rolar novamente e tirar 1, porque 00 é considerado 100. Enfim o que quero dizer é que Para uma boa historia é necessario analisar tudo detalhadamente....., por isso os livros do Tolkien são longos e não são cansativos.....sim cavalos cansam, não da para falar que vc carrega 500 peças de outro nas costas, andar de full plate por ai e não sentir suor, cansaço e fazer questão de pegar uma garçonete na taverna que por sinal todas são gostosas....já repararam? Achei muito bacana essas perguntas pq fazem muitos jogadores não so de Rag, mas sim de RP pensarem melhor quand forem dizer que intrerpretam legal seus personagem.......isso tudo tem a ver com quem escreve uma historia pois as vezes voce passa batido em algumas coisas e deixam as pessoas que estao lendo com uma tremenda interrogação. Bom é isso ae Arkanjo ("Zenh")

Pra mim foram 34,35 e 44....mas os personagens da vida real na verdade sou eu e meus amigos que as vezes vivenciamos uma situação bem engraçada que queremos passar pro RP. Sim sou muito apegado a RP de livros e sempre tem aquelepersonagem que vc simplesmente ama, que se um dia ele morrer voce não sabe o que faz...... muitas das perguntas aqui são bem pertinentes, quando eu mestrava por exemplo eu pedia pro personagem descrever exatamente a personalidade, equips carregados e tudos mais....e adivinha pq? Alguem aqui ja jogou Arkanum? pois é nele o atributo Int não serve para quase nada......ou seja a galera botava os pontos em força, des, agi e WILL (força de vontade, que serve para resistir a efeitos magicos), e deixavam a INT em torno de 4 , 5 ou 6 ai um dia eu resolvi fazer o seguinte, tinha uma tabela que igualava a INT de um ser humano com demais criaturas.....essa lista tinha uns 30 monstros, tipo, 3 - 4 ORC, 5-6 X, e por ai vai.....ai quando o camarada ia fazer uma ação muito inteligente eu simplesmente falava o Seguinte......"Infelismente voce não é inteligente o suficiente para fazer isso....se voce tirar 0,1 ai eu quebro o galho" ou seja o cara tinha que tirar o numero minimo no dado, rolar um 1d10 tirar 0 e depois rolar novamente e tirar 1, porque 00 é considerado 100. Enfim o que quero dizer é que Para uma boa historia é necessario analisar tudo detalhadamente....., por isso os livros do Tolkien são longos e não são cansativos.....sim cavalos cansam, não da para falar que vc carrega 500 peças de outro nas costas, andar de full plate por ai e não sentir suor, cansaço e fazer questão de pegar uma garçonete na taverna que por sinal todas são gostosas....já repararam? Achei muito bacana essas perguntas pq fazem muitos jogadores não so de Rag, mas sim de RP pensarem melhor quand forem dizer que intrerpretam legal seus personagem.......isso tudo tem a ver com quem escreve uma historia pois as vezes voce passa batido em algumas coisas e deixam as pessoas que estao lendo com uma tremenda interrogação. Bom é isso ae Arkanjo ("Zenh")

Eu tava falando de outro Dragão.....[/e4] @Topic Quero ver como isso acaba.....ou começa....

Pq afeminado? Ele ainda é jovem.....não precisa ser um maloca @Finwe Finwe voce por aqui....[/lala]

Será que o papel do Dragão vai ficar com o Finwe mesmo? Muito estranho.......[/heh] Fico Otimo

Simplesmente D+.......é isso ai Negi, continua que ta bom [/heh]