Ir para conteúdo

TheInvoker

Members
  • Total de itens

    44
  • Registro em

  • Última visita

Conquistas de TheInvoker

Newbie

Newbie (1/14)

0

Reputação

  1. /heh muito engraçado! Valeu ai, ajudou a relaxar antes de começar uma sexta-feira que promete ser punk. []s TheInvoker
  2. Tá muito interessante, Ressu! Go go go 7o capítulo! Tô curioso, quero ver se minha cabeça e meu pescoço vão continuar grudados um no outro... [ ]s TheInvoker
  3. Go postar próximo capítulo, ressu! Cadê? [ ]s TheInvoker
  4. Ressu salvo pelo gongo... Me amarrei! Tá ficando bom, ressu! Go go go 5o capítulo! [ ]s TheInvoker
  5. O "velho" arquimago, com seu ar sarcástico, está lendo a sua fic, ressu. Bacana, muito bacana. Agora, o pobre Tele de vilão... lol [ ]s TheInvoker
  6. Show de bola os desenhos. Você aceita encomendas para ilustração? []s TheInvoker
  7. Muito bem escrito, parabéns. Eu, particularmente, não curto muito o estilo adotado da história, acho dramático demais, mas respeito a qualidade do material produzido (duas coisas diferentes, certo?) []s TheInvoker
  8. Eu tô lendo os episódios de 2 em 2... E estou gostando, tá bem legal, Lorenzo! Parabéns! E GO GO GO mais! []s TheInvoker
  9. Dei sorte aqui! Perdi o "lançamento" do episódio 2 e vi logo o 2 e o 3 juntos! Tá bem bacana, cara! []s TheInvoker
  10. Senhoras e senhores, Falar de qualidade ao tratarmos de uma produção cultural de qualquer e associá-la a bom/mal gosto simplesmente não é uma alternativa POSSÍVEL. Afinal, quando falamos de qualidade, estamos falando de que? Do conteúdo? Sobre qual prisma? Da técnica empregada? Mais uma vez, a técnica pode ter sido manipulada ou escolhida para obter um resultado específico. Um exemplo na linha adotada: Um disco de funk, com letras e música questionáveis sobre os padrões estéticos convencionais (os ditos "cultos"), pode estar perfeitamente masterizado, mixado e produzido; por outro lado, uma obra de música clássica numa gravação contemporânea pode estar registrada num processo que compromete a qualidade de sua obsorção. Qual é o parâmetro da qualidade adotado? "O do conteúdo, claro", dirão os que acreditam que qualidade pode ser aplicada a arte e produção cultural. Bem, então se faz necessário lembrar que o entender do "bom" e do "ruim" depende do meio e do padrão "culto" dominante no momento de apreciação. Se um filme dos irmãos Lumiere for examinado como produção cinematográfica hoje, não poderiamos afirmar que a obra merecesse sequer nota... Qualquer vídeo caseiro do YouTube seria muito superior tecnicamente, e uma enorme quantidade desses mesmos vídeos do YouTube também teria enredo e produção mais apurados. Alguém vai dizer que são melhores ou mais relevantes? Boa sorte. No sentido inverso, temos o que hoje é um dos maiores pintores de todos os tempos, Van Gogh. Em vida, sua arte foi desprezada. Morreu pobre. Somente anos depois, quando a própria concepção da crítica sobre o que esperar ou buscar numa obra de arte se alterou, que a importância de seu trabalho foi reconhecida. E mais, isso porque está inserida mais uma vez num prisma temporal, pois um pintor que produzisse obras no mesmo estilo hoje estaria ultrapassado. E o que falar então da tão badalada arte moderna, arte contemporanea, instalações e cia. ltda.? Aquilo que pode ser aplaudido e ovacionado como "genial" hoje corre sério risco de não sobreviver ao próximo final de semana. De mesmo modo, tentativas de produção de conteúdo artistico - poesia, digamos - seguindo o mesmo estilo d'Os Lusiadas, de Camões, seria motivo de chacota. Gosto - tanto o "mau" quanto o "bom" - está inserido fortemente em determinada estrutura cultural, social e temporal. O "belo" e o "feio" seguem as mesmas linhas. Vide os nus artisticos renascentistas... As formas femininas ali retratadas não são longilineas, são "fofinhas"... Como condizente com o tido como "belo" à época. Hoje uma foto de uma mulher despida de formas similares seria apenas uma "gordinha pelada"; um quadro produzido com a mesma qualidade dos de Velasquez da mesma modelo, um verdadeiro desperdício de tinta. De onde chegamos ao fato: quando o assunto é cultura, tudo é relativo. TUDO. Só lamento por aqueles que buscam se elevar em um pedestal querendo classificar o que é "bom" e o que é "ruim"... Se são do ramo, estão sob a constante pressão de serem contraditos (em moda isso acontece de três em três meses...); se não são do ramo, estão na pífia posição de acreditarem que o que é bom para elas próprias é e deve ser considerado bom por todos... Em tempo, não curto Funk. E nunca assisti um BBB ou programa similar. Mas me recuso a querer rotular o programa ou o gênero musical com qualquer coisa mais crítica do que "não serve para mim". Trazendo exemplos mais simples, o "funkeiro" e o "sertanejo" são contemporâneos e contraditórios, ambos normalmente na situação onde seu público não aprecia o outro gênero citado... Onde fica o "bom" e o "mau" gosto ai? Lógico, fica inserido no contexto social de cada pessoa envolvida. Não existe uma "verdade suprema" para isso. Meus dois centavos de contribuição pra discussão. []s TheInvoker
  11. A única verdade presente nos seus posts até agora é a total incapacidade de ser/fazer/escrever/pensar algo que preste. Deprimente ter que aturar tipinhos como você por aqui, mas fazer o que, né? Dinheiro é dinheiro, não vê dono... e manter uma account da lug custa pouco. Como a ana comentou, mais fácil economizar pra terapia ou "acabar com esse sofrimento" de uma vez... Deixa eu tentar adivinhar, vc é emo, né? []s TheInvoker
  12. Bacana o texto. Go Go Go mostrar mais. []s TheInvoker
  13. TheInvoker

    Sexy Appeal

    Tá bacaninha, mas tá muito difícil de ler. Arruma a formatação que vai valorizar muito seu trabalho. E em tempo, erros de português comprometem a qualidade geral, desmerecendo a história. Tem potêncial, na minha opinião. []s TheInvoker
  14. Bem bacana. Manda mais ai! /heh []s TheInvoker
×
×
  • Criar Novo...