Rekian

Verbalize - Natiruts

A OVP acabou? ._. to loco pra ler o proximo capitulo

Toxicity, System of a Down Edit: nao sei oq aconteceu tem como apagar esse?

Toxicity, System of a Down

Toxicity, System of a Down Edit: nao sei oq aconteceu tem como apagar esse?

Toxicity, System of a Down

Muito bom mesmo, ri a lot na parte do Odin e de Matar os leitores. Continua continua xD

Pô... foi um négocio trágico por que eu não queria dar uma desculpa qualquer pra os pais não existirem, como perda de memoria... ou mortos em um ataque sei lá, mas diz ai vei por que você não gostou oque eu posso mudar?^^

Trovões ecoavam no céu negro de Rune Midgard, a chuva batia intensamente na única janela de um casebre perto das proximidades de prontera, dentro da pequena casa de madeira estavam 3 pessoas. O homem e o rapaz encaravam a velha que estava deitada na cama, seus olhos estavam vagos e seus cabelos brancos estavam trançados repousando sobre o travesseiro, ela olhou para o homem mais velho lhe fez um pedido.- Padre, por favor não deixe que meu menino me veja chegando na hora final - disse a velha parando para tossir em um lenço branco que estava nas suas mãos e que logo ficou manchado de sange - não quero que ele tenha essa lembrança de mim.- Mãe eu já sou bem crescido, e você não está na sua hora final, ainda temos chances de cura não temos Padre? - Disse o jovem de aparentemente 15 anos com seus olhos marrons marejados de lagrimas escondendo seu rosto em seus negros incrivelmentes desarrumados.O velho padre não falou, apenas olhou para a senhora e confirmou com um gesto de sua cabeça, puxando o garoto para longe da mãe pelo braços enquanto o menino resistia desesperado. Quando a porta do velho barraco se feichou a velha virou-se e fechando os olhos encarou a escuridão que era o fim da vida. No dia seguinte, o jovem acorda sem saber onde estava, ao olhar pela janela percebeu não apenas pela aparencia mas pelo barulho das ruas que estava na cidade de Prontera, parou para lembrar oque havia ocorrido no dia anterior e por que não estava em sua casa e se lembrou da sua mãe. E com um pulo se levantou da cama mas uma jovem freira ja vinha a seu encontro.- Já acordou? muito bem se você descer agora poderá se alimentar na cozinha da catedral os cozinheiros acabaram de fazer pães frescos - disse a jovem de cabelos claros e olhos azuis sorrindo.- Onde está a minha mãe? - perguntou o rapaz com uma nota de medo e incerteza na voz.- A... - disse a jovem Freira com uma expressão de pena no rosto que logo tentou desfarçar - Não se preocupe com isso agora, vá comer primeiro.- Como eu posso comer sem saber oque aconteceu com minha mãe? - Berrou o jovem com seus olhos marejados de lagrima.- O Padre lhe explicará tudo depois do café da manhã creio eu - Disse ela com um tom severo que não condizia com sua aparência dando um fim na discursão.Seguinte pela escada que fazia curvas envolta de uma barra de ferro o garoto se deparou em uma vasta cozinha, varios homens com uniformes brancos trabalhavam ali. a cozinha ficava no subsolo da catedral seu chão era de madeira e suas paredes eram formadas de blocos de marmore. Não parecia o lugar mais higienico do mundo. Nenhum dos homens deu atenção a o jovem que se dirigiu a uma mesa de madeira com um banco proximo dela, sentou-se e sem falar nada pegou um pão e o engolio com um pouco de água, não estava com muita fome. Quando retornou a o quarto o velho padre o esperava com uma expressão preocupada.- Alimentou-se bem? - Disse o velho de cabelos brancos lhe lançando um sorriso.- Muito bem obrigado pela comida - disse o jovem forçando um sorriso - agora onde está a minha mãe?Imediatamente a expressão do rosto do homem se endureceu e ele respondeu- Olhe Rekian, infelizmente não pudemos fazer nada e - como se estivesse mastigando as palavras e escolhendo as certas ele contiunou - sua mãe faleceu ontem a noite.O jovem sentiu o chão se mover rapidamente aos seus pés e quando se deu conta já estava no chão chorando como uma criança.--------------------------------------------------------------------------------------------------- Pequeno, mas é apenas uma introdução, se gostarem continua

Ta boa sim Rael, continua, só precisa como falaram ser maior e separar um pouco ^^ não sei por que, essa historia de narrador falar com o personagem me lembrou turma da monica @.@

Cara mini-fic maravilhosa *-*, deu até mas vontade que o merge chegue logo ^^ gostaria que todo mundo olha-se o merge desse jeito, novos desafios não AY MEO DEUS COMU EO VO UP 4GOR4?/?/... e sim você poderia ter usado fusão =P

Cara mini-fic maravilhosa *-*, deu até mas vontade que o merge chegue logo ^^ gostaria que todo mundo olha-se o merge desse jeito, novos desafios não AY MEO DEUS COMU EO VO UP 4GOR4?/?/... e sim você poderia ter usado fusão =P

Vlw ^^, se a galera gostar eu ate posso fazer outro capitulo, bem er... sou um lixo em português msm =\ e olhe q eu passei o corretor do word xD

Desculpem mas o texto não quis separar >_

Bom galera, eu resolvi escrever uma fanfic, não sei se sou bom nisso então fiz uma previa e pus aqui, por favor digam oque vocês acharam ^^. O dia estava ensolarado na cidade de Kulun, A cidade estava bem movimentada e uma brisa levebalançava as folhas das plantas do local, Rekian um jovem espadachim de cabelos longos que cobriam parte do seu rosto, ele era branco, tinha 17 anos e com labius carnudos com algumas cicatrizes noCorpo media cerca de 1,70 m, tinha uma espada presa na cintura e estava se direcionando.Para a casa que tinham lhe desiguinado, Era uma casa com aparência Oriental, Estava com aparência.Horrível e muito suja, ele com receio se aproximou e bateu na porta, depois de um tempo uma voz feminina.Atrás da porta perguntou, Quem está ai? O jovem espadachim um pouco assustado responde Rekian, Rekian Nyer - Respondeu ele cautelosamente, novamente a voz feminina pergunta. Quem? Está procurando quem? - Perguntou ela com uma voz desconfiada Não sei a o certo - Respondeu ele, e realmente não sabia - me falaram que eu devia vir aqui para me alistar, Por Odin! - A voz da mulher parecida, mas alterada que o normal, Rekian escutou os passos dela se distanciarem.Da porta. A... - Rekian empurra a porta um pouco e vê que ela está aberta, então ele entra e pergunta a o Escuro - Olá? Uma luz fraca vinha do fundo da sala, em uma escrivaninha que continha uma estatua de pedra, e uma vela acesa, atrás.Da escrivaninha está uma monja loira cabelos até o ombro era branca e tinha braços fortes, Com um avental, e um pano na cabeça, pelo que parecia ela estava no meio de uma.Faxina. Rekian se aproxima cautelosamente Olá? - Ele pergunta indo em direção a monja, ela vira para ele e diz meio que sem jeito. Er... Estou no meio da faxina sabe não passo muito tempo dentro de casa então não tenho muito tempo para limpa-la.Fala ela com um sorriso meu constrangido no rosto. É, deu pra perceber - Disse Rekian passando o dedo em uma cadeira próxima e vendo que sairá uma fuligem preta em.Seu dedo - Bom como eu falei, vim aqui, pois me falaram que aqui que me alisto para legião certo? - perguntou elerelutante A sim a Hanna me falou que você vinha, desculpe me devia ter arrumado a casa antes. Sem problemas - Falou o jovem espadachim com um sorriso no rosto. A Monja tira o lenço e o avental e poe em cimaDa escrivaninha, vira-se para Rekian e fala - bom me chamo Rachiele, você é o Rekian Certo? Rekian confirmou com a cabeça com um sinal afirmativo. A bom - Disse ela - Bom como você deve estar vendo a casa não está no melhor estado para nos conversamos - ExplicouEla olhando em volta - Você pode me acompanhar até o bar? Fica aqui perto - Rekian Confirmou com um aceno positivoCom a cabeça. Eles saíram da casa para o dia Claro e refrescante graças à brisa que estava no local, Descendo.Um pequeno morro de terra dava para se ver uma Casa grande com uma placa de madeira pendurada, ligeiramente velha.E com Dizeres em dourado - Bar. Eles entraram, o bar estava um pouco cheio, a monja se dirigiu a um homem que servia as mesas. Olá Kuha - Disse ela sorrindo, o garoto virou-se e se surpreendeu Rachiele quanto tempo - disse ele sorrindo - Que bons ventos a trazem? Assunto da legião sabe? Um legionário novo - disse ela fazendo sinal com a cabeça para o espadachim que estavaBem atrás dela - pelo que vejo o bar está cheio, poderia usar o andar de cima? - o jovem refletiu por um tempoE então falou. Claro, depois falo com meu pai - então Rachiele se dirigiu as escadas com rekian a seu encalço, o aposento de cima.Era amplo, com uma mesa e duas camas um armário com algumas bebidas e bem iluminado, rachiele se dirigiu à mesa e se.Sentou fazendo sinal pra rekian sentar, ele obedeceu sem questionar, ela virou-se pra ele com um olhar indagador. Bem você que entrar para a legião certo? - perguntou ela, mas sem esperar a resposta do rapaz ela prosseguiu - você.Sabe que antes tem que ser aprovado pela Hanna Griphindel Para ser efetivado. Ele sorriu sem jeito e falou - Bom... Ela me falou alguma coisa sobre isso - disse ele sentindo um pouco de vergonhapor não ter prestado muita atenção no que hanna avia falado. A monja olhou serio para ele e falou - Como é seu nome? - perguntou ela, o espadachim fechou a cara e respondeu Rekian, Como falei antes de você bater a porta na minha cara - ela olhou sem jeito pra ele e falou - a desculpa. ela estava encarando ele serio e falou - Muito bem, como legionário é bom que saiba que somos apadrinhados pela corporação Rekenber de Lightalzen, Como legionário, podem surgir ocasiões em que eles ou seus representantes nos solicitem serviços. E na condição de legionário você não pode negar, sob risco de serpunido por Hanna ou mesmo algum outro legionário. - ela falou freneticamente como se ja tive-se decorado toda aquela conversa. Ele olhou para ela desconfiado e perguntou - então eu tenho que ser uma marionete da Rekenber? - a monja olhou paraele e responde Não foi isso que eu disse - Ela estava meio nervosa, talvez por ele por palavras na boca dela Mas é o que parece - Terminou ele com simplicidade. Ela o fitou nervosa e então falou É um contrato multilateral. É raro eles pedirem algo, mas como eles nos patrocinam - falou ela seria -quando pedirem, seria bom você considerar aceitar ajuda-los. A, se estiver a o meu alcance eu o farei - disse ele entediado olhando para a janela em que dois pássaros brigavam. Mas, pode ter riscos nas missões passadas por ele - Falou ela seria fitando-o como fosse um teste. Rekian a encaroue falou brincando E qual a graça de viver sem riscos? - falou ele rindo, ele achou que ela tinha aceitado a resposta, então se levantou e perguntou. Bebe algo? Um copo de leite seria bom - terminou ele com simplicidade, estava morto de sede. Ela se dirigiu ate o armario, pegouuma garrafa de leite e dos copos, os pôs na mesa e serviu, Rekian virou seu copo em um gole. Bom bem vindo a Legião de Tharos - falou ela sorrindo - por mim eu lhe promoveria a Arauto agora mesmo, mas só a Hanna tem esse poder, e ela esta viajando quando retornar acho que ela fará isso tudo bem pra você? Ótimo - disse ele sorrindo e se servindo de um pouco mas de leite - A Legião - falou ele alegremente levando o copo a o alto e brindando, depois de beber tudo ele se levantou e falou Bom, vou treinar mas um pouco como vou saber que a Hanna voltou? - perguntou ele meio confuso A, me desculpe aqui está - disse ela tirando uma coisa dentro da bolsa, Erá um dragão negro magnífico bementalhado, com um pedaço de emperium dentro - ande com ele sempre, os membros se comunicam por ele, é só vocêPor a boca perto e falar, todos irão escutar, quando a Hanna voltar peço outro pra ela e assim você será avisado fácil. Obrigado - Disse ele guardando o dragão com cuidado na sua bolsa e levantando-se - agora tenho que ir, obrigado por Tudo e até mais - quebrando uma asa de mosca ele viu a ultima imagem distorcida do aposento sumir, apareceu em Payon pronto para treinar e esperar o retorno de Hanna.