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Sile Manticora

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Tudo que Sile Manticora postou

  1. A história parece legal. Estou curiosa para saber o que acontece em seguida. E o terceiro aparecendo no final pra salvar os outros dois foi totalmente badass xDDD Bem, vou fazer uma críticas construtivas. Por favor, leve as como algo positivo, tá? Não é pra ofender ._. Há muita repetição de pronomes. Releia o seu texo, falando em voz alta e você vai perceber que algumas passagens não estão legais. lém disso, a falta do travessão na frente das falas deixa a narrativa confusa, pois só se percebe que é o personagem falando no meio da frase. Sem contar que você fica o tempo todo trocando entre passado e presente. Escolha um tempo verbal e mantenha a narrativa nele. E tem um } esquecido no meio do texto. Releia antes de postar para que errinhos assim não aconteçam ^__~ Quero só conferir o próximo capítulo o/
  2. Cara, muito legal o diário! Ainda não lí tudo, porque só comecei hoje, mas estou adorando. Você escreve bem, tanto que eu só fico ná vontade de ir logo pro próximo capítulo. Eu tava muito desanimada pra jogar hoje, mas seu diário me deixou muito inspirada pra ir à luta \o/. Principalmente porque também sou gatuna trabalhando pra virar mercenária ^^ é muito legal ler sobre a galera que dá certo no jogo, faz amigos e se diverte bastante. Só fico esperando a minha vez disso tudo acontecer também. Boa sorte no seu jogo e na sua escrita \o/ vou continuar minha leitura
  3. Gente, me desculpe avisar assim tão em cima da hora de entregar, mas é que eu tava sem créditos e depois viajei >_> Eu não vou poder mais fazer o desenho do mês de novembro. Acontece que o meu PC pifou no final de dezembro e eu tava na esperança de consertá-lo a tempo, mas o técnico que fazia os consertos pra mim enfartou e morreu >_>''''''' Então eu não tenho mais prazo pra receber meu pc de volta, e nessa bugiganga aqui que eu to usando o scanner não funciona, sem contar que estou sem qualquer programa de edição de imagem pra poder trabalhar na ilustração DDD: me desculpe mesmo!
  4. Janeiro - Suiren Fevereiro - Março - Alêx Abril - Fychan Maio - Daniel "NIORI", RagnaTale Junho - Bruno Darwich (Tysuyo) , Ragna Tales Julho - *AZURE*KAPOK*, calor do inverno ;D (não escrevo fics... soh desenho xD) Agosto - Setembro - Momo Noguiko Outubro - Elleanor Novembro - Sile Manticore Dezembro - Stärke , tema natalino a defin To nessa n_n vou fazer um desenho em nanquimdevo fazer algo relativo ao meu clã
  5. Nossa, seu traço é tão fluido e bonito ._. to babando na roupa do sábio. Belíssimo, a pintura, e tudo. Só o cabelo merecia um pouco mais de contraste. Sobre desenhar o personagem muito afeminado, eu também sofro disso. E pior que quando eu tento desenhar uma menina sem referência ela sempre sai muito masculina ´_` parece praga. Shoujo demais na cabeça dá nisso. Mas o sin, apesar da pintura estar bem legal, vou dizer que não gostei muito porque achei meio dura a pose do personagem. A posição do braço tá artifical. E o cachecol em volta do pescoço também deixou a desejar. Não passou a idéia de tecido macio. ^^ Gostei bastante do seu estilo. Vou te acompanhar.
  6. Eu queria fazer um retrato da mia espadachim enquanto ela ainda é pura, doce e inocente (vulgo antes do Kerd colocar as mãos nela u__u') O rosto ta meio tortinho xD nhé, who cares? E tá cheio de errinhos tb pq eu fiz a linha sem muito esmero. Mas to feliz com o resultado
  7. Comédia levemente Fluffy com algumas gotas de Aventura.K+ por culpa do vocabulário de alguns personagens, só pra não dizer que eu não avisei.Embora as personagens sejam minhas, nada além delas é meu (duh). Ragnarök Online pertence a Level Up! Interactive S.A. Copyright © 2002 2006 Gravity Corp. & LeeMyougjin e não a mim. Caso contrário eu seria podre de rica e teria todos os itens bons do jogo, o que não é o caso. Ainda assim, eu tomei umas liberdades e mudei uma ou outra coisa mínima.O título vem de uma canção homônima de Puffy AmiYumi. Embora a música não tenha contribuído em nada na criação dessa fanfic, o nome era perfeito para ela ^^ Long Beach Nightmare por Cecilia Reis [/verg] Capítulo Primeiro [Primeira parte] - Oi, Cupro, não dorme ai não! - Não to dormindo, palhaço... ----------- Aquele fora um dos verões mais quentes que Rune-Midgar conhecera. Quente para os Sábios de Juno em sua cidade flutuante e geralmente tão fresca, quente para os pobres Arqueiros nas florestas de Payon e quente até mesmo para os órfãos de Morroc que nunca haviam conhecido algum clima diferente na vida. O que realmente quero dizer é que aquele verão havia sido muito quente... Quente demais. Quente pra caramba! Quente pra... Vou lavar a sua boca com sabão! Opa, opa! Desculpa! Já entendi! [ Musica 08 – Tema de Prontera] Se você nunca esteve numa feira de comércio artesanal de uma cidade turística, saiba que aquilo pode ser uma loucura. São barracas coladas a mais barracas, gente enchendo todo o espaço vazio entre elas e se você conseguir chegar perto o suficiente para comprar alguma coisa, vai levar para casa um belo colar de conchinhas por um preço que você não pagaria nem por um equipamento[4] refinado dez vezes. A avenida principal de Prontera era muito parecida com isso. E, se você fosse lá num domingo, seria dez vezes pior. Aventureiros que estiveram perambulando por todo o país durante a semana retornavam aos pontos seguros para terem seus merecidos descansos, venderem artefatos, comprarem equipamentos novos e ganharem dinheiro. Prontera era o ponto favorito para isso por causa da intensa atividade comercial, de modo que a cidade se enchia de carrinhos e barracas e mercadores. Eram milhares de vozes anunciando, para quem quisesse ouvir, ofertas (a maioria muito duvidosas) que encantavam qualquer ouvido. Esse movimento também atraia uma larga horda de artistas. Mágicos mirabolantes, contorcionistas, caravanas ciganas e músicos que chegavam para faturar alguns trocados extras com apresentações de esquina, se aproveitando daquela massa borbulhante de aventureiros cheios de Zeny. Vindas de Cômodo, as Odaliscas eram, sem dúvidas, as mais populares. Quando alguma delas se dispunha a fazer um show, rapidamente reunia uma grande platéia em volta de si. Talvez pela beleza de seu corpo, talvez pela habilidade com que realizava os passos mais elaborados ou talvez pela tão falada magia de sua classe. A verdade é que era impossível ficar indiferente a elas enquanto dançavam. Todos os rapazes que passassem se apaixonariam à primeira vista. Todas as meninas, entretanto virariam o rosto na direção oposta, enciumadas. Para elas, haveria uma atração diferente. O som de cordas sendo dedilhadas que fariam seus corações baterem mais rápido no peito. Pois nunca haveria uma Odalisca sem um Bardo ao seu lado para acompanhá-la com a melodia certa. E não havia uma moça que não se encantasse por esses carismáticos cavalheiros. Nesse domingo em questão, um casal especial destes chamou a atenção da multidão que acabava de sair da Catedral após a missa. [Música 38 – Hamatan] Ao início da música, a moça - uma belíssima Odalisca cujos cabelos alvos desciam escorridos pelas costas - começou a rebolar estalando seu chicote no chão. Era muito bonita, com seus grandes olhos azuis e seu sorriso pintado em rubro, vestindo, além da roupa de sua classe, diversas jóias douradas. Ela dançava até a beira da roda, trocando os pés com extrema elegância, e depois com um giro voltava ao meio, mandando beijinhos aos Ferreiros apaixonados (pois era sempre bom cantar aqueles cujos bolsos eram mais cheios) e para os galantes Cavaleiros. Seus passos, jurariam alguns mais tarde, faziam a terra tremer. Próximo dela, um adorável rapaz de cabelos cor de folhas tirava os sons mais extravagantes do bandolim com a perícia que apenas um verdadeiro Bardo poderia ter, fazendo parecer que a música provinha de uma banda completa. Ele também tinha seus alvos: as adoráveis Noviças com suas roupas comportadas e maneiras doces e as Espadachins que se faziam de duronas mas derretiam como manteiga com seu sorriso. Em minutos, um novo som se juntava à melodia, pois várias moedas começaram a chover aos pés deles. A Odalisca sorria satisfeita e retribuía com mais beijinhos. Seus nomes eram Lena e Darin. Mas quem disse que esta história é centrada neles? Ela é nossa personagem principal. Aquela ali, na linha de frente, tão diferente de todos os outros na platéia, não só pelo seu tamanho pequeno e por sua pele morena. Ela não estava ali para assistir dança nenhuma. Estava, sim, cansada de uma longa noite em claro e precisando de ajuda em sua busca. Uma ajuda que ela esperava conseguir da dançarina. Isso é, se ela pudesse ao menos fazer a loira prestar atenção nela por um minuto. Essa menina se tratava de uma Gatuna de Morroc. Mal aparentava os dezesseis anos que tinha por causa do seu tamanho miúdo e seu corpo magrinho, mas compensava a falta de físico com muita determinação (e um pouco de falta de bom senso). Tinha cabelos castanhos muito lisos e os usava presos para trás com uma bandana florida tão gasta quanto suas roupas. Seus olhos eram grandes e brilhantes e combinavam bem em seu rosto de moleca. Carregava pouca coisa consigo: um punhal dentro da bainha, alguns vidrinhos de veneno mal amarrados ao cinto e uma mochila que parecia vazia. A dançarina não conseguiu ficar alheia a ela por muito tempo. Pelo que sei, um dos Ferreiros da roda tentou tirar a garota da sua frente e ela, num acesso de raiva, espetou a faca na mão do homem. Uma confusão se armou. A menina, pronta para revidar qualquer golpe com uma apunhalada e o Ferreiro, braço erguido para deferir um tapa na pequena. Se não fosse pelo chicote, intervindo no momento certo, uma briga teria acontecido. Lena tinha o braço do homem enrolado pela ponta de sua arma. Com um puxão, fez o pesado guerreiro cair no meio da roda sob a risada geral dos espectadores. - Um homem feito ameaçando bater numa garotinha? Que coisa feia! - Não sou uma garotinha, Lena! Olhos azuis e castanhos se encontraram. Por um instante, a Gatuna achou que não havia sido reconhecida, mas logo a loira vinha andando até ela com os braços abertos e um enorme sorriso no rosto. - C... Digo, Hanna, querida! É você? Abraçaram-se rapidamente e trocaram alguns beijos. - Ei, Len... - Quanto tempo a gente não se tromba! Você está tão sujinha! Não cansa de arrumar confusão? - Lena, escuta, preciso saber se... Novamente foi calada, dessa vez pelo dedo comprido de unhas pintadas que caia sobre sua boca. - Oh oh, me dá cinco minutinhos, querida! - Não! Espera! - Cinco minutos! – gritou a outra, voltando para o centro da roda. Sob urras da platéia, derrubou novamente o pobre Ferreiro com um empurrão de seu pé. Graciosamente se sentou em cima do enorme homem, fazendo-se de pensativa e bancando a carrasca indecisa. [ Musica 08 – Tema de Prontera] Não levou apenas cinco minutos, mas dez. Somente quando a multidão se dispersou Lena pôde vir para perto da Gatuna. Foi um custo se livrar dos últimos e persistentes guerreiros que queriam a todo custo arranjar a companhia da dançarina para uma rodada de bebidas. - Desculpe, amores, mas eu estou ocupada. Quem sabe em outra hora? Logo atrás dela vinha o Bardo, trazendo duas Espadachins risonhas agarradas a seus braços. Era provável que ele não soubesse nem seus nomes, mas para ele isso era o que menos importava no momento. - Que indelicadeza a sua interromper meu espetáculo, Hanna! – reclamou Lena em tom de brincadeira, enquanto tirava os pesados brincos da orelha - Se bem que depois foi até divertido! Parece mesmo uma eternidade que a gente não se vê! Uns seis meses, não? Por Odin! Mas venha ao pub comigo! Eu lhe pago uma cerveja... Você pode beber, não pode? Alguma novidade? Ah, sabe quem eu vi?... “Ai, eu esqueci que ela não para de falar!” - Lena, desculpe – interrompeu a outra, soando mais cansada do que gostaria – Eu adoraria ficar com você agora, mas eu tenho que... - Bobagem! Hoje é domingo, ninguém tem que fazer coisa alguma! - Eu tenho! É importante. Só queria saber s.... - Nada que não possa esperar, tenho certeza. Oh, o que eu ia contar? Esqueci, mas já já eu me lembro. - Mas...! Novamente aquele indicador fechando seus lábios. Hanna não podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Estava tão cansada! Atravessar o deserto em uma noite mataria qualquer Gatuno de exaustão, porém não a ela. Ela ainda tivera forças para se manter de pé e revirar cada beco de Prontera de cabeça para baixo. Tudo isso antes mesmo das nove horas da manhã. Mas sua busca tivera resultados? Não! O maldito havia desaparecido da face de Midgard! “Eu vou matá-lo quando o achar!” Nem uma pista, nem um rastro! “O grande, enorme, estúpido, filho da ...” Como tom bom Mercenário, não é? Lena era sua última esperança. Mas o que podia fazer se sua última esperança não podia calar a boca por cinco minutos para ajudá-la? A pobre Hanna estava a isso aqui de começar a chorar. - Você não pode imaginar o tamanho daqueles demônios! Eram maiores que uma catedral! Um membro do meu grupo foi nocauteado logo no primeiro golpe... “Quem ele pensa que é?” - Parecia que não íamos sobreviver. Também, aquele Sacerdote imprestável mal conseguia curar alguém. Se não fosse a minha dança... “Desgraçado!” - ...nenhum de nós estaria aqui hoje, sem dúvida. A Odalisca era assim: nunca fazia questão de ser discreta. Humildade era palavra que não figurava no seu vocabulário. Gostava de chamar atenção. “Só porque papai gostava mais dela”, Azim costumava dizer, sempre torcendo a cara com desgosto. - Uau, Lena, incrível. Mas, Lena...! “Ai, Azim...” - Não acredite em nada que ela está falando, Ahn-na. – interrompeu uma voz vinda de trás. Era forte, porém melodiosa, e carregava um forte sotaque do norte. Era Darin se metendo na conversa. Ele dera um jeito de separar a Gatuna do abraço da colega e se encaixara entre as duas, sustentando os braços de cada tal qual os cavalheiros fazem com as damas. Hanna o havia encontrado apenas uma vez em toda sua vida, quando vira Lena há seis meses atrás já acompanhada por ele. A garota não lembrava do seu nome, e também subestimara a capacidade do Bardo de lembrar do dela. Também seria legal se ele o pronunciasse corretamente. - Essa daí fala mais que a boca. - Ora, Darin! Sabe que eu não minto. - É, talvez, mas aumenta bastante. Nossa, Ahn-na, você está bem? Ta com uma carinha tão ruim. Abençoado sexto sentido de menestrel que consegue captar a tristeza de uma dama a metros de distância. - Oh, é verdade... Que te aconteceu, querida? - Ah, é que... - Foi meu irmão, não é? – cortou Lena, mais uma vez - Vocês brigaram? Eu bem vi! Ele te tratou mal também? Pode deixar que darei uns cascudos nele depois! Ah, sabia que tinha algo errado quando eu o vi sozinho hoje... A informação subiu até o cérebro de Hanna como uma flecha de Atirador de Elite. Em segundos estava como se tivesse tomado três Poções do Despertar de uma vez só. - Você viu o Azim hoje?! – berrou. - Era isso que eu queria te contar antes! É, ele estava... - Onde ele estava?! – A Gatuna parecia que ia entrar em colapso. Na ponta dos pés, segurava a amiga pelos ombros e se controlava para não sacudi-la, olhando para ela com desespero. - Calma, doçura! Ele estava saindo pela porta oeste da cidade, sabe? Foi tão rápido que nem consegui chamá-lo... Ui, cuidado, eu preciso do meu pescoço! Hanna abraçou Lena com toda a sua força. Achava que nunca poderia ficar tão grata a alguém na vida. - Platina, você é um anjo! Atônita, a moça mais velha só pôde observar enquanto a pequena corria rua abaixo como um pequeno furacão e desaparecia por entre as pessoas. - Nossa, o que foi isso? – perguntou Darin, colocando a mão sobre a vista numa pose caricatural de quem queria enxergar mais longe. - Acho que é o que chamamos de amor. Ou algo do tipo, querido – respondeu a outra com um sorriso misterioso nos lábios, cruzando os braços sob os fartos seios. - Hum... Ser profunda não combina com você. - E você se acha muito engraçado, né? Desse jeito eu vou acabar congelada. O que você quer? - Me dá uns duzentos zeny que eu preciso alugar um quarto na estalagem. - Ai, Don Juan incurável! Tomara que alguma delas tenha um irmão bem grande e forte pra te ensinar uma lição. - Ha ha, quem ‘ta bancando a Piadista Infame agora? Lena não demorou para perceber que havia algo errado. O saco de dinheiro não estava amarrado no lado esquerdo, como de costume. E logo verificou que também não estava do direito. - Ai, meu Thor! - Que foi? Alguns quarteirões abaixo dali, a bolsa de Hanna não parecia mais tão vazia. [ Fim da Primeira Parte] Eu tenho essa história na cabeça a mais de ano, mas só agora criei presença de espírito para escrevê-la direito. Já estou trabalhando na segunda parte do primeiro capítulo, que talvez saia ainda hoje, se meu trabalho render (pouco provável).Como eu estou sem Beta-reader, tive de confiar apenas nos meus sentidos e na minha intuição pra saber se tava bom e corrigir os erros ._. só Deus sabe, agora. Hope you like it. Ah, sim as coisas ente [] são sugestão de trilha sonora. Qual é, eu gosto das musicas do jogo, tá? ._. Ah, e vocês não sabem como me dou escrever Odalisca. Me perdoam as jogadoras da classe, mas ô traduçãozinha baranga essa ¬¬ Aff. E perdão também a todos os Sacerdotes impr... digo, prestativos por ai xD
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