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Halaster

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Tudo que Halaster postou

  1. Coloquei Canção de Frigga, não maximizar poder. Acho que você se confundiu com os ícones iguais no himeyasha. No fim das contas eu acho que canto da sereia só vou usar mesmo em cheffenia... Não jogo GdE com nenhum personagem meu no momento então é improvável que eu vá para os 3f dos castelos. Vou usar esses pontos do canto para fechar as habilidades de classe 2(crepúsculo como você sugeriu). ou Réquiem de Orfeu como o Rá ~ sugeriu. Só notei agora que errei no título do tópico ¬¬ Obrigado pela resposta, Rá ~ também.
  2. Olá, Estou fazendo um trovador 4fun sem intenção de usa-lo para GdE ou PvP. Os atributos não tem muito mistério para mim e equipamentos provavelmente serão sobras de meus outros personagens ou qualquer coisa que eu encontre barata. A minha maior dúvida é a distribuição de habilidades, por não jogar de bardo desde antes das classes 3 aparecerem. Levando em conta que só vou usar esse personagem para upar solo ou dar suporte no PvM/MvP/Instâncias, minhas skills ficaram assim: http://irowiki.org/~himeyasha/skill4/min.html?10FXJkrFakGObn2XanaXenbqdBrFdDaNqnafcH1 Alguma das outras músicas são úteis fora da GdE? Canto da sereia vale a pena(pelo que eu entendi pode ser utilizado na cheffenia e outros mapas especiais)? Alguma dica?
  3. Vale a pena usar ele, mesmo com o ATQM mais baixo? Eu sei que ele aumenta a velocidade de ataque, mas posso aumentar ela de outras maneiras também. Olá, Quanto a destreza, você colocaria ela tirando de que? Sorte talvez? Eu imaginei que Órion seria útil se um dia eu for subir a torre ou algo do tipo, eu sempre gosto de fazer personagens com bastante fluidez de estilo de jogo. Mas só por curiosidade, se não for ter Órion, o que você recomendaria colocar com esses pontos? O Jiboia é um hat que estou procurando para comprar mesmo, as cartas Imp e Siroma também. Preciso de acessórios bons também, estou pensando naqueles orleans ou luva da inteligência. Estou em dúvida também sobre que cartas seria legais para colocar na arma, cartas de utilidade mais generica já que não tenho dinheiro para ficar usando cartas raciais cada vez que trocar de mapa. Uma filhote de hatii seria legal pra usar com o punho arcano? Eu tenho boas experiencias usando ela no meu SA, ativa bastante mesmo sem o combo com a carta Hatii. Muito Obrigado pelas dicas.
  4. Olá! Eu decidi fazer um feiticeiro pela primeira vez e me interessei na build Battle Magic de Punho Arcano do guia da _Lakshmi_. Decidi que meus atributos vão ficar assim(mais ou menos, não calculei com equipamentos ou buffs): For:1 Agi:100 Vit: 95 Int: 110 Des: 80 Sor: 35 E minhas skills: http://irowiki.org/~himeyasha/skill4/sor.html?10GKbNGAdoHOkKosqAkEkneAk1o1bnrAqskAkDaNdBjN1In1 Quanto a equipamentos não tenho muito dinheiro no momento, mas alguns que eu já tenho com outros personagens e poderia reaproveitar seriam: Topo: Super Nimbus Boina Romântica [1] Boné da Caveira [1] +8 com Isilla Meio: Olhos Biônicos Baixo: Balão de Poring Noel Rabo de Gato Armadura: Bata de Orleans [1] com PecoPeco Capa: Mochila da Aventura [1] +9 (não lembro a carta dela, provavelmente filhote de orc) Pedaço de Pele do Guardião [1] +5 com Raydric Sapato: Sapatos Divergentes Botas Rúnicas [1] Arma: Kronos +8 Princípios da Magia [2] +7 E claro os do Éden também Acessório(esses são os equipamentos que eu menos tenho sem estarem já cardeados para personagens específicos): Broche de Formatura Mágico Presilha [1] com Fen Tenho também uma carta Imp e uma Siroma soltas Gostaria de saber a opinião de alguém que entende melhor dessa classe, lembrando que gostaria de focar em PvM/MvP.
  5. Meu ninja ta congelado no tempo, esperando o Kagerou vir =D Até da vontade de jogar com ele... Não tenho visto muitos por ai não =/
  6. O ideal seria eu achar uma Cavaleiro da Tempestade. To pensando em colocar congelar ao invés disso também, ai realmente precisaria me livrar da carta Kasa... mas congelar vai me sair bem caro em pontos .
  7. Acho que prefiro o machado dos Orcs [4] à Espada Lunar[2], precisaria refinar ela para +10 e gastar um dos slots com a sorrateiro de qualquer maneira... o refino vai sair bem caro e a velocidade de ataque cai. O machado também seria ideal refinar, mas só pelos slots me parece que no fim acabaria com um dps maior(mesmo que o atq magico caia) Você sabe se vale a pena usar a carta Hatii+Filhote de Hatii? Ou o aumento não justifica gastar um slot? Adoraria que essas descrições de cartas fossem menos vagas.
  8. Essa Espada Lunar parece bem interessante, tem noção do preço? Gostei bastante da Xamã do vento, ativa com boa frequencia, acho até que vou colocar Trovão no 10 mais tarde. Gazeti só conjura nvl 2 mesmo né? Quanto aos Atributos, pensei em colocar Int e Agi 100~115, For 80~90, Des 75, Vit 30~35 e Sor uns 20, não sei se vale a pena deixar agi e int tão alta, gasta bastante pontos.
  9. Refiz o SA, ficou assim:Lvl85/56Atributos(base sem buffs, equips ou qualquer bonus):For:40Agi:83Vit:1 Int:54Des:45Sor:1Habilidades: Ataque Duplo 10, Perícia em Esquiva 10, Relâmpago 10, Precisão 3, Olhos de Águia 1, Concentração 10, Aumentar capacidade de Carga 5, Carrinho 5, Comércio 1 Gastei alguns pontos em carrinho e comércio, provavelmente não é a melhor coisa para build, mas eu gosto de ter [] Equipamento:Super Nimbus (quase perdi a esperança de encontrar), Lacinhos da Alice, Máscara do Fugitivo, Uniforme de Valhalla Avançado(pretendo comprar uma couraça de Boitatá... mas além de complicado de achar é meio caro),+7 Maça Aprimorada com sorrateiro, Cardigã Angelical(Aqui eu queria uma mochila da aventura, mesmo problema da couraça), Reencarnação do Anjo(tenho sapato de Iemanjá, mas por enquanto esse da mais hp) Broche de Formatura Magico e uma Presilha Aprimorada com Xamã do Vento. Gostaria de algumas alternativas aos equipes que eu não consegui ainda e qualquer sujestão =D Vale a pena pegar Agi e Bless? E cura no 10? tenho uma daquelas cartas pessegueira encantada, mas ai precisaria usar escudo e diminuir minha velocidade. Onde eu upo nesse lvl, eu não aguento mais Siroma, de vez em quando eles mandam um hit que me mata na hora e anolian ainda não tenho nvl... vou ter que ficar matando Bode ou Stapo mesmo?
  10. No caso o machado é o mais fácil mesmo, não queria gastar ROPS(não muito) e batalha campal ta sempre vazia nos horários que eu jogo... E claro os 4 slots são bem úteis. tava lendo sobre esses equipamentos de Malangdo, parecem um bom quebra galho. Esse Super Nimbus existe no Odin? Nunca vi nem na loja de ROPS nem nas lojas de player.
  11. Hmm, acho que vou criar um novo, o ganho de xp ta bem mais rápido mesmo. Sou do Odin, no caso gostaria de saber os melhores equips, to disposto a gastar bastante. A melhor arma seria esse machado dos orcs[4] mesmo? Tem equips que valem bem mais a pena que o set angelical de aprendiz? Para usar o machado creio que vou usar uma carta sorrateiro, tenho um amigo que achou esses dias, mas não tenho certeza sobre o restante... Muito obrigado pela ajuda.
  12. Oi pessoal,Não jogo com meu SA desde 2009, mas bateu uma vontade de logar com ele!Eu não faço idéia de como continuar a build dele depois da renovação(não que eu soubesse antes) então queria alguns conselhos, principalmente sobre skills e equipamento(ele tem só aquele set básico de SA, de Lighthalzen).lvl 59/41 Atributos(base, sem qualquer bonus) For:30Agi:71Vit:1Inr:10Des:29Sor:1 Habilidades:Perícia com espada de uma mão: 10Ataque duplo: 10Perícia em esquiva: 10Cura: 3Aumentar Agilidade: 7 Queria saber o que fazer com ele, inclusive como S.Aprendiz expandido. É possível se voltar para uma build mais híbrida a partir daqui?
  13. Halaster

    Retornando!

    Hahahaha, por isso que eu nem tentei voltar a jogar pelo Thor...E ainda bem que eu voltei a jogar com um amigo, no Odin parece que só tem gente na WoE ou no sul de prontera... Provavelmente pra comprar bolinho pra WoE lol
  14. Voltando a jogar depois de alguns anos parado. Parece que tem bastante gente voltando!É uma pena que o Odin parece meio vazio, nunca pensei que sentiria falta de mapas lotados cheio de ks xD
  15. Ai vai o capítulo 2 ;3 2 Cortland passou alguns dias pesquisando a localização do bruxo. Todas as pistas apontavam para aquela luxuosa estalagem no centro da cidade. O sol brilhava enfurecido no céu azul, alguns aventureiros se preparavam por uma expedição nas terras selvagens, o pistoleiro se encostou em uma parede, oposta à estalagem, e praguejou um pouco pelo fato de não ter mais um chapéu. Da estalagem em questão saiu um grupo de cavaleiros, dentre eles, Cortland reconheceu o homem que ele havia espantado alguns dias atrás na taverna. Eles foram andando enquanto conversavam animadamente, até chegarem perto do pistoleiro, perto demais. O homem que fugiu da taverna cochichou alguma coisa e os outros também. Praguejando ainda mais em silêncio, o pistoleiro desencostou da parede e baixou as mãos para a cintura. -Então, você gosta de mostrar suas armas para as pessoas, huh? – perguntou um dos cavaleiros – Porque não mostra a nós, ou não gosta de platéias grandes? O idiota disse mais coisas enquanto sacavam as espadas, mas a atenção de Cortland foi capturada pela figura esguia de um bruxo com cabelos azulados... O bruxo que escolhera aquele momento para sair da estalagem. “No final tudo é uma grande piada” pensou o pistoleiro “o maldito karma me pegou novamente”. Sabendo que não havia outra alternativa para a situação, Cortland sacou seus revólveres e deu um tiro em cada cavaleiro, cada tiro uma vida. Os olhares de espanto dos homens provocaram um sorriso cruel na boca do pistoleiro. Se voltando para os tiros, o bruxo sorriu e saiu correndo, mas Cortland ainda tinha um tiro restando, um tiro que ele usou. Com uma série de gestos arcanos velozes, o bruxo ergueu uma barreira de gelo que parou a bala. Sem parar de conjurar ele soltou uma rajada congelante no pistoleiro que corria e carregava suas armas. As pernas de Cortland foram congeladas, juntamente com seus braços e o resto de seu corpo. O bruxo logo começou a conjurar uma magia que Cortland reconhecia como trovão de júpiter. Lançado pelo ar, metros para trás, o pistoleiro tremendo e exalando fumaça, se levantou e percebeu que o bruxo já corria novamente. Ele esqueceu o cheiro de queimado, ou a tontura, mesmo aqueles espasmos constantes que agora ele estava enfrentando. O pistoleiro correu atrás do bruxo a toda velocidade...
  16. 1 Uma carroça puxada por 2 Peco-Pecos carregada de armas, armaduras, poções e todo tipo de mercadoria imaginável seguia pelas planícies, a apenas 2 dias de viagem de Rachel. Um mercador usando um grande sombreiro controlava os Pecos, enquanto sentados na carroça de costas para ele estavam uma sumo-sacerdotisa com um pequeno chapéu rosado e um paladino usando um chapéu roxo surrado segurando um grande escudo cheio de marcas de espada. - O que vocês vão fazer quando chegarem a Rachel – perguntou o mercador virando a cabeça para trás. - Temos interesse em aprender sobre essa religião fervorosa, devotada a Freya, que ultimamente vem convertendo alguns de nossos fiéis – respondeu a sumo sacerdotisa enquanto tirava o chapéu para arrumar seu coque de cabelos castanhos. - Ah... Bem, tomem cuidado. O povo dessa região não é muito amigável com forasteiros. -Você tem alguma idéia de quanto tempo falta para chegarmos? – o paladino perguntou meio rouco, e imediatamente tomou um gole de água de seu cantil. O mercador se voltou para trás e começou a falar, mas a sacerdotisa, virada para o mercador gritou: -CUIDADO! Ele se voltou para frente e percebeu uma figura vestida de cinza escuro cambaleando. Apavorado conduziu a carroça para a esquerda e parou, não acertando por pouco o homem cambaleante, que por sua vez caiu de cara no chão. Os três desceram as pressas da carroça e foram ajudar o homem caído. O paladino o ergueu um pouco e colocou-o de barriga para cima, durante essa manobra o chapéu do homem saiu voando para o horizonte. Buscando suas armas, no mesmo segundo que acordou, o pistoleiro começou a se desesperar... Elas não estavam onde deveriam estar. Ele ergueu a cabeça e se acalmou um pouco, percebendo que seu cinto junto com suas armas estava ao lado. Ele lembrava de água entrando por sua boca ressecada... Nada mais. - Ele acordou! – o pistoleiro ouviu uma voz masculina exclamar. Olhando ao redor, percebeu estar sem seu sobretudo, coberto por uma manta ao lado de uma fogueira. A lua estava clara o suficiente para que ele visse com clareza os arredores. Uma mulher de cabelos castanhos e com roupas religiosas vermelhas levantou-se e foi até o pistoleiro. -Olá! – ela disse com uma voz suave – como você está? -Estou bem, um pouco fraco talvez – respondeu o pistoleiro roucamente. -Você dormiu um dia inteiro e mais um pouco. -O que? ... Hmm, entendo. -O que aconteceu com você? -Pode-se dizer que eu me perdi... – respondeu o pistoleiro, lembrando subitamente de seu objetivo. Ele olhou ao redor e viu seu sobretudo, o pegou juntamente com seu cinto e suas armas. Todo vestido e equipado novamente ele se virou para a mulher. -Para que lado esta Rachel? - Para lá, amanhã cedo nós chegare... – ela começou apontando para Rachel. - Obrigado pela assistência, se precisarem de ajuda algum dia, estejam certos que farei o que estiver ao meu alcance para ajudar – o pistoleiro disse já caminhando – Mas tenham em mente que meu negocio é chumbo, nada posso fazer alem de usar essas daqui – com um sorriso sem humor, o pistoleiro tocou nos cabos de seus revolveres. Quando ele passou pela carroça viu fósforos e um cantil cheio, pegou-os e deixou algumas moedas no lugar. Acendendo um cigarro feito por ele alguns dias antes começou a andar, primeiro lentamente e depois mais rápido. - Espere, nós nem sabemos o seu nome! – gritou a sacerdotisa. -Cortland – ele respondeu secamente. O Paladino, a sumo-sacerdotisa e o mercador olhavam para as costas do pistoleiro ainda chocados com a súbita recuperação e mais súbita ainda partida. Mas a sacerdotisa, pelo menos, sentiu que o veria de novo algum dia... Cortland, o pistoleiro com olhos que prometiam morte. Uma miríade de cheiros exóticos, pessoas falando e gritando, cores berrantes e artigos curiosos enchia Rachel naquela manhã. Mas o pistoleiro não tinha tempo para isso, farejando o cheiro de álcool mais pronunciado ele chegou a uma taverna, após apenas alguns minutos na cidade. Quando ele entrou no lugar, um bar confortável, bem iluminado, lotado de gente jogando conversa fora e, principalmente, almoçando, poucas pessoas o notaram. Ele se dirigiu até o balcão e sentou-se entre dois homens que aparentavam ser forasteiros como ele, um deles, à direita, usando as roupas típicas de um habitante de Rachel, denunciava-se pelo cabelo loiro. O outro fedendo a álcool logo cedo, tinha roupas típicas de um cavaleiro de Rune-Midgard. Cortland pediu uma caneca d’água e um prato de comida para ao taverneiro atrás do balcão, que assentiu e se voltou para a porta que dava para a cozinha do estabelecimento. -Porque não aproveita e pede um leitinho também – disse o homem da esquerda debochante. O pistoleiro empurrou a aba da esquerda de seu sobretudo até as costas e pousou casualmente a mão na coronha do revolver, virou-se para o homem e o olhou por alguns segundos com uma expressão impassível no rosto. -Aqui está – disse o taverneiro colocando um prato de comida e uma caneca cheia d’água na frente de Cortland, ao mesmo tempo que o cavaleiro jogou algumas moedas desastradamente no balcão e saiu do lugar andando um pouco rápido demais. -Qual a maior loja de artigos mágicos e coisas do tipo por aqui? – perguntou o pistoleiro para ninguém em específico enquanto comia avidamente. -Não sei se pode considerar Hagast um lojista, mas durante a tarde ele aparece pelo centro da cidade com muitas mercadorias interessantes que atraem muitos dos bruxos e sábios que vem do sul – respondeu o homem loiro. Cortland esperou sentado em um banco na grande praça, até o tal Hagast aparecer. Ele deduziu que deveria ser o grande homem com uma longa barba negra e roupas vermelhas berrantes, cercado por homens de robes e mantos. Abrindo caminho pelas pessoas ele chegou até Hagast. -AH! Olá, bem vindo à minha humilde venda senhor! – bradou Hagast quando o pistoleiro ficou bem de frente com ele. Cortland agarrou o mercador com uma mão e seu carrinho de mão com outra. -Esse mercador vai fazer uma pausa para um lanche – disse ele olhando para os clientes indignados enquanto levava Hagast para uma viela. Após alguns minutos de reclamações e becos, eles pararam em um local deserto. -Eu tenho uma pergunta e uma pergunta apenas... – Cortland retirou um papel amassado de um bolso, desdobrou-o, revelando um retrato e mostrou para o mercador – Reconhece esse homem? O mercador assustado olhou para o retrato de um homem sorridente, com cabelo azulado até os ombros. - Recomendo a você dizer a verdade – a voz do pistoleiro saiu seca e ameaçadora. -S...Sim, eu lembro de ter vendido muitas coisas para ele! M...M...Meu maior cliente esse mês – balbuciou Hagast – Ele parece ser um homem muito rico. -Aposto que sim... – murmurou o pistoleiro escondendo as suas emoções fervendo por baixo da pele. Ele soltou o pobre mercador que saiu correndo com suas mercadorias. -Então você decidiu vir para Rachel mesmo – falou Cortland sorrindo. 2 coisas ótimas aconteceram, ele descobriu que o bruxo estava a seu alcance e que ele era estúpido... Afinal de contas, não fugira até o outro lado do mundo.
  17. Realmente... É assim q eu gosto de pensar neles /s
  18. Yo \o Essa é minha primeira fic, se vocês gostarem desse prelúdio eu começo a postar o resto ;3 Aprecio qualquer crítica CONSTRUTIVA. o/ (Obs: eu considero os gunz como pistoleiros... então não uso justiceiro para falar deles ;D) Sangue e Pólvora Prelúdio O pistoleiro seguia cansado, mas com passadas constantes e práticas. Os coldres, com suas correias ligeiramente soltas, se agitavam a cada movimento de seu corpo, o sobretudo voava loucamente para trás graças ao vento constante. Seu cantil pendia vazio de seu cinto. Ele não sabia direito onde estava, só tinha certeza de estar seguindo a direção que o sol morria. Talvez fossem as planícies de Ida... Ele não tinha certeza, perseguira o maldito cavaleiro por dias, terras áridas adentro. O cavaleiro em questão morreu após uma semana. Mesmo usando uma montaria, bebeu toda sua água rápido demais, cedo demais... Seu Peco-Peco havia sobrevivido, mas fugiu quando o pistoleiro se aproximou. Ao meio dia ele pensou em comer alguma coisa, mas achou melhor não, isso o deixaria com mais sede. Ele parou e ficou de cócoras para um pequeno descanso, tirando o chapéu revelou uma cabeleira preta, oleosa e desarrumada. Coçou o queixo sentindo os tocos de barba por fazer e ponderou se iria sobreviver,mas logo decidiu pensar sobre algo mais alegre, como cravejar o rosto sorridente daquele bruxo desgraçado. Antes era só uma questão profissional, matar o bruxo e seu guarda costas não seria prazeroso, até o deixaria com aquela velha sensação de remorso que ultimamente andava ficando menos intensa e menos constante... Mas agora que aquela cobra arcana escapara não apenas usando a vida de outro, mas também jogando o pistoleiro em uma situação como aquelas, ah, se ele sobrevivesse, prometeu a si mesmo que primeiro faria o seu alvo ter certeza que iria morrer e só então, quando o pavor apagasse aquele sorriso cínico... O mataria. O pistoleiro se levantou, colocou o amassado chapéu negro e seguiu, novamente para oeste como um espectro vingativo deslizando pelas planícies sem fim, com os olhos azuis faiscando como pólvora, prometendo morte e destruição.
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