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A Lenda do Guerreiro da Armadura Branca!


Felippe Muskito

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Gostei tbm do tamanho das letras xD Mas isso dá uma falsa impressão de capítulo grande. O CAPÍTULO É MUITO CURTO PRA MIM!! xD Bom, to querendo já ler o capítulo 4. To esperando xD Até mais ;)

 

Eu curto dicas e criticas, vc pode ver onde está errando e e corrigir. (

 Na verdade a letra grande é por causa do fórum que não aceita a configuração do Word ou misteriosamente modifica-a aumentando o tamanho da fonte. Mas olhando por esse lado até que é uma boa estratégia para acharem que eu sempre escrevo muito quando na verdade eu escrevi umas 5 linhas...
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Mas olhando por esse lado até que é uma boa estratégia para acharem que eu sempre escrevo muito quando na verdade eu escrevi umas 5 linhas...

  Só respondo na presença do meu advogado XD E maizena, vai continuar querendo saber onde o "cara da armadura branca" apeçe. Tem muita historia pela frente. Bom... o lepp disse q a culpa do atraso é minha. *aumenta volume da voz* é mentira, o meu capitulo ja ta pronto, falta o dele.para os que não fazem ideia do que se trata, visitem" as aventuras de matt e zepht" ps:Oi, aki é Fenris fenrir, menbro da Ordem do Trovão.Estou usando a conta do meu irmão para fazer uma pergunta, já que não tenho conta aki, e acho desnecessario criar um tópico só pra isso.Eu estou tentando virar bruxa =D lvl 62/46, 70 de int, 56 de des. Meus itens peguei "emprestado" da conta do meu irmão. São eles: Sobrepliz da escolha, Hat do cownboy, bastão do sobrevivente (des), Manto de seda [1] (sem carta), Cinto da cura, Rosa de nilo do esconderijo, 1 luva e 1 brinco.Eu mato argiopes sem problema nenhum, uma barreira de fogo + uma lança de fogo 10, morrem rapidin. o problema é que a xp de classe já está baixa pra min. o ps lá em cima pedi pro meu irmão que perguntasse, mas os gatos da folha dão quase a mesma xp, e tem muita gente lá.Fenris x Argiope = Fenris winFenris x Relogio = "rideword" winFenris x mi gao = bot winComo "agradecimento" pela ajuda *pisca um olhinho só" eu prometo "incentivar" meu maninho a escrever a fanfic.Obrigada pela ajuda! pps:Desculpa, mas como ja estou aki, termino aki [/gt]Fenris x Planta Carnivora = Malditos ks winObrigada novamente!
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ps:

Oi, aki é Fenris fenrir, menbro da Ordem do Trovão.

Estou usando a conta do meu irmão para fazer uma pergunta, já que não tenho conta aki, e acho desnecessario criar um tópico só pra isso.

Eu estou tentando virar bruxa =D lvl 62/46, 70 de int, 56 de des. Meus itens peguei "emprestado" da conta do meu irmão. São eles: Sobrepliz da escolha, Hat do cownboy, bastão do sobrevivente (des), Manto de seda [1] (sem carta), Cinto da cura, Rosa de nilo do esconderijo, 1 luva e 1 brinco.

Eu mato argiopes sem problema nenhum, uma barreira de fogo + uma lança de fogo 10, morrem rapidin. o problema é que a xp de classe já está baixa pra min. o ps lá em cima pedi pro meu irmão que perguntasse, mas os gatos da folha dão quase a mesma xp, e tem muita gente lá.

Fenris x Argiope = Fenris win

Fenris x Relogio = "rideword" win

Fenris x mi gao = bot win

Como "agradecimento" pela ajuda *pisca um olhinho só" eu prometo "incentivar" meu maninho a escrever a fanfic.

Obrigada pela ajuda!

 

DEveria ter cruado outro tópico.

Mas vá planta carnívora.

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MEU DEUS, SOCORRO,ESTOU SENDO AMEAÇADO EM MINHA PROPRIA CASA O.o!!!Sem mais delogangas, apresentos a v6...-Cala boca e anda com isso - grita alguem da plateiaaff XP!Cap 3.5 - dois lados de uma mesma historia!

 

 

 

 

Já era noite em Morroc. Àquela hora havia pouquíssimas luzes

acesas, a cidade dormia. Porém, em uma casa próxima ao centro de Morroc, as

luzes continuavam acessas e uma discussão se seguia lá dentro.

 

 

 

-Mãe, me deixe ir vai! Por favor! – implorava Freze de joelhos

para a mãe.

 

-Não. – Respondeu rispidamente Isabella, novamente.

 

-Porque não posso ir para Payon amanhã? – questionou Freze

novamente.

 

-Por que eu não vou poder ir com você. Tenho trabalho amanhã

e você sabe disso. – respondeu Isabella.

 

Era provavelmente a centésima vez que Isabella respondia as

mesmas perguntas, e mesmo assim Freze tornava a perguntá-las. Aizon não aguentou,

teve que intervir.

 

-Chega! – falou em tom mais alto que os dois, para a

surpresa de ambos – Vocês estão discutindo isso desde a manhã. Não estão a fim

de chegar a um consenso não?

 

Ambos baixaram as cabeças, concordando com Aizon. Estavam

agindo feito crianças birrentas, não davam o braço a torcer nem sob tortura.

Esse sentimento não demorou muito tempo e Freze já estava expondo o seu lado.

 

-Mamãe não quer deixar ir para Payon, os Pickys estão fáceis

demais de matar, Mukas também. Eu quero matar alguns lobos, mas os do deserto

são fortes demais para mim.

 

-Eu já falei que não vai, só se seu pai for com você. –

Falou Isabella olhando para o marido.

 

-Não me põe nessa, sabe que não posso sair de Morroc até o

“você sabe o que” acontecer. – respondeu Aizon.

 

-“você sabe o que”? – perguntou Freze.

 

-Nada do seu interesse. – respondeu Isabella – agora já pro

quarto, crianças não ficam acordadas até essa hora.

 

Freze subiu as escadas à contra gosto, mas sabia que era

inútil discutir sobre a “hora de dormir”. Era simplesmente uma batalha perdida.

 

Com Freze lá em cima, a conversa recomeçou.

 

-Amor, você sabe que ele puxou a você. Então acho melhor você

deixá-lo ir. Sabe também que com você fora daqui, ele tentaria fugir para

Payon. – explicava Aizon

 

Isabella tirou a “máscara” de Algoz fria e cruel, deixando

espaço para a esposa de Aizon, uma mulher que ama seu único filho.

 

-Eu só quero garantir que ele não se machuque. – falou

Isabella com em tom triste na voz.

 

-Ele não vai. – garantiu Aizon.

 

Isabella sorriu e deitou no colo do marido. Acabou

adormecendo deitada ali.

 

--------------

 

Aizon subiu as escadas para dar as boas notícias a Freze.

Chegando à porta do quarto, não ouviu nenhum barulho. Aizon estranhou, não era

comum seu filho fazer silêncio. Sem bater, entrou no quarto. Qual não foi sua

surpresa ao ver o quarto vazio e lençóis amarrados na guarda da cama e saindo

pela janela.

 

-Que ótimo, o velho truque dos lençóis. Eu tenho que parar

de contar essas histórias para ele. – refletiu Aizon – Assumptio!! – conjurou

Aizon e pulou pela janela, tendo o impacto reduzido pela magia.

 

Aizon correu em direção a Kafra central, sabia que se Freze

ainda estivesse em Morroc, estaria lá, tentando ir para Payon.

 

Freze ainda estava conversando com a Kafra, pegando seu

dinheiro.

 

-Para Pay... - não conseguiu terminar a frase, estava

silenciado pela Lex Divina de seu pai.

 

Freze correu, não ia desistir de ir para Payon. Não agora

que já havia saído de casa. Ele sabia que se voltasse agora provavelmente seria

esfolado vivo pela mãe.

 

Aizon pegou um pergaminho do seu bolso e o esmagou entre as

mãos, sentindo a magia arcana subir pelo seu corpo.

 

- Rajada Congelante!! – conjurou Aizon.

 

Freze ainda não estava distante o suficiente para evitar a

magia, tão pouco poderia se esconder, ainda estava silenciado pela Lex Divina.

Quando foi atingido, apesar da dor, o pior era o enorme frio e o fato de não

conseguir se mexer.

 

-Reze para que sua mãe ainda esteja dormindo. – falava Aizon

enquanto andava lentamente em direção a Freze.

 

Aizon tentou levantar o bloco de gelo, mas era muito pesado,

ainda mais com Freze dentro. Conjurou suas bênçãos sobre si mesmo, e tentou

levantar o bloco de novo. Estranhamente o bloco de gelo quase não tinha peso,

ajeitou o bloco de gelo nos braços e carregou-o para casa. Aizon entrou em casa

sem fazer nenhum barulho, os sons de seus passos abafados pelo Assumptio.

Isabella ainda estava dormindo no sofá no centro da sala. Subiu as escadas e

entrou no quarto de Freze. Assim que pos o bloco de gelo no chão ele se partiu.

Freze ia cair no chão, mas Aizon o pegou e o colocou na cama, curando-o com apenas

alguns movimentos das mãos.

 

-Sua mãe deixou você ir para Payon. – Falou Aizon.

 

Freze, ainda deitado na cama, virou-se e ficou olhando apara

a parede.

 

-Contudo – prosseguiu Aizon – devido ao que aconteceu hoje,

só vou permitir que fique lá por três dias, nem um segundo a mais.

 

Freze esboçou um sorriso, mas logo o desfez.

 

-Boa noite. – falou Aizon e saiu do quarto sem deixar Freze

responder.

 

 

 

 

 

*Floresta de Payon, pouco depois do amanhecer*.

 

 

 

Freze estava determinado a não desperdiçar um segundo sequer

do pouco tempo que lhe foi dado.

 

Levantou-se pouco antes do amanhecer, tomou banho na

estalagem, com água fria para despertar, se arrumou e saiu de Payon.

 

Freze sentia dificuldade para respirar, fora criado desde

bebê no deserto, um clima quente e seco, exatamente contrário à Payon, muito

úmido e com manhãs muito frias.

 

Tentou deixar isso de lado, e prosseguiu andando.

 

Poucos minutos depois encontrou vários esporos, não eram

exatamente fortes, mas eram bem mais fracos que os lobos, e mesmo assim davam

um pouco de trabalho para ele. Decidiu ficar ali mesmo, até ficar mais forte.

 

Após algumas horas matando esporos, teve que voltar para Payon,

não aguentava carregar nem mais um jellopy. Após vender os espolios de suas

primeiras horas, comprou algumas poções vermelhas e poções da concentração. Na

saída de Payon encontrou uma noviça que estava apanhando de um poring. Correu

em sua direção e cravou sua Damascus no Poring, que se desfez em gelatina.

 

-Ei, sai daqui seu KS metido. – falou a noviça, aparentava

estar com raiva.

 

Freze estranhou, das pouquíssimas noviças que conhecera (só

duas), todas foram muito generosas curando-o quando pediu.

 

-Me desculpe, só quis ajudar. – Argumentou Freze em sua

defesa.

 

-Desculpa, eu achei que fosse outro gatuno. – respondeu a

noviça um pouco envergonhada – Ele esta matando os “meus” monstros há dois dias.

– justificou-se ela.

 

-Tudo bem. – falou Freze sorrindo – Prazer, meu nome é Freze.

 

-Meu nome é Taryn, e o prazer é todo seu. – Falou também

sorrindo.

 

Freze sentou-se, Taryn o imitou.

 

-Você é noviça de suporte? - perguntou Freze.

 

-Sim, mas como não consegui um parceiro, estou treinando

sozinha – Respondeu Taryn.

 

-Bom... - começou Freze meio sem jeito – quer treinar

comigo?

 

Taryn abriu um largo sorriso. Freze não conseguiu desviar o

olhar, faria de tudo para tê-la sorrindo o tempo todo.

 

-Sim, claro que quero. – respondeu Taryn.

 

Freze se levantou e limpou a roupa, suja de grama. Taryn

também se levantou.

 

-Eu estou treinando nos esporos, vamos? - perguntou Freze e

estendeu a mão.

 

-Sim, vamos. – concordou Taryn, mas não pegou a mão de Freze.

 

E lá foram os dois, Freze matando os Esporos, enquanto Taryn

curava-o e lhe dava suas Bênçãos.

 

 

 

***Algumas horas depois***

 

 

 

-Ufa, cansei, e você? - perguntou Freze, já deitando na

grama.

 

Taryn limitou-se a sorrir para ele e sentar.

 

-O que acha de tentarmos ir nos lobos? - perguntou Freze

 

-Vamos! - concordou entusiasmada Taryn.

 

Freze tentou-se levantar, mas deitou novamente, estava

cansado.

 

-Só mais cinco minutinhos – resmungou Freze virando-se de

costas para Taryn.

 

Taryn continuou sentada, aguardando o companheiro, mas Freze

só se levantou 15 minutos depois.

 

-Vamos? - perguntou Freze ficando de pé.

 

-Ufa! – Taryn fingiu um suspiro – pensei que tivesse morrido

ali.

 

Freze riu, e foram andando para uma parte mais densa da

floresta. Em menos de 20 minutos de caminhada já haviam vários lobos próximos.

 

-Go! - gritou Freze partindo para cima dos lobos.

 

Ao ver um dos seus sendo atacados, outros quatro lobos

partiram para cima de Freze. Freze golpeava rapidamente cada lobo, mas as

garras dos cinco lobos cortavam-no repetidamente. Os ferimentos do corpo de

Freze fechavam-se pouco depois de abertos, cortesia das curas de Taryn.

 

Um a um, os lobos caíram, e por ultimo Freze também caiu

exausto. Taryn correu para seu lado, e curou-o.

 

-Vamos combinar de não chamarmos a atenção de vários deles

de uma vez só, ok? - perguntou Freze, ainda deitado no chão.

 

-Tá. – Taryn concordou sorrindo.

 

 

 

Não havia se passado nem uma hora desde que vieram matar os

lobos.

 

Freze Cravou sua Damascus no meio da cabeça de um lobo,

matando-o.

 

-Ufa, isso cansa muito. – Falou Freze sentando, talvez pela

décima vez só naquela hora.

 

-Você não acha que se cansa e descansa demais não? -

criticou Taryn.

 

-Fazer o que se os lobos são rápidos e eu tenho que me

esforçar para matá-los? – respondeu Freze.

 

Depois de mais algumas palavras se colocaram a andar

novamente. Freze logo avistou um espadachim e um mago sentados à sombra de uma

enorme árvore.

 

-Freze. – Chamou Taryn - Corra até os dois e ataque aqueles

lobos perto deles.

 

Próximo aos dois havia alguns lobos.

 

-Mas não combinamos que não era para chamar a atenção de vários

deles ao mesmo tempo? Alem do mais ali tem no mínimo oito deles.

 

-Você ficou mais forte. – ao que parecia para Freze aquilo

era um elogio – Agora vai! – já isso deveria ser uma ordem. - Ataque o que tem

uma cicatriz no meio da cabeça. – completou Taryn.

 

Freze correu em direção aos lobos, estava a certa distância,

e eles estavam indo para cima do espadachim e do mago que estavam sentados

debaixo da árvore.

 

Freze atacou o lobo de que Taryn falara, golpeando-o bem na

cicatriz. Em segundos se viu cercado, eram oito lobos, sem contar o que ele

atacara inicialmente.

 

Taryn chegou perto e conjurou suas bênçãos sobre Freze, além

de aumentar sua agilidade.

 

Freze bebeu um vidro inteiro de poção de concentração e começou

a atacar.

 

Taryn desviou sua atenção de Freze para chamar os dois

garotos que estavam sentados debaixo da árvore.

 

-Será que dá para ajudar aqui? - Perguntou aos dois falando

em um tom mais alto.

 

Taryn se virou e curou Freze. O espadachim e o mago se levantaram

ao mesmo tempo. O espadachim correu para os lobos, ficando no meio deles, ergueu

sua espada bem alto e a desceu em um dos lobos

 

-Golpe fulminante!! – bradou. Mais duas espadadas rápidas e

um lobo se fora.

 

Freze concentrava-se em desviar dos lobos em quanto golpeava

o lobo com a cicatriz. De repente surgiram lanças de fogo vindas do céu, e

queimaram um lobo atrás de Freze.

 

O espadachim entrou no meio da briga e bateu sua espada no

chão com muita força, causando um impacto que empurrou alguns lobos, mas estes

voltaram ainda com mais raivosos.

 

Freze aproveitou a oportunidade, segurou o espadachim pela

cota de malha e recuou. No mesmo instante um enorme raio desceu do céu, e

atingiu quase todos os lobos simultaneamente. Os lobos já avançavam, agora

oito, sem contar o da cicatriz. Freze pegou uma pedra e arremessou-a no lobo

cicatrizado, aproveitando o lobo atordoado pela pedra, Freze começou a golpeá-lo

novamente. Mais lanças de fogo vindas do céu, outro lobo morto. O espadachim

avançou e chamou a atenção de um lobo provocando-o e o matou com dois Golpes

Fulminantes.

 

Taryn logo atrás não deixava que nenhum dos três se ferisse

gravemente, curando-os com freqüência.

 

A boca do lobo marcado com a cicatriz veio com tudo, era

para matar Freze de vez, depois os outros. Freze abaixou-se evitando o golpe

por pouco, de sua posição não havia como errar, estava embaixo da cabeça do

lobo. Cravou com toda sua força uma Damascus na garganta dele, causando um dano

critico. Faltava pouco, mas o lobo insistia em permanecer de pé.

 

-Luz divina! – Conjurou Taryn

 

Uma cruz branca acertou em cheio o lobo e uma luz muito

forte surgiu. O único que não viu a luz foi o mago, que estava vendado. O lobo

caiu no chão, morto.

 

Os lobos restantes(somente dois), vendo o líder morto,

fugiram.

 

Freze espreguiçou-se e deitou na grama.

 

-Ei, não vai morrer agora não né? - perguntou o espadachim.

 

Freze se levantou.

 

-Prazer, sou Freze.

 

-Eu sou Matt. – Respondeu o espadachim.

 

-E eu Zeph. – respondeu o mago.

 

-Taryn. – falou Taryn sorrindo.

 

Freze deitou-se novamente. Taryn sentou-se ao seu lado. Matt

e Zepht também se sentaram.

 

-Afinal, que tipo de lobo era aquele? – perguntou Freze.

 

-Era um Lobo Errante. – pôs-se a explicar Taryn – eles estão

sempre acompanhados de uma matilha de lobos, e diferentes destes, são agressivos,

atacam qualquer um que entre em seu caminho.

 

-Entendi. – Respondeu Matt sorrindo.

 

-Não acham que fizemos um bom trabalho de equipe? - comentou

Zepht.

 

Todos concordaram.

 

-O que acham de treinarmos em grupo? - sugeriu Taryn.

 

Puseram-se de pé no mesmo instante, se puderam matar uma

matilha de lobos (enorme, diga-se de passagem), o que não poderiam fazer?

 

 

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