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RagnaTale: Ruína


Paulinho 4ever

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Curti muito!, apenas quero saber como Garm parou o Leonard com 1 Ataque Espiritual (nivel 1 presumo)...
É!! Como ele mesmo disse, ele roubou!! Quero ver eles lutando justamente agora!! Ò_ÓE esse é o "duelo de Arquimagos" que foi mencionado antes não é? Ótimo! Valeu a espera.No mais só tenho a dizer o de sempre Leafar. [/ok]
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Finalmente alguem para acabar com o pudar infinito do Leonard O.o...

Mas acho q p + interessante seria o duelo de um espiritualista contra um arquimago xD...

Kem venceria?

A magia oculta interior, adptada a natureza, dos espiritualista?

Ou o controle direto a natureza, dos arquimagos?

A fic ta interessante

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Fico triste apenas pelo Kyrie estar em coma durante os acontecimentos da Ruina.
E o Seraos tinha acabado de encontrar Leonard... estava sossegado demais na Ilha de Pharos para perceber qualquer coisa.Bem, não vou dar spoilers, mas muito legal o diálogo Garm - Leonard. Foi a parte que mais gostei.
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meu Odin/Deus/insira aqui o que vc quiser, Jô mungard tem uma crux magnun mais forte que o Naglfar, Leonard Belmont invocou todas as magias possíveis e imagináveis de uma vez sói, destruiu a estrutura de Glast Heim, e tudo que o cara fez foi ficar decepcionado? e ELE AINDA DERRUBOU O LEO COM UM ATAQUE ESPIRITUAL!?!?!? sério, mais do que nunca eu to me odiando por não ter ido na Ruína direito.

mot bom, leafar, continue postando mais, a batalha foi épica... ou mais especificamente: VIOLENTA, não conheço nem um clã inteiro que suporte todos aqueles ataques mágicos. mto bom, continue assim.

nota: quando sai Enherjar?

 e feliz natal-mega-atrasado. se bbem que a essa altura já deveria estar desejando um feliz ano-novo, certo? a, deixa pra lá.

flow!

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Finalmente alguem para acabar com o pudar infinito do Leonard O.o...

Mas acho q p + interessante seria o duelo de um espiritualista contra um arquimago xD...

Kem venceria?

A magia oculta interior, adptada a natureza, dos espiritualista?

Ou o controle direto a natureza, dos arquimagos?

A fic ta interessante

AF cabra....que comparar classe dois com trans??

Aposto 150 chifres de bodes que arquimago ganha!

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RagnaTale: RuínaRagnaTale:%20Ru%C3%ADnaruina_capa03.jpg
P> Desenhista [/fome]Eliza, muito DEZ essa capa. Simplesmente maravilhosa.
Com um grito, Jô avançou. Pulou contra o Arquimago, mas recebeu direto no rosto um contragolpe violento desferido pelo Mestre-Ferreiro. Indignada, ativou seu Escudo Refletor. O elfo, indiferente, ergueu os poderosos braços, segurando seu carrinho, e bateu nela, usando-o como um martelo. Normalmente, o Escudo Refletor devolveria parte do dano de volta contra o atacante. Mas o Choque do Carrinho parecia ignorar isso. E em poucos golpes, o elfo deixou a Paladina prostrada no chão, sangrando.

 [ON] Issae, Orelhudo! Ops! digo... digo... Cabeludo!!! Tira essa franja do olho!!! *resmunga* Será que alguém ouviu? [/ON]Essa cena eu queria MUITO ter visto. Ia ser show.
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- Jestr não passará de hoje, é fato. - Leonard deu alguns passos na direção de Naglfar, acompanhado de Christian - Mas como eu dizia, Jô virá conosco.

Subestimando é?

- Alvo anulado. - disse ele, tão indiferente quanto antes. Mas seus olhos se arregalaram quando recebeu um golpe pelas costas. Seus equipamentos voaram para o alto, deixando-o completamente desarmado. Virou-se a tempo de ver Jestr com a mão brilhando com raios, atingindo-o com um Trovão de Júpiter igual ao que Leonard o ferira. E dessa vez foi o Mestre-Ferreiro quem tombou.

 

Jestr ia dizer “não foi difícil anular sua Suma”, mas mal teve tempo de piscar enquanto Leonard o congelava, eletrocutava, congelava novamente e agora o fazia dormir com mais um Trovão de Júpiter.

Vou falar sinceramente, nesse trecho aqui eu quase tive um orgasmo. Rafa, você está se superando na dedicação ao escrever a cada dia que passa.

Com um grito, Jô avançou. Pulou contra o Arquimago, mas recebeu direto no rosto um contragolpe violento desferido pelo Mestre-Ferreiro. Indignada, ativou seu Escudo Refletor. O elfo, indiferente, ergueu os poderosos braços, segurando seu carrinho, e bateu nela, usando-o como um martelo. Normalmente, o Escudo Refletor devolveria parte do dano de volta contra o atacante. Mas o Choque do Carrinho parecia ignorar isso. E em poucos golpes, o elfo deixou a Paladina prostrada no chão, sangrando.

 

[ON] Issae, Orelhudo! Ops! digo... digo... Cabeludo!!! Tira essa franja do olho!!! *resmunga* Será que alguém ouviu? [/ON]

E o cara que owna o ownador é o que?

 

 Só sei que demorei demais para postar aqui, férias, volta das férias, trabalho pegando hard, e a mulherada não largando do pé. Mas queria dizer que foi um episódio maravilhoso, um enredo magnífico, e uma escrita impecável como sempre. E obrigado por estar tendo cuidado ao retratar cada personagem como cada um utilizou para mencionar como o mesmo seria... Cara, o Jestr é soda !

[sIGPIC][/sIGPIC]

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LEAFAR!! EU VI SUA SIGN!!! O PASSADO NÃO TE ENSINOU NADA?? SEMPRE QUE VOCÊ POEM DATA ELE ATRAZA PORQUE O PD POEM MACUMBA!
 Hehehe fica tranquilo porque é hoje sim que ele será publicado.Vai ao ar antes entre as 17h30 e 18. Acho que ficou bacana o capítulo, com vários diálogos baseados em eventos paralelos, ligações com Einherjar, Hora Zero... mas o que eu mais gostei ao montar ele foi conversar sobre algums mudanças com a Mariane, a Bonnie Heart original, que jogou o evento comigo. Acho que tanto esse capítulo quanto os próximos de Einherjar vão ser bem interessantes graças a essas conversas que tivemos! :)Bem, até daqui a pouco com o capítulo 4 de Ruína! E espero que gostem!

Abraços,

- Rafa

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RagnaTale: Ruína Roteiro e texto: Rafael de Agostini Ferreira

Arte: Eliza Milk

Logo: Leonardo "LeonheART"*****Essa história acontece na seguinte linha cronológica:Leo

>>> Ruína

Hora Zero*****

Capítulo 4

- Traição

 

*****

 

Dedicado ao amigo Daniel, que lutou e venceu.

À Mariane Thomé, a Bonnie Heart original.

E ao querido amigo Nadav.

 

*****

 

Uma garoa chata caía em Geffen. As pessoas começavam a se recolher, enquanto comerciantes protegiam suas lojas das calçadas. E ignorando elas, Jô Mungandr andava. Seu cabelo louro, molhado, escorria pelos seus ombros. Em seu colo, desfalecido, Leonard Belmont não era nem sombra do respeitado Arquimago.

 

Ela parou em uma casa no sul da cidade. Ia bater na porta, mas o trinco girou e foi aberto antes dela. Recebeu o olhar reprovador de Margareth Belmont encarando-a.

 

- Eu... - a Paladina ficou sem jeito - ... hã... o Processo Zer...

 

Margareth a interrompeu, escancarando a porta para que ela entrasse.

 

- “Processo Zero Nove”. Tá, tá, entra logo e deita ele no sofá.

 

Totalmente constrangida, a Paladina obedeceu a mulher, que deixava um bilhete na lareira. Deitou Leonard no sofá. Ia dizer algo, quando foi pega pelo colarinho e erguida contra a parede.

 

- Eu devia te matar, sua traidora. Devia acabar com a sua raça agora mesmo.

 

- Com todo o respeito, senhora Belmont, não acredito que fosse capaz de me ferir.

 

- Você não faz idéia do que sou capaz, sua desgraçada. Nem imagina quem sou eu.

 

A loura tentou se soltar do aperto, mas não conseguia. Viu seus pés saírem do chão enquanto aquela mulher apertava seu pescoço, lutando com a vontade de estrangulá-la. Foi quando uma mão masculina pousou no ombro de Margareth, fazendo-a soltar a Paladina.

 

- Chega, Margareth. Nós devemos partir e estamos em cima da hora.

 

Jô admirou-se. Era Christian, o elfo de antes. Ao fundo, Hellenia, a outra elfa, socorria Leonard, ainda desacordado.

 

- Sua missão - disse ele - é em Rune-Midgard. Nós estamos indo para Arunafeltz. Eu vou vigiar a fronteira noite e dia. Se algum de vocês tentar passar por lá, eu vou matar.

 

- Como você sabe disso? - Jô levantou-se, massageando o pescoço.

 

- Eu já falei o suficiente para você saber que não deve se meter conosco. Passar bem.

 

Os três foram saindo da casa. Margareth parou na porta. Virou-se e encarou a Paladina.

 

- Era muito mais fácil te matar aqui. Aí nada disso aconteceria. Nada...

 

Com os olhos cerrados, a mulher virou-se, indo embora. E quando o cabelo louro se mexeu, Jô piscou para ver se tinha enxergado direito; parecia ter visto algo de diferente na orelha de Margareth.

 

*****

 

- Cuidado!

 

A espada de Leafar brilhou por um instante. Uma estrela mística cortou o ar enquanto ele bateu, afastando o Cavaleiro Sanguinário de Sarah. O monstro estava entre ele e o resto de seus equipamentos - a capa e a parte superior de sua armadura.

 

Enquanto o Lorde correu, Sarah fez seu falcão, Scar, atacar. A ave raspou as garras na cabeça metálica daquela criatura enorme, que segurava uma espada larga e roxa igual à de Leafar, mas que para suas proporções imensas parecia apenas uma faca.

 

- Sarah! - Leafar parou na frente do monstro, impedindo o seu avanço - Tem armadilhas aí?

 

- Muitas!

 

- Forra o chão!

 

A Caçadora, com habilidade, começou a arremessar as armadilhas, que iam se armando e sumindo na grama. Leafar correu por cima delas, tomando o cuidado de não pisar em nenhuma. Com um urro, o monstro correu até ele, pisando nelas, ficando imobilizado. E enquanto a ruiva atingia o inimigo com suas flechadas, o louro foi até o resto de seu equipamento. Pegou sua placa peitoral. Em outros tempos, um Cavaleiro ou Lorde sozinho não conseguiria vestir sua proteção sem ajuda. Mas os tempos chamados de “medievais” já estavam ficando para trás. Com a nova tecnologia, Leafar só teve o trabalho de vestir a cota de malha e o tabbard da Cavalaria de Prontera. Pegou então o peitoral metálico e encostou na pele. Tão logo fez isso, a parte posterior saltou do chão e prendeu-se perfeitamente. Esticou os braços e as luvas fizeram o mesmo por cima das mangas da cota. Colocou o elmo de Orc Herói e virou-se, terminando de prender a capa vermelha.

 

- Adorei a pose heróica. - disse ela, com um dos pés em cima do corpo caído do Cavaleiro Sanguinário - Você fica sexy com a capa vermelha esvoaçante. Por que não usa uma roupa azul por baixo e coloca um L dourado no peito?

 

Sem responder, Leafar correu na direção da Caçadora. Antes que Sarah pudesse entender o que estava acontecendo, rolou no chão com ele, enquanto uma dúzia de Cavaleiros do Abismo passou por eles. Aqueles homens, todos de negro, com os rostos ocultos, avançavam em toda velocidade para Geffen.

 

- Vem! - sem dar tempo para a ruiva respirar, Leafar pegou-a pela mão e correu para a cidade natal.

 

*****

 

- Venho lhe trazer o informe da situação, meu rei.

 

- Diga, meu bom conde Arthur. Quais as boas novas?

 

- Gostaria que fossem boas, majestade.

 

- Diga mesmo assim.

 

- Lady Jô Mungandr não retornou de sua missão e não atende nossos chamados. Leonard Belmont acaba de ser visto em estado grave no porto de Izlude. E...

 

- Desembuche, homem.

 

- ... Geffen está sob ataque.

 

- Soe o alerta por todo o reino. Convoque todos os aventureiros. Vamos precisar de ajuda. Muita.

 

Na mesa do rei, uma carta estava aberta. Assinada pelo Doutor Eggther, dizia que a cabeça do Rei Tristan III seria entregue em uma bandeja de prata dali a três semanas.

 

*****

 

A Ilha Tetra estava sob um silêncio macabro. Surtr, o Arquimago, observava com prazer os dez ajoelhados na sua frente. Um a um, ia coroando eles com chifres dourados e um par de óculos escuros.

 

- Levantem-se, meus Dez. - disse ele, com o olhar sombrio, também usando peças iguais - Estes artefatos lhes concedem parte de meu poder divino. Com ele, como meus arautos, vão exterminar toda a vida de Rune-Midgard.

 

Surtr parou então na frente de Eggther. Olhou com satisfação.

 

- Irá assumir a autoria dos ataques iniciais na primeira semana. Na segunda, os outros Nove irão interceder e acabar com qualquer resistência que os tolos servos de Odin tentem organizar. Na terceira...

 

O Arquimago deu as costas para o grupo. Fechou os olhos, sorrindo para si mesmo.

 

- .. eu matarei Tristan III, os herdeiros dos sete primordiais e encerrarei de uma vez por todas a Era de Odin. - completou.

 

- Longa vida a Surtr! - a Arquimaga Fenrir ergueu seu cajado.

 

E acompanhando ela, os demais fizeram o mesmo. Menos Jô, que apenas segurou a mão de Naglfar e apertou-a forte.

 

*****

 

A cidade de Geffen estava agitada. A visão tranqüila e acolhedora da cidade da magia estava abalada por passos de monstros, gritos de magias e armas sendo utilizadas. Berros propagavam um terror que não era visto há muito tempo. A torre estava cercada de Cavaleiros do Abismo e Khalitzburgs, que não conseguiam avançar graças aos esforços de um grupo de pessoas na frente dela.

 

Cada cavaleiro que tentava avançar, tombava sob um ataque diferente. Ora eram flechas que os varavam; ora eram ataques mágicos. Nenhum dos monstros passava aquele pequeno grupo bem coordenado de elfos. O Lorde admirava a organização deles.

 

- Leafar! - o berro da Caçadora chamou a atenção do louro - Sua casa está vazia!

 

O Lorde baixou a espada por um momento. Tinha acabado de derrubar um Khalitzburg no fosso em volta da cidade. Olhou para a ruiva, surpreso.

 

- Minha casa está destruída?

 

- Não. Só tinha essa carta aqui para você.

 

Leafar abriu o envelope branco, selado com a monograma da família. A carta era curta. A letra era de sua mãe.

 

“Leafar,

Faça o que você precisa fazer. Não tenha medo. Amo você. Muito.

- ‘M’.”

 

O louro riu, pois o M estava assinado do lado de fora da dobra do papel, ficando como um “W” de ponta-cabeça. Sua mãe sempre fazia isso quando assinava algo para ele, como se fosse um código. Sabia que era dela e de mais ninguém aquele recado. Sarah xeretou por cima do ombro, lendo. O Lorde então guardou-o no bolso e olhou para a cidade sob ataque.

 

- E agora? - Sarah apertou o braço de Leafar.

 

- Eu vou para Prontera. Lá é a capital. E se ela for atacada como Geffen... bem, eu temo pelo pior. Vamos?

 

Leafar deu alguns passos e parou ao ver que Sarah estava atrás dele ainda, parada, sem graça. Ele se aproximou e levantou o rosto dela.

 

- Você não vai comigo, não é? - disse ele, suspirando.

 

- Eu não posso. Se Payon for atacada... e se encontrarem... você sabe.

 

Sem dizer mais nada, os dois se abraçaram. Sabiam que não tinham um namoro sério ou laços que realmente os prendessem. Sarah tinha um motivo muito forte para ir para Payon e não sair de lá até ter certeza que a cidade ficaria na sua típica paz.

 

- O que você vai fazer, lindo? - Sarah afastou o rosto do peito de Leafar, beijando sua mão.

 

- Vou descobrir. E é em Prontera que encontrarei a resposta.

 

*****

 

Aquela noite começou a mudar a história de Rune-Midgard. Geffen não tinha sido a única cidade atacada. E aquele nem tinha sido o único ataque. Izlude tinha sido invadida por criaturas do mar. Payon queimava em incêndios que iam mudando sua aparência. As águas que circulavam a torre do relógio de Al De Baran estavam tingidas de vermelho. E Prontera estava em polvorosa. Os guardas tentavam a todo custo tirar as lojas das ruas, enquanto os Mercadores alegavam que os ataques não passavam de algo ocasional que logo cessaria.

 

E em meio a este caos, a Paladina andava pela cidade. Jô Mungandr seguia pelas ruas, oculta por um grande manto cinza. Logo atrás dela, Naglfar vinha na mesma velocidade. Calados, ignoravam os gritos de socorro e desespero das pessoas que iam sendo atacadas. Seu destino era a Catedral de Prontera.

 

As portas duplas foram espalmadas por ela, fazendo a luz do sol invadir a sagrada construção. Deu passos lentos, com o som de suas botas metálicas ecoando na abóbada de cimento e vidro. Parou na última fileira de cadeiras, observando, iluminada pela luz que vinha dos vitrais. Dezenas de Noviços e Noviças estavam sentados, ouvindo uma missa do Padre Bamph, preparando-se para socorrer os feridos na guerra que se iniciava. Tirou então o capuz, revelando na cabeça os chifres dourados e na frente dos olhos os óculos escuros.

 

- Nossas preces foram ouvidas! - o padre sorriu, apontando com as duas mãos abertas para a Paladina - Nosso maior reforço chegou!

 

Jô olhou para trás, buscando forças em seu ídolo. Nagflar, por cima dos próprios óculos, encarou-a com serenidade.

 

- Sem arrependimentos, Jô. - murmurou ele - Seu tempo em Rune-Midgard encerrou-se. Seja o mal que vai gerar o novo herói desta geração. Seja VEEMENTE. - disse com ênfase.

 

Ajeitando o capuz, Nagflar saiu, indo para a porta. Ouviu a pupila sacar a espada e, neste momento, uma lágrima tímida escorreu de seus olhos.

 

- Venha, Jô! - Bamph abriu os braços - Dê uma palavra de força e inspiração para todos estes jovens! Mostre como amar este reino!

 

- Eu amo este reino. - disse ela, com a voz sem vida - Amo tanto quanto amo... ela.

 

Ao dizer isso, esmagou uma barata com a bota. Os Noviços não entenderam. Bamph apertou os olhos, piscando, tentando entender o que a Paladina dizia.

 

- Por que a espada em riste aqui dentro, Lady Jô? Há algum inimigo aqui que não saibamos?

 

- Nosso maior inimigo é o Rei Tristan III. Ele deve ser substituído imediatamente.

 

Um burburinho percorreu os corredores e os bancos. O Padre se benzeu, olhando assustado para ela.

 

- Mas que tipo de brincadeira é esta? Estamos em meio a uma crise! As pessoas amam nosso Rei e você diz que ele deve ser substituído? O que está insinuando contra nosso bom rei?

 

- “Bom Rei”. - a loura sorriu, olhando para baixo, com a ponta da espada se arrastando pelo chão enquanto avançava devagar - Você não sabe nada sobre avaliar as pessoas, Bamph. O reino não agüenta mais Tristan. Qualquer um conhecido seria capaz de desbancá-lo.

 

- Por deus, que tipo de atitude é essa, Lady Jô Mungandr? O que aconteceu com você? Quem você pensa que é para agir de maneira tão leviana contra aquele que te acolheu?

 

- Cale a boca.

 

Os Noviços se assustaram. O Padre viu o terror no olho daqueles novatos, que iniciavam sua jornada e que tinham na Paladina um exemplo de vida. Ele respirou fundo e encarou a mulher. Não deixaria ela falar daquele jeito e acabar com a fé deles.

 

- Calar a boca? - Bamph deu alguns passos para a frente - Que tipo de mal agradecimento é esse? Quem era você antes de ser acolhida pelo nosso rei? Nada além de uma garota de rua, que mal tinha dinheiro para comer ou se lavar. Ficou dois anos doente, entre a vida e a morte, sendo cuidada aqui em nossa igreja! Se hoje é uma heroína reconhecida, deve isso ao nosso amado Rei! Com que direito pensa que vai falar sobre ele assim? Quem é você? O que fez com a nossa verdadeira heroína? Onde está a verdadeira Jô Mungandr?

 

- Pensei que não fosse perguntar nunca, padre. Não fiz nada com a “verdadeira” Jô. Esta sou eu. Prazer.

 

E com essas palavras, o que seria conhecido como “O Massacre da Catedral” começou. Os vitrais foram ficando sujos de sangue e restos humanos. E ouvindo os gritos, do lado de fora, Nagflar, de braços cruzados, começou a se afastar. Ainda ouviu o berro de horror do padre quando a catedral inteira foi iluminada pelo poder da Crux Magnum da Paladina.

 

*****

 

O PecoPeco avançava com rapidez pela floresta. Com as rédeas em mãos, Leafar tocava o lombo da criatura com as botas, fazendo ela aumentar sua velocidade. Ignorava Esqueletos Soldados e Minorous, que eram combatidos por outros aventureiros. Sabia que o nível de poder deles era suficiente para anular aqueles monstros. Chegou, finalmente, à entrada oeste de Prontera. Desmontou do animal e viu que ao longe, no centro da cidade, acontecia batalha.

 

- Vai lá, Daileon! Pega eles! - deu um tapa com vigor no lombo do Peco, que berrou e correu para a entrada.

 

E tão logo o animal passou pela entrada, foi pego de emboscada por um bando de orcs azuis. Leafar sorriu, já com a espada de tamanho descomunal empunhada. Avançou e, com a técnica do Impacto de Tyr, destruiu todos os oponentes com um único golpe.

 

Parou então para olhar ao redor. A valente funcionária Kafra continuava dando ajuda aos aventureiros. Cavaleiros do Abismo perseguiam grupos, ajudados por seus Khalitzburgs. Ísis se amontoavam em pessoas, dividindo-as em pedaços. O Lorde se aproximou então da Kafra.

 

- Dez Poções Brancas, rápido, Sofia. - disse ele.

 

- Leafar! Pensei que ia ficar em Geffen!

 

A mulher puxou da frente de seu avental as poções. Ele parecia mágico, pois ela tirava itens sem limite dali.

 

- A capital não pode cair. Já sabe quem está organizando estes ataques?

 

- Ainda não. Mas o castelo está sendo atacado! Por favor, ajude o rei!

 

O louro olhou ao longe. Explosões aconteciam no castelo. Uma das torres de vigilância tinha acabado de cair. Não havia mais tempo a perder. Ia começar a correr quando sentiu uma mão nos ombros.

 

- Leafar? - disse a voz do dono da mão - Digo... é você mesmo? O verdadeiro?

 

- Vocês! - o Lorde sorriu - Pensei que tivessem saído da guilda...

 

- E saímos. Não somos hippies. Mas viemos ajudar. Podemos ir com você?

 

*****

 

- Dragões! Todos a postos!

 

A voz da Caçadora não saiu com muita firmeza, mas era o melhor que ela podia fazer. Na sua frente, uma Sacerdotisa ruiva, de rabo-de-cavalo, abençoava um Templário que segurava com firmeza sua lança, um Bardo e uma Mercadora que não estavam prestando muita atenção em nada, além de outra Sacerdotisa loura, que terminava de apagar um cigarro, e uma Bruxa de cabelos roxos.

 

- Oh, cuidado, hein? - A Sacerdotisa ruiva tomou a frente do grupo, gritando - Meu, não fica um em cima do outro porque eu não vou conseguir curar! Vai morrer todo mundo, hein?

 

- Pela grande Mãe Orquídea! Acalme-se! - disse a Sacerdotisa loura - É só ficar curando até acertar alguém ali no meio! E eles não vão se sobrepor. Não é, Bardo? Bardo?

 

O Bardo não respondeu. Era assustador para todos ali ver um homem recém-formado acariciando de maneira tão íntima uma Mercadora que aparentava ainda estar na puberdade.

 

Atrás deles, o Rei Tristan, sentado em seu trono, coçava a testa com preocupação. Chamou o Conde Arthur disfarçadamente.

 

- Tem certeza que eles dão conta? - falou baixinho para o Conde.

 

- Acredito que sim. São a lendária Ordem do Dragão, no final das contas.

 

- Mas onde estão mesmo o Nekrunn e o Tarcon?

 

- Depois que o clone do filho de Leonard morreu, eles partiram, majestade.

 

O rei suspirou. Olhou para o Templário que a Sacerdotisa ruiva abençoava.

 

- Bem, pelo menos tem alguém para suportar bem os ataques dos inimigos. Esse Templário deve ser capaz de...

 

As palavras morreram na boca do Rei quando o Templário brilhou em dourado; era um Templário especializado em Lanças de Duas Mãos, que não usava escudos e que não tinha Vitalidade.

 

- Tudo bem. - disse o Rei, abaixando a cabeça - Eu vou morrer. Certeza.

 

A predileção de Tristan III passou perto do acerto. Não demorou muito, os monstros que avançavam pelo castelo chegaram ao salão do trono. A barricada feita pela Ordem do Dragão não durou muito tempo. Um bando de Andarilhos - criaturas que lembravam samurais, mas com cabeças de caveira - invadiu o lugar. E o Templário foi o primeiro a cair. A Bruxa utilizou, em um primeiro momento, uma Nevasca que anulou as criaturas. O rei quase comemorou, mas desistiu quando viu ela correr para cima dos monstros e começar a atacar eles fisicamente com seu cajado, até tombar desfalecida no chão. O Bardo e a Mercadora já tinham fugido enquanto a Sacerdotisa loura era pisoteada pelos Andarilhos. Desesperada, a Sacerdotisa ruiva berrava, histérica, coisas estranhas como “Over! Over! Tela! Nós vamos morrer! Sem SP! Aaah! Aaah!” e girava no caída no chão, desfalecida, vítima de Lâminas Destruidoras de outros monstros.

 

- Eu... falhei. - a Caçadora abaixou o arco quando viu seus amigos tombarem. Envergonhada, não fez nada para ajudar o próprio falcão, que era arremessado pela janela pelos monstros. Acuada, sem flechas, foi espancada até cair inconsciente no chão.

 

- Temos de lutar, Majestade.

 

- Claro, meu bom Conde. Vam...?

 

Tomado pela surpresa, o rei parou de falar. O retumbar de passos vindo da porta chamou a atenção tanto deles quanto dos monstros. Com uma voadora, um Monge entrou na sala, derrubando um punhado de Andarilhos. Virou-se dando murros e chutes poderosos em seqüência nas criaturas que o cercavam. Quando foi acuado, seu corpo ferveu em fúria, com raios rodeando seu corpo. Estava no estado de Corpo Fechado. Um vento frio então invadiu a sala. Antes que os monstros tivessem alguma reação, uma Nevasca - mais poderosa que a da Bruxa de cabelo roxo - os atingiu, deixando-os congelados. O efeito da magia Lex Aeterna - que duplicava o dano que o alvo receberia - foi visto em cima de uma das criaturas. O Rei então nunca se esqueceria daquela cena, quando, pulando os escombros da porta, Leafar surgiu. Empunhava uma espada com a lâmina esverdeada, esbanjando o elemento do vento em sua essência. Bateu com o Impacto de Tyr nos monstros congelados em volta do Monge, não deixando que nada além de cacos restassem deles.

 

- Surpresinha! - disse o Sacerdote que surgiu por trás de Leafar, sorrindo.

 

- Você... não estava morto? - o Rei se assustou, olhando o Lorde.

 

- Quem morreu foi o meu clone. Prazer, majestade. Eu sou Leafar. O verdadeiro.

 

Ao dizer isso, o louro se ajoelhou e abaixou a cabeça. Atrás dele, os outros três que o acompanhavam fizeram o mesmo.

 

- Por favor, levante-se, Lorde. Quem são estes homens que o acompanham?

 

- O Monge é Castor. O Bruxo é Raasckar, um ex-aluno do meu pai. E o Sacerdote com a testa grande é Nadav. Viemos para protegê-lo.

 

O Rei assentiu com a cabeça. Fitou os dois homens de cabelos brancos - Castor e Raasckar - que olhavam sérios para ele. Viu então o Sacerdote piscar e lhe mandar um beijo discreto - que lhe arrancou um riso curto. Encarou então Leafar. Há alguns meses, o clone do louro, que era o líder da Ordem do Dragão, tinha lhe seqüestrado. Passou dias sendo maltratado no cativeiro, até ser salvo pela Ordem. Viu quando a Caçadora desmaiada ali no canto varou o então Cavaleiro com uma flecha no pescoço, matando-o. Ver novamente o rosto daquele que tinha se mostrado uma pessoa tão cruel fazia Tristan III ter arrepios. Mas os olhos desse Lorde eram diferentes. Este, apesar de ter o mesmo rosto do outro, parecia cheio de auto confiança. Mesmo sério, parecia que estava sorrindo por dentro. Era como se tivesse nascido para aquilo. E essa tranqüilidade fez com que o Rei sorrisse.

 

Neste momento, um Mestre Taekwon entrou na sala. De longos cabelos vermelhos, ele fez uma rápida reverência ao rei.

 

- Majestade! O que essas pessoas fazem aqui?

 

- Estes são Leafar e seus amigos. Vieram aqui para ajudar em minha proteção, capitão Dhutt.

 

- Com todo o respeito, majestade, aqui não é o lugar para civis.

 

- Mas eles venceram sozinhos os monstros que a Ordem do Dragão não conseguiu, Dhutt. - Arthur falou enquanto limpava a própria espada.

 

- Não acho que um nobre esteja apto a dar palpites em assuntos militares, conde. - Dhutt balançou a cabeça negativamente e voltou-se para o grupo - Você não tem algumas festas para cancelar? E o que pensam que estão fazendo aqui?

 

- Dando a você a chance de nos questionar enquanto o rei estava desprotegido. - Leafar olhou para Dhutt, medindo-o de cima a baixo.

 

- O quê? - o capitão arregalou os olhos.

 

- É isso aí. - Castor cruzou os braços, ainda com o corpo sob o efeito de sua proteção - Se você é quem tinha que proteger o rei, porque não estava aqui? Que beleza de capitão...

 

Arthur segurou o riso. Dhutt olhou indignado para o rei, que mantinha-se em silêncio, assistindo curioso ao debate. O ruivo virou então para Leafar.

 

- Não interessa. Civis não estão aqui para nos questionar. E a guarda do Rei é tarefa da Ordem do Dragão. E vocês não são ela.

 

- Pode me dar licença alguns segundos?

 

Dhutt não entendeu. O Rei assentiu com a cabeça. Leafar andou até a Caçadora caída, desmaiada. Abaixou-se e passou a mão na nuca dela. Fez um rápido carinho em sua fronte, olhando seu rosto ferido.

 

- Não tivemos a chance de nos conhecer muito bem ainda, não é? - falou muito baixo, sorrindo - Você sabe tanto sobre mim... e eu não sei nada sobre você.

 

Os olhos dela começaram a tremer, tentando abrir.

 

- Calma, não faz força. Você está muito ferida e precisa descansar.

 

Finalmente as pálpebras se afastaram, revelando lindos olhos verdes. Ela fitou o louro, com os cabelos caídos em sua direção, olhando-a de cima.

 

- Eu... morri? - disse ela - Você... é um... anjo?

 

- Não. Sou eu. Leafar.

 

- Você... você veio... veio lutar... - lágrimas começaram a escorrer dos olhos dela - Não sou forte o suficiente. Não sou capaz...

 

- Shh... calma... - Leafar passou a mão na testa dela, que ardia em febre.

 

- Em não sou capaz... - a Caçadora insistiu - ... desculpa. Desculpa, por favor...

 

A mão dela então, trêmula, foi até o próprio peito. Com dificuldade, retirou dele um belo ornamento - monogramas rubro-douradas com as letras O e D sobrepostas. Procurou a mão de Leafar e depositou o símbolo em suas mãos.

 

- Desculpa, Le... - disse ela, com o rosto enrubescido - mas eu não sou capaz.

 

Ao dizer isso, sua cabeça tombou para o lado. Tinha desmaiado novamente. Leafar tinha evitado este momento o quanto pôde. Não queria retomar nada que seu clone tivesse começado. Não queria assumir aquela guilda que não era sua, nem se apaixonar por aquela mulher que achava que amava. Mas não era hora para drama pessoal. Prontera e o Rei Tristan III estavam sob ataque. A cada hora, a onda de monstros era maior. A necessidade de união era mais forte que qualquer opinião sobre a própria vida.

 

E com essa certeza em mente, Leafar segurou firme o brasão que recebera com a mão direita. Foi então até as outras pessoas desmaiadas e arrancou de seus peitos o símbolo rubro-dourado. Entregou um de cada para Castor, Raasckar e Nadav, além de colocar no próprio peito o que pegara da Caçadora. Olhou então determinado para Dhutt.

 

- Obrigado por esperar. E voltando ao assunto, você está enganado, capitão. Eu sou Leafar, Cavaleiro do Dragão. E estes são meus companheiros de guilda. Logo, é nossa responsabilidade estar aqui.

 

- Cavaleiro? - o Rei Tristan ajeitou-se no trono, aproximando-se - Pensei que o líder da Ordem fosse conhecido como “Dragão Dourado”.

 

- Não fiz nada ainda para merecer ser seguido ou chamado de líder, majestade.

 

- Então tem tempo para conquistar seu lugar, meu amigo!

 

A voz fez o grupo se voltar para a porta. Dela, surgiu uma figura vestida de branco, com a roupa dos Guardiões de Midgard. O louro sorriu ao reconhecer o líder dos “GMs” - sigla pela qual eram conhecidos os que zelavam pelas regras de Midgard.

 

- Namu!

 

- Receio que nossos problemas vão um pouco além do que simples invasões de monstros. E precisamos conversar sobre isso.

 

- Suas instruções sempre são bem-vindas, Namu. Sente-se conosco, por favor.

 

Enquanto todos tomavam lugar à mesa, Namu olhou para trás. Observou demoradamente a sombra de uma das colunas do palácio. Assentiu discretamente com a cabeça e voltou sua atenção para os presentes.

 

Respondendo a isso em seu íntimo, Nagflar, que tinha vigiado todo o acontecido, sabia que não havia mais volta. A guerra havia começado.

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primeiro a comentar! uhuu! *sobe no pódio antes de ser atingido por dezenas de pedras*

demoro, mas saiu e o melhor: Leafar encontrou a cura para a Praga do Fórum! quer dizer que acabou as desculpas para capítulos atrasados e acrescentou mais um motivo pra tortura

tá muito bom cara, deu pra ver direitinho todoas as cenas, e até deu medo na parte do Massacre na Igreja.

nota:

Totalmente constrangida, a Paladina obedeceu a mulher, que deixava um bilhete na lareira. Deitou Leonard no sofá. Ia dizer algo, quando foi pega pelo colarinho e erguida contra a parede.

 

- Eu devia te matar, sua traidora. Devia acabar com a sua raça agora mesmo.

 

- Com todo o respeito, senhora Belmont, não acredito que fosse capaz de me ferir.

 

- Você não faz idéia do que sou capaz, sua desgraçada. Nem imagina quem sou eu.

 

ok... existe ALGUÉM na família do Leafar que não seja estupidamente poderoso/ownante/os dois juntos? de vez em quando quase sempre chega a dar medo o_o

de qualquer modo, tá muito bom, parabéns[/ok]

flow

 

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Grande Rafa!!! ^^y Está muito boa a Ruína. Vc acredita q eu não tinha lido o capítulo 2? Li o 3, mas, não sei como, pulei o 2. Mas li hoje, além de ler o 4. Gostei muito da participação do Adrom e do Tiberius. Você conseguiu reproduzir perfeitamente o meu RP, e o do Kuruca. Ficou muito bom!!! Os capítulos estão bem intrigantes, e estou ansioso para continuar lendo. Prometo q não pulo mais capítulos! Hehehehehe! =P Estou terminando de produzir a participação 1.2 do Adrom lá no Einherjar. Vou t mandar por MP, antes de postá-la, como de costume, para o caso de vc querer sugerir modificações. Grande abraço! [/ok]

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E corre boatos de que há GM na Ordem do Dragão.

 

Como moderadora, afirmo que são meros boatos. Afinal, nenhum funcionário ou colaborador da Level Up! está autorizado a participar de Guildas em qualquer jogo da empresa. Nós não divulgamos nem mesmo o apelido de nossos personagens.

 

Além disso, uma discussão dessas por aqui só estragaria a fanfic que foi publicada no tópico.

 

Conto com a colaboração de vocês [/ok]

 

Obrigada!

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primeiro a comentar! uhuu! *sobe no pódio antes de ser atingido por dezenas de pedras*

 

demoro, mas saiu e o melhor: Leafar encontrou a cura para a Praga do

Fórum! quer dizer que acabou as desculpas para capítulos atrasados e acrescentou mais um motivo pra tortura

 

tá muito bom cara, deu pra ver direitinho todoas as cenas, e até deu medo na parte do Massacre na Igreja.

 

nota:

Totalmente constrangida, a Paladina

obedeceu a mulher, que deixava um bilhete na lareira. Deitou Leonard no

sofá. Ia dizer algo, quando foi pega pelo colarinho e erguida contra a

parede.

 

- Eu devia te matar, sua traidora. Devia acabar com a sua raça agora mesmo.

 

- Com todo o respeito, senhora Belmont, não acredito que fosse capaz de me ferir.

 

- Você não faz idéia do que sou capaz, sua desgraçada. Nem imagina quem sou eu.

 

 

ok... existe ALGUÉM na família do Leafar que não seja estupidamente poderoso/ownante/os dois juntos? de vez em quando quase sempre chega a dar medo o_o

 

de qualquer modo, tá muito bom, parabénsemotion-78.gif

 

flow

 

 

 

Eu não vejo a hora de mostrar quem a Margareth realmente é. Mas isso só será mostrado em Einherjar! ;)

E

esse capítulo não deu problema com prazo porque ele estava pronto faz

tempo. Só dei um tapa em algumas cenas, pra deixar mais dramático,

enquanto esperava a capa da Eliza. Agora falta terminar o capítulo 5 e

passar a capa pra ela fazer.

Grande Rafa!!! ^^y

 

Está

muito boa a Ruína. Vc acredita q eu não tinha lido o capítulo 2? Li o

3, mas, não sei como, pulei o 2. Mas li hoje, além de ler o 4. Gostei

muito da participação do Adrom e do Tiberius. Você conseguiu reproduzir

perfeitamente o meu RP, e o do Kuruca. Ficou muito bom!!!

 

Os capítulos estão bem intrigantes, e estou ansioso para continuar lendo. Prometo q não pulo mais capítulos! Hehehehehe! =P

 

Estou

terminando de produzir a participação 1.2 do Adrom lá no Einherjar. Vou

t mandar por MP, antes de postá-la, como de costume, para o caso de vc

querer sugerir modificações.

 

Grande abraço! emotion-78.gif

 

 

 

 

Caramba, perdeu o 2? :o

Nossa, verdade... saudades do Kuruca. Vou caçar ele e ver se convenço ele a voltar. Faz bastante falta.

Que bom que está gostando, obrigado! :D

 

Gostei bastante do capítulo tirando a armadura que se veste sozinha,sem querer ofender mas DETESTEI isso!

 

Mas história ta muito envolvente!^^

 

Continua asism e posta mais rápido!

 

Eu também

odiei. Mas não tem muito o que fazer. O cenário do Rag atual é medieval

com toques de tecnologia. E essa Era está se encerrando, porque com as

classes 3, tecnologia será EXTREMAMENTE comum.

Não lembro se

comentei, mas eu convivi muito tempo com forjadores de verdade - alguns

amigos que estudam e são especialistas em equipamentos medievais. E

ninguém veste uma armadura sozinho. Aquilo do D&D de "uma pessoa

com pressa veste uma armadura em 10 minutos e perde X de CA" é mentira.

Ninguém veste. Mas no Rag, bem, a gente troca de armadura como quem

troca um anel dos dedos. Pro Algoz eu achei uma justificativa boa - é

tudo nano-tecnologia. Pro Leafar, busquei uma saída mais... Anime! :) É

nisso que o jogo é baseado!

*insira aqui abertura do Ragnarök The Animation*E eu também fiquei

super comovido com o "acidente" do Peco. Que triste... hehehehehe.

Adorei este capítulo.

Principalmente a carnificina (em especial: Jormugand esganando o padre).

 Obrigado!

O legal vai ser no próximo capítulo, quando eles encontrarem a igreja e

o que aconteceu. Quer dizer, não vai ser legal. Vai ser triste. Mas vai

ser legal ser triste como vai ser. :)

E corre boatos de que há GM na Ordem do Dragão.

 

Como

moderadora, afirmo que são meros boatos. Afinal, nenhum funcionário ou

colaborador da Level Up! está autorizado a participar de Guildas em

qualquer jogo da empresa. Nós não divulgamos nem mesmo o apelido de

nossos personagens.

 

Além disso, uma discussão dessas por aqui só estragaria a fanfic que foi publicada no tópico.

 

Conto com a colaboração de vocês emotion-78.gif

 

Obrigada!

 Eita, não tinha lido isso no post. Mas é claro que tem GM na OD! Sou eu, ora! Toda guilda tem seu Guild Master. *bateria*Não

entendi muito o comentário. Se for pela aparição de GMs nas histórias,

é que eu sempre homenageio eles. É o mínimo que eu posso fazer para

agradecer quem cuida de nós e zela pelo jogo. O único que não gosto é o tal do Ryu Sawatari, que destruiu os primórdios do bRO. Em Hora Zero, foi o Namu

e o Ganfal (mais o Ganfal, na verdade), além do Oromë e da GM Wyla (que

aparece também em Leo), que me ajudou ingame quando fui

pseudo-hackeado. Em Morroc Saga foram a Luthien e o Raijen... e já

apareceu o Vili no final, entrando no lugar do Raijen. Agora é a vez da

Alleria e do Substratae (que saiu e que é um ótimo candidato a morto nos

próximos capítulos! *adora matar GMs, mas eles nunca dropam nada de

bom*). E tô esperando a Aeryn aparecer mais pra eu saber como é a personagem e colocar ela em alguma história também. Nossa... e eu não homenageei ainda o primeiro deles, o Hijai.

Preciso corrigir isso. Vamos ver se ele cabe em Ruína ou Einherjar. Bom,

agora segue a produção do capítulo 5. Deve sair primeiro o capítulo 2

de Einherjar, e aí sai o 5 de Ruína - vai depender da Eliza! Abraços,

 

- Rafa

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Eu também odiei. Mas não tem muito o que fazer. O cenário do Rag atual é medieval com toques de tecnologia. E essa Era está se encerrando, porque com as classes 3, tecnologia será EXTREMAMENTE comum.

Por isso detestei a armadura do mecânico...

E eu também fiquei super comovido com o "acidente" do Peco. Que triste... hehehehehe.

Adimito que tava esperando isso pois li a ficha do Leafar,mas não sabia que ia ser tão cômico!!

Ps:ninguem notou essa tara do Leafar em matar pecos?

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Ps:ninguem notou essa tara do Leafar em matar pecos?
Futuramente Ferus, tenho certeza disso (isso se o Ferus não comer o peco dele).SURPRESINHA!Curti a participação do Nadav, eu até estranhei quando li pela primeira vez pois tive a impresão que quem tinha dito "supresinha" tinha sido leafar ainda como o escolhido, mas quando li melhor/direito vi que eu apenas tinha confundido.Enfim, espero os proximos capitulos.
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Futuramente Ferus, tenho certeza disso (isso se o Ferus não comer o peco dele).

 

Alguem deveria criar um IBAMA no rag...

Mas é sério, ninguem notou isso em ON?

Leafar morto = Leafar não pode matar o dragão. lógica de vida =P * pedra acerta na cabeça*

pera ae... será que vai dar pra virar 3ª classe no Outro Mundo? O_o * imagina um Landr  Warlock*

flow!

EDIT: 

* vê a assinatura do maizena* maizena, seu desgraçado ¬¬ quem vai comandar dar iniciativa aos flooders agora?

 

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