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Assasinato no Museu


LeySeraph

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Galera, venho trazer uma historinha em cima da quest de Brasilis.

Por favor perdoem a escrita pois ainda não tenho costume. Espero que se divirtam. Boa leitura

 

Assassinato no museu.

Em um dia de inverno, já era tardezinha, sol se pondo, quando a aventureira Kissa Graylock chegava em Prontera logo após uma jornada pelas terras de Geffen. Passando por suas ruas, ela ouvia os gritos dos mercadores e desviava de seus carrinhos com inúmeros produtos. Tentada com as brilhantes espadas e machados que via em seu caminho, segurava-se controlando seus pensamentos e desejos.

Seguindo para a Catedral de Prontera, no intuito de fazer um relatório sobre atividades estranhas notadas na antiga cidade de Glast Helm, a aventureira encontra um quadro de notícias, o qual resolve ler.

Em meio a várias notícias do dia, uma em especial lhe surpreende. Um caso de Assassinato em Brasilis.

Lembrando que possuía alguns conhecidos em Brasilis, que fez amizade quando pesquisava sobre uma tal Loura do Banheiro, Kissa se desespera.

Com um aperto no peito, assim que terminou seu relato na Catedral, foi à loja de ferramentas para preparar seus consumíveis e partiu para Alberta, através da tecnomagia utilizada pelas funcionárias Kafra. Em Alberta há um porto que realiza viagens para várias cidades e nações pelo mundo. Rapidamente, Kissa corre atrás de um marinheiro que a pudesse levar a Brasilis.

Brasilis é uma cidade temática, possui uma boa praia em que se pode relaxar em dias de estresse; também ha frutas típicas do local, museus e hospedarias para quando for passar mais que um dia na cidade.

Chegando na cidade, Kissa seguiu até praça central onde notou uma locomoção anormal. A população estava estranha, afinal assassinato é coisa séria. Na praça, encontrou o Agente Peralta, uma das autoridades da cidade. Perguntando ao Agente sobre o ocorrido, ele lhe contou que o homicídio havia ocorrido no museu e que o Curador-chefe encontrou o corpo no local. Também lhe falou um pouco sobre as investigações, já que a garotinha resolveu o caso do banheiro anteriormente. Sobre o caso, ele contou que já havia alguns investigadores no local, porém ainda não foi possível descobrir o motivo, nem o executor do homicídio.

Os investigadores eram quatro jovens e um cachorro que curiosamente falava, mas na presença de estranhos ele fingia latir.

Correndo pro museu e subindo suas escadas, a aventureira encontrou os investigadores reunidos discutindo sobre o caso. Ao se aproximar eles acharam estranho e já notificaram que era uma área proibida pois era cena de um crime, e que mesmo assim muitos aventureiros estavam indo ali para ver a situação e eles não gostavam disto. Kissa começou a enrolar a galera e logo eles perceberam um interesse a mais do que apenas ver a situação. Com isto, os investigadores resolveram contar o que sabia sobre o caso.

A vítima era o Sr. Fortunato, o novo dono do museu, que foi encontrado, já morto, pelo Curador-chefe quando chegou ao trabalho. Ainda não se tinha pistas sobre o ocorrido, então eles sugeriram que fosse encontrar a esposa da vítima para saber a versão dela disso tudo.

A Sra. Fortunato encontrava-se na estalagem ao leste do museu. A esposa da vítima estava em seu quarto aos prantos. Subindo as escadas e chegando ao quarto, Kissa logo nota que a senhora rapidamente esconde algo em seus bolsos. Com educação, a aventureira se aproxima e indaga sobre o incidente. Já cansada de dar seu testemunho aos investigadores, ela mais uma vez se posta a falar.

Não me disseram se houve algum tipo de roubo, o Sr. Fortunato era uma boa pessoa, então não sei o que pode ter causado esta tragédia.

Então melhor voltar ao museu – falou Kissa suspirando – e confrontar alguns dos trabalhadores do local.

 

De volta, começando pelo Curador-chefe.

Curador, me fale sobre o momento em que encontrou o corpo.

Durante a noite, vi uma movimentação estranha no museu e vim averiguar. Chegando aqui encontrei o pobre coitado jogado no chão. Assustado chamei a polícia.

Passando para Cardoso Duvidoso, que se encontrava perto de alguns policiais.

Cardoso, o senhor notou algum tipo de sumiço ou roubo?

Senhorita, procurei em todo canto mas tudo está em seu devido lugar. Menos um medalhão que o Sr Fortunato usava no pescoço. Parecia ser bem caro.

 

Retornando aos investigadores, eles alegaram não saber nada sobre a peça. Então Kissa resolveu voltar a viúva pois lembrou que ela tinha escondido algo em seu bolso.

 

Chegando no quarto da Sra. Fortunato

Senhora, percebi que na outra hora tu tinhas escondido algo nos bolsos. Poderia me dizer do que se trata?

Não era nada de importante. — Disse a viúva se esquivando — Apenas um medalhão velho.

Com lágrimas nos olhos a senhora retira dos bolsos um medalhão dourado e lhe conta sua história.

Há muito tempo, eu tinha presenteado Fortunato com um medalhão que possuía uma foto nossa. Eu também tenho um idêntico, assim cada carregava o seu. Mas eu não sei porque alguém quereria algo tão pessoal.

 

De volta ao museu, Kissa conversa com o cachorro e seus companheiros. Pergunta sobre formas de entrar no museu e estes lhe contam que descobriram uma passagem secreta que dava diretamente numa sala ali perto. Esta passagem vinha da casa dos antigos donos do museu, que eram meio excêntricos e estranhos.

Indo até o curador-chefe e indagando sobre a casa e como acessar-lha, ele lhe diz que ha duas chaves, uma dele e outra da Sra. Fortunato. O caso é que a dele tinha se perdido e ele não conseguiu encontrar. A aventureira preferiu não ir incomodar a viúva mais uma vez, então procurou outra forma de entrar na casa.

 

Dirigindo-se para a casa, bateu à porta mas não houve nenhuma reação. Olhou para os lados e chutou a porta porém esta se manteve intacta. Mais uma vez verificou se ninguém estava olhando, e se jogou com todo o peso de seu corpo, deixando a porta em pedaços.

A casa possuía um ambiente estranho e escuro, como uma masmorra. Era um cenário espantoso e mórbido. Lembrava muito o Vale de Gyoll, Nifflheim. Começando a vasculhar, no canto tinha uma estante de livros, onde Kissa encontrou uma chave escondida no canto interior da estante.

Seguindo para a sala ao lado, logo notou uma lanterna com formato muito estranho, na qual quando tocou, abriu um portal no chão. Este portal a jogou para a outra sala num instante.

Nesta segunda sala, havia umas escadas e ela as subiu. Na sala superior, havia outra estante de livros ainda maior, cercada por algumas caveiras. Ao se aproximar de uma das caveiras para mexer nos livros e verificar se achava outra chave, esta soltou uma fumaça que rapidamente circundou a aventureira e a teletransportou para um outro local da casa.

Assustada, ela olhou em volta, nesta nova sala, e viu um dispositivo que parecia um tipo de marcha. Foi até ele e começou a movê-lo para ver o que aconteceria. Ela notou que com uma certa sequência de movimentos, sempre fazia um som como um “track”, logo pensou que assim poderia esta ativando alguma coisa. Memorizou a sequência que produzia o som, e a repetiu de forma total, abrindo o dispositivo, que outra vez a teleportou.

Desta vez ela caiu em um quarto onde havia várias camas e ao lado de cada cama um criado-mudo. Rapidamente ela foi verificar os criados-mudos para ver se não tinha algo escondido ali.

Não encontrando nada, ela se sentiu incomodada no escuro e notou alguns candelabros e começou a acendê-los.

Um candelabro em específico soltou outra fumaça que a jogou em outra sala.

Isso já tá ficando irritante! — Exclamou espirrando — E cheio de poeira.

Nesta nova sala tinha um grande Órgão sombrio, que tocava sons fúnebres quando o vento passava entre seus tubos. No chão, próximo ao órgão, ela encontrou um bilhete que tinha uma mensagem que parecia algo romântico. Logo ela imaginou que seria algo entre o Sr. e a Sra. Fortunato.

Sem saber o que fazer, e presa naquela sala. Ela passou os dedos pelas teclas do Orgão imitando um som que havia ouvido em Nifflheim, quando de repente um estrondo. Um buraco na parede se abria com uma ponta de luz ao longe. Curiosa, ela entrou na passagem e saiu na sala onde foi encontrado o corpo do dono do museu.

 

Rapidamente a heroína foi contar aos investigadores sobre sua experiência na casa dos antigos donos e lhes mostrou a carta encontrada e a chave. Eles examinaram e descobriram duas impressões digitais na carta, uma da aventureira, e outra do Curador-chefe. Com isto as suspeitas aumentaram drasticamente. Ela foi verificar sobre a existência da carta com a Sra. Fortunato. A viúva lhe contou que aquela era a carta que ela escreveu para o marido e o entregou junto ao medalhão. Perguntou sobre a chave da casa pertencente a viúva e mostrando a que tinha encontrado.

A senhora procura em uma gaveta do armário, e puxa uma chave idêntica a que a aventureira encontrou.

Agora tudo faz sentido. Disse Kissa.

 

Na cabeça da aventura tudo começou a se encaixar. Ela voltou aos investigadores e lhes confirmou que a suspeita maior era o Curador-chefe.

Ja é hora. Vamos prender-lho!

Precisamos fazer ele se entregar. Ops, Au Au. Disse o cachorro.

 

Pensando nisso, Kissa foi conversar com o curador, e lhe contou que acreditava que a Sra. Fortunato fosse a culpada e mandaria prendê-la.

Sabia que uma hora isto seria resolvido — Disse o curador com um sorriso maligno — rsrsrsrs.

Percebendo o sorriso, ela o confrontou falando da carta encontrada.

O curador mudou totalmente sua atitude. Entrando em desespero, ele fugiu para a floresta que circunda Brasilis.

Rapidamente a aventureira montou em seu Peco, e junto com os investigadores, todos foram atrás do fugitivo.

Conseguiram alcançá-lo em baixo de uma cachoeira já no final da floresta. O prederam e trouxeram-no de volta, entregando-o para o Agente Peralta, que o colocou atrás das grades após da sua confissão.

O Curador confessou ter roubado o medalhão para poder vender-lo. Porem ele não queria matar o Sr Fortunato, apenas desacordá-lo, mas a pancada foi muito forte e ele acabou vindo a óbito. Sem saber o que fazer, o curador atirou o medalhão na privada. Esta hora ele já deve está nos esgotos de Brasílis.

 

Caso Encerrado.

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