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Pequena biografia do meu RK - Mordekai das Trevas. Introdução.


Mordekai

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As Aventuras de Mordekai das Trevas e Darko, o dragão asmático.

Após anos de treinamento e uma dura vida de aventuras, Lorde Mordekai com o coração ainda dolorido pela perda de seu PecoPeco, amigo de muitas batalhas, finalmente conquistou seu tão sonhado momento de glória. Sua ascenção a ordem dos Cavaleiros Rúnicos, após duras provações, a despeito de um passado que lhe rendeu a alcunha de Cavaleiro das Trevas, do qual não mais se orgulha, marcou para ele o inicio de uma nova jornada, um novo caminho no qual jurou honrar o Código dos Cavaleiros, que no passado tratou com desprezo. Em uma de suas aventuras, após a perda de seu peco, o destino pôs em seu caminho um dragão que ferido em batalha fora deixado para morrer. A visão do animal ali quase sem vida despertou imediatamente a lembrança de seu Peco e da dor de velo morrer em seus braços como se lhe arrancassem um pedaço da própria carne. No mesmo instante rogou a Odin que o abençoasse e permitisse salvar aquela vida. E assim aconteceu. O dragão curou-se e nele encontrou seu novo companheiro de batalhas. E assim teve inicio, uma grande amizade entre o cavaleiro e sua montaria, as aventuras de Mordekai das Trevas e Darko, O Dragão asmático, como ficara conhecido por não poder soprar.

 

 

Cap. 01 - Desvendendo um grande mistério... (Ainda como Lorde Mordekai)

 

Parte 01 - Uma antiga canção narra a fundação do Reino.

 

Andando despreocupadamente pelas ruas de Prontera, jamais poderia imaginar que, esbarrar naquele menino, levaria a embrenhar-me em uma aventura tão fascinante, que poria a prova todas as minhas habilidades de cavaleiro.

Enquanto o ajudava a juntar os livros, que espalharam-se pelo chão com o esbarrão, contou-me que precisava entrega-los a uma pessoa em Juno, chamada Karlomoff. E dizendo estar com dificuldades solicitou minha ajuda a qual, após ouvir sua história, não pude negar... Peguei a pilha de livros e parti...

Após horas incontáveis naquele aeroplano, dentro do qual as horas não passam, desembarquei na cidade flutuante. E lá estava eu, em uma cidade totalmente desconhecida para mim, exceto por sua fama. Sentei-me em um banco na praça central para tomar "folego", antes de sair a procura de Korlomoff, que segundo o menino deveria estar na biblioteca.

Depois de um tempo andando pelas ruas iluminadas, aliás, ruas muito iluminadas de Juno, descobri que devia atravessar uma ponte para chegar lá. No caminho, perdido em meus próprios pensamentos, ouvi um suspiro e ao erguer o olhar deparei-me com um homem de semblante preocupado. Suspirava e balbuciava algumas palavras. Perguntei se estava tudo bem pois talvez pudesse ajudar ao que me falou de sua preocupação, pois aguardava uma remessa de livros que já deveriam ter sido entregues, mas que no entanto não tinha noticias.

É muita sorte pensei, deve ser ele.

 

- Você se chama Korlomoff?

 

- Sim sou eu.

 

Contei-lhe do meu encontro com o garoto e então me falou de um Grupo de pesquisas Históricas de Rekenber e de um poema que atiçou minha curiosidade, pois estava ligado tanto a lenda de Jormungand, quanto às famílias reais que de tempos em tempos disputavam o trono de Rune-Midgard. Sete famílias, descendentes de sete guerreiros que, juntos, expulsaram Jormungand, a cobra da terra, afastando o caos e reestabelecendo a paz. Coutou-me que tal feito marcou a Fundação do Reino de Rune-Midgard e ficará registrado nesta canção que vinha sendo transmitida de geração a geração.

 

"A Grande serpente engoliu o mar

A águia do arco-íris engoliu a serpente

A águia então construiu seu ninho

Um ninho sob o mar encoberto."

 

Conversamos durante horas, pois devido ao seu estusiasmo combinado com um interesse natural por lendas, contos e mistérios, que carrego desde menino, quanto mais me falava, mais perguntas e dúvidas eu tinha. Mas ele tinha muito trabalho a fazer, sobretudo agora, com todos aqueles livros e pediu-me que fizesse o favor de entregar um relatório a sua colega Rodafrian, em Morroc, o que aceitei de bom grado, mas não sem sentir um friozinho na barriga... Não é que tenha medo de voar, mas o balançar daquele aeroplano não me agrada. Estaria mais a vontade se estivesse indo enfrentar uma legião de Hodes e Arenosos no Deserto Sograt.

Continua...

Editado por Mordekai
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